Grátis: Em decorrência dos princípios constitucionais da legalidade e da anterioridade... Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: A med... – Questões Respondidas

Direito Penal Aplicado

Colégio Objetivo

Em decorrência dos princípios constitucionais da legalidade e da anterioridade... Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:

A medida provisória não pode tipificar infração penal.
B a lei penal é sempre irretroativa.
C não há impedimento para interpretação extensiva da norma penal incriminadora.
D é vedado, em qualquer caso, o emprego da analogia.

Estudando com Questões

há 3 anos

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há 3 anos

3 Direito Penal I - Parte Geral - Avaliação da Disciplina

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Uniasselvi

Respostas

Ed

há 6 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando os princípios constitucionais da legalidade e da anterioridade, que são fundamentais no Direito Penal. A) A medida provisória não pode tipificar infração penal. - Correto, pois a Constituição proíbe que medidas provisórias criem ou modifiquem tipos penais. B) A lei penal é sempre irretroativa. - Essa afirmação é verdadeira, mas não é absoluta, pois a lei penal pode ser retroativa se for mais benéfica ao réu. C) Não há impedimento para interpretação extensiva da norma penal incriminadora. - Isso não é correto, pois a interpretação da norma penal deve ser restritiva, não extensiva. D) É vedado, em qualquer caso, o emprego da analogia. - Essa afirmação é incorreta, pois a analogia é permitida em Direito Penal, desde que não resulte em prejuízo ao réu. Diante da análise, a alternativa que completa corretamente a frase é: A) A medida provisória não pode tipificar infração penal.

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Ed

há 2 anos

Em decorrência dos princípios constitucionais da legalidade e da anterioridade, é vedado, em qualquer caso, o emprego da analogia. Portanto, a alternativa correta é a letra D.

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Sidneia Aparecida Adao

há 2 anos

resposta: medida provisória não pode típicas infração penal.

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3 Direito Penal I - Parte Geral - Avaliação da Disciplina

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Quanto ao erro sobre os elementos do tipo, o erro determinado por terceiro, o erro sobre a pessoa e o erro sobre a ilicitude do fato, tratados no Código Penal, é incoreto afirmar que:

A É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse tornaria a ação legítima.
B O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena o agente.
C O erro sobre o elemento constitutivo do tipo legal do crime, não exclui o dolo, mas impede a punição por crime culposo, ainda que previsto em lei.
D O erro do agente sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.

Sobre a conduta é correto afirmar:

A No crime comissivo, sempre se exige um comportamento ativo do sujeito passivo.
B Nos crimes comissivos temos uma conduta positiva/afirmativa dirigida a um fim que ultrapassa a esfera individual.
C No crime omissivo puro, exige-se um comportamento ativo do sujeito ativo.
D No crime de omissão de socorro, temos um exemplo de crime omissivo impróprio.

Nas lições de Julio Fabbrini Mirabete (2016), pode um crime violar o interesse de dois ou mais países, quer por ter sido a ação praticada no território de um e a consumação dar-se em outro, quer porque o delito atinge bem jurídico de um Estado embora praticado no exterior, devendo o ordenamento jurídico definir as hipóteses de aplicação da lei nacional em tais casos. Existem três teorias acerca do lugar do crime, sendo que no Brasil adota-se a teoria da:

A Não há no ordenamento jurídico penal brasileiro teoria tratando da matéria.
B Do resultado.
C Mista.
D Da atividade.

As leis penais em branco (ou normas penais em branco), são aquelas de conteúdo incompleto, vago, exigindo complementação por outra norma jurídica (lei, decreto, regulamento, portaria, etc), para que possam ser aplicadas ao fato concreto. O crime de bigamia, previsto no artigo 235 do Código Penal - Contrair alguém, sendo casado, novo casamento, pode ser classificado como lei penal em branco:

A heterogênea – homóloga.
B homogênea – homóloga.
C homogênea – heteróloga.
D heterogênea – heteróloga;

Ilicitude ou antijuridicidade é a contradição entre a conduta e o ordenamento jurídico, pela qual a ação ou omissão típicas tornam-se ilícitas, ou seja, exprime a relação de contrariedade objetiva de um fato com um todo ordenamento jurídico. Nesse contexto, podemos afirmar que:

A Ilicitude é sinônimo de tipicidade.
B A antijuridicidade faz parte do conceito de crime.
C Mesmo a conduta sendo atípica, se analisa a tipicidade.
D A ilicitude analisa a culpabilidade do agente.

O “erro”, no âmbito penal, vem a ser uma falsa noção ou um falso conhecimento de um fato ou de uma regra jurídica. Assim, em relação ao erro, podemos afirmar que:

A O erro é sempre isento de pena.
B O erro de proibição é sempre inevitável.
C O erro de tipo pode ser escusável ou inescusável.
D O erro de tipo exclui a culpabilidade do agente.

O termo fonte, pode ser interpretado como fundamento de validade jurídico positiva das normas de Direito, equiparando-se à noção de validade das leis. Ou seja, quando nos deparamos com as fontes do direito, devemos analisar a legitimidade do criador da norma (produção) e suas formas de exteriorização (aplicação). Acerca das fontes do direito penal é correto afirmar:

a) As fontes formais de exteriorização do direito penal se dividem em imediatas e mediatas.
b) A Constituição Federal estabelece que Lei Ordinária poderá autorizar os Estados-Membros a legislar sobre questões específicas acerca de matérias penais.
c) Como fonte mediata de direito penal temos a Lei, única possível de definir uma norma penal incriminadora.
d) É possível a criação de normas penais por particulares, possuindo validade jurídica.

De acordo com o artigo 21 do Código Penal, “O desconhecimento da lei é inescusável. Sobre o erro de proibição, assinale a alternativa incorreta:

a) O erro de proibição exclui a culpabilidade.
b) O erro de proibição exclui o dolo.
c) O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.
d) Com relação ao artigo 21 do Código Penal, a doutrina traz duas teorias: Teoria estrita da culpabilidade e Teoria limitada da culpabilidade.

Dentro do plano de negócios, na etapa que trata da análise do mercado, definir os objetivos relacionados aos concorrentes é um dos segredos para tornar o empreendimento vitorioso. Acerca dos objetivos que devem ser definidos com base nos concorrentes, assinale V para verdadeiro e F para falso nas afirmativas que seguem:

Identificar os concorrentes. - Verdadeiro
Unir-se aos concorrentes. - Falso
Superar os concorrentes. - Verdadeiro
a) V - V - V.
b) V - F - V.
c) V - V - F.
d) V - F - F.