Logo Passei Direto
Buscar

Qual a causa clássica desse sopro? A Estenose aórtica. B Insuficiência mitral. C Estenose mitral. D Insuficiência aórtica. E Estenose pulmonar.

User badge image
Testando o Conhecimento

há 12 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 12 meses

Para identificar a causa clássica de um sopro, é importante entender as características de cada condição mencionada nas alternativas. A) Estenose aórtica - geralmente causa um sopro sistólico característico. B) Insuficiência mitral - causa um sopro sistólico também, mas com características diferentes. C) Estenose mitral - causa um sopro diastólico. D) Insuficiência aórtica - causa um sopro diastólico. E) Estenose pulmonar - causa um sopro sistólico. A "causa clássica" de um sopro, especialmente em contextos de ensino, geralmente se refere à estenose aórtica, que é uma das mais reconhecidas. Portanto, a resposta correta é: A) Estenose aórtica.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Durante um exame físico é possível notar click mesossistólico melhor audível em região paraesternal esquerda, seguido por sopro telessistólico. Há antecipação do click quando realizada manobra de valsalva.
O exame físico descrito fala a favor de:
A Estenose Mitral;
B Comunicação Interatrial;
C Forame Oval Pérvio;
D Cardiomiopatia Hipertrófica;
E Prolapso de Valva Mitral.

Em relação à doença cardíaca valvar, é correto afirmar:
A a estenose mitral é a forma mais comum de doença valvar
B a regurgitação mitral é normalmente causada por doença reumática
C a regurgitação aórtica é normalmente causada pelo lúpus eritematoso
D a estenose aórtica é a forma mais comum de doença valvar que requer intervenção cirúrgica

Homem, 41 anos de idade, dá entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por sintomas de dispneia aos esforços e fadiga progressiva, há cerca de 4 meses. Inicialmente, as queixas eram aos esforços moderados e agora ocorrem mesmo em repouso. Ele relata ainda palpitações. Nega febre, sudorese noturna, ou perda de peso; ao exame, PA: 130x80mmHg, FC: 100bpm. Ausculta com ritmo cardíaco regular, sopro diastólico em foco aórtico, irradiado para vasos cervicais.
Dentre as causas listadas a seguir, identifique aquelas, mais provavelmente, implicadas na etiologia do quadro clínico:
A Febre reumática, endocardite infecciosa.
B Lúpus eritematoso sistêmico, trauma.
C Prolapso valvar, arterite de Takayasu.
D Síndrome de Marfan, aneurisma aórtico.

Homem, 41 anos de idade, dá entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por sintomas de dispneia aos esforços e fadiga progressiva, há cerca de 4 meses. Inicialmente, as queixas eram aos esforços moderados e agora ocorrem mesmo em repouso. Ele relata ainda palpitações. Nega febre, sudorese noturna, ou perda de peso; ao exame, PA: 130x80mmHg, FC: 100bpm. Ausculta com ritmo cardíaco regular, sopro diastólico em foco aórtico, irradiado para vasos cervicais.
Indique a opção terapêutica de primeira escolha para este paciente:
A Substituição valvar aórtica por prótese biológica.
B Substituição valvar aórtica por prótese mecânica.
C Reparo valvar aórtico.
D Manejo conservador com medicamentos.

Qual dos seguintes achados é mais sugestivo de estenose valvar aórtica grave?
A Pulso parvus et tardus.
B Sopro diastólico em foco mitral.
C Desdobramento fixo da segunda bulha.
D Sopro de regurgitação mitral.

Paciente com persistência de canal arterial (cardiopatia de hiperfluxo pulmonar] apresenta no seu exame físico:
A Sopro holossitólico
B Sopro contínuo
C Sopro diastólico
D Sopro ejetivo
E Sopro de Still

Mulher de 42 anos de idade comparece ao ambulatório com queixa de dispneia aos esforços há 12 meses. Relata que há 12 meses começou a apresentar quadro de dispneia aos grandes esforços (fazer esteira na academia), que progrediu lentamente, tendo dispneia aos esforços habituais no momento. Além disso, queixa-se de que nos últimos dois meses também tem apresentado ortopneia e edema de membros inferiores nos tornozelos, que surge predominantemente no nal do dia. Nega comorbidades prévias conhecidas ou uso de medicações. Ao exame, apresenta ritmo cardíaco irregular com hiperfonese de B1 e sopro diastólico, em decrescendo-crescendo, com estalido de abertura, que é melhor audível no quinto espaço intercostal ao nível da linha medioclavicular.
Qual é o diagnóstico do quadro apresentado pela paciente?
A Estenose mitral grave de etiologia reumática.
B Cardiomiopatia hipertrófica apical de etiologia genética.
C Insuficiência aórtica grave de etiologia degenerativa.
D Hipertensão arterial pulmonar de etiologia idiopática.

Assinale a alternativa que apresenta as características semiológicas mais clássicas da insuficiência aórtica
A PA divergente, pulso em martelo d'água e sopro audível logo após a primeira bulha
B PA divergente, pulso parvus et tardus e sopro audível logo após a segunda bulha
C PA divergente, pulso em martelo d’água e sopro audível logo após a segunda bulha
D PA convergente, pulso em martelo d'água e sopro audível logo após a segunda bulha
E PA convergente, pulso parvus et tardus e sopro audível logo após a primeira bulha

À ausculta cardíaca, um paciente apresenta um sopro sistólico de grande intensidade, audível em quase os focos. Com relação às manobras que podem ser utilizadas para a determinação da origem do sopro, assinale a alternativa CORRETA.
A O aumento da intensidade do sopro durante a inspiração profunda (manobra de Rivero Carvalho) sugere que o sopro tem origem nas válvulas do coração esquerdo.
B O aumento da intensidade do sopro, quando o paciente está sentado, inclinado para a frente, sugere o diagnóstico de insuficiência aórtica.
C A irradiação do sopro para fúrcula esternal e carótidas sugere o diagnóstico de insuficiência aórtica.
D A melhora da ausculta do sopro com o paciente em decúbito lateral esquerdo sugere o diagnóstico de insuficiência mitral.
E O aumento da intensidade do sopro após o cerramento dos punhos (manobra de handgrip) sugere origem do sopro nas válvulas do coração direito.

Paciente sexo feminino, 30 anos, queixa dispneia, com duração de 6 meses aos maiores esforços (NYHA II-III), negando demais sintomas cardiovasculares. Avaliação cardiovascular demonstra sopro regurgitativo em foco mitral III/VI, irradiando para foco tricúspide discretamente, manobra de Rivero-Carvallo negativa.
Sobre o diagnóstico provável, assinale a resposta CORRETA.
A A intensidade do sopro é o marcador mais relevante para gravidade da doença.
B B3 não deve ser interpretada como marca de insuficiência cardíaca para a doença em questão.
C Exercícios isométricos reduzem a fração regurgitante e a intensidade do sopro.
D A principal etiologia é degenerativa no Brasil.

Mais conteúdos dessa disciplina