INTRODUÇÃO: Podem existir diversas causas para a ocorrência de fraturas faciais, como acidentes automobilísticos e agressões e de acordo com alguns aspectos como direção, tipo de lesão e força do impacto, as fraturas podem encontrar-se em várias localizações, apresentando simples ou múltiplas. Assim, é de grande importância o reconhecimento das estruturas anatômicas para o auxílio na reconstrução de paciente politraumatizado, com fraturas faciais. OBJETIVOS: Para isso, o presente trabalho possui o objetivo de descrever as principais fraturas faciais com ênfase nas características de reparos anatômicos e regiões de fragilidade óssea e o quão influentes os mesmos são para a reconstrução do paciente politraumatizado. MÉTODOS: A pesquisa foi fundamentada por meio de métodos bibliográficos e documentais, com revisão restrita a artigos científicos dos últimos cinco anos, indexados ao PubMed e Scielo, sendo caracterizada como uma revisão sistemática. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De acordo com estudos sobre classificações de fraturas, as mandibulares podem ser designadas como condilares, de ângulo, de ramo, de corpo, alveolares, sinfisiais e de processo coronoide. Já em relação a fraturas de terço médio da face, que afetam zigoma, maxila e complexo naso-órbito-etmoidal, podem ser classificadas em fraturas Le Fort I, Le Fort II e Le Fort III. Dessa forma, todos os tipos de classificação citados acima ratificam a necessidade de reparos anatômicos específicos para serem identificadas, CONCLUSÃO: Por fim, a análise