Ed
há 11 meses
Para identificar a conjunção integrante, precisamos entender que ela é uma palavra que liga orações, introduzindo uma oração subordinada. As conjunções integrantes mais comuns são "que" e "se". Vamos analisar as alternativas: A) “É incontestável que Dante e o Amazonas são igualmente monótonos.” - Aqui, "que" introduz uma oração subordinada, portanto, é uma conjunção integrante. B) “... tapejara que nos guiasse através da foz traiçoeira do Amazonas...” - "que" aqui não está funcionando como uma conjunção integrante, mas sim como um pronome relativo. C) “... ficam tão no longe fraco que a gente não encontra nada...” - "que" aqui é uma conjunção subordinativa, mas não é uma conjunção integrante. D) “A foz do Amazonas é tão ingente que blefa a grandeza.” - Novamente, "que" é uma conjunção subordinativa, mas não uma integrante. E) “Que posso falar dessa foz tão literária?” - "Que" aqui é uma interjeição ou pronome, não uma conjunção integrante. Portanto, a alternativa que apresenta a conjunção integrante é: A) “É incontestável que Dante e o Amazonas são igualmente monótonos.”
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