Ed
ano passado
Vamos analisar as alternativas com base na concepção de Donald Winnicott sobre o brincar na psicoterapia infantil: A) Winnicott considera que a brincadeira distrai as crianças e favorece a resistência no setting analítico. - Esta afirmação não é verdadeira, pois Winnicott via o brincar como uma forma de expressão e não como uma distração que favorece resistência. B) Winnicott concordava com Anna Freud em relação à importância do brincar para o processo psicanalítico. - Embora ambos reconhecessem a importância do brincar, suas abordagens eram diferentes, e essa afirmação não é precisa. C) Winnicott concebia o brincar como imbuído da função de representação dos objetos e de si próprio, além de ser terapêutico por si só. - Esta alternativa está correta, pois Winnicott realmente via o brincar como uma forma de representação e uma atividade terapêutica. D) Para Winnicott, o brincar só tem função terapêutica no setting analítico, pois sem a intervenção do analista o brincar não tem função. - Esta afirmação é incorreta, pois Winnicott acreditava que o brincar tinha valor terapêutico mesmo fora do setting analítico. E) Para Winnicott, a atividade de brincar nada mais era que a representação em ato do potencial espontâneo e criativo do ser humano, ou seja, uma sublimação. - Embora o brincar envolva espontaneidade e criatividade, a definição de sublimação não é exatamente como Winnicott a concebia. Portanto, a alternativa correta é: C) Winnicott concebia o brincar como imbuído da função de representação dos objetos e de si próprio, além de ser terapêutico por si só.
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