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699) (UFG 2009) RN prematuro de 35 semanas com uma hora de vida apresenta-se taquipnéico com freqüência respiratória de 80 i.p.m., gemente e com tiragem subcostal moderada. Colocado em incubadora, são-lhe oferecidos oxigênio suplementar e hidratação venosa. Após duas horas, o RN reduziu a freqüência respiratória e a tiragem subcostal e a gemência só é audível com estetoscópio. Persiste com cianose de extremidades. Qual a conduta imediata com esse RN?

A) Manter observação clínica através do BSA (Boletim de Silverman-Andersen), dispensando-se os exames complementares.
B) Solicitar ecocardiograma e avaliação cardiológica.
C) Solicitar radiografia de tórax.
D) Encaminhar o RN para Unidade de Terapia Intensiva e realizar gasometria arterial.
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Questões para Estudantes

ano passado

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ano passado

Vamos analisar a situação apresentada: O recém-nascido (RN) prematuro de 35 semanas apresenta taquipneia, gemência e tiragem subcostal moderada, o que indica dificuldade respiratória. Após a administração de oxigênio suplementar e hidratação venosa, houve uma melhora na frequência respiratória e na tiragem, mas a gemência ainda é audível apenas com estetoscópio e persiste a cianose de extremidades. A cianose de extremidades pode indicar uma hipoxemia, e a condição do RN ainda requer monitoramento cuidadoso. Vamos analisar as alternativas: A) Manter observação clínica através do BSA (Boletim de Silverman-Andersen), dispensando-se os exames complementares. - Embora a observação seja importante, a cianose de extremidades sugere que o RN pode precisar de mais avaliação. B) Solicitar ecocardiograma e avaliação cardiológica. - Isso pode ser relevante, mas não é a conduta imediata para a situação respiratória. C) Solicitar radiografia de tórax. - Uma radiografia pode ajudar a avaliar a condição pulmonar, mas a cianose e a dificuldade respiratória exigem uma resposta mais imediata. D) Encaminhar o RN para Unidade de Terapia Intensiva e realizar gasometria arterial. - Esta opção é a mais adequada, pois a gasometria arterial ajudará a avaliar a oxigenação e a necessidade de intervenções mais intensivas, e o encaminhamento para a UTI é apropriado para monitoramento e tratamento mais rigoroso. Portanto, a conduta imediata com esse RN é: D) Encaminhar o RN para Unidade de Terapia Intensiva e realizar gasometria arterial.

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1) (UNICAMP 2016) Homem, 46a, procura a unidade de emergência com história de febre baixa diária (até 37,8oC) e episódios de sudorese noturna há 15 dias. Refere perda de peso nos últimos 2 meses, de 82 para 75 Kg. Exame Físico: bom estado geral, PA= 130x80 mmHg, FC = 72 bpm, palidez cutânea, linfonodos de até 1cm de diâmetro em cadeias cervicais anteriores e posteriores, e inguinais bilateralmente. Baço palpável a 2 cm do rebordo costal esquerdo. Hemograma: Hb= 10,6g/dL, leucócitos= 29.000/mm3 (segmentados= 54%, bastonetes= 12%, metamielócitos= 6%, mielócitos= 4%, promielócitos= 4%, blastos= 1%, linfócitos= 13%, eosinófilos= 3%, basófilos= 2%, monócitos= 1%), plaquetas= 567.000/mm3. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A CONDUTA SÃO:

A) Leucocitose reacional, investigação de foco infeccioso
B) Leucemia aguda, esfregaço e cariótipo de medula óssea
C) Linfoma não Hodgkin/Leucemia linfoide crônica, biopsia de medula óssea
D) Leucemia mielóide crônica, esfregaço e cariótipo de medula óssea

3) (UNICAMP 2016) Homem 45a, procura serviço médico com queixa de dor em região cervical esquerda, com irradiação para ombro, lateral do braço e antebraço ipsilateral. Refere adormecimento em polegar esquerdo. Exame físico: força muscular grau IV à flexão do cotovelo contra resistência. A RAIZ NERVOSA AFETADA E O REFLEXO A SER PESQUISADO SÃO:

A) C4; tricipital
B) C5; radial
C) C6; bicipital
D) C7; estiloradial

4) (UNICAMP 2016) Mulher, 22a, previamente hígida, procura Unidade de Pronto Atendimento com queixa de tosse há um mês, com expectoração em moderada quantidade, de início amarelada mas que se tornou hemoptoica há uma semana, acompanhada de dor em aperto no lado esquerdo do tórax desde o início do quadro. Nega outras queixas. Exame físico: Regular estado geral, T= 37,9ºC, FC= 96 bpm, FR= 22 irpm, PA= 110 x 90mmHg, Oximetria em ar ambiente = 95%. Pulmões: roncos difusos e estertores subcrepitantes e crepitantes em campos médio e inferior esquerdo. DEPOIS DE REALIZADO O RADIOGRAMA DE TÓRAX, A CONDUTA É:

A) Coletar três amostras de escarro para pesquisa de bacilo álcool-ácido resistente
B) Tomografia computadorizada de tórax
C) Realizar sorologia para paracoccidioidomicos
D) Iniciar antibioticoterapia para cobertura de germes de flora mista

5) (UNICAMP 2016) Homem, 23a, encaminhado ao serviço de referência de AIDS, de um serviço de hemoterapia por sorologia positiva para vírus de imunodeficiência humana, sem queixas. Exame físico: sem alterações. A TERAPIA ANTIRRETROVIRAL (TARV) DEVERÁ SER PRESCRITA:

A) Independente da carga viral e da contagem de linfócitos-T CD4+
B) Quando apresentar uma doença oportunista
C) Quando apresentar carga viral detectável em qualquer nível
D) Quando houver contagem de linfócitos-T CD4+ menor que 500 células/mL.

6) (UNICAMP 2016) Homem, 30a, realiza avaliação admissional e é encaminhado a Unidade Básica de Saúde por exame alterado (ALT =60U/L). Solicitado investigação sorológica: AgHBs: reagente, Anti-HBs: não reagente, Anti-HBc: reagente, AgHBe: não reagente, AntiHBe: reagente; sorologia Hepatite C: não reagente; sorologia Hepatite A: IgG reagente, IgM: não reagente. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E CONDUTA SÃO:

A) Hepatite B crônica ativa, solicitar HBV DNA quantitativo
B) Hepatite B resolvida, seguimento ambulatorial
C) Hepatite B crônica ativa, iniciar tenofovir ou entecavir
D) Hepatite B aguda, seguimento ambulatorial.

7) (UNICAMP 2016) Homem, 21a, trabalhador rural, procura Unidade Básica de Saúde queixa de bolhas que se rompiam facilmente na face e no tronco há seis meses. Exame dermatológico: exulcerações e crostas em regiões malares e asas nasais; bolhas flácidas de conteúdo citrino e áreas de exulcerações e crosta na região esternal e no alto dorso. Sem lesões de mucosas. Sinal de Nikolski positivo. O DIAGNÓSTICO, O SUBSTRATO HISTOPATOLÓGICO E A IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA SÃO:

A) Pênfigo de Cazenave, bolha subepidérmica, ausência de depósito de imunoglobulinas
B) Pênfigo vulgar, bolha supra-basal, depósito de IgG na zona da membrana basal
C) Pênfigo foliáceo endêmico, bolha subcórnea, depósito de IgG intercelular na camada espinhosa
D) Penfigoide bolhoso, bolha subepidérmica, depósito de IgA na zona da membrana basal.

8) (UNICAMP 2016) Homem, 57a, diabético há 20 anos, retorna em consulta de rotina com os seguintes exames: glicemia de jejum: 168mg/dL, hemoglobina glicada: 8,4%; colesterol total: 232mg/dL, HDL: 32mg/dL, LDL: 175 mg/dL, Triglicérides: 205mg/dL, ureia: 40mg/dL, creatinina: 1.0mg/dL. Em uso regular de 20mg de gliblenclamida, 2g de metformina, 75mg de captopril. Faz dieta adequada. A CONDUTA É:

A) Substituir a sulfaniluréia por glimepirida 4 mg por dia; introduzir estatina
B) Substituir metformina por roseglitazona; dieta hipolipemiante
C) Acrescentar insulina na hora de dormir (bedtime); introduzir estatina
D) Suspender a sulfaniluréia; dieta hipolipemiante

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