7. No cenário atual, é essencial refletir sobrenossas ações e decisões. Perguntas como "Por quefaço o que faço?" e "Por que não faço o que nãofaço?" nos conduzem a uma exploração profunda dainterseção entre ética, integridade e escolhaspessoais. A mensagem principal é a importância depreservar nossa identidade, mantendo nossosvalores pessoais mesmo sob pressões externas. Otexto também discute a ética profissional e anecessidade de coerência entre o discurso e aprática nas organizações, ressaltando que aautenticidade é fundamental para gerar confiança ecomprometimento. Além disso, destaca aimportância de fazer escolhas que estejamalinhadas com nossos valores, pois isso atraiadmiração e confere significado às nossas açõesindividuais e coletivas. A desmaterializaçãocomercial reforça ainda mais a necessidade deautenticidade. Em resumo, a busca por integridade,propósito e autenticidade molda tanto nossapercepção quanto nossa interação com o mundo aonosso redor. Fonte: adaptado de: CORTELLA, Mario Sergio. Porque fazemos o que fazemos? : aflições vitais sobretrabalho, carreira e realização. São Paulo: Planeta,2016. Conforme o texto apresentado e acerca da éticadiscutida por Cortella no texto, analise asafirmativas a seguir: I. O autor enfatiza que o ato de fazer algo, mesmoque seja uma prática comum no mercado, pode seruma escolha que preserva a integridade pessoal eética. destacado como um valor crucial para a reputação ea lealdade dos funcionários, dependendo daautenticidade entre discurso e prática. III. O autor argumenta que a desmaterialização deobjetos em produtos e serviços comerciais podefuncionar desde que haja credibilidade naexperiência proposta, caso contrário, o propósitodesmorona. IV. O texto sugere que a autenticidade nas açõesdas organizações é essencial para atrair aadmiração de profissionais e consumidores,especialmente em um contexto em que valoresanunciados devem coincidir com ações realizadas. É correto o que se afirma em: A. ( ) I e IV, apenas. B. ( ) II, III e IV, apenas. C. ( ) III e IV, apenas.