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PREPARATÓRIO 
PARA CONCURSO
Técnicas radiográficas em tomografia computadorizada. Bases 
físicas e tecnológicas aplicadas à ressonância magnética. 
Protocolos de exames em tomografia computadorizada e 
ressonância magnética - Prof. André Laurentino
TOM0GRAFIA
Planos, Secções e Linhas do Corpo 
Termos de posicionamento que descrevem os ângulos do RC ou a relação entre as
partes do corpo frequentemente estão relacionados a planos imaginários, que passam
através do corpo na posição anatômica. O estudo da TC, RM (ressonância magnética) e
ultrassonografia (diagnóstico médico por ultrassom) enfatiza a anatomia seccional, que
também envolve os planos primários do corpo e as seções, como descrito
sequencialmente.
TOM0GRAFIA
Planos, Secções e Linhas do Corpo 
TOM0GRAFIA
HISTÓRICO
O TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO (TC) é uma revolução. Isso porque nenhum
receptor de imagem comum, como um filme ou um tubo intensificador de imagem, precisa ser
utilizado com ele. Direciona-se um feixe de raios X colimado ao paciente e mede-se a imagem
formada pela radiação-x atenuada por um detector cuja resposta é transmitida para um
computador. Após a análise do sinal oriundo do detector, o computador reconstrói a imagem e
a mostra em um monitor. A reconstrução computadorizada da anatomia de uma secção
transversal é realizada com equações matemáticas (algoritmos) adaptados para o
processamento computacional. A TC espiral, que surge como uma nova e aprimorada
ferramenta para o diagnóstico, fornece melhores imagens anatômicas de partes mais difíceis
de visualizar devido ao movimento respiratório. A TC espiral é principalmente interessante para
tórax, abdome e pélvis, tendo a capacidade de realizar exames transversais convencionais de
regiões do corpo onde o movimento não é problema, como cabeça, coluna vertebral e
extremidades. Este capítulo introduz os princípios físicos da tomográfica computadorizada
multicorte (TCMC) As características dos componente do sistema
de imagem e as da imagem propriamente ditas serão revisadas.
TOM0GRAFIA
Os componentes necessários para construir um tomógrafo computadorizado (TC) já eram
conhecidos pelos profissionais de física médica 20 anos antes de Godfrey Hounsfield demonstrar a
técnica em 1970 pela primeira vez. Hounsfield era físico e engenheiro da EMI, Ltda., empresa inglesa
famosa por ter gravado o discos dos Beatles, e tanto ele quanto sua companhia receberam,
merecidamente, grande aclamação.
HISTÓRICO
TOM0GRAFIA
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
O termo tomografia deriva das palavras gregas tomos, que significa “fatia” e graphein, que
significa “escrever”. A TC utiliza um computador sofisticado e um sistema mecânico que provê
imagens anatômicas seccionais nos planos axial, sagital e coronal. O conceito de TC pode ser
simplificado pela comparação do procedimento com a imagem de um pedaço de pão; a radiografia
convencional produz imagens do pão como um todo, enquanto a TC produz fatias individuais do pão e
de qualquer imagem, (o que chamamos também de secções ou cortes), que são visualizadas
independentemente. Para uma ilustração deste exemplo: o abdome anteroposterior (AP) é o “pão” e
a tomografia à direita, representa a “fatia”.
TOM0GRAFIA
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Desde a introdução do exame clínico de TC no início da década 1970, os sistemas se
aprimoraram por quatro gerações. A diferença entre as gerações é relacionada primeiramente
com o número e organização dos detectores, dispositivos que medem a atenuação dos feixes
de raios X.
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Tomógrafos de Primeira e Segunda Gerações: Os tomógrafos de primeira geração usavam
um feixe de raios X que era fino como um lápis e possuíam um detector. Um exame exigia
uma exposição de quatro minutos e meio para coletar informações suficientes para uma
rotação, de 180° do tubo e detector. Esses tomógrafos eram capazes de realizar apenas
tomografias de crânio. Os tomógrafos de segunda geração apresentavam-se bem mais
aperfeiçoados que os primeiros e emitiam um feixe de raios X em forma de leque e possuíam
30 ou mais detectores. Os períodos de exposição eram menores, em torno de 15 segundos
por corte ou 10 minutos para realizar um exame de 40 cortes
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Tomógrafos de Terceira Geração Os tomógrafos de terceira geração incluíam um banco de até
960 detectores oposto ao tubo de raios X, que juntos giravam em torno do paciente em 360°, em um
ciclo completo, para delinear um pedaço de tecido. Os tempos de exame também foram
significativamente reduzidos se comparados aos da primeira e segunda gerações.
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Tomógrafos de Quarta Geração Os tomógrafos de quarta geraçã foram desenvolvidos
durante a década de 1980, concomitantes aos de terceira geração. Esses tomógrafos
possuíam um anel fixo, com no mínimo 4.800 detectores, os quais circundavam o paciente
de forma completa dentro do gantry. Um único tubo de raios X girava em um arco de 360°
durante a coleta de dados. Durante o movimento rotatório contínuo, irradiações curtas eram
geradas por um tubo de raios X, cujos tempos de varredura eram inferiores a 1 minuto para
um exame completo (semelhante a um tomógrafo de terceira geração). Atualmente, a
tecnologia de quarta geração não se mostra mais avançada ou preferida. Ela é apenas
diferente. O desenvolvimento da tecnologia convencional da TC para a quarta geração está
em andamento, mas a terminologia geração não tem sido empregada a cada novo avanço
tecnológico que se tornou disponível para uso no ambiente clínico.
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Tomógrafos de volume O movimento do tubo de raios X nos primeiros tomógrafos era restrito por
cabos de alta tensão. Neste tipo de modelo, o tubo de raios X girava em 360° em uma direção para
obter um corte, a mesa de tomografia avançava uma distância definida e o tubo girava em 360° na
direção oposta para obter o próximo corte. O desenvolvimento da tecnologia de anel deslizante, no
início da década de 1990, permitiu que a tecnologia da TC fosse além da aquisição de apenas um corte.
Os anéis deslizantes substituíram cabos de alta tensão e permitiram a rotação contínua do tubo de
raios X, que quando combinados com os movimentos dos pacientes pelo gantry, permitiam a aquisição
de dados em um movimento helicoidal ou espiral (Fig. 18-27). O termo geral utilizado para descrever
esse processo é aquisição de volume. Os termos, helicoidal e espiral, algumas vezes são usados para se
referir a essa técnica de exame, mas estes são termos específicos de vendedores. Tomógrafos de
volume também são capazes de realizar aquisições de corte único.
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Vantagens A aquisição de volume oferece diversas vantagens em comparação com a
aquisição de corte único: • Reconstrução Multiplanar (MPR): Informações volumétricas
permitem uma reconstrução mais acurada dos dados do paciente em planos alternativos
(coronal, sagital, oblíquo e tridimensional [3D]) — por isso, o termo reconstrução multiplanar. •
Tempos de aquisição mais curtos: Os tempos de aquisição são curtos porque o paciente se
movimenta continuamente pelo gantry. • Artefatos reduzidos: Os artefatos causados pelo
movimento do paciente são reduzidos.
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Vantagens A aquisição de volume oferece diversas vantagens em comparação com a
aquisição de corte único:
• Reconstrução Multiplanar (MPR): Informações volumétricas permitem uma reconstrução
mais acurada dos dados do paciente em planos alternativos (coronal, sagital, oblíquo e
tridimensional [3D]) — por isso, o termo reconstrução multiplanar.
• Tempos de aquisição mais curtos: Os tempos de aquisição são curtos porque o paciente
se movimenta continuamente pelo gantry.
• Artefatos reduzidos: Os artefatos causados pelo movimento do
paciente são reduzidos.
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Tomógrafos multidetectores Os tomógrafos desenvolvidos antes de 1992 eram modelos de
corte únicocapazes de realizar apenas um corte de cada vez. No final de 1998, os
fabricantes de TC anunciaram que uma nova tecnologia de tomógrafos multidectores estava
disponível e que estes eram capazes de realizar quatro cortes simultaneamente por rotação
do tubo de raios X. A ilustração na Figura 18-28 mostra o tomógrafo comum, com apenas um
feixe de detectores à esquerda, e o outro modelo com quatro detectores à direita.
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Vantagens –A TC multidetectores oferece diversas vantagens se comparada a de corte único:
• Tempo de aquisição mais curto: Um sistema de 64 cortes pode adquirir 160 imagens por segundo em
comparação com outro modelo que realiza um corte por segundo. Essa varredura mais rápida é
vantajosa para procedimentos que exigem apneia única ou em casos em que a movimentação do
paciente é um problema. Isso também possibilita procedimentos que requerem períodos de exposição
curtos (p. ex., tomografias cardíacas).
• Diminuição da quantidade de meio de contraste: Uma diminuição da quantidade de meio de
contraste intravenoso é factível por conta do aumento da velocidade de aquisição dos tomógrafos
multidetectores.
• Resolução espacial melhorada: Como resultado desta tecnologia, um corte de espessura
submilimétrica é possível de ser visualizado. Isto é vantajoso, principalmente, para exames da orelha
interna ou de outras estruturas complexas. Uma diminuição da quantidade de meio de contraste
também é necessária por conta do aumento da velocidade
de aquisição das imagens.
• Qualidade aprimorada das imagens: Como resultado da
obtenção de cortes mais finos, a qualidade de imagem para angiografias e reconstruções
multiplanares e em 3D é aprimorada
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
Colimação. A colimação é necessária durante o exame no TCMC pelas mesmas razões da radiografia
convencional. A colimação adequada reduz a dose para o paciente por restringir o volume de tecido
irradiado. Mais importante ainda é a melhora do contraste da imagem por limitar a radiação
espalhada. Na radiografia convencional, apenas um colimador é montado no cabeçote do tubo de
raios X. No TCMC, geralmente são utilizados dois colimadores
TOM0GRAFIA
Evolução da TC
TOM0GRAFIA
Componentes do sistema de TC 
Os sistemas de TC consistem em três componentes principais— gantry, computador e
painel de operação. Esses sistemas incluem dispositivos de imagem e computação altamente
sofisticados. A seção, a seguir, fornece uma ampla introdução para um tópico muito
tecnológico.
TOM0GRAFIA
CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM A imagem obtida no TC é diferente da obtida na
radiografia convencional. Ela é sintética, por ser artificialmente produzida a partir de dados
recebidos e não ser uma imagem projetada. Na radiografia, raios X formam uma imagem
diretamente no receptor de imagem. Nos sistemas TC, os raios X formam uma imagem
eletrônica armazenada mostrada como uma matriz de intensidades.
TOM0GRAFIA
Matriz de Imagem O formato da imagem do TC consiste em várias células, cada uma associada a um
número e mostrada com uma densidade óptica ou nível de brilho no monitor. O formato original da
EMI consistia em uma matriz 80 × 80, com um total de 6.400 células individuais de informação. Os
sistemas atuais fornecem matrizes de 512 × 512, resultando em 262.144 células de informação. Cada
célula de informação é um pixel (picture element), e a informação numérica contida em cada pixel é
um número de TC, ou unidade Hounsfield (HU, Hounsfield unit). O pixel é uma representação
bidimensional de um volume de tecido correspondente
TOM0GRAFIA
Chama-se o diâmetro da reconstrução da imagem de campo de visão (FOV, field of view).
Quando o FOV é aumentado por um tamanho fixo de matriz, por exemplo, de 12 cm para 20
cm, o tamanho de cada pixel é aumentado proporcionalmente. Quando se aumenta o tamanho
da matriz para um FOV fixo, por exemplo, 512 × 512 para 1024 × 1024, o tamanho do pixel
diminui.
TOM0GRAFIA
Resumo da reconstrução da imagem
Durante um procedimento de TC, o tubo e o conjunto de detectores se movimentam em
torno do paciente. Milhares de medidas são aferidas para determinar o valor de atenuação da
radiação (coeficiente linear de atenuação) para cada elemento de volume do tecido (voxel).
Quando já está determinado um coeficiente linear de atenuação, os dados são convertidos em
números de TC para que seja feita uma apresentação. No monitor, mostra-se uma imagem 2D
como uma matriz de elementos da figura (pixels), com cada pixel representando um número
de TC de um elemento específico de volume na fatia de TC. A largura e o nível podem ser
ajustados para alterar o aspecto da imagem.
TOM0GRAFIA
TOM0GRAFIA
Atenuação (Absorção Diferenciada) de Cada Voxel A cada voxel no corte de tecido é
assinalado um número pelo computador que é proporcional ao nível de atenuação dos raios
X daquele volume de tecido. Na TC, dados de absorção diferenciada de tecidos em cada
voxel são coletados e processados pela unidade de processamento do computador.
TOM0GRAFIA
Pitch nos tomógrafos de volume O tubo de raios X, o feixe de detectores e o paciente
estão em movimento contínuo durante a aquisição de volume. A extensão de segmento
coberto durante uma varredura particular é determinada pelo pitch. O pitch é uma razão entre
a velocidade na mesa e a espessura do corte. A fórmula para calculá-la é a seguinte:
TOM0GRAFIA
Indicações Clínicas
TC de Crânio
A patologia do crânio muitas vezes envolve o encéfalo e partes moles associados; entretanto,
imagens radiográficas planas fornecem apenas a visualização 2D do crânio ósseo. A TC é uma
ferramenta vital na avaliação do paciente porque pode permitir a diferenciação de hemorragia aguda,
coleções, calcificações, substâncias branca e cinzenta, LCE, edema cerebral e neoplasias.
Um escanograma deve ser feito antes de o procedimento ser iniciado, para permitir ao tecnólogo
que determine o alcance do escaneamento. Um exame tomográfico de rotina do crânio inclui a região
da base para o vértice em cortes de 5 a 8 mm. O gantry e o feixe de angulação também podem ser
determinados a partir do escanograma. Tipicamente, o feixe é posicionado paralelamente à linha
infraorbitomeatal.
TOM0GRAFIA
Indicações Clínicas
TC de Crânio
Tipicamente, o feixe é posicionado paralelamente à linha infraorbitomeatal. As imagens
de TC do crânio são vistas com duas configurações de janela ou larguras de janela (WW).
Uma largura de janela estreita permite uma melhor visualização das partes moles e do
encéfalo e uma largura ampla de janela exibe detalhes ósseos. Além do ajuste da janela para
partes moles e osso, há outros algoritmos especiais de processamento (cálculos e processos
matemáticos aplicados durante a reconstrução da imagem) para a demonstração de anatomia
específica.
TOM0GRAFIA
Indicações Clínicas
TC de pescoço
A TC de pescoço permite a visualização da complexa anatomia de baixo contraste.
Indicações patológicas comuns incluem: • Anomalias congênitas • Traumatismo • Infecção ou
abscesso • Tumores da nasofaringe, orofaringe, glândula parótida e laringe. Antes de o
procedimento iniciar, objetos metálicos devem ser removidos e o paciente deve estar em
supinação. Um escanograma é obtido para determinar a extensão do exame, geralmente a
partir da base do crânio até o opérculo torácico, utilizando-se cortes de 2 a 3 mm. O paciente
deve ser instruído a abster-se de deglutir e de causar qualquer movimento das vias
respiratórias superiores (p. ex., conversando, mascando chiclete, respirando). Para ajudar a
distinguir as partes moles circunjacentes, pode-se pedir ao paciente para engolir uma pasta
esofágica radiopaca de baixa densidade. O meio de contraste intravenoso é frequentemente
indicado em uma tomografia computadorizada de pescoço para determinar a extensão dos
tumores de partes moles e visualizar estruturas vasculares.A manobra de Valsalva pode ser
necessária. A reconstrução multiplanar muitas vezes
é necessária e as imagens são vistas com janelas de osso e partes moles.TOM0GRAFIA
Indicações Clínicas
TC da coluna 
TC da coluna Indicações patológicas comuns para a TC da coluna incluem:
• Hérnia de disco
• Infecção
• Estenose de canal
• Tumor
• Traumatismo ou fratura.
Um escanograma é necessário para estabelecer os parâmetros de varredura. A
espessura do corte geralmente é de 3 mm ou menos.
RM
Definição e Introdução RM (também comumente abreviado como varredura RM) pode ser
definida como o uso de campos magnéticos e ondas de rádio para obter imagens reconstruídas
matematicamente. A imagem representa diferenças entre os tecidos do paciente no número de
núcleos e na taxa em que esses núcleos se recuperam do estímulo por ondas de rádio na presença de
um campo magnético.
Comparação com TC Nas aplicações clínicas, RM muitas vezes é comparada com TC
porque RM, parecida com TC, mostra imagens em secções. Escâneres TC adquirem
informação que é manipulada pelo computador para formar secções axiais ou transversais
(Fig. 20-96). Visualizações coronais e sagitais podem ser reconstruídas com TC. Escâneres
RM adquirem dados em três planos e podem reconstruir se necessário.
RM
RM
Osso não produz um sinal RM; ele não limita a visão da anatomia do tecido mole que o
envolve. A fossa posterior (base) do cérebro e a medula espinal são duas regiões do corpo
que são mais bem demonstradas com RM do que com TC. Embora TC e RM tenham
vantagens e desvantagens distintas, ambas atendem bem ao médico no diagnóstico de
patologias e traumatismos.
Princípio Físico da RM Certos núcleos no corpo absorvem e reemitem ondas de rádio de
frequências específicas quando esses núcleos estão sob influência de um campo magnético.
Esses sinais de rádio reemitidos contêm informação sobre o paciente que é capturada por um
receptor ou antena. O sinal elétrico da antena é transmitido por um conversor analógico-digital
(CAD) e, então, para um computador, onde a imagem do paciente é reconstruída
matematicamente.
RM
RM
Interação do núcleo com o campo magnético
Produção de imagens radiográficas envolve a interação dos raios X com os elétrons que
envolvem o núcleo dos átomos, ao passo que RM envolve a interação das ondas de rádio (e
campos magnéticos estáticos) com o núcleo sozinho. Nem todos os núcleos respondem a
campos magnéticos.
Embora teoricamente vários desses núcleos adequados existam, a maior parte da produção
de imagem no presente momento é feita com núcleos de hidrogênio (prótons individuais).
Uma razão para essa preferência é que uma grande quantidade de hidrogênio está presente na
maior parte dos tecidos. Isso é evidente pelo fato de que dois átomos de hidrogênio estão presentes
em cada molécula de água, e o corpo é basicamente 85% água. Hidrogênio também está contido em
várias outras moléculas. Um centímetro cúbico comum do corpo pode conter aproximadamente 1.022
átomos de hidrogênio, cada um dos quais é capaz de receber e enviar sinais de rádio.
Outros núcleos não existem em tanta abundância e não
fornecem um sinal tão forte.
RM
Precessão RM é possível porque um núcleo magnético precessa sobre um forte campo
magnético estático (não muda). O fenômeno de precessão ocorre sempre que um objeto
girando sofre a ação de uma força externa. Três exemplos de precessão são mostrados na
Fig. 20-102. Um pião, quando sofre ação pela força da gravidade, precessa, ou oscila, pela
linha definida pela direção da força gravitacional. Na aplicação RM, o próton giratório (núcleo
de hidrogênio) precessa quando posto em um campo magnético forte. Um terceiro exemplo é
a própria Terra, que precessa em função da ação recíproca entre as forças do sol e dos
planetas.
A taxa de precessão de um próton em um campo magnético aumenta à medida que a força do campo
magnético aumenta.
RM
RM
Enviando um sinal de rádio a um núcleo precessando Depois de o campo magnético
estático ser aplicado, a precessão do núcleo do paciente pode ser influenciada mais pelas ondas de
rádio porque uma onda de rádio contém um campo magnético que varia com o tempo. Um efeito da
onda de rádio é que ela faz com que o núcleo precesse em um ângulo maior. Quanto mais tempo a
onda de rádio for aplicada no paciente, maior será o ângulo de precessão. No exemplo mostrado na
Fig. 20-102, a onda de rádio foi aplicada por tempo suficiente para fazer o núcleo mudar de quase
vertical (paralelo ao campo magnético estático) para horizontal (em um ângulo perpendicular ao
campo magnético estático). Entretanto, mesmo a duração das ondas de rádio suficiente para mudar
a precessão do núcleo para posição quase horizontal parece pequena em relação ao eventos do dia a
dia. Dizemos que a onda de rádio é aplicada ao paciente em um pulso que deve durar por uma fração
de segundo durante a fase de “envio” do processo de RM.
RM
RM
Recebendo sinal RM de tecidos do corpo Como o núcleo é um pequeno ímã, ele
emite ondas eletromagnéticas enquanto gira. Essas ondas emitidas pelo núcleo dentro do
tecido do corpo são pegas por uma antena ou bobina receptora durante a fase “receptora” do
processo RM (Fig. 20-104). Esse sinal elétrico obtido pela bobina receptora é enviado para o
computador. A imagem do paciente é reconstruída pelo computador. Várias técnicas
matemáticas podem ser usadas para construir a imagem das ondas de rádio recebidas.
Algumas técnicas são similares às usadas na TC.
RM
Recebendo sinal RM de tecidos do corpo Como o núcleo é um pequeno ímã, ele
emite ondas eletromagnéticas enquanto gira. Essas ondas emitidas pelo núcleo dentro do
tecido do corpo são pegas por uma antena ou bobina receptora durante a fase “receptora” do
processo RM (Fig. 20-104). Esse sinal elétrico obtido pela bobina receptora é enviado para o
computador. A imagem do paciente é reconstruída pelo computador. Várias técnicas
matemáticas podem ser usadas para construir a imagem das ondas de rádio recebidas.
Algumas técnicas são similares às usadas na TC.
O sinal recebido é descrito em
relação aos sinais sobrepostos
aleatórios que também são
pegos pela antena. Esses sinais
aleatórios são chamados “ruído”.
A proporção sinal-ruído (SNR,
ou S/N) é usada para descrever
a contribuição relativa do sinal
verdadeiro do tecido e ruído
aleatório.
RM
Relaxamento Quando o pulso RF que foi enviado para o núcleo termina, os núcleos estão
precessando juntos em fase. Logo que o pulso RF é desligado, os núcleos começam a
retornar a uma configuração mais randômica em um processo chamado relaxamento.
Enquanto os núcleos relaxam, o sinal RM recebido dos núcleos precessando diminui. A taxa
de relaxamento nos dá informação sobre tecido normal e processos patológicos dentro do
tecido. Relaxamento influencia a aparência da imagem RM. Relaxamento pode ser dividido
em duas categorias, Esses são comumente referidos como relaxamento T1 e T2.
RM
Relaxamento em T1 Esse tipo de relaxamento ocorre quando os giros (núcleo excitado)
começam a precessar em ângulos menores e menores – isso é, de uma precessão quase
horizontal ou transversal para uma mais vertical. Esse processo, conhecido como tipo de
relaxamento longitudinal ou rede de spin (T1), faz o sinal de RM diminuir em força. O tempo
necessário para o sinal diminuir para 63% do seu valor máximo é definido como T1
RM
Relaxamento em T2 Quando giros começam a precessar fora de fase uns com os outros, o
resultado é chamado de relaxamento transversal, ou spin-spin; isso é conhecido como
relaxamento T2. Na Fig. 20-107, os núcleos ao longo do topo do gráfico são mostrados em
fase no início, mas saem de fase como indicado pela direção das setas. Enquanto esse
relaxamento em T2 ocorre, o sinal RM diminui de força. O tempo necessário para o sinal RM
diminuir para 37% do seu valor máximo é definido como T2.
RM
Densidade de Giro Um sinal mais forte é recebido se a quantidade de núcleos de hidrogênio
presentes em um dado volume de tecido é aumentada. Entretanto, essa quantidade, chamada de
densidade de prótons, ou densidade de giro, é um contribuidor menor para a aparência da imagem
RM porque os tecidos escaneados pelo próton (núcleo de hidrogênio)não diferem marcadamente na
densidade de giro. Uma consideração mais importante, como discutido previamente, é que os núcleos
que formam tecidos diferentes dentro do corpo respondem em diferentes taxas de relaxamento.
RM
Magnetos O mais visível e provavelmente o mais frequentemente discutido componente do
sistema RM é o magneto. O magneto fornece o poderoso campo magnético estático (energia
constante) sobre o qual os núcleos precessam. Diversos tipos de magnetos para sistemas
RM estão disponíveis, e compartilham o mesmo propósito – criar um campo magnético bem
forte que possa ser medido em unidades de tesla. * Forças de campos mais comumente
usados clinicamente variam de 0,1 até 3,0 tesla. Em comparação, o campo magnético da
Terra é aproximadamente 0,00005 tesla
RM
Magneto Resistivo O magneto resistivo funciona no princípio do eletroímã. Um campo
magnético é criado na passagem de uma corrente elétrica por uma bobina de fio. Magnetos
resistivos necessitam de grandes quantidades de energia elétrica – muitas vezes mais que o
necessário para equipamentos radiográficos comuns – para fornecer as altas correntes
necessárias para produção de campos magnéticos de alta potência. O custo dessa energia
elétrica deve ser considerado como parte do custo operacional da unidade. Altas correntes
elétricas também produzem calor, que pode ser dissipado com um sistema de resfriamento. O
calor é produzido pela resistência do fio com o fluxo de eletricidade. Essa resistência funciona
com um tipo de fricção que produz calor e por fim limita a quantidade de corrente que pode ser
produzida. Sistemas resistivos tipicamente produzem campos magnéticos com força até 0,3
tesla.
RM
Magnetos Permanentes O segundo tipo de magneto que pode ser usado na RM é o
magneto permanente. Os elevados custos operacionais associados a outros dois tipos de
magnetos (energia elétrica e criogênios) são evitados com o sistema de magneto permanente.
Certas matérias podem receber propriedades magnéticas permanentes. Para uso na RM,
determinados magnetos permanentes bem grandes podem ser feitos com forças do campo
com 0,3 tesla, o mesmo que o magneto de tipo resistivo. A desvantagem desse tipo de
magneto é a impossibilidade de se desligar a força do seu campo magnético. Se objetos
metálicos acidentalmente se alojarem no túnel do magneto, precisarão ser removidos
enfrentando-se a força total do campo magnético.
RM
Magnetos Supercondutores O terceiro e tipo mais comum de grande magneto em uso é
o magneto supercondutor, que também usa o princípio do eletroímã. Além disso, usa uma
propriedade que é demonstrada por alguns materiais em temperaturas extremamente baixas,
que é a propriedade de supercondutividade. Um material supercondutor é um material que
perdeu toda sua resistência a correntes elétricas. Quando isso acontece, grandes correntes
elétricas podem ser mantidas essencialmente sem o uso de energia elétrica. O custo elétrico
de funcionamento de um magneto supercondutor é desprezível. Um fator significativo é o
custo de fornecer materiais de refrigeração de baixa temperatura, chamados criogênios. Os
dois criogênios empregados normalmente são nitrogênio líquido (–195,8°C) e hélio líquido (–
268,9°C). Campos magnéticos com alta intensidade são possíveis com magnetos
supercondutores, com valores de 2,0 ou 3,0 tesla relatados para uso clínico. Um campo
magnético forte produz uma razão alta de sinalruído, que otimiza o mapeamento e a aquisição
cerebral em tempo real.
RM
Contraindicações Existem algumas contraindicações para o escaneamento RM em
pacientes, como mostrado no quadro a seguir. Pacientes com marca-passos internos,
transplante coclear e clipes de aneurisma de modelo mais velho não podem fazer
escaneamento RM. No presente momento, várias bombas de infusão de medicamentos
internos são julgadas seguras para RM. Entretanto, antes de passar pelo processo de RM, os
pacientes devem receber documentação declarando que a bomba é compatível com RM, e
devem ter a documentação revisada e aprovada por um radiologista. Embora não seja uma
contraindicação absoluta, gravidez é frequentemente considerada uma contraindicação no
primeiro trimestre. Quando um exame RM é indicado para uma paciente grávida, um
consentimento informado deve ser obtido e clinicamente documentado, e um radiologista deve
aprovar o exame antes de a paciente passar pelo escaneamento. Uma mulher grávida que
passa por um exame RM não recebe meio de contraste (gadolínio-DTPA).
RM
RM
Considerações Básicas de Segurança Preocupações de segurança para o tecnólogo,
paciente e pessoal médico devem ser reconhecidas. Essas preocupações são devido à
interação dos campos magnéticos com objetos metálicos e tecidos. Durante um exame de RM,
paciente e pessoal na área de exame são expostos a estática, induzida por gradiente (variando
com o tempo), e campos magnéticos RF. Preocupações de segurança associadas à RM,
resultam da interação desses campos magnéticos com tecidos e objetos metálicos e são as
seguintes:
1. Dano potencial de projéteis
2. 2. Interferência elétrica com implantes
3. 3. Torção de certos objetos metálicos
4. 4. Aquecimento local de tecidos e objetos metálicos
5. 5. Interferência elétrica com função normal de células nervosas e fibras musculares.
RM
RM
REFERÊNCIAS
Bushong SC; Ciências Radiológicas para Tecnólogos,9ª ed. Elsevier, 
Rio de Janeiro 2010;
Bontrager L.K; Lampignamo P.J; Tratado de Posicionamento 
Radiográfico e Anatomia Associada,8ª ed. Elsevier 2015,Rio de 
Janeiro. 
Bontrager L.K; Lampignamo P.J; Kendrik E.L; Handbook of
Radiographic Positioning and Techniques,9ª e. Elsevier 2018, Rio 
de Janeiro.
QUESTÕES DE 
CONCURSO
Técnicas radiográficas em tomografia computadorizada. Bases 
físicas e tecnológicas aplicadas à ressonância magnética. 
Protocolos de exames em tomografia computadorizada e 
ressonância magnética - Prof. André Laurentino
■ Em Tomografia Computadorizada, existem os princípios de reconstrução de imagem. Assinale a 
opção que melhor descreve a colimação da fonte e do detector.
(A) Corte de tecido tridimensional é projetado no monitor do computador como uma imagem 
bidimensional , tendo apenas altura e largura. Essa imagem bidimensional é chamada de matriz de 
exposição, e é composta elementos de imagens diminutos chamados pixels.
(B) Cada voxel no corte recebe um número proporcional ao grau de atenuação de raio-x de todo 
aquele pedaço de tecido ou voxel. 
(C) Dados de absorção diferencial de tecidos por elementos de voxel são coletados e processados 
pela unidade de processamento do computador
(D) Está localizado muito próximo ao tubo de raio-x, e controla a espessura real do corte 
tomográfico.
(E) É composto de um grande número de voxels.
■ A tomografia computadorizada possui algumas vantagens em relação à tomografia 
convencional, como as imagens tridimensionais e a diferenciação do tipo de tecido com mais 
clareza e habilidade para manipular as imagens, podendo ser dividida em dois tipos de scanners. 
Assinale a opção que determina a vantagem do scanner de TC multicorte em relação ao scanner 
de TC por volume. 
(A) Velocidade de obtenção de imagens.
(B) Baixo custo.
(C) Paciente é movido de forma contínua e lenta, obtendo imagens mais nítidas. 
(D) Cortes mais finos, porém com capacidade reduzida de cortes.
(E) Capaz de processar grande volume de dados.
■ A grande vantagem da ressonância magnética nuclear reside na sua segurança, já que não 
utiliza radiação ionizante para promover cortes tomográficos em muitos e diferentes planos, da 
visão panorâmica da área do corpo de interesse e na capacidade de mostrar características dos 
diferentes tipos do corpo. Porém tem a desvantagem de possuir campo de altíssima magnitude, 
sendo perigosa para pacientes que possuem implantes metálicos em seu organismo. Com base 
no fragmento acima, existem três tipos de magnetos que são usados no sistema de ressonância 
magnética. Sobre as características do magneto resistivo, assinale a afirmativacorreta. 
(A) Seu campo magnético está sempre com força total.
(B) Consiste em fios enrolados ao redor de um cilindro por onde passa uma corrente elétrica. 
(C) É imensamente pesado no nível de 0,4 tesla. 
(D) O fio é continuamente banhado em hélio líquido a uma temperatura de –233,5o C.
(E) Tem intensidade extremamente baixa quando comparado ao campo magnético principal.
■ Assinale a opção que indica a função de uma bobina no equipamento de Ressonância 
Magnética Nuclear. 
(A) Selecionar a área exata a ser estudada. 
(B) Manter o campo magnético contínuo. 
(C) Produzir radiofrequência. 
(D) Processar imagens. 
(E) Estabilizar a radiação.
■ Em relação aos protocolos de exames de tomografia computadorizada, julgue os itens a seguir. 
62 Para os exames de crânio com topograma lateral e orientação de cortes transversais, tais cortes 
devem ser iniciados e terminados do forâmen magno ao vértice.
63 Para os exames de pescoço com topograma lateral, os cortes transversais devem ser iniciados de 
forma perpendicular ao ramo da mandíbula; a partir da sua porção superior e na área da laringe, os 
cortes devem seguir a orientação das cordas vocais
■ Com relação à ressonância magnética, julgue os próximos itens.
99 Nas imagens cerebrais em que se utilize ressonância magnética, o córtex na imagem é visto em 
tons de cinza claro, e a massa branca em tons de cinza escuro.
100 Um tecido vivo quando colocado sob a ação de um intenso campo magnético adquire uma 
tênue magnetização, que é resultante do alinhamento dos spins nucleares dos seus átomos com a 
direção do campo magnético.
■ Um sistema de Ressonância Magnética , atualmente, dispõe-se de três principais tipos de 
magnetos para geração do campo magnético principal. Entre esses tipos NÃO se incluem os 
magnetos:
A) permanentes
B) resistivos
C) supercondutores 
D) condutores
■ Em Ressonância Magnética, o artefato que ocorre devido à interferência de energia 
eletromagnética no local em que se encontra o magneto e aparece na imagem com uma região 
de ruído aumentado com largura de 1 ou 2 pixels é denominado artefato de: 
A) zíper
B) zebra 
C) ponto 
D) deslocamento químico
■ E m u m s i s t e m a d e To m o g r a fi a Computadorizada, ao artefato causado pelo 
endurecimento do feixe onde a energia que atravessa o objeto muda de baixa para alta energia 
dá-se o fenômeno de:
A) Cone Beam
B) Cone Cut
C) Beam Hardening
D) efeito de volume parcial
■ Em Ressonância Magnética, o teste que é realizado para avaliação da linguagem e da memória 
em pacientes pré-operatórios de lobectomia temporal chama-se Teste de: 
A) Waters 
B) Widi
C) Word 
D) Wada
■ A tomografia computadorizada do tórax é largamente empregada na propedêutica de avaliação 
de diversas doenças mediastinais e pulmonares. A respeitos dos aspectos técnicos relacionados a 
esse tema, assinale a opção correta. 
A- Como o objeto final na avaliação tomográfica para trombo embolia pulmonar é o mediastino, e 
não o parênquima pulmonar, não há necessidade de aquisição das imagens em apneia inspiratória. 
B- Imagens com reconstrução com algoritmo de alta resolução espacial permitem a avaliação das 
estruturas que compõem o lóbulo pulmonar secundário. 
C- A opacificação das artérias pulmonares ocorre após a opacificação da aorta no exame com técnica 
ótima para detecção de embolia pulmonar. 
D -O paciente poderá respirar livremente durante a aquisição das imagens.
E- O uso de contraste intravenoso é opcional na propedêutica radiológica de avaliação da embolia 
pulmonar
O elevado ruído na imagem tomográfica está relacionado à piora na qualidade da imagem e 
interferência na capacidade diagnóstica do exame. Acerca desse assunto, assinale a opção que 
indica a modificação de parâmetros que reduz o ruído na imagem tomográfica. 
A) modificação do algoritmo de reformatação das imagens 
B) redução do mA
C) redução da espessura do corte
D) aumento do tamanho da matriz da imagem
E) redução do FOV da imagem
■ Nas sequências de ressonância magnética, alguns parâmetros podem ser ajustados para 
otimizar a relação sinal/ruído, proporcionando, assim, maior qualidade da imagem adquirida. 
Acerca desse assunto, assinale a opção que indica a modificação do parâmetro que acarreta em 
um aumento na relação sinal/ruído. 
A) aumento do TE
B) aumento do tamanho da matriz 
C) redução do FOV
D )redução do TR
E )aumento da espessura de corte

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