Ed
há 12 meses
Vamos analisar as opções apresentadas com base no quadro clínico do paciente: 1. Suspender a TARV até finalizar a investigação para infecções intestinais relacionadas ao HIV: Suspender a TARV não é a conduta ideal, pois o paciente já está em tratamento e a interrupção pode levar a uma piora do estado imunológico. 2. Proceder à biópsia de linfonodo por provável diagnóstico de linfoma: Embora a biópsia possa ser necessária, não é a primeira conduta a ser tomada sem investigar outras causas mais comuns, como a tuberculose. 3. Iniciar tratamento empírico para tuberculose e micobactérias atípicas e prescrever procinéticos e laxativos: Essa opção é válida, considerando a alta suspeita de tuberculose em um paciente imunocomprometido, mas não aborda a necessidade de confirmação diagnóstica. 4. Realizar biópsia de linfonodo e coleta de escarro para análise de baciloscopia, teste rápido molecular para tuberculose e cultura para micobactéria; suspender a TARV e avaliar início de corticoide: Essa opção é bastante abrangente, mas suspender a TARV pode não ser a melhor abordagem. 5. Manter a TARV e acrescentar corticoide até o final da investigação, devido a reação imune: Essa opção sugere manter a TARV, o que é importante para a imunidade do paciente, e adicionar corticoides, que podem ajudar em reações inflamatórias. Diante da análise, a conduta mais adequada, considerando a necessidade de investigação e a condição do paciente, é a opção (D): realizar biópsia de linfonodo e coleta de escarro para análise de baciloscopia, teste rápido molecular para tuberculose e cultura para micobactéria; suspender a TARV e avaliar início de corticoide.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material