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40. Suponha que determinado particular, sem ligação direta ou indireta com qualquer órgão estatal, tenha feito uso de informações privilegiadas obtidas por intermédio de seu amigo servidor público no âmbito interno do serviço público. Nessa situação, para fins de apuração do comprometimento ético, o particular não se enquadrará no conceito de servidor público previsto na lei.

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ano passado

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ano passado

Na situação apresentada, o particular que fez uso de informações privilegiadas obtidas por meio de um servidor público pode ser responsabilizado eticamente, mesmo não sendo considerado servidor público. A legislação brasileira, como a Lei de Improbidade Administrativa, prevê que o uso de informações privilegiadas para obter vantagem indevida é uma prática reprovável, independentemente da ligação direta com o Estado. Portanto, ele pode ser responsabilizado por sua conduta, mesmo que não se enquadre no conceito formal de servidor público.

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