Ed
ano passado
Para identificar qual fragmento não contém exemplo de linguagem coloquial, vamos analisar cada alternativa: (A) “Os motoristas que trancaram o cruzamento buzinam desesperados.” - Essa frase tem um tom coloquial, com uma descrição direta e informal da situação. (B) “Na loucura do trânsito de Belém do Pará, para doido, só doido e meio.” - Essa expressão é bem coloquial, usando uma linguagem mais informal e expressões populares. (C) “Cenas de algo que vai dominando a vida na capital do Pará: a falta de educação, a incivilidade e a selvageria.” - Este fragmento é mais formal e analítico, não apresentando uma linguagem coloquial. (D) “Nunca a lei foi tão potoca quanto agora.” - A palavra "potoca" é uma gíria, o que torna essa frase coloquial. (E) “O código de trânsito devia tornar esse comportamento passível de punição e fiscalizar rigorosamente a ação desses bárbaros.” - Essa frase é mais formal e técnica, sem elementos coloquiais. Dessa forma, a alternativa que não contém exemplo de linguagem coloquial é: (C) “Cenas de algo que vai dominando a vida na capital do Pará: a falta de educação, a incivilidade e a selvageria.”
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