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As articulações metacarpo-falangeanas são biaxiais, realizando movimentos de flexo-extensão e adução-abdução, sendo classificadas como:

A) sinovial selar
B) sinovial condilar
C) sinovial gínglimo
D) cartilaginosa - sincondrose
E) sinovial plana
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Exercícios Para o Aprendizado

há 2 anos

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há 6 meses

As articulações metacarpo-falangeanas são realmente biaxiais e permitem os movimentos de flexo-extensão e adução-abdução. Para classificar esse tipo de articulação, vamos analisar as opções: A) Sinovial selar - Esse tipo de articulação permite movimentos em dois eixos, mas é mais característico de articulações como a do polegar. B) Sinovial condilar - Esse tipo de articulação também permite movimentos em dois eixos, como flexão-extensão e adução-abdução, sendo a classificação correta para as articulações metacarpo-falangeanas. C) Sinovial gínglimo - Esse tipo de articulação permite apenas movimentos de flexão e extensão, como o cotovelo. D) Cartilaginosa - sincondrose - Esse tipo de articulação é mais rígido e não permite os movimentos descritos. E) Sinovial plana - Esse tipo de articulação permite movimentos deslizantes, mas não os movimentos biaxiais mencionados. Portanto, a alternativa correta é: B) sinovial condilar.

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há 2 anos

Analisando as opções, as articulações metacarpo-falangeanas, que realizam movimentos de flexo-extensão e adução-abdução, são classificadas como sinovial condilar. Portanto, a alternativa correta é: B) sinovial condilar

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CONTEÚDO 3 – Articulações Sinoviais
A Artrologia é o capítulo da anatomia que estuda a classificação da estrutura e da função das articulações. O local onde dois ou mais ossos se encontram, existindo ou não movimento entre eles, é designado de articulações ou junturas. De acordo com a conformação e o aspecto estrutural é grupado em três tipos principais: as articulações fibrosas (as sinartroses), as articulações cartilagíneas (anfiartroses) e as articulações sinoviais (diartroses).
As articulações cujo objetivo é especialmente proporcionar mobilidade são designadas de diartroses (nominal) ou diartrodiais (adjetivo). O prefixo “di”, que significa “duas vezes, o dobro ou dois”, descreve o fato de que, funcionalmente, esse tipo de articulação provê quase toda nossa mobilidade articular; essas articulações apresentam várias características morfológicas que garantem a estabilidade necessária ao mesmo tempo em que possibilitam mobilidade para a função. O principal elemento estrutural das articulações diartrodiais é ter cápsula articular, a qual conecta a extremidade distal de um segmento articular à extremidade proximal de outro. Essa cápsula apresenta uma pequena quantidade de fluido designado de líquido sinovial dentro do espaço articular. Por esse motivo, as articulações diartrodiais também são designadas de sinoviais.
LEMBRE-SE
As articulações sinoviais são móveis e possibilitarão os movimentos de flexão, extensão, adução, abdução, rotação medial e a rotação lateral.
Tipos de movimento
O movimento linear, também designado movimento de translação, acontece em uma linha aproximadamente reta entre dois pontos. Todas as partes do objeto se movimentam na mesma distância, no mesmo sentido e ao mesmo tempo. O movimento que acontece em uma linha exatamente reta é designado retilíneo, como, por exemplo, a movimentação de um trenó com uma criança descendo uma rampa, ou a movimentação de um veleiro na água, e por fim um de um jogador de beisebol percorrendo para a primeira base. Se o movimento acontecer em uma trajetória curva, que não é essencialmente circular, é designado de movimento curvilíneo. A trajetória do atleta a partir da prancha de mergulho até adentrar na água é uma movimentação curvilínea. Outros exemplos de uma trajetória curvilínea é a de um esquiador descendo uma pista de esqui. Outros exemplos de movimentos curvilíneos são a de uma bola lançada, de um dardo atirado ou da órbita do nosso planeta ao redor do Sol. A movimentação ao redor de um objeto em torno de um ponto fixo é designado de movimento angular, também designado como movimentação rotatória. Todas as partes do objeto se movimentam por meio do mesmo ângulo, no mesmo sentido e concomitantemente, porém não se movimentam na mesma distância. Quando um indivíduo flete o joelho, o pé se move mais vastamente no espaço do que o “tornozelo” ou a perna.
Não é raro observar dois tipos de movimento acontecendo simultaneamente, com o objeto como um todo se mexendo de forma linear e as partes individuais se movem de modo angular. Temos como exemplo todo o organismo do skatista se movimentando de modo linear, enquanto as articulações individuais no membro inferior que “empurra”, ou seja, o quadril, o joelho e o “tornozelo” giram sobre seus eixos, acontecendo assim, o movimento angular. Outro exemplo de movimentos combinados é a deambulação. Todo o organismo executa uma movimentação linear ao deambular do ponto A ao B, enquanto os quadris, os joelhos e os “tornozelos” realizam um movimento angular. Um indivíduo que arremessa uma bola usa as articulações do membro superior em uma direção angular, e a bola executa uma trajetória curvilínea.
Geralmente, a maioria dos movimentos do organismo é angular, enquanto os movimentos para fora do organismo tendem a ser lineares; mas, existe exceções a essa afirmação. Como, por exemplo, a movimentação da escápula em elevação/abaixamento e protrusão/retração é fundamentalmente linear. Contudo, a movimentação da clavícula, que está articulada com a escápula, é angular e executa essa movimentação a partir da articulação esternoclavicular.
Movimentos das articulações (osteocinemática)
As articulações se movimentam em várias direções. Os seguintes termos são utilizados para descrever os diversos movimentos que acontecem nas articulações sinoviais. As articulações sinoviais são consideradas livremente móveis nas quais acontece a maioria dos movimentos articulares.
A flexão é o movimento de curvatura de um osso em relação a outro, aproximando os dois segmentos e aumentando o ângulo articular. Como exemplos temos no caso do pescoço, a flexão sendo um movimento de “inclinação” anterior no qual a cabeça se movimentam em sentido ao tórax. Na flexão da articulação do cotovelo, o antebraço e o braço se aproximam. Já na articulação do joelho, são as superfícies posteriores da coxa e da perna que se aproximam durante a movimentação de flexão. Na flexão da articulação do quadril, a coxa movimenta-se em sentido ao tronco quando o membro inferior é a parte móvel. Quando os membros inferiores estão fixos e o tronco se torna a parte móvel, acontece flexão do tronco. Na realidade, se a flexão representa uma elevação ou uma redução do ângulo da articulação, isso depende do seu ponto de referência.
A extensão acontece, como, por exemplo, quando a cabeça se movimenta para cima e se afasta do tórax, e a coxa se afasta do tronco e retorna à posição anatômica. A hiperextensão é a continuação da extensão além da posição anatômica. A articulação do ombro, a articulação do quadril, o pescoço e o tronco podem ser hiperestendidos. A flexão no “punho” pode ser designada de flexão palmar e a flexão no “tornozelo” pode ser designada de flexão plantar. A extensão nas articulações do “punho” e do “tornozelo” pode ser designada de dorsiflexão.
LEMBRE-SE
A flexão e a extensão são movimentos angulares. Na flexão o ângulo diminui e os segmentos se aproximam, enquanto que na extensão o ângulo aumenta e os segmentos se afastam.
A abdução é a movimentação de afastamento do plano mediano do organismo; a adução é a movimentação em sentido ao plano mediano. A articulação do ombro e a articulação do quadril executam esses movimentos. Exceções a essa definição são os dedos das mãos e dos pés. O ponto de referência para os dedos das mãos é o dedo médio. A movimentação para afastar outro dedo do médio é dita abdução. Deve ser citado que o dedo médio da mão realiza movimentação de abdução, tanto para a direita como para a esquerda, porém tão somente e´ dito movimentação de adução quando ele volta da abdução em sentido ao plano mediano do organismo. O ponto de referência para os dedos dos pés é o segundo dedo do pé. De maneira idêntica ao dedo médio da mão, o segundo dedo do pé realiza movimentação de abdução para a direita e para a esquerda, porém é tão somente dito movimentação de adução quando ele volta da abdução em sentido ao plano mediano do organismo.
LEMBRE-SE
A abdução e a adução são movimentos angulares. Na abdução o segmento se afasta do plano mediano, enquanto que na adução o segmento se aproxima do plano mediano.
A abdução e a adução horizontais são movimentações que não podem acontecer a partir da posição anatômica. É obrigatório que sejam sucedidas por flexão ou abdução da articulação do ombro, de maneira que o membro superior permaneça no mesmo nível do ombro. A partir dessa posição, a movimentação do ombro para trás é dita abdução horizontal e a movimentação para frente é dita adução horizontal. Existem movimentações idênticas na articulação do quadril, porém a amplitude de movimento, geralmente, não é tão grande.
O desvio radial e o desvio ulnar são termos mais rotineiramente utilizados para se mencionar à abdução e à adução do “punho”. Quando a mão se movimenta lateralmente a partir da posição anatômica, ou seja, em sentido ao polegar, trata-se de desvio radial. Quando a mão se movimenta medialmente a partir da posição anatômica, ou seja, para o dedo mínimo, trata-se de desvio ulnar.
Quando o tronco se curva lateralmente, tanto para a direita como para a esquerda), usa-se o termo flexão lateral. Caso o tronco é inclinado para a direita, deslocando o ombro em sentido ao quadril direito, esta movimentação é designada de flexão lateral direita. O pescoço também se curva lateralmente da mesma forma. O termo flexão lateral é, às vezes, usado para descrever esta movimentação lateral.
A rotação é o movimento de um osso ou parte do organismo em torno de seu eixo longitudinal. Se a superfície anterior rodar para dentro, em sentido ao plano mediano, esta

devido a seu formato peculiar gerado pelo contato da incisura troclear na tróclea umeral. Pergunta-se: qual é a classificação morfológica desta articulação?

A) Trocóide
B) Condilar
C) Esferóide
D) Gínglimo
E) Sutura

Um movimento para dentro da planta na articulação do “tornozelo” é:

A) supinação
B) eversão
C) inversão
D) protrusão
E) dorsiflexão

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