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Choque séptico: também conhecido como septicemia, surge quando uma infecção, que estava localizada em
apenas um local, consegue chegar até o sangue e se espalha por todo o corpo, afetando vários órgãos.
Geralmente, o choque séptico é mais frequente em pessoas com o sistema imune enfraquecido, como crianças,
idosos ou pacientes com lúpus ou HIV, por exemplo.
Possíveis sintomas: podem surgir sinais como febre acima de 40ª C, convulsões, frequência cardíaca muito
elevada, respiração rápida e desmaio. Veja outros sintomas do choque séptico.
Como tratar: o tratamento é feito com o uso de antibióticos, como Amoxicilina ou Azitromicina, diretamente na
veia.
Choque anafilático: acontece em pessoas que têm uma alergia muito grave a alguma substância, como
acontece em alguns casos de alergia a nozes, picadas de abelha ou pelo de cachorro, por exemplo. Este tipo de
choque provoca uma resposta exagerada do sistema imune, gerando inflamação do sistema respiratório.
Possíveis sintomas: é muito comum sentir a presença de uma bola presa na garganta, assim como apresentar
inchaço exagerado do rosto, dificuldade para respirar e aumento dos batimentos cardíacos.
Como tratar: é necessária uma injeção de adrenalina o mais rápido possível para parar os sintomas e evitar que a
pessoa fique sem conseguir respirar. Dessa forma, é muito importante ir imediatamente ao pronto-socorro ou
chamar ajuda médica, ligando o 192. Algumas pessoas com histórico de alergia ou choque anafilático podem
transportar na bolsa, ou roupa, uma caneta de adrenalina que deve ser usada nestes casos. Entenda o que fazer
nestes casos.
Choque hipovolêmico: surge quando não existe sangue suficiente para levar o oxigênio até aos órgãos mais
importantes como o coração e cérebro. Normalmente, este tipo de choque aparece após um acidente quando
existe uma hemorragia grave, que tanto pode ser externa como interna.
Possíveis sintomas: alguns sintomas incluem dor de cabeça leve, cansaço excessivo, tonturas, náuseas, pele
pálida e fria, sensação de desmaio e lábios azulados. Veja outros sinais do choque hipovolêmico.
Como tratar: quase sempre é necessário fazer uma transfusão de sangue para repor a quantidade de sangue
perdida, assim como tratar a causa que levou ao surgimento da hemorragia. Por isso, deve-se ir ao hospital se
existir suspeita de uma hemorragia.
Choque neurogênico: ocorre uma vasodilatação generalizada, levando a uma diminuição na velocidade
sanguínea circulante por distúrbios ou lesões de SNC (traumatismos cerebrais ou medulares entre outros). Essas
alterações levam a uma hipotensão, diminuição de retorno venoso.
Choque cardiogênico: ocorre uma incapacidade do coração para bombear sangue suficiente para os tecidos
corporais
Causas: Insuficiência cardíaca, arritmia grave, edema agudo do pulmão, infarto agudo do miocárdio, hipertrofia
ventricular.
 O choque é uma situação que surge quando a quantidade de oxigênio no corpo está muito baixa e toxinas vão se
acumulando, podendo causar lesões em vários órgãos e colocando a vida em risco.
CHOQUESCHOQUES
https://www.tuasaude.com/septicemia/
https://www.tuasaude.com/primeiros-socorros-para-choque-anafilatico/
https://www.tuasaude.com/choque-hipovolemico/

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