Ed 
há 11 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas: A) A exceção de pré-executividade é realmente aceita pela doutrina e jurisprudência, permitindo que o executado alegue matérias de ordem pública, como a prescrição, sem a necessidade de embargos. Portanto, essa alternativa está correta. B) A desistência do exequente de toda a execução ou de alguma medida executiva não depende do consentimento do embargante ou impugnante, pois o exequente pode desistir independentemente. Portanto, essa alternativa está incorreta. C) A sentença que determina a inclusão de vantagem pecuniária em folha de pagamento de servidores públicos não admite execução provisória, pois a execução provisória é restrita a casos específicos. Portanto, essa alternativa está incorreta. D) A defesa do ente público em caso de decisão do STF que declara inconstitucionalidade não é feita por meio de reclamação constitucional, mas sim por meio de embargos de declaração ou outros recursos cabíveis. Portanto, essa alternativa está incorreta. E) O cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública Estadual realmente se dá, em regra, pela expedição de precatório, mas não é a única forma de satisfação, pois existem exceções. Portanto, essa alternativa está incorreta. Diante da análise, a alternativa correta é a) a exceção de pré-executividade, que é aceita pela doutrina e jurisprudência para alegações de matérias de ordem pública.
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