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CIRURGIA TRANSESFENOIDAL ENDOSCÓPICA II 
Este consenso contempla a listagem de códigos conforme Rol Nacional e materiais 
básicos para procedimentos de neurocirurgia referente ao tempo do acesso 
endonasal e demais tempos cirúrgicos realizados pelo neurocirurgião. Visualização 
endoscópica com ou sem microscopia. 
Remoção de lesões selares de grande crescimento para e supraselares por técnica 
de endoscopia transnasal. Pode complementar com técnica de microcirurgia. 
 
Coagulopatia descompensada e contraindicação clinica ou anestésica. 
Anátomo patológico intraoperatório 
Angiografia digital 
Angioressonância 
Angiotomografia 
Campimetria visual 
Ressonância magnética do crânio 
Tomografia computadorizada do crânio 
 
CÓDIGO DO PROCEDIMENTO 
CÓDIGO DESCRIÇÃO 
30302021 Descompressão de órbita ou nervo ótico 
30502314 Etmoidectomia intranasal por videoendoscopia 
30501202 Fechamento de fístula liquórica transnasal 
31401155 Microcirurgia para tumores intracranianos 
30302099 Microcirurgia para tumores orbitários 
31401163 Microcirurgia por via transesfenoidal 
40811026 
Radioscopia para acompanhamento de procedimento 
cirúrgico (por hora ou fração) 
30502322 Sinusectomia maxilar - via endonasal por videoendoscopia 
INDICAÇÃO CLÍNICA 
CONTRAINDICAÇÃO 
EXAMES DA INDICAÇÃO 
Boletim Informativo da UNIDAS Ano 4- Número 114 – Janeiro de 2019 
Referenciais de gabaritos 
Técnicos de uso de OPME 
30502349 Sinusotomia esfenoidal por videoendoscopia 
30501458 Turbinectomia ou turbinoplastia - unilateral 
Obs.:3.05.01.53-9 - Septoplastia por videoendoscopia (Sem cobertura no Rol) 
 
3.05.02.32-2 e 3.05.02.31-4 - Incluir códigos quando acesso endonasal endoscópico 
expandido à base do crânio 
 
3.03.02.09-9 - Incluir código quando o tumor se estender para órbita 
 
Os códigos apontados neste protocolo referem-se às sugestões pela SBN. Cabe à 
operadora a decisão de quais códigos irá liberar conforme procedimento 
proposto. 
 
 
DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
Campo cirúrgico adesivo estéril (Material de consumo hospitalar) 1 
Capa de microscópio estéril (Material de consumo hospitalar) 1 
Instrumento de corte esférico para drilagem¹ 1 
Cera hemostática para osso 1 
Kit Hemostasia (1 hemostático polímero de celulose oxidado OU 
fibrina OU 1 hemostático absorvível de colágeno OU 1 esponja 
de gelatina absorvível, 1 cotonóide em 3 tamanhos – P, M e G) 
1 
Selante dural OU cola biológica 1 
Obs.: Caso sejam utilizados mais materiais do que o proposto, solicitar justificativa 
médica. 
 
1 – Poderá ser negociado taxa de uso com o prestador. 
 
 
Substituto dural - O uso de substituto de duramáter somente nos casos de perda de 
substância dural. 
 
Sistema de Aspirador ultrassônico - Dependerá da localização do tumor e, 
consequentemente, da dificuldade técnica para sua retirada utilizando 
equipamentos/ instrumentais convencionais 
 
REFERÊNCIAS 
 
Sociedade Brasileira de Neurocirurgia – http://portalsbn.org 
MATERIAIS OPME 
MATERIAIS SOB JUSTIFICATIVA 
http://portalsbn.org/
O uso do duraseal nas cirurgias cranioencefálicas e espinais reduz o risco de fístula 
do líquido cefalorraquidiano e complicações em comparação aos métodos 
convencionais de fechamento da dura-máter? Revista Associação Médica 
Brasileira, 2012.