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14. Mario Erbolato afirma que o jornalismo moderno evita “o excesso de adjetivação”. Já Lívia Almeida e Ramon Cotta dizem que o texto jornalístico deve ser fortalecido pelo uso de verbos e substantivos e que adjetivos e advérbios devem ser evitados. A partir das afirmacoes dos jornalistas, podemos concluir que:

a) a redação passa a ser direta, objetiva e concisa e sem muito interesse para o receptor.
b) os adjetivos expõem o posicionamento do jornalista em relação ao fato.
c) um texto sem adjetivo e advérbio perde a criatividade.
d) a redação será objetiva e esclarecedora, tornando o material imparcial.

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Vamos analisar as afirmações de Mario Erbolato, Lívia Almeida e Ramon Cotta sobre o uso de adjetivos e advérbios no jornalismo. 1. Evitar o excesso de adjetivação: Isso sugere que o texto deve ser mais direto e objetivo, evitando subjetividades. 2. Fortalecer o texto com verbos e substantivos: Isso indica uma preferência por uma linguagem clara e concisa, que transmite informações de forma eficaz. Agora, vamos analisar as alternativas: a) A redação passa a ser direta, objetiva e concisa e sem muito interesse para o receptor. - Embora a redação seja direta e objetiva, a parte "sem muito interesse" não é uma conclusão correta, pois um texto bem escrito pode ser interessante. b) Os adjetivos expõem o posicionamento do jornalista em relação ao fato. - Isso é verdade, mas não é o foco da afirmação de evitar adjetivos. c) Um texto sem adjetivo e advérbio perde a criatividade. - Isso pode ser uma opinião, mas não é uma conclusão direta das afirmações dos jornalistas. d) A redação será objetiva e esclarecedora, tornando o material imparcial. - Esta opção reflete bem a ideia de que evitar adjetivos e advérbios contribui para uma redação mais objetiva e imparcial. Portanto, a alternativa correta é: d) a redação será objetiva e esclarecedora, tornando o material imparcial.

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02. De acordo com o conteúdo desse texto, não se pode asseverar que:

a) o papel da família é importante porque é nela que as pessoas iniciam o processo de comunicação.
b) o sumo pontífice não se posiciona totalmente contra o uso dos aparelhos tecnológicos.
c) os aparelhos tecnológicos podem ser utilizados com efeitos positivos.
d) as famílias não devem valer-se dos aparelhos tecnológicos.

10. Alguns trechos do texto foram reescritos e a pontuação, alterada. Tome por base as regras de pontuação e assinale a alternativa em que se encontra inadequação.

a) Entre os assuntos que, possivelmente, serão debatidos, estão o divórcio, as uniões estáveis, as crianças transgênero e a união homossexual.
b) O papa Francisco pediu, nesta sexta-feira (23), que os aparelhos tecnológicos, como celulares e tablets, não atrapalhem as conversas em família que, para ele, são o berço da comunicação.
c) Para Francisco, o núcleo familiar, é o primeiro local onde as pessoas aprendem a comunicar, e é preciso voltar a esse momento, para deixar a comunicação, entre as pessoas, mais autêntica e humana.
d) Eles atrapalham, quando se tornam uma via de escape para ouvir, se isolar, mas podem favorecer, se ajudam a conversar e a dividir. Que as famílias orientem o nosso relacionamento com as tecnologias, ao invés de serem guiadas por elas.

11. Planejamento estratégico é o que marca as relações comerciais na atualidade. A instituição que quer crescer dentro do mercado, terá que se preocupar como os passos a serem dados nesse sentido. Assim, o comunicador social irá elaborar um plano de comunicação. Para isso terá que fazer um roteiro dos passos a serem seguidos:

a) primeiro será a identificação dos pontos fortes do cliente que devem ser divulgados.
b) como trabalhar para fortalecer os pontos fracos, evitando crises com a imprensa, mas é preciso não deixar que o dirigente saiba.
c) verificar as pautas positivas que possam atrair a mídia para realizar a reportagem, sempre enviando muitos releases para as redações.
d) realizar coletivas todas as semanas.

12. Para Juarez Bahia, “comunicação empresarial é o processo – conjunto de métodos, técnicas, recursos, meios, etc. – pelo qual a empresa se dirige ao público interno (seus funcionários) e ao público externo (seus consumidores)”. Dessa forma, pode-se afirmar que comunicação empresarial é:

a) um processo social básico que deve ter vários setores envolvidos (marketing, assessoria de comunicação, publicidade, relações públicas, entre outros).
b) uma estratégia que qualquer profissional pode realizar com perfeição.
c) ter cuidado ao dar informações sem consultar a diretoria.
d) estabelecer permanentemente as informações, que não derivam da cultura da empresa.

13. A convergência com os diversos setores leva a empresa a tomar conhecimento das lacunas a serem preenchidas para satisfazer os públicos interno e externo. Para alcançar esse patamar de satisfação, a comunicação empresarial deverá ter como meta:

a) não criticar por que enfraquece o corpo da empresa que são os funcionários.
b) reciclar, vitalizar, otimizar a comunicação.
c) especial atenção às sugestões, queixas ou opiniões do público.
d) campanhas publicitárias.

15. A linguagem publicitária se estrutura pela capacidade da intertextualidade, ou seja, dialoga com vários outros discursos. Isso porque objetiva atingir a um público-alvo. Adilson Citelli afirma que o discurso publicitário “pode realiza-se buscando maior originalidade, quebrando certas normas preestabelecidas causando impacto no receptor”. Daí o texto publicitário ter algumas características, como:

a) atratividade, humor, poesia, imagem, linguagem denotativa, linguagem culta, moderação, textualidade.
b) atratividade, linguagem coloquial, dinamismo, linguagem conotativa, pluralidade de códigos e intertextualidade.
c) atratividade, humor, poesia, imagem, linguagem culta, moderação, textualidade.
d) atratividade, humor, poesia, imagem, linguagem denotativa, linguagem culta, moderação, linguagem não verbal.

16. O texto publicitário é elaborado com uma linguagem persuasiva. Por conseguinte, a presença da ideologia reforça o poder de conquista e sedução, isso a partir das representações das relações dos indivíduos com outros e do meio em que agem. A publicidade tem o poder de criar estereótipos quando usa “fórmulas, símiles, jargões já consagrados que marcam a linguagem e circulam nos textos propagandísticos e nos publicitários” (CITELLI, 2003, p. 56). Dentro desse contexto, a imagem do personagem Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato, é:

a) de um trabalhador rural e, por viver no campo, tem uma aparência tranquila, quase zen.
b) de um indivíduo abandonado pelo Estado, à mercê de enfermidades típicas da miséria e do atraso econômico.
c) uma imagem romântica e utópica, como é todo caboclo brasileiro.
d) a de um personagem muito usado nas propagandas do governo para ensinar como é viver bem no campo.

17. Segundo Umberto Eco (2012), a teoria da produção sígnica trabalha com uma imensa variedade de fenômenos, entre eles o “uso natural das diversas linguagens, a evolução e a transformação dos códigos, a comunicação estética, os vários tipos de interação comunicativa, o uso dos signos”, entre outros. Nesse sentido, o uso das metáforas torna o texto polissêmico; daí, Antônio Pietroforte (2002) mostra que “um texto manifesta-se quando esse conteúdo é relacionado com um plano de expressão”. Sendo assim, pode-se afirmar que são discursos figurativos:

a) as fábulas, as parábolas, os contos, os mitos e os romances.
b) a notícia, a nota, a reportagem.
c) as artes cênicas, as conversações, o cinema.
d) a fotografia, a charge, a pintura.

e afirma que “um mesmo conteúdo pode ser expresso por meio de planos de expressão de ordens diferentes, ou seja, pode-se manifestar em um plano de expressão de ordem verbal, não-verbal ou sincrético”. Ao analisar semiologicamente o quadro A coluna partida, de Frida Kahlo, podemos concluir que:

a) é um autorretrato, onde se mostra a sedução da artista.
b) é a imagem de uma mulher robótica.
c) é uma personagem de um filme de ficção.
d) é um autorretrato, mostrando o sofrimento da artista.