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Sobre os atributos e requisitos do ato, assinale V para as alternativas verdadeiras ou F para falsas:
A competência decorre sempre de lei, é inderrogável e não pode ser objeto de delegação ou de avocação.
O sujeito competente é aquele que detém os poderes jurídicos-administrativos necessários para a produção do ato.
As competências de Polícia Judiciária Militar estão previstas nas normas internas de cada Instituição.
A competência de Polícia Judiciária Militar diz respeito a quem é o responsável pela investigação de determinado crime militar.
O Código de Processo Penal Militar lista, em seu art. 8º, as autoridades de Polícia Judiciária Militar.
a) F, V, F, V, V
b) V, F, F, V, V
c) F, V, F, V, V
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Questões Para a Compreensão

ano passado

Respostas

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há 6 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações sobre os atributos e requisitos do ato: 1. A competência decorre sempre de lei, é inderrogável e não pode ser objeto de delegação ou de avocação. - É verdadeira (V). A competência realmente decorre da lei e é inderrogável, ou seja, não pode ser alterada por vontade das partes. 2. O sujeito competente é aquele que detém os poderes jurídicos-administrativos necessários para a produção do ato. - É verdadeira (V). O sujeito competente é aquele que possui a autoridade e os poderes necessários para realizar o ato administrativo. 3. As competências de Polícia Judiciária Militar estão previstas nas normas internas de cada Instituição. - É falsa (F). As competências de Polícia Judiciária Militar são reguladas por normas gerais, como o Código de Processo Penal Militar, e não apenas por normas internas de cada instituição. 4. A competência de Polícia Judiciária Militar diz respeito a quem é o responsável pela investigação de determinado crime militar. - É verdadeira (V). A competência de Polícia Judiciária Militar realmente se refere à responsabilidade pela investigação de crimes militares. 5. O Código de Processo Penal Militar lista, em seu art. 8º, as autoridades de Polícia Judiciária Militar. - É verdadeira (V). O artigo 8º do Código de Processo Penal Militar realmente menciona as autoridades competentes para a Polícia Judiciária Militar. Agora, organizando as respostas: 1. V 2. V 3. F 4. V 5. V A sequência correta é: c) F, V, F, V, V.

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ano passado

Vamos analisar cada afirmação sobre os atributos e requisitos do ato: A competência decorre sempre de lei, é inderrogável e não pode ser objeto de delegação ou de avocação. Verdadeiro (V). A competência é estabelecida por lei e é inderrogável, ou seja, não pode ser afastada ou modificada por vontade das partes. Além disso, a competência pode ser delegada, mas não avocada. O sujeito competente é aquele que detém os poderes jurídicos-administrativos necessários para a produção do ato. Falso (F). O sujeito competente é aquele que possui atribuição legal para praticar o ato, não necessariamente detém os poderes jurídicos-administrativos. As competências de Polícia Judiciária Militar estão previstas nas normas internas de cada Instituição. Falso (F). As competências de Polícia Judiciária Militar estão previstas em lei, não nas normas internas das instituições. A competência de Polícia Judiciária Militar diz respeito a quem é o responsável pela investigação de determinado crime militar. Verdadeiro (V). A competência de Polícia Judiciária Militar está relacionada à investigação de crimes militares. O Código de Processo Penal Militar lista, em seu art. 8º, as autoridades de Polícia Judiciária Militar. Verdadeiro (V). O CPPM lista as autoridades responsáveis pela Polícia Judiciária Militar. Portanto, a sequência correta é: b) V, F, F, V, V.

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Após a leitura dos trechos apresentados, analise as alternativas e assinale aquela considerada INCORRETA:
"Alguém certamente havia caluniado Josef K. pois uma manhã ele foi detido sem ter feito mal algum." (O Processo, Franz Katka)
O processo pode ser considerado como pena porque a pena também é tempo, tempo que a pessoa não poderá dispor.
A demora e o prolongamento excessivo do processo penal vão, paulatinamente, sepultando a credibilidade em torno da versão do acusado, o que prejudica a presunção de inocência.
Conforme a doutrina, após um tempo limite razoável, o Estado se apossa ilegalmente do tempo do particular, de forma dolorosa e irreversível. E esse apossamento ilegal ocorre ainda que não exista uma prisão cautelar, pois o processo em si já é pena.
Ocupar o lugar de acusado será sempre estigmatizante, dada a incerteza sobre o futuro (o que acontecerá?) e, principalmente, a potencial perda da credibilidade e da fiabilidade das fontes probatórias.
a) O processo pode ser considerado como pena porque a pena também é tempo, tempo que a pessoa não poderá dispor.
b) Uma vez que o processo e a pena são situações distintas, com consequências distintas, a investigação e o processo penal não causam qualquer prejuízo ao investigado.
c) A demora e o prolongamento excessivo do processo penal vão, paulatinamente, sepultando a credibilidade em torno da versão do acusado, o que prejudica a presunção de inocência.
d) Conforme a doutrina, após um tempo limite razoável, o Estado se apossa ilegalmente do tempo do particular, de forma dolorosa e irreversível. E esse apossamento ilegal ocorre ainda que não exista uma prisão cautelar, pois o processo em si já é pena.
e) Ocupar o lugar de acusado será sempre estigmatizante, dada a incerteza sobre o futuro (o que acontecerá?) e, principalmente, a potencial perda da credibilidade e da fiabilidade das fontes probatórias.

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