Ed
ano passado
Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) O ato de investigar, por sua natureza, é invasivo, portanto, carece de controle absoluto, pois o dano produzido pela atividade investigativa deverá ser apenas e tão somente o extremamente necessário para a coleta de elementos objetivos e subjetivos capazes de reconstituir o fato investigado. - Esta opção enfatiza a necessidade de controle e a minimização de danos, o que é uma perspectiva válida. b) O ato de investigar, por sua natureza, é invasivo, todavia, não carece de controle absoluto, pois o dano produzido pela atividade investigativa é algo esperado e aceitável. - Aqui, a ideia de que o dano é aceitável pode ser problemática, pois a investigação deve sempre buscar minimizar danos. c) O ato de investigar, mesmo não sendo invasivo, carece de controle absoluto, todavia, o dano produzido pela atividade investigativa, uma vez objetivando a coleta de elementos objetivos e subjetivos capazes de reconstituir o fato investigado, poderá ir além do necessário. - Esta opção contradiz a premissa de que investigar não é invasivo, o que a torna confusa. d) O ato de investigar, sendo bidimensional, apenas limita os direitos e garantias do cidadão. - Esta opção é muito simplista e não aborda a complexidade do ato de investigar. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete a necessidade de controle e a minimização de danos na investigação é a) O ato de investigar, por sua natureza, é invasivo, portanto, carece de controle absoluto, pois o dano produzido pela atividade investigativa deverá ser apenas e tão somente o extremamente necessário para a coleta de elementos objetivos e subjetivos capazes de reconstituir o fato investigado.
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