Grátis: A Paideia foi concebida como a formação integral do homem, agregando dois aspectos. São eles: R: Corpo e espírito. A Paideia indicava, para os gre... – Questões Respondidas

História da Educação

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A Paideia foi concebida como a formação integral do homem, agregando dois aspectos. São eles:

R: Corpo e espírito. A Paideia indicava, para os gregos, a mesma preocupação no cuidado com formação do corpo e do espírito. Para eles, um corpo não refletia uma mente sadia.

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A Paideia, na Grécia Antiga, realmente se referia à formação integral do homem, englobando dois aspectos principais: corpo e espírito. Essa abordagem enfatizava a importância de um desenvolvimento equilibrado, onde a educação física e a formação intelectual eram vistas como complementares. Para os gregos, um corpo saudável era fundamental para uma mente saudável, refletindo a crença de que o bem-estar físico e mental estavam interligados.

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Desde o surgimento da vida em sociedade, a humanidade produziu transformações na natureza para sua própria sobrevivência. Na medida em que transformam a natureza, os homens transformam a si próprios. Esse processo de transformação é constituinte do ser social, sendo correto afirmar que:

R: O trabalho é o elemento fundante do ser humano. A sobrevivência é um ato necessário da existência humana. Portanto, o ato de transformação da natureza, e de si próprio, é o trabalho, elemento que constitui o ser social.

Desde as sociedades primitivas até o Período Moderno, a humanidade explicava sua existência com base em elementos anímicos, míticos, religiosos, ou seja, seu destino era traçado por forças que escapavam de seu controle. Somente no Período Moderno um importante filósofo desnaturalizou a história, afirmando que na relação entre homem e natureza quem comanda é a humanidade, que produz sua própria história. Assinale a alternativa que apresenta o autor dessa reflexão:

R: Hegel. Hegel foi o primeiro pensador a desnaturalizar a História, afirmando que os homens são construtores do próprio destino. Isso só foi possível depois de um longo processo histórico, mais especificamente com a Revolução Francesa, momento em que a humanidade percebeu que poderia transformar os rumos de sua própria história.

Karl Marx também produziu uma ruptura no campo do conhecimento na medida em que questionou a possibilidade de uma essência humana inalterável, afirmando que cada momento histórico produz um ser humano com uma determinada consciência social. Nesse sentido, é correto afirmar que, para Marx:

R: A forma como os homens produzem, distribuem e consomem o produto da riqueza produzida por eles é que determina sua consciência ou sua essência. O trabalho é a categoria chave da compreensão do ser social. Para Marx, diferente de Hegel, há um princípio materialista da história, ou seja, a sobrevivência é um elemento fundamental de toda a organização social. É preciso produzi-la cotidianamente, independentemente da vontade dos homens, ou seja, a sobrevivência é um ato necessário. A forma como os homens produzem sua sobrevivência estrutura a própria consciência do ser social. Portanto, o trabalho é a categoria chave do ser social, o que não significa que toda dimensão humana esteja reduzida ao trabalho, existem outros fatores de sua constituição.

Na Grécia Antiga, o ócio era considerado uma função digna para as elites, sendo que o significado de “escola” era “local do ócio”. Indique qual alternativa apresenta as funções que a elite grega desempenhava:

R: Governar, guerrear e pensar. A funções governamentais, militares e intelectuais eram destinadas somente às elites, cabendo aos escravos o trabalho manual.

Com a Reforma Protestante, a Igreja Católica reagiu à expansão do protestantismo. Sua principal iniciativa no campo educacional foi a criação de uma ordem religiosa jesuítica que se dedicou à moralização da Igreja e às construções de colégios pelo mundo afora, sendo correto afirmar que:

R: A ordem jesuítica foi a principal representante da Contrarreforma Católica no campo educacional, fundando as bases do ensino tradicional europeu, difundindo-se também por outras partes do mundo. Uma das formas que os jesuítas acreditavam que poderiam conter a crise da Igreja Católica naquele momento foi um forte investimento na educação, fundando escolas, educando os futuros católicos desde muito cedo, com uma rígida disciplina tradicional.

Os jesuítas despertaram as mais diversas opiniões sobre os seus métodos educacionais, sendo criticados dentro e fora da Igreja, principalmente pelos humanistas. As razões dessas críticas estão corretas nas seguintes afirmativas: I.O isolamento social que os internatos provocavam, ou seja, havia uma separação entre a vida e a escola. II. Pelas inovações modernas que implantaram nas escolas, com respeito às fases de desenvolvimento das crianças e os conteúdos adequados para cada momento. III. Os jesuítas desprezavam o espírito crítico, a pesquisa e a experimentação, não levando em conta as mudanças no campo científico e filosófico que estavam em curso. IV. Os jesuítas eram considerados excessivamente dogmáticos, autoritários e comprometidos com a Inquisição. V. Os jesuítas aboliram a Inquisição, defendendo uma nova cultura humanística no interior da Igreja e a construção de escolas laicas. R: Estão corretas as afirmativas I, III e IV. A educação jesuítica buscava resguardar as tradições medievais num momento de intensas mudanças sociais e de críticas internas e externas.

Considere as afirmações a seguir: I. Extinção das cátedras e criação de departamentos. II. Unificação do vestibular e instituição do ciclo básico. III. Criação de programas de pós-graduação. Considerando as mudanças na educação nacional a partir de 1968, podemos afirmar que:

R: As afirmações I, II e III estão corretas.

Considere as afirmações a seguir: I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. III. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino. IV. Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais aos estudantes de baixa renda. São princípios aprovados na Constituição de 1988:

R: Apenas I, II e III.

Um ponto positivo (A) e um negativo (B) da Lei de Diretrizes e Bases da educação, Lei 9.394/96 são:

A - definição do que pode ser efetivamente considerado como gasto com educação.
B – pequena participação obrigatória de mestres e doutores nos cursos superiores.