Ed 
ano passado
Na situação apresentada, o particular que fez uso de informações privilegiadas obtidas por meio de um servidor público pode ser responsabilizado eticamente, mesmo não sendo considerado servidor público. A legislação brasileira, como a Lei de Improbidade Administrativa, prevê que o uso de informações privilegiadas para obter vantagem indevida é uma prática reprovável, independentemente da ligação direta com o Estado. Portanto, ele pode ser responsabilizado por sua conduta, mesmo que não se enquadre no conceito formal de servidor público.
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