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O número de subordinados pelos quais um gestor é responsável e que determina, no processo de organização, formatos mais verticais ou horizontais das estruturas organizacionais é conhecido como:

(A) cadeia de comando;
(B) amplitude de controle;
(C) descentralização;
(D) divisão do trabalho;
(E) especialização horizontal.
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Progresso com Exercícios

ano passado

Respostas

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ano passado

Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas: (A) cadeia de comando - Refere-se à linha de autoridade dentro de uma organização, mas não se relaciona diretamente ao número de subordinados. (B) amplitude de controle - Este termo se refere ao número de subordinados que um gestor pode supervisionar efetivamente. É o que determina se a estrutura organizacional será mais vertical ou horizontal. (C) descentralização - Refere-se à distribuição de autoridade e tomada de decisão, não ao número de subordinados. (D) divisão do trabalho - Refere-se à especialização das tarefas, mas não ao número de subordinados. (E) especialização horizontal - Relaciona-se à divisão de tarefas em um mesmo nível hierárquico, mas não ao número de subordinados. A alternativa correta é: (B) amplitude de controle.

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José, servidor público da Câmara Municipal, no exercício da função pública, ao impulsionar um processo administrativo, mediante a prática de um ato administrativo, lançou nos autos uma certidão, quando deveria ter feito um simples termo de informação. Com base na doutrina de Direito Administrativo, no caso em tela, aplica-se o princípio do processo administrativo:

(A) do contraditório, segundo o qual o interessado no processo administrativo tem o direito público subjetivo de ver obedecida a forma previamente prevista para o ato, de maneira que o vício é inarredavelmente insanável;
(B) do informalismo, segundo o qual o processo administrativo é impulsionado pelos agentes públicos que gozam de legitimidade e liberdade para escolher a forma dos atos administrativos, de maneira que não houve qualquer vício;
(C) da verdade formal, segundo o qual a lei estabelece previamente a forma de todo e qualquer ato administrativo, e o seu desatendimento fere a verdade formal que é buscada em qualquer processo administrativo, causando invalidade;
(D) da instrumentalidade das formas, segundo o qual a forma é o instrumento para que o ato alcance seus objetivos, de maneira que caso o ato não tenha causado prejuízos e tenha observado o interesse público, o vício da forma é sanável;
(E) da motivação, segundo o qual todo ato administrativo praticado deve ser motivado com elementos previstos na lei, por meio da forma legal previamente estabelecida, sob pena de nulidade absoluta.

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