Ed
há 12 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas: (A) deve instaurar procedimento administrativo para regularizar o contrato, notificando o secretário anterior para subscrição do instrumento, cujos efeitos valerão ex tunc. - A regularização por meio de notificação não é a abordagem correta, pois o ato foi praticado por alguém sem poderes. (B) pode considerar regular e válido o contrato, não constituindo a delegação de poderes de representação uma formalidade essencial à validade do ato. - A delegação de poderes é, sim, uma formalidade essencial, portanto, essa alternativa não é correta. (C) poderá convalidar o ato praticado pelo funcionário incompetente, tendo em vista que se trata de vício sanável e que a regularização da representação do órgão no contrato atenderá o interesse público. - Esta alternativa é a mais adequada, pois a convalidação é uma forma de sanar o vício, desde que atenda ao interesse público. (D) deverá intimar a contratada para reportar a nulidade do contrato, conferindo prazo para manifestação e apresentação dos valores referentes aos serviços executados para ressarcimento. - Intimar a contratada não é a solução mais apropriada, pois o foco deve ser na regularização do ato. (E) poderá revogar o contrato, diante do vício constatado, não eximindo a Administração pública de indenizar a contratada pelos serviços executados. - Revogar o contrato é uma opção, mas a convalidação é mais adequada para sanar o vício. Portanto, a alternativa correta é: (C) poderá convalidar o ato praticado pelo funcionário incompetente, tendo em vista que se trata de vício sanável e que a regularização da representação do órgão no contrato atenderá o interesse público.
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