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Quanto à homologação de sentença estrangeira, é incorreto afirmar: É dispensada a homologação de sentença estrangeira de divórcio consensual. Não deve ser homologada sentença estrangeira de inventário e partilha de bens situados no Brasil. Há a possibilidade de homologação parcial de sentença estrangeira. A homologação de sentença estrangeira é um procedimento complexo, que demanda a participação do Ministério Público. A homologação de sentença estrangeira é competência exclusiva do STF.

a) E
b) D
c) C
d) B
e) A
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há 2 anos

Respostas

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há 6 meses

Para responder à sua pergunta sobre a homologação de sentença estrangeira, vamos analisar as afirmações apresentadas: 1. "É dispensada a homologação de sentença estrangeira de divórcio consensual." - Esta afirmação é verdadeira, pois o divórcio consensual pode ser reconhecido sem a necessidade de homologação. 2. "Não deve ser homologada sentença estrangeira de inventário e partilha de bens situados no Brasil." - Esta afirmação é incorreta, pois a homologação é necessária para que a sentença de inventário e partilha de bens situados no Brasil tenha validade. 3. "Há a possibilidade de homologação parcial de sentença estrangeira." - Esta afirmação é verdadeira, pois é possível homologar apenas partes da sentença. 4. "A homologação de sentença estrangeira é um procedimento complexo, que demanda a participação do Ministério Público." - Esta afirmação é verdadeira, já que o Ministério Público deve ser ouvido no processo de homologação. 5. "A homologação de sentença estrangeira é competência exclusiva do STF." - Esta afirmação é verdadeira, pois a homologação de sentenças estrangeiras é, de fato, competência do Supremo Tribunal Federal. Diante da análise, a afirmação incorreta é a segunda: "Não deve ser homologada sentença estrangeira de inventário e partilha de bens situados no Brasil." Portanto, a resposta correta é: b) D.

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Ed Verified user icon

há 2 anos

A alternativa incorreta é a letra E: "A homologação de sentença estrangeira é competência exclusiva do STF". Na verdade, a homologação de sentença estrangeira é competência dos Tribunais de Justiça dos Estados, de acordo com o artigo 483 do Código de Processo Civil.

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Dadas as assertivas a seguir, assinale a alternativa correta: Considerando o ordenamento processual na vigência do Código de Processo Civil de 2015, a substituição processual é o instituto que se aplica quando se troca a pessoa em algum dos polos da relação processual como, por exemplo, no caso de falecimento de uma das partes que seja pessoa natural. A legitimação extraordinária permite que alguém postule, em nome de outrem, direito desse terceiro. As condições da ação não estão previstas no código, o que impede o indeferimento da petição inicial por ilegitimidade para a causa ou falta de interesse processual. A legitimidade para a causa deve ser examinada no caso concreto, considerada a pretensão deduzida. Um dos elementos da ação é o pedido, que pode ser imediato e mediato. O primeiro corresponde ao bem da vida pretendido, e o segundo, à atividade jurisdicional postulada para o alcance do bem da vida almejado.

a) E
b) D
c) C
d) B
e) A

Acerca dos requisitos que a petição inicial deve indicar, segundo o Novo Código de Processo Civil, assinale a alternativa correta: A petição inicial dispensa a indicação do valor da causa. O pedido não precisa ser determinado. A petição inicial deve mencionar, dentre outras informações, a existência de união estável. Caso o autor não disponha dessa informação, poderá requerer ao juiz as diligências necessárias para a sua obtenção. Não se admite em nenhuma hipótese pedido genérico.

a) E
b) D
c) C
d) B
e) A

A petição inicial será considerada inepta quando:
A parte for manifestamente ilegítima.
O autor carecer de interesse processual.
O autor, advogando em causa própria, não declinar o seu endereço.
O autor não a instruir com os documentos indispensáveis à propositura da ação, cuja juntada foi determinada pelo juiz.
Faltar pedido ou causa de pedir.

De acordo com o disposto no art. 240 do NCPC, a citação válida produz alguns efeitos. Dentre esses efeitos, podemos citar:
I. Induz a litispendência.
II. Torna litigiosa a coisa.
III. Interrompe a prescrição.
I, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
III, apenas.

No que se refere ao instituto da revelia, é incorreto afirmar que:
Se o réu não contestar a ação, será considerado revel, e serão presumidas verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor.
Os prazos contra o revel que não tenha patrono nos autos fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão oficial.
Será considerado revel e se presumirão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor quando o litígio versar sobre direitos indisponíveis.
Ao revel é permitido intervir no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontrar.
Não se opera à revelia quando, havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação.

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