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<p>25</p><p>CAPÍTULO II – SEMIOLOGIA OTORRINOLARINGOLÓGICA</p><p>Victor Eulálio Sousa Campelo</p><p>Luana Alves Mendonça</p><p>Maria Carolina de Negreiros Feitosa</p><p>DOI-Capítulo: 10.47538/AC-2021-10.02</p><p>QUESTÕES</p><p>1. (FUNRIO – Rio de Janeiro– 2017) Sobre o teste de Rinne, é correto afirmar que:</p><p>a) Com a audição normal, a via aérea é menos sensível que a óssea; sendo assim, a</p><p>percepção do som será maior quando o diapasão estiver localizado à frente do trago (via</p><p>aérea). Essa condição é denominada Rinne positivo.</p><p>b) Com a audição normal, a via aérea é mais sensível que a óssea; sendo assim, a</p><p>percepção do som será maior quando o diapasão estiver localizado à frente do trago (via</p><p>aérea). Essa condição é denominada Rinne positivo.</p><p>c) Perdas auditivas neurossensoriais, o teste de Rinne será sempre negativo.</p><p>d) No caso das perdas condutivas, a percepção auditiva por via óssea passa a ser pior que</p><p>a por via aérea.</p><p>e) Em pacientes com otosclerose, a tendência é o Rinne deixar de ser negativo quanto</p><p>mais grave for o diapasão utilizado.</p><p>2. (EBSERH/HUJB – UFCG – 2017) Utilizando-se o diapasão, qual das situações a seguir</p><p>indica perda auditiva condutiva unilateral à esquerda?</p><p>a) Via aérea direita e esquerda semelhantes, via óssea melhor que via aérea à direita.</p><p>b) Via aérea direita e esquerda semelhantes, teste de Weber lateralizando para direita.</p><p>c) Via aérea pior à esquerda, via óssea melhor que via aérea à esquerda.</p><p>d) Via aérea pior à esquerda, teste de Weber lateralizando para direita.</p><p>e) Via aérea pior à esquerda, via óssea pior que via aérea bilateralmente.</p><p>3. Na perda auditiva neurossensorial, o teste de Rinne apresenta condução aérea:</p><p>a) Maior do que a condução óssea.</p><p>b) Menor do que a condução óssea.</p><p>c) Igual à condução óssea.</p><p>d) Menor ou igual à condução óssea.</p><p>e) Ausente e condução óssea normal.</p><p>4. Durante a anamnese de um paciente com queixa de perda auditiva o fator mais</p><p>importante a ser pesquisado para o diagnóstico diferencial entre perda auditiva induzida</p><p>por ruído (PAIR) e trauma acústico é:</p><p>a) Histórico clínico-ocupacional.</p><p>b) Identificação.</p><p>c) Resultado de exames audiológicos.</p><p>d) Histórico familiar.</p><p>e) Sintomatologia.</p>