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Porém, gostaríamos de alertar para o fato de que muitas pessoas - até mesmo leitores experientes - em geral desprezam o valor da leitura inspecional. Elas começam a leitura na primeira página e avançam diligentemente até a última, sem ao menos ler o sumário. Assim, elas se defrontam com o desafio de extrair um conhecimento superficial do livro ao mesmo tempo que tentam entendê-lo. É uma dificuldade e tanto.

De acordo com o trecho acima, a leitura inspecional:

é quase sempre necessária.
sempre deve ser empregada, mesmo pelo leitor experiente.
é suficiente, mas não necessária.
é suficiente e necessária.
é necessária somente quando não estamos familiarizados com o tema abordado no livro.
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Questões Para a Compreensão

há 2 anos

Respostas

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há 6 meses

De acordo com o trecho apresentado, a leitura inspecional é uma prática que pode ajudar os leitores a extrair um conhecimento mais profundo e evitar a superficialidade. Portanto, a opção que melhor se encaixa é que a leitura inspecional "é quase sempre necessária". Isso sugere que, mesmo leitores experientes, podem se beneficiar dessa abordagem para uma compreensão mais completa do conteúdo.

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ano passado

De acordo com o trecho apresentado, a leitura inspecional é suficiente, mas não necessária. Ela destaca a importância de não desprezar essa etapa, mesmo para leitores experientes, para obter um conhecimento mais profundo e eficaz do conteúdo do livro.

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há 2 anos

De acordo com o trecho apresentado, a alternativa correta é: "é necessária somente quando não estamos familiarizados com o tema abordado no livro."

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O conhecimento por contato distingui-se do conhecimento proposicional (por descrição) e do conhecimento prático. Leia o seguinte trecho, tendo em mente a definição de conhecimento por contato:

Diremos que temos contacto com seja o que for do qual estamos directamente cientes, sem ser por intermédio de quaisquer processos de inferência ou qualquer conhecimento de verdades. Assim, na presença da minha mesa tenho contacto com os dados dos sentidos que constituem a aparência da minha mesa – a sua cor, forma, dureza, lisura etc.; tudo isto são coisas das quais tenho consciência imediata quando estou a ver e tocar minha mesa.

RUSSELL, B. Os Problemas da Filsofia. Tradução de Desidério Murcho. Lisboa: Edições 70, pp. 107-108, 2008.

Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmacoes a seguir.

I. Temos conhecimento por contato com coisas das quais não estamos cientes.
II. Conhecimento por contato depende do conhecimento de verdades.
III. Através dos dados dos sentidos podemos obter ciência imediata das coisas.
IV. Contato é independente de inferências dedutivas.

É correto apenas o que se afirma em:
I. Temos conhecimento por contato com coisas das quais não estamos cientes.
II. Conhecimento por contato depende do conhecimento de verdades.
III. Através dos dados dos sentidos podemos obter ciência imediata das coisas.
IV. Contato é independente de inferências dedutivas.
I, III e IV.
III e IV.
I e II.
II e III.
I, II e III.

A importância principal do conhecimento por descrição é que nos permite ir além da nossa experiência privada. Apesar do facto de podermos apenas conhecer verdades que são completamente compostas de termos de que tivemos experiência por contacto, podemos, contudo, ter conhecimento por descrição de coisas de que nunca tivemos experiência. Face ao âmbito muitíssimo restrito da nossa experiência imediata, este resultado é vital e, enquanto não for compreendido, muito do nosso conhecimento continuará forçosamente misterioso e logo duvidoso.

RUSSELL, B. Os Problemas da Filsofia. Tradução de Desidério Murcho. Lisboa: Edições 70, p. 118, 2008.

Com base nessas informações, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. O âmbito do conhecimento por contato é restrito à nossa experiência imediata.
PORQUE
II. O conhecimento por descrição aumenta o escopo de conhecimento que podemos adquirir.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
I. O âmbito do conhecimento por contato é restrito à nossa experiência imediata.
II. O conhecimento por descrição aumenta o escopo de conhecimento que podemos adquirir.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

O distanciamento atual entre ciência e religião não foi sempre o caso ao longo da história da humanidade:

No que concerne ao nosso problema, não há dúvida de que uma tradição religiosa claramente reconhecível e contínua exerceu uma influência poderosa nas teorias físicas do espaço, desde o século I até o século XVIII. Essa influência culminou na afirmação de que o espaço é um atributo de Deus. Para Newton, o espaço absoluto era o sensório (sensorium) de Deus; para More, era a extensão divina.

JAMMER, M. Conceitos de espaço: A história das teorias do espaço na física. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, pp. 53-54, 2010

De acordo com as afirmações apresentadas acima:

( ) A ciência sempre se submete à religião.
( ) Apesar de alguns exemplos, teorias científicas quase nunca envolveram crenças religiosas.
( ) More e Newton utilizavam a ciência para agradar líderes religiosos.
( ) Algumas teorias científicas também envolviam crenças religiosas.
( ) A ciência e a religião estiveram interligadas durante um longo tempo da história da ciência.

A sequência correta, de cima para baixo, é:
A ciência sempre se submete à religião.
Apesar de alguns exemplos, teorias científicas quase nunca envolveram crenças religiosas.
More e Newton utilizavam a ciência para agradar líderes religiosos.
Algumas teorias científicas também envolviam crenças religiosas.
A ciência e a religião estiveram interligadas durante um longo tempo da história da ciência.
V, F, V, F, F.
F, F, F, F, V.
F, F, F, V, V.
F, V, F, F, V.
V, V, V, V, F.

Uma característica essencial do empreendimento científico é a construção e troca coletiva de informações, que nos permite ir além das experiências individuais meramente subjetivas. Sobre isso, considere o seguinte texto:

O que nos garante a objetividade do mundo no qual vivemos é que esse mundo é comum a nós e a outros seres pensantes. Mediante as comunicações que estabelecemos com outros homens, recebemos deles raciocínios prontos; sabemos que esses raciocínios não vêm de nós e, ao mesmo tempo, reconhecemos neles a obra de seres racionais como nós. E como esses raciocínios parecem aplicar-se ao mundo de nossas sensações, cremos poder concluir que esses seres racionais viram a mesma coisa que nós; é assim que sabemos que não estávamos sonhando.

POINCARÉ, H. O valor da ciência. Rio de Janeiro: Contraponto, pp. 154-165, 1995.

Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.

I. A comunicação intermedia a troca de raciocínios entre seres humanos.
II. A garantia de objetividade resulta da comunhão de raciocínios e experiências entre seres pensantes.
III. Os raciocínios parecem aplicar-se ao mundo sensorial, pois seres racionais veêm as mesmas coisas que nós.
IV. Os raciocínios objetivos são subjetivamente analisados.

É correto o que se afirma em:
I. A comunicação intermedia a troca de raciocínios entre seres humanos.
II. A garantia de objetividade resulta da comunhão de raciocínios e experiências entre seres pensantes.
III. Os raciocínios parecem aplicar-se ao mundo sensorial, pois seres racionais veêm as mesmas coisas que nós.
IV. Os raciocínios objetivos são subjetivamente analisados.
II e IV.
I e II
I, III e IV.
III e IV.
II e III.

De acordo com o texto, é correto o que se afirma em:
I. A leitura ativa limita as pessoas em seus próprios mundos.
II. O ato de ler não se limita à mera decodificação de palavras.
III. A decodificação de palavras depende da leitura crítica.
IV. A compreensão crítica do ato de ler se antecipa e se alonga na inteligência do mundo.
II e IV.
I e III.
II e III.
I e II.
III e IV.

De acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A diferença entre tese e dissertação é dada pelo tipo de material consultado.
II. Candidatos ao doutorado devem defender teses originais como requisito para a obtenção do título, enquanto candidatos ao título de mestre não têm a necessidade de defesa de uma tese original.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.

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