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Universidade Paulista 
 
 
 
 
 
 
 
 
Edla dos Santos Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio Branco 
2024
1 
 
 
Edla dos Santos Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao curso de graduação em 
Farmácia como parte das exigências para a 
conclusão da disciplina... pela Universidade 
Paulista, Campus São José. 
 
Orientador (a): Prof. MSc. Letícia Fernandes da 
Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio Branco 
2024 
2 
 
 
RESUMO 
 
 
 Este trabalho aborda a importância e a elaboração dos principais elementos de 
segurança e procedimentos em laboratórios de análises clínicas. O estudo explora 
temas fundamentais, como o mapa de risco, que identifica e categoriza potenciais 
perigos no ambiente; o inventário de laboratório, ferramenta de controle e organização 
dos recursos; e o Procedimento Operacional Padrão (POP), documento que padroniza 
tarefas, assegurando consistência nos processos. Além disso, são discutidas as 
balanças de laboratório, que garantem precisão em medições, o uso do microscópio, 
essencial para a análise de amostras biológicas, e a diferença entre os tipos de 
pipetas, que permite uma manipulação exata dos líquidos, adaptando-se a diferentes 
necessidades analíticas. Esses tópicos visam garantir a segurança, qualidade e 
eficiência nas práticas laboratoriais, assegurando resultados confiáveis e 
padronizados. 
 
Palavras–chave: Análises Clínicas, Mapa de Risco, Inventário de Laboratório, 
Procedimento Operacional Padrão, Balanças de Laboratório, Microscópio, Pipetas, 
Segurança Laboratorial, Padronização de Processos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
ABSTRACT/ RESUMEN/ RÉSUMÉ 
 
 This work addresses the importance and elaboration of the main safety elements 
and procedures in clinical analysis laboratories. The study explores fundamental 
themes, such as the risk map, which identifies and categorizes potential hazards in the 
environment; the laboratory inventory, a tool for controlling and organizing resources; 
and the Standard Operating Procedure (SOP), a document that standardizes tasks, 
ensuring consistency in processes. Furthermore, laboratory balances are discussed, 
which guarantee precision in measurements, the use of a microscope, essential for the 
analysis of biological samples, and the difference between types of pipettes, which 
allows exact manipulation of liquids, adapting to different analytical needs. These 
topics aim to guarantee safety, quality and efficiency in laboratory practices, ensuring 
reliable and standardized results. 
 
Keywords/ Palabras-claves / Mots-clés: Clinical Analysis, Risk Map, Laboratory 
Inventory, Standard Operating Procedure, Laboratory Balances, Microscope, 
Pipettes, Laboratory Safety, Process Standardization. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13 
2. MAPA DE RISCO ............................................................................................... 14 
2.1 Importância das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) nos 
Acidentes de Trabalho ........................................................................................... 14 
2.2 Legislação sobre a Elaboração dos Mapas de Risco ....................................... 14 
2.3 Objetivos do Mapa de Risco ............................................................................ 14 
2.4 Etapas de Elaboração do Mapa de Risco ........................................................ 15 
2.5 Classificação dos Riscos Ambientais ............................................................... 15 
2.6 Possíveis Riscos à Saúde em Laboratórios Farmacêuticos............................. 15 
2.7 Quem Elabora o Mapa de Risco? .................................................................... 16 
2.8 O Que Significa Agente Mapeador? ................................................................. 16 
2.9 Relação entre o Agente Mapeador, CIPA, SESMT e Segurança Patrimonial .. 16 
2.10 Aspectos Legais do Acidente de Trabalho ..................................................... 17 
3. O QUE É INVENTÁRIO? .................................................................................... 18 
3.1 Vidrarias ........................................................................................................... 18 
3.2 Utensílios de Porcelana ................................................................................... 23 
3.3 Utensílios Gerais .............................................................................................. 24 
3.4 Equipamentos .................................................................................................. 27 
3.5 Reagentes ........................................................................................................ 29 
4. DIFERENÇA E CUIDADOS DAS BALANÇAS DE LABORATÓRIO ................ 30 
4.1. Balança Analítica ............................................................................................ 30 
4.2. Balança Semi Analítica ................................................................................... 30 
5. DETERMINAÇÃO DE MASSAS ........................................................................ 31 
6. MICROSCÓPIO .................................................................................................. 32 
7. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ................................................... 33 
7.1. POP em laboratório de Análises Clínicas........................................................ 33 
8. DIFERENÇA DE PIPETAS DE LABORATÓRIO ............................................... 35 
8.1. Pipetas Graduadas: ........................................................................................ 36 
8.2. Pipetas Volumétricas: ..................................................................................... 36 
8.3. Micropipetas: ................................................................................................... 37 
8.4. Pipetas Eletrônicas: ........................................................................................ 37 
8.5. Pipetas Pasteur: .............................................................................................. 38 
8.6. Pipetadores: .................................................................................................... 38 
9. CONCLUSÕES OU CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................... 39 
5 
 
 
10. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 40 
 
13 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 A análise clínica é uma área essencial da saúde que se fundamenta em 
procedimentos rigorosos e instrumentos especializados para garantir precisão e 
segurança nos resultados laboratoriais. A elaboração deste trabalho aborda tópicos 
fundamentais para a organização e a execução das atividades em um laboratório de 
análises clínicas, incluindo a criação de um mapa de risco, que identifica potenciais 
perigos e auxilia na prevenção de acidentes; o inventário de laboratório, que permite 
o controle eficiente dos materiais e equipamentos; e o Procedimento Operacional 
Padrão (POP), documento que assegura a padronização dos processos, promovendo 
consistência e minimizando erros. 
 Além desses tópicos organizacionais, o trabalho explora aspectos técnicos como 
o uso de balanças de laboratório, que são cruciais para a precisão nas medições de 
massa; o microscópio, instrumento indispensável para a visualização de estruturas 
microscópicas; e a distinção entre diferentes tipos de pipetas, cada uma com suas 
especificidades e aplicações que atendem às demandas de precisão emmanipulação 
de líquidos. A compreensão e a implementação desses elementos proporcionam um 
ambiente seguro e altamente confiável, assegurando a qualidade dos resultados e a 
segurança dos profissionais. 
 Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo explorar cada um desses 
componentes, abordando sua importância, seu funcionamento e os cuidados 
necessários para garantir a segurança e a precisão nos processos de análise clínica. 
A compreensão desses tópicos é essencial para a formação de profissionais 
capacitados, bem como para a criação de um ambiente de trabalho que favoreça a 
qualidade dos resultados e a segurança dos colaboradores. 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
2. MAPA DE RISCO 
 
O mapa de risco é uma ferramenta visual que identifica os riscos presentes no 
ambiente de trabalho, ajudando a prevenir acidentes e proteger a saúde dos 
trabalhadores. Ele é composto por símbolos e cores que indicam os diferentes tipos 
de perigos, permitindo uma análise rápida e acessível para todos os colaboradores. 
Sua criação é determinada por legislações específicas e segue etapas claras, 
envolvendo a participação ativa de diversos atores dentro da empresa. (CIPA – USP) 
2.1 Importância das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) nos 
Acidentes de Trabalho 
A CIPA tem um papel essencial na prevenção de acidentes e doenças 
ocupacionais. Composta por representantes dos empregados e do empregador, a 
CIPA atua na identificação de riscos e na implementação de medidas preventivas, 
promovendo um ambiente de trabalho mais seguro. O mapa de risco é uma das 
principais ferramentas utilizadas pela CIPA para identificar e classificar os riscos 
presentes no local de trabalho, permitindo ações proativas e eficazes para a 
prevenção de acidentes. (UNIVALI) 
2.2 Legislação sobre a Elaboração dos Mapas de Risco 
A elaboração do mapa de risco é regulamentada principalmente pela Norma 
Regulamentadora 5 (NR-5), que estabelece a criação da CIPA e incentiva o uso de 
mapas de risco como forma de prevenção de acidentes. Além disso, a Norma 
Regulamentadora 9 (NR-9), que trata do Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais (PPRA), também prevê a identificação de riscos como parte da estratégia 
de segurança no trabalho. A legislação exige que os mapas de risco sejam atualizados 
sempre que houver mudanças significativas no ambiente laboral. (CIPA – USP) 
2.3 Objetivos do Mapa de Risco 
Os principais objetivos do mapa de risco incluem: 
• Identificar e classificar os riscos presentes no ambiente de trabalho. 
• Prevenir acidentes e doenças ocupacionais, proporcionando um ambiente de 
trabalho mais seguro. 
• Facilitar a conscientização dos trabalhadores sobre os perigos, promovendo 
uma cultura de segurança. 
15 
 
 
• Apoiar a gestão de segurança, fornecendo dados que auxiliam na 
implementação de medidas corretivas e preventivas. 
(TAGOUT) 
2.4 Etapas de Elaboração do Mapa de Risco 
A elaboração do mapa de risco segue as seguintes etapas: 
• Conhecer o processo de trabalho no local analisado, incluindo o número de 
trabalhadores, atividades desempenhadas, equipamentos e o ambiente físico. 
• Identificar os riscos existentes, conforme a classificação de riscos ambientais. 
• Determinar a fonte geradora do risco, como equipamentos, materiais ou 
condições ambientais. 
• Identificar as medidas preventivas existentes e avaliar sua eficácia. 
• Elaborar o mapa de risco visualmente, utilizando cores e símbolos 
padronizados. 
(TAGOUT) 
2.5 Classificação dos Riscos Ambientais 
Os riscos ambientais são classificados em cinco categorias principais: 
• Riscos Físicos (cor verde): Ruído, vibração, radiações, calor, frio e pressão 
anormal. 
• Riscos Químicos (cor vermelha): Exposição a substâncias tóxicas, poeiras, 
vapores e gases. 
• Riscos Biológicos (cor marrom): Vírus, bactérias, fungos, parasitas e outros 
agentes biológicos. 
• Riscos Ergonómicos (cor amarela): Postura inadequada, esforço físico 
excessivo, ritmo de trabalho acelerado. 
• Riscos de Acidentes (cor azul): Máquinas e equipamentos perigosos, 
superfícies escorregadias e outras condições que podem causar lesões físicas. 
2.6 Possíveis Riscos à Saúde em Laboratórios Farmacêuticos 
Em laboratórios farmacêuticos, os principais riscos incluem: 
• Exposição a substâncias químicas (riscos químicos), como reagentes e 
solventes. 
• Riscos biológicos, devido ao manuseio de culturas e agentes infecciosos. 
16 
 
 
• Riscos ergonómicos, como movimentação repetitiva e posturas inadequadas. 
• Riscos físicos, como exposição a radiações ou manipulação de equipamentos 
complexos. 
2.7 Quem Elabora o Mapa de Risco? 
O mapa de risco é elaborado pelos membros da CIPA, com a colaboração dos 
trabalhadores de cada setor e o apoio do SESMT (Serviço Especializado em 
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), quando disponível. A 
participação dos funcionários é fundamental para garantir a precisão e eficácia do 
mapeamento dos riscos. (CIPA – USP) 
2.8 O Que Significa Agente Mapeador? 
O agente mapeador é o responsável por identificar, avaliar e registrar os riscos 
presentes no ambiente de trabalho. Ele pode ser um membro da CIPA, um profissional 
do SESMT ou outro trabalhador capacitado, que coleta informações essenciais para 
a elaboração do mapa de risco. 
 O agente mapeador deve ter conhecimento técnico e prático sobre os 
processos de trabalho, ser observador e capaz de identificar riscos ocultos. Ele 
também precisa ter habilidades de comunicação para coletar informações dos 
trabalhadores e colaborar com diferentes áreas da empresa. 
2.9 Relação entre o Agente Mapeador, CIPA, SESMT e Segurança Patrimonial 
• Agente Mapeador: Identifica os riscos no ambiente de trabalho e fornece 
informações para a elaboração do mapa de risco. 
• CIPA: Utiliza o mapa de risco como base para implementar ações preventivas 
e conscientizar os trabalhadores. 
• SESMT: Apoia tecnicamente a elaboração e implementação de medidas de 
segurança baseadas no mapa de risco. 
• Segurança Patrimonial: Embora focada na proteção de bens, trabalha em 
conjunto com o SESMT e a CIPA para garantir que o ambiente de trabalho 
esteja seguro, protegendo tanto os trabalhadores quanto os ativos da empresa. 
 
 
 
17 
 
 
2.10 Aspectos Legais do Acidente de Trabalho 
O acidente de trabalho é regulamentado pela Lei nº 8.213/91, que define como 
acidente toda lesão corporal ou perturbação funcional causada pelo exercício do 
trabalho que resulte em morte, perda ou redução da capacidade para o trabalho. A 
empresa é responsável por garantir um ambiente seguro, e a falta de medidas 
preventivas, como a não elaboração de mapas de risco, pode resultar em penalidades 
legais e ações indenizatórias. 
• Identificar os riscos: Tornar visível para todos os colaboradores os possíveis 
perigos do local de trabalho. 
• Prevenir acidentes: Facilitar a adoção de medidas preventivas para evitar 
acidentes e doenças ocupacionais. 
• Promover a segurança: Incentivar a cultura de segurança no ambiente laboral. 
 A legislação sobre o Mapa de Risco no Brasil está principalmente 
regulamentada pela Norma Regulamentadora 5 (NR-5), que trata da Comissão Interna 
de Prevenção de Acidentes (CIPA). Embora a NR-5 não determine diretamente a 
obrigatoriedade da elaboração do mapa de risco, ela incentiva a sua criação como 
uma ferramenta auxiliar para a CIPA na identificação e prevenção de riscos nos 
ambientes de trabalho. (UNIVALI) 
 
 
(produtivo) 
 
 
18 
 
 
3. O QUE É INVENTÁRIO? 
 
O inventário para laboratório é o processo de gestão e controle de todos os 
materiais e equipamentos utilizados nas atividades laboratoriais, como reagentes 
químicos, soluções, equipamentos de medição, vidrarias e outros insumos. Ele 
envolve a identificação, classificação, quantificação e monitorização dos produtos 
presentes no estoque do laboratório, garantindoque haja um acompanhamento 
preciso do que está disponível, o que precisa ser reabastecido e o que deve ser 
descartado. (SUDESTEONLINE) 
3.1 Vidrarias 
 
Tubo de Ensaio 
É misturar materiais diversos sem que sejam 
derramados e armazená-los para análises 
posteriores. 
 
(JR Vimig) 
Béquer 
Serve para fazer reações entre soluções, dissolver 
substâncias sólidas 
 
(ciruvix) 
Erlenmeyer 
Serve para misturar o conteúdo do frasco por 
agitação 
 
(MM comércio) 
19 
 
 
 
Funil Comum 
Função de transferência de substância de um 
recipiente para outro. 
 
(specialglass) 
Kitassato 
É utilizado no laboratório para efetuar filtrações a 
pressão reduzida. 
 
(mercado livre) 
Balão de Fundo Chato 
É utilizado para processo de separação de misturas 
líquidas 
 
(guidethework) 
Balão de Fundo Redondo 
Utilizado para processo de separação de misturas 
líquidas 
 
(cralplast) 
 
 
 
20 
 
 
Proveta 
É utilizada para medição de volumes de líquidos. 
 
(revista da ciência) 
Balão Volumétrico 
Definir o volume de determinado líquido 
 
(mm comércio) 
Vidro de Relógio 
Função é a pesagem de pequenas quantidades de 
sólidos 
 
(amo lab) 
Pipeta Graduada 
Transferir líquidos de um recipiente para outro 
. 
(jr vimig) 
Pipeta Volumétrica 
Dispositivo de laboratório utilizado especificamente 
para medir e transferir um volume fixo de líquido 
com alta precisão. 
 
(sudeste distribuidora) 
21 
 
 
Bureta 
Instrumento de laboratório utilizado para medir 
volumes de líquidos com precisão 
 
(loja linklab) 
Funil de Separação 
Separar líquidos de densidades diferentes 
 
(cralplast) 
Condensador 
Responsável por fazer a amostra que estava no 
estado gasoso retornar ao estado líquido 
 
(rbrvidros) 
Bastão de Vidro 
Homogeneizar amostras e soluções. 
 
(didática Sp) 
 
 
 
22 
 
 
Placa de Petri 
Utilizada para cultura e identificação de 
microrganismos. 
 
(prolab) 
Tubo de Thiele 
Utilizado na determinação do ponto de fusão das 
substâncias. 
 
(wikiciencias) 
Bolinha de Vidro 
Eliminar o atrito com qualquer superfície. 
 
(olhonavaga) 
Dessecador 
É utilizado para guardar produtos ou substâncias 
 
(dsyslab) 
 
 
 
 
23 
 
 
3.2 Utensílios de Porcelana 
Funil de Buchner 
 Um funil usado para filtração a vácuo, feito de 
porcelana ou plástico, com uma placa perfurada onde 
se coloca o papel de filtro. Utilizado principalmente para 
separar sólidos de líquidos. 
 
(laborglas) 
Cadinho 
Um pequeno recipiente resistente a altas temperaturas, 
feito de porcelana, platina ou metal. Usado para 
aquecer substâncias a temperaturas elevadas ou 
realizar calcinações. 
 
(sp labor) 
Almofariz e Pistilo 
O almofariz é uma tigela, geralmente de porcelana, e o 
pistilo é a peça que tritura. Juntos, são usados para 
moer e misturar sólidos em pó ou pastosos. 
 
(shopee) 
 
Cápsula 
Um recipiente de porcelana ou metal usado para 
evaporação de líquidos ou para aquecer pequenas 
quantidades de substâncias. 
24 
 
 
 
(technique srl) 
 
3.3 Utensílios Gerais 
Tela de Amianto 
Uma tela de metal com uma camada de amianto no 
centro, usada para distribuir uniformemente o calor de 
uma chama de Bico de Bunsen quando se aquece 
vidrarias como béqueres. 
 
(infoescola) 
Argola ou Anel 
Parte do suporte universal, a argola ou anel serve 
para segurar equipamentos de laboratório como funis 
ou frascos durante experimentos. 
 
(jr vimig) 
Garra Metálica 
Um instrumento usado para fixar vidrarias como tubos 
de ensaio ou balões de fundo redondo no suporte 
universal, garantindo estabilidade durante as 
experiências. 
 
(revista de ciência) 
25 
 
 
Pinça de Madeira 
Utilizada para segurar tubos de ensaio quando são 
aquecidos, evitando o contato direto com as mãos e 
queimaduras. 
 
(multilab) 
Pinça Metálica 
Usada para manipular peças ou vidrarias quentes, 
como cadinhos e objetos pequenos. Geralmente feita 
de aço inoxidável. 
 
(prolab) 
Suporte para tubos de 
ensaio 
Um suporte de plástico, madeira ou metal com 
orifícios onde se colocam os tubos de ensaio em 
posição vertical, mantendo-os organizados e seguros. 
 
(loja synth) 
Tripé 
Um suporte de metal com três pernas usado para 
sustentar recipientes sobre uma fonte de calor, como 
um bico de Bunsen. 
 
(loja netlab) 
26 
 
 
Suporte Universal 
Um suporte de metal com uma base pesada e uma 
haste vertical. Usado para fixar diferentes acessórios 
de laboratório, como argolas, garras e pinças, 
mantendo os equipamentos estáveis durante os 
experimentos. 
 
(química) 
Piseta ou Frasco Lavador 
Um frasco plástico flexível com um tubo e um bico 
fino. Usado para enxaguar recipientes com água ou 
solventes durante o manuseio de substâncias. 
 
(labiimport) 
Espátula 
Instrumento de metal ou plástico usado para 
manipular pequenas quantidades de substâncias 
sólidas, como pós ou cristais, durante a pesagem ou 
transferência. 
 
(directindustry) 
Trompa de Vácuo 
Um dispositivo usado para gerar vácuo, conectado à 
torneira de água. Utilizado para filtração a vácuo ou 
outras operações que requerem sucção. 
 
(metaquimica) 
27 
 
 
Pipetador de borracha ou 
pera 
Uma bomba de borracha usada para aspirar líquidos 
para dentro de uma pipeta com segurança, evitando o 
contato direto com a boca. 
 
(loja linklab) 
 
3.4 Equipamentos 
Agitador magnético 
Um equipamento que utiliza um íman rotativo e uma 
barra magnética colocada dentro da solução para 
misturar líquidos de forma homogénea, geralmente 
com aquecimento acoplado. 
 
(novatecnica) 
Bomba a vácuo 
Usada para gerar vácuo em diferentes aplicações 
laboratoriais, como filtração, secagem ou remoção de 
gases de um sistema fechado. 
 
(sp labor) 
Capela 
Uma estrutura ventilada utilizada para manipulação de 
substâncias químicas perigosas, garantindo a 
segurança do operador ao remover vapores e gases 
tóxicos. 
28 
 
 
 
(union) 
Manta aquecedora 
Um dispositivo elétrico usado para aquecer 
uniformemente balões de fundo redondo durante 
reações químicas que requerem controle preciso de 
temperatura. 
 
(prolab) 
Balança 
Equipamento utilizado para medir a massa de 
substâncias sólidas ou líquidas com alta precisão, 
essencial para a preparação de soluções e 
experimentos. 
 
(automatiza) 
Centrífuga 
Um equipamento que utiliza a força centrífuga para 
separar substâncias de diferentes densidades em 
amostras líquidas, como sangue ou soluções químicas. 
 
(sp labor) 
29 
 
 
Estufa 
Um equipamento que gera e mantém temperaturas 
controladas, utilizado para secar amostras, esterilizar 
materiais ou realizar processos de aquecimento em 
laboratório. 
 
(sp labor) 
 
3.5 Reagentes 
• Sais 
São compostos iónicos formados pela reação de um ácido com uma base. 
• Soluções 
Misturas homogéneas compostas por um soluto (substância dissolvida) e um 
solvente (líquido que dissolve). 
• Solventes são líquidos utilizados para dissolver outras substâncias, 
desempenhando um papel crucial na preparação de soluções e extrações 
químicas 
• Metais 
Os metais são usados em laboratório tanto em reações químicas quanto em 
experimentos de eletroquímica e como catalisadores em processos de síntese. 
• Kits 
 Kits laboratoriais são conjuntos de reagentes e materiais prontos para uso, 
permitindo a realização padronizada de testes e ensaios com maior eficiência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
 
 
4. DIFERENÇA E CUIDADOS DAS BALANÇAS DE LABORATÓRIO 
4.1. Balança Analítica 
 Essa balança é desenvolvida especificamente para medir pequenas massas com 
alta precisão. Extremamente sensível, ela consegue registrar valores com até quatro 
casas decimais à direita do ponto (0,0001 g), proporcionando uma exatidão 
excepcional em cada pesagem. Além disso, é capaz de suportar medições de 
amostras de até 320 g, tornando-se uma ferramenta essencial para análises que 
requerem rigor e confiabilidade nos resultados.(Orion) 
4.2. Balança Semi Analítica 
 
 As balanças semianalíticas são equipamentos de pesagem com precisão de até 1 
miligrama, ideais para medições que demandam exatidão, mas sem os rigorosos 
requisitos de instalação e manuseio das balanças analíticas. Com uma operação mais 
acessível e menos sensível às variações ambientais, elas são amplamente utilizadas 
em laboratórios para análises que não requerem o nível extremo de precisão das 
balanças analíticas, oferecendo uma combinação eficiente entre precisão e 
praticidade. 
 
 
(Mogiglass) 
31 
 
 
 
5. DETERMINAÇÃO DE MASSAS 
 
 As balanças de laboratório são ferramentas fundamentais para a determinação de 
massas, permitindo medir a quantidade de matéria em diversos tipos de amostras, 
sejam elas orgânicas ou inorgânicas. Esse processo de medição baseia-se na 
comparação da força peso, que surge devido à atração gravitacional da Terra sobre a 
massa dos objetos. A força peso é proporcional à massa da amostra, de modo que, 
quanto maior a quantidade de matéria, maior será a força gravitacional aplicada a ela. 
 No ambiente laboratorial, a precisão das balanças é essencial para garantir 
resultados exatos, especialmente em análises químicas, biológicas e físicas. Desde 
balanças analíticas, com alta sensibilidade para pequenas massas, até balanças semi 
analíticas, que equilibram precisão com uma operação mais prática, esses 
instrumentos ajudam a determinar com rigor a quantidade de matéria, elemento 
essencial para o sucesso dos experimentos e a replicabilidade dos resultados. Assim, 
o uso correto das balanças é indispensável para medir a massa de amostras de forma 
confiável e segura em um laboratório. 
 
 
(prolab) 
 
(colégio Morumbi Sul) 
 
 
 
32 
 
 
 
6. MICROSCÓPIO 
 
 O microscópio é composto por várias partes essenciais que permitem a 
visualização ampliada de estruturas microscópicas. Seus principais componentes 
podem ser divididos em partes ópticas, mecânicas e de iluminação: 
 
Partes Ópticas: 
• Ocular: Lente localizada na parte superior, onde o observador posiciona o olho. 
A ocular amplia a imagem gerada pelo objetivo, geralmente com aumentos de 
10x a 20x. 
• Objetivos: Conjunto de lentes posicionadas próximas à amostra, com 
diferentes capacidades de ampliação (por exemplo, 4x, 10x, 40x e 100x). Os 
objetivos são responsáveis pela ampliação inicial da imagem. 
 
Partes Mecânicas: 
• Corpo do Microscópio: Estrutura principal que sustenta as outras partes do 
equipamento. 
• Revólver: Dispositivo rotatório onde os objetivos estão montados. Permite ao 
usuário alternar entre diferentes aumentos. 
• Platina: Base onde a lâmina com a amostra é posicionada. Possui grampos 
para segurar a lâmina no lugar e controles de ajuste que permitem movimentos 
suaves na vertical e horizontal. 
• Parafusos Macrométrico e Micrométrico: O parafuso macrométrico realiza 
ajustes mais amplos, enquanto o micrométrico faz ajustes finos, permitindo o 
foco preciso da amostra. 
 
Partes de Iluminação: 
• Fonte de Luz ou Espelho: Ilumina a amostra, essencial para a visualização 
de detalhes. Em microscópios mais antigos, usa-se um espelho para direcionar 
a luz; já nos modelos modernos, uma lâmpada elétrica é embutida. 
• Condensador: Concentra a luz na amostra para melhorar a qualidade da 
imagem. 
33 
 
 
• Diafragma: Controla a quantidade de luz que passa pelo condensador, 
ajustando o contraste e a clareza da imagem. 
 
(Laborana) 
 
(SpLabor) 
 
7. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
 
 O POP (Procedimento Operacional Padrão) é essencial para estabelecer a 
uniformidade na execução de tarefas importantes, reduzindo a probabilidade de erros 
ao longo das atividades. Em outras palavras, seu objetivo é assegurar que os 
processos internos funcionem de forma adequada e contínua. Quando bem 
estruturado, o POP permite que o usuário dos serviços, em qualquer ponto de contato 
com o negócio, receba um padrão consistente de atendimento e qualidade. 
7.1. POP em laboratório de Análises Clínicas 
 
 O POP em um laboratório de análises clínicas possibilita previsibilidade nos 
resultados e reduz as variações causadas por falta de experiência ou imprevistos. Os 
34 
 
 
objetivos de um POP para um laboratório de análises clínicas já estão claros: o 
propósito é que o estabelecimento defina, registre e mantenha um programa que 
controle seus procedimentos e todos os documentos, internos e externos, que façam 
parte da documentação de qualidade. 
 Manter procedimentos ultrapassados em circulação no laboratório pode 
representar um risco significativo. Para elaborar o POP, priorize o entendimento de 
quem irá consultá-lo; o conteúdo deve ser exposto em uma linguagem adequada ao 
nível de instrução dos profissionais envolvidos. O ideal é sempre optar por uma 
linguagem simples e direta. Além disso, o POP precisa refletir a realidade do seu 
laboratório. Procedimentos copiados de outras fontes ou laboratórios podem não 
funcionar da mesma forma, uma vez que cada ambiente possui suas particularidades. 
 Outro ponto essencial é que o POP seja desenvolvido por um profissional 
capacitado e com conhecimento aprofundado sobre os processos internos do 
laboratório. Esse profissional será responsável por definir os procedimentos ligados 
ao manuseio de amostras e execução dos serviços, incluindo o uso e interpretação 
dos controles internos e externos. Imagens, esquemas e fotos podem enriquecer o 
POP, facilitando a compreensão e a fixação das informações. 
Alguns itens obrigatórios em um POP para laboratórios de análises clínicas incluem: 
• Nome do laboratório 
• Título do POP 
• Identificação, assinatura, data de criação, revisão e aprovação 
• Número da versão atual e do documento 
• Paginação 
• Abrangência e distribuição 
• Quantidade de cópias 
No caso de procedimentos analíticos, o POP também deve conter: 
• Princípio do teste 
• Aplicação clínica 
• Tipo de amostra analisada 
• Padrões, controles, reagentes e outros insumos 
• Equipamentos (instruções de uso, calibração e manutenção preventiva) 
• Fase analítica detalhada (passo a passo do processo) 
• Cálculos (se aplicável) 
35 
 
 
• Controle de qualidade interno e externo 
• Possíveis interferentes e reações cruzadas 
• Valores de referência 
• Limites de linearidade, detecção e limitações do método 
• Interpretação dos resultados 
• Referências 
 
(MODELOS DE POP LABORATÓRIO) 
 
8. DIFERENÇA DE PIPETAS DE LABORATÓRIO 
 
 As pipetas de laboratório são instrumentos fundamentais para medir e transferir 
líquidos com precisão e exatidão, sendo utilizadas em diversas análises químicas, 
biológicas e clínicas. Existem diferentes tipos de pipetas, cada uma projetada para 
atender a demandas específicas de laboratório, e as principais diferenças entre elas 
estão em seu funcionamento, capacidade, precisão e tipo de ajuste. A escolha da 
pipeta correta depende da necessidade do experimento, do volume de líquido a ser 
manuseado e do nível de precisão necessário. A variedade de modelos e funções 
permite que os laboratórios escolham o tipo mais adequado para cada aplicação, 
promovendo resultados confiáveis e padronizados. 
36 
 
 
8.1. Pipetas Graduadas: 
 As pipetas graduadas possuem uma escala ao longo do corpo e permitem medir 
diferentes volumes, o que dá flexibilidade em experimentos com volumes variados. 
São bastante usadas quando não é necessária uma precisão extrema. A leitura do 
volume é feita na graduação da escala, o que exige um pouco mais de atenção do 
operador para evitar erros. 
 
(shoppe) 
8.2. Pipetas Volumétricas: 
Também conhecidas como pipetas de bulbo, as pipetas volumétricas são projetadas 
para medir um volume fixo de líquido com alta precisão. Elas possuem um bulbo 
central e apenas uma marcação de volume, geralmente utilizada em análises que 
demandam maior rigor nos resultados,pois oferecem menor margem de erro em 
comparação às graduadas. 
 
(concisa) 
 
 
 
 
 
 
37 
 
 
8.3. Micropipetas: 
As micropipetas são utilizadas para medir volumes extremamente pequenos, variando 
de microlitros a mililitros, e são altamente precisas. Esse tipo de pipeta é muito comum 
em laboratórios de biologia molecular e genética, onde é necessária grande exatidão 
na manipulação de pequenas quantidades de líquidos. Elas podem ser ajustáveis 
(permitindo variar os volumes dentro de uma faixa específica) ou fixas, com um único 
volume predefinido. 
 
(blog do labor) 
8.4. Pipetas Eletrônicas: 
As pipetas eletrônicas são versões modernas que utilizam tecnologia para garantir 
precisão e facilidade de uso. São ajustáveis e permitem a programação de diferentes 
volumes, sendo especialmente úteis em processos repetitivos ou que demandem alta 
precisão. Com recursos automatizados, reduzem a variação entre transferências e 
minimizam o esforço do operador, além de poderem ser utilizadas em configurações 
monocanal ou multicanal. 
 
(nova analítica) 
 
 
 
 
38 
 
 
8.5. Pipetas Pasteur: 
As pipetas Pasteur, feitas de vidro ou plástico, são utilizadas para transferir líquidos 
em pequenas quantidades, mas sem precisão volumétrica. São bastante comuns para 
transferências simples e rápidas, como a retirada de sobrenadantes ou a aplicação de 
soluções, quando a precisão exata do volume não é essencial. 
 
(prolab) 
8.6. Pipetadores: 
Embora tecnicamente não sejam pipetas, os pipetadores são dispositivos usados para 
controlar o volume aspirado em pipetas volumétricas ou graduadas. Eles oferecem 
maior controle e precisão na manipulação dos volumes, especialmente quando se lida 
com líquidos mais viscosos ou em maior quantidade. 
 
(loja synth) 
 
 
 
 
 
39 
 
 
9. CONCLUSÕES OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 A elaboração deste trabalho sobre elementos essenciais no ambiente de análises 
clínicas permitiu um entendimento aprofundado dos componentes e práticas que 
estruturam um laboratório eficiente, seguro e organizado. Ao explorar temas 
fundamentais, como o mapa de risco, o inventário de laboratório, o procedimento 
operacional padrão (POP), as balanças de laboratório, o microscópio e as diferentes 
pipetas, foram discutidos aspectos que contribuem diretamente para a padronização 
dos processos e a segurança dos profissionais, além de promover a precisão e a 
confiabilidade dos resultados laboratoriais. 
 Este trabalho enfatiza a importância da integração de conhecimentos técnicos e 
práticos para promover um ambiente laboratorial de alta qualidade, no qual a precisão, 
segurança e eficiência são garantidas por meio da padronização e do uso adequado 
de equipamentos e procedimentos. Com a aplicação correta de cada um desses 
aspectos, os laboratórios de análises clínicas podem proporcionar um atendimento 
clínico mais confiável e seguro, gerando resultados que beneficiam diretamente a 
saúde e o bem-estar dos pacientes. Assim, conclui-se que a organização e o 
conhecimento detalhado dos tópicos abordados são indispensáveis para o sucesso 
das atividades laboratoriais e para a promoção de um ambiente de trabalho seguro e 
eficiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
10. REFERÊNCIAS 
 
UNIVALI – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes / 
https://www.univali.br/institucional/comissao-interna-de-prevencao-de-acidentes-
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circulam%20pelos%20nossos%20campi%20diariamente. 
 
CIPA FMRP-USP – Mapa de Riscos de Acidentes no Trabalho / 
https://cipa.fmrp.usp.br/mapa-de-risco/ 
 
TAGOUT – Mapa de Risco: o que é e como elaborar essa ferramenta / 
https://www.tagout.com.br/blog/mapa-de-risco-entenda-o-que-e-e-como-elaborar-
essa-ferramenta/ 
 
QUMICENTER – Quais os principais materiais que são essenciais em um laboratório 
de química / https://www.quimicenter.com.br/quais-os-principais-materiais-que-sao-
essenciais-em-um-laboratorio-de-quimica?srsltid=AfmBOoq5MEtns3svLpjC-
UM1glKAulu_GlTKp9SpbuAudBoiCaSIfbrj 
 
CAROLINA BATISTA – TODA MATERIA – Materiais utilizados no laboratório de 
química / https://www.todamateria.com.br/materiais-laboratorio/ 
 
ALPAX - Guia Completo sobre Reagentes: Descubra seu Papel Fundamental nos 
Procedimentos Químicos / https://www.alpax.com.br/guia-completo-sobre-reagentes/ 
 
SUDESTEONLINE – Inventário de produtos químicos: tudo o que você precisa saber 
/ https://sudesteonline.com.br/inventario-de-produtos-quimicos-como-fazer/ 
 
KASVI - Balanças de Laboratório: Quais são os tipos e diferenciais / 
https://kasvi.com.br/balancas-de-laboratorio-quais-sao-os-tipos-e-diferenciais/ 
 
LABORGLAS – Balança Analítica / https://www.laborglas.com.br/balanca-analitica 
 
GEHAKA – Balanças para Laboratório / https://www.gehaka.com.br/balancas-para-
laboratorio 
 
UNICAMP - Balanças, instrumentos do cotidiano, da ciência e contra o obscurantismo 
/ https://unicamp.br/unicamp/ju/artigos/peter-schulz/balancas-instrumentos-do-
cotidiano-da-ciencia-e-contra-o-obscurantismo/ 
 
UNIOESRE - O Microscópio Óptico / https://www.unioeste.br/portal/microscopio-
virtual/o-microscopio-de-luz 
 
https://www.univali.br/institucional/comissao-interna-de-prevencao-de-acidentes-cipa/Paginas/default.aspx#:~:text=A%20CIPA%20%C3%A9%20considerada%20um,circulam%20pelos%20nossos%20campi%20diariamente
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https://www.unioeste.br/portal/microscopio-virtual/o-microscopio-de-luz
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DIGITALAB - Microscópio Óptico / https://www.digilablaboratorio.com.br/microscopio-
optico?srsltid=AfmBOooj8KyfS4tQPp3XcBPwF1QGv3BlnC9B547OyJbx4EmGTO1y
M7wh 
 
AUTOLAB - Qual a importância do POP para laboratórios de análises clínicas? / 
https://autolac.com.br/blog/pop-para-laboratorio-de-analises-clinicas/ 
 
CONCENT – Passo a passo: implementando e documentando os POPS no laboratório 
de Análises Clínicas / https://concentsistemas.com.br/2023/06/09/pop-para-
laboratorio-analises-clinicas-como-fazer/ 
 
PROLAB - Conheça os tipos de pipeta usada em laboratório e suasfunções / 
https://www.prolab.com.br/blog/equipamentos-aplicacoes/conheca-os-tipos-de-
pipeta-usada-em-laboratorio-e-suas-funcoes/ 
 
FORLAB - Descubra qual a diferença de pipeta volumétrica e graduada / 
https://blog.forlabexpress.com.br/qual-a-diferenca-de-pipeta-volumetrica-e-graduada/ 
 
 
 
 
https://www.digilablaboratorio.com.br/microscopio-optico?srsltid=AfmBOooj8KyfS4tQPp3XcBPwF1QGv3BlnC9B547OyJbx4EmGTO1yM7wh
https://www.digilablaboratorio.com.br/microscopio-optico?srsltid=AfmBOooj8KyfS4tQPp3XcBPwF1QGv3BlnC9B547OyJbx4EmGTO1yM7wh
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