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Qual a diferença entre mapas conceituais e mapas mentais e em que cada um deve ser melhor empregado em um projeto centrado no humano? Os mapas conceituais diferem dos mentais pela sua aplicação. Enquanto os mapas mentais podem ser utilizados na fase do “ouvir”, uma vez que seu propósito central é organizar e clarificar conceitos e definições, os mapas conceituais são mais apropriados para a fase seguinte, a do “criar”. No caso específico de um projeto em HCD, os mapas mentais diferem dos conceituais pela sua forma. Enquanto os conceituais são hierárquicos, os mentais são lineares, ou seja, seus conceitos, ideias e pensamentos não se ramificam. Os dois tipos de mapas nada têm a ver um com o outro. Os mapas mentais diferem dos conceituais pela sua aplicação. Enquanto os mapas conceituais podem ser utilizados na fase do “ouvir”, uma vez que seu propósito central é organizar e clarificar conceitos e definições, os mapas mentais são mais apropriados para a fase seguinte, a do “criar”. Nenhum desses mapas se aplica às fases de um projeto em HCD.
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GIOVANA S

ano passado

Respostas

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ano passado

Analisando as informações apresentadas, podemos identificar as principais diferenças entre mapas conceituais e mapas mentais: 1. Mapas Conceituais: - São hierárquicos. - Utilizados na fase do “ouvir”, focando em organizar e clarificar conceitos e definições. 2. Mapas Mentais: - São lineares. - Mais apropriados para a fase do “criar”, permitindo uma exploração mais livre de ideias. Com base nisso, a afirmação correta é que os mapas mentais são usados na fase de criação, enquanto os mapas conceituais são usados na fase de ouvir. Portanto, a opção que melhor resume essa diferença é: Os mapas conceituais diferem dos mentais pela sua aplicação. Se precisar de mais detalhes ou de uma explicação sobre como aplicar cada um em um projeto centrado no humano, é só avisar!

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“Tudo vem de algum lugar. Todas as ideias foram pensadas antes, e todos os artistas, especialmente os mais brilhantes, têm suas fontes de inspiração” (WESLEY, 2014, p.35). Assim, podemos afirmar que a criatividade é um dom, mas pode ser desenvolvida por qualquer pessoa que adquira certos hábitos. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um desses hábitos saudáveis para estimular a criatividade.
Concentre-se no seu trabalho e evite distrações. A concentração favorece as sinapses cerebrais e, com isso, a probabilidade de surgirem novas ideias e insights em geral.
Não ouça nem assimile críticas, isso pode bloquear seu processo criativo.
Tome nota ao ter um insight sobre algo.
Busque referências para criar suas ideias em cima de outras.
Esteja descansado antes de exercitar o seu processo criativo.

Passada a etapa do processo criativo, em que muitas ideias devem ter sido criadas, por meio do processo de brainstorm ou outra ferramenta com o mesmo fim, segue-se então a seleção das melhores ideias. E, para isso, a IDEO (2009, p. 75) recomenda o lançamento de algumas perguntas fundamentais para o êxito dessa seleção.
Marque a opção que NÃO representa uma dessas perguntas relevantes nesse processo.
Quem irá se beneficiar com a ideia?
O que faz dessa ideia melhor que as outras?
Essa ideia se adapta às ferramentas disponíveis de prototipagem?
Qual o valor da ideia para o cliente e/ou usuários?
O quanto o cliente ou o mercado está disposto a pagar por essa ideia?

O que podemos entender por um fragmento de informação que faltava para completar seu sentido como um todo, podendo ser um dado, uma frase, um sentimento ou qualquer outro tipo de informação que resulte na solução ou no entendimento de um problema?
Necessidade.
Tema.
Problema.
Oportunidade de inovação.
Insight.

Conforme se vê na figura a seguir, para se ter um calendário eficiente para o projeto, é necessário adicionar um cronograma e impor certos limites ao tempo de desenvolvimento.
Embora os projetos centrados no humano sejam considerados de escopo variável, é importante que haja um controle temporal das fases do projeto, sobretudo das entregas prometidas ao cliente. Nesse sentido, o que podemos afirmar sobre a diferença entre cronograma e calendário do projeto?
Cronogramas e calendários são exatamente a mesma coisa.
Calendários fixam eventos rotineiros semanais, mensais ou em outra escala de tempo, com o objetivo de disciplinar o processo de desenvolvimento do projeto, enquanto o cronograma determina as etapas e entregas, exprimindo a dimensão temporal do projeto como um todo.
Cronogramas fixam eventos rotineiros semanais, mensais ou em outra escala de tempo, com o objetivo de disciplinar o processo de desenvolvimento do projeto, enquanto o calendário determina as etapas e entregas, exprimindo a dimensão temporal do projeto como um todo.
Os eventos pontuais de entrega, bem como as etapas e o prazo final do projeto devem ser fixados no calendário, enquanto a definição dos eventos periódicos fica a cargo do cronograma.
Nenhuma das respostas está correta.

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