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T O P 1 5 E N E M 2 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 APRESENTAÇÃO Olá, querido aluno, seja bem-vindo ao Curso de Física do Prof. Eduardo Cavalcanti. Deixem que o futuro diga a verdade e avalie cada um de acordo com o seu trabalho e realizações. O futuro pelo qual eu sempre trabalhei pertence a mim. Nikola Tesla Bem, acredito compreender sua luta, nós, eu e você, sabemos que sua trajetória pode apresentar obstáculos e estudar pode ser um deles. Estou aqui para te apresentar o curso que vai tornar esse desafio um pouco mais fácil, pretendo te fazer entender que estudar não pode ser interpretado por você como um inimigo e sim como um aliado. Você vai entender que estudar é algo bom e vai te fazer muito bem. Como estudar exige dedicação e disciplina, te convido a embarcar comigo nessa experiência, através de sua persistência, aliada a esse material de estudo, tentaremos juntos fazer a diferença em sua aprovação. A estrutura do curso será de aulas presenciais com fundamentação teórica, acompanhada da apresentação de questões resolvidas por mim em nossos encontros semanais, daremos mais atenção a quinze tópicos específicos, mas não deixaremos de lado o restante, como você pode observar no calendário do curso. Você irá dispor de: • Todas as questões sobre os assuntos abordados nesse volume contemplados pelo ENEM REGULAR, ENEM LIBRAS e ENEM PPL • Vídeos curtos e objetivos sobre a teoria do assunto abordado; • Vídeos abordando algumas questões do material de estudo; • Material de estudo com resumos teóricos; • Material de estudo com todas as questões comentadas; Trago comigo amor pelo que faço, compromisso com minha profissão e respeito pelo meu aluno (amigo), além da experiência de anos de pré-vestibular para este curso. Venho, através desse material, ajudar-lhes de forma concisa, objetiva e transparente a alcançar seu objetivo. LIVRO 2 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 PROPOSTA DO CURSO Explorar 100% do conteúdo do ENEM com ênfase nos 15 assuntos mais cobrados de acordo com as ultimas 10 provas (2010 – 2018). Apropriar-se de conhecimentos da física para que, em situações problema, possamos interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas no contexto de todos os conteúdos. Neste livro serão abordados os seguintes assuntos; DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS DO ENEM 01. MECÂNICA 02. TERMOLOGIA APRESENTAÇÃO Olá, querido aluno, seja bem-vindo ao Curso de Física do Prof. Eduardo Cavalcanti. Deixem que o futuro diga a verdade e avalie cada um de acordo com o seu trabalho e realizações. O futuro pelo qual eu sempre trabalhei pertence a mim. Nikola Tesla Bem, acredito compreender sua luta, nós, eu e você, sabemos que sua trajetória pode apresentar obstáculos e estudar pode ser um deles. Estou aqui para te apresentar o curso que vai tornar esse desafio um pouco mais fácil, pretendo te fazer entender que estudar não pode ser interpretado por você como um inimigo e sim como um aliado. Você vai entender que estudar é algo bom e vai te fazer muito bem. Como estudar exige dedicação e disciplina, te convido a embarcar comigo nessa experiência, através de sua persistência, aliada a esse material de estudo, tentaremos juntos fazer a diferença em sua aprovação. A estrutura do curso será de aulas presenciais com fundamentação teórica, acompanhada da apresentação de questões resolvidas por mim em nossos encontros semanais, daremos mais atenção a quinze tópicos específicos, mas não deixaremos de lado o restante, como você pode observar no calendário do curso. Você irá dispor de: • Todas as questões sobre os assuntos abordados nesse volume contemplados pelo ENEM REGULAR, ENEM LIBRAS e ENEM PPL • Vídeos curtos e objetivos sobre a teoria do assunto abordado; • Vídeos abordando algumas questões do material de estudo; • Material de estudo com resumos teóricos; • Material de estudo com todas as questões comentadas; Trago comigo amor pelo que faço, compromisso com minha profissão e respeito pelo meu aluno (amigo), além da experiência de anos de pré-vestibular para este curso. Venho, através desse material, ajudar-lhes de forma concisa, objetiva e transparente a alcançar seu objetivo. LIVRO 2 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 03. ONDAS 04. ÓPTICA Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 05. ELETRICIDADE 06. MAGNETISMO 03. ONDAS 04. ÓPTICA Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 SUMÁRIO Capítulo 01 .............................................................. 7 Corrente Elétrica e Potência Elétrica Capítulo 02 ............................................................. 29 Resistência Elétrica e Potência Dissipada Capítulo 03 ............................................................ 53 Leis da Refração Ângulo limite Dioptro plano Dispersão luminosa Miragem Posição aparente dos astros Efeito fata morgana Formação do arco-íris Capítulo 04 ............................................................ 91 Dinâmica do Mov. Circular Capítulo 05 ............................................................ 125 Trabalho Mecânico Potência Mecânica Capítulo 06 ............................................................ 147 Classificação de Energias e Sistemas Conservativos Energia e Sistemas não Conservativos Capítulo07 ............................................................. 177 Classificação das Ondas Relação Fundamental da Ondulatória Capítulo 08 ............................................................ 201 Reflexão Refração Polarização Difração Interferência ▪ ELETRICIDADE ELETRODINÂMICA ▪ ÓPTICA REFRAÇÃO ▪ MECÂNICA DINÂMICA ▪ TRABALHO MECÂNICO ▪ ENERGIA MECÂNICA ▪ ONDULATÓRIA INTRODUÇÃO ▪ FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 7 CORRENTE E POTÊNCIA ELÉTRICA Caracterizado pelo movimento ordenado de cargas elétricas criado devido a formação de um campo elétrico aquela região. QUANTIDADE DE CARGA ELÉTRICA Representa a quantidade de portadores de carga em excesso ou em falta no condutor, pode ser obtido através de; Sendo n o número de elétrons que constituem a carga elétrica q e a carga elétrica elementar, temos: = 1,6 · 10–19 C QUESTÃO 1 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Determine a carga elétrica de um condutor que, estando inicialmente neutro, perdeu 5,0 · 1013 elétrons. Use C a carga elétrica elementar. A B -7 C D E -7 INTENSIDADE MÉDIA DE CORRENTE ELÉTRICA Considere, agora, um condutor metálico em equilíbrio eletrostático. Sabemos que os seus elétrons livres estão em movimento desordenado, com velocidades em todas as direções, porém sem saírem do condutor, não produzindo, portanto, efeito externo. Todos os pontos do condutor metálico em equilíbrio têm o mesmo potencial elétrico. origina, no interior do condutor, o campo elétrico E , orientado do polo positivo para o polo negativo. Nesse campo do elétron é negativa. CAPÍTULO 01 | | Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 8 Sob ação da força elétrica Fe, os elétrons livres alteram suas velocidades, adquirindo, na sua maioria, Esse movimento ordenado de cargas elétricas constitui a corrente elétrica. É importante realçar que os elétrons livres, apesar de seu movimento ordenado, colidem continuamente com os átomos do material, seguindo trajetórias irregulares e com velocidades médias muito pequenas. Eles avançam no sentido da força elétrica, superpondo-se ao movimento caótico que resulta dos choques com os átomos do condutor. t, como o quociente: Denominamos corrente contínua constante toda corrente de sentido e intensidade constantes com o tempo. Nesse caso, a intensidademédia da corrente elétrica im em qualquer intervalo de tempo t é a mesma e, portanto, igual à intensidade i em qualquer instante t. Observação: uma corrente elétrica de intensidade 1 A. SENTIDO CONVENCIONAL DA CORRENTE ELÉTRICA O sentido do movimento dos elétrons é oposto ao sentido do campo elétrico no interior do condutor metálico, pois a carga q é negativa. Contudo, por convenção: Essa convenção é internacionalmente adotada, e a corrente considerada nessas condições é chamada corrente convencional. A corrente convencional pode então ser imaginada como se fosse constituída de cargas livres positivas em movimento, assim, sempre que falarmos em sentido da corrente, estaremos nos referindo ao sentido do movimento dessas cargas. Portanto, ao mencionarmos corrente em um condutor, estaremos nos referindo à corrente convencional. | | Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 9 QUESTÃO 2 (ENEM) Um circuito em série é formado por uma pilha, uma lâmpada incandescente e uma chave interruptora. Ao se ligar a chave, a lâmpada acende quase instantaneamente, irradiando calor e luz. Popularmente, associa-se e à rapidez com que a lâmpada começa a brilhar. Essa explicação está em desacordo com o modelo clássico de corrente. De acordo com o modelo mencionado, o fato de a lâmpada acender quase instantaneamente está relacionado à rapidez com que A B as cargas negativas móveis atravessam o circuito. C D o campo elétrico se estabelece em todos os pontos do circuito. E QUESTÃO 3 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Analisemos uma situação comum na biologia. Considere que em uma célula nervosa cerca de 10 íons de Na+ penetram em direção a região de menor potencial elétrico, os íons conseguem atravessar essa membrana em um intervalo de tempo de 1 ms. Calcule a intensidade da corrente elétrica através da mesma, sendo C a carga elétrica elementar. A -10 A B -10 A C -9 A D -9 A E A QUESTÃO 4 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Pela seção de um condutor metálico submetido a uma tensão elétrica, estabelece no condutor corresponde a: C. A 1,0 x 10 B C D E VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 10 QUESTÃO 5 (ENEM PPL) Quando a bateria está completamente carregada, o tempo máximo, em minuto, que esse notebook pode ser A B C D 333 E tempo, é numericamente igual à carga elétrica que atravessa a seção transversal do condutor, nesse intervalo de tempo. CORRENTE ELÉTRICA CONTÍNUA CONSTANTE Corrente elétrica de sentido e intensidade constantes com o tempo. Neste caso, a intensidade média de corrente im é a mesma em qualquer intervalo de tempo e igual à intensidade i em qualquer instante: im = i VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 11 QUESTÃO 6 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) A intensidade da corrente elétrica que passa por um condutor metálico varia com o tempo, de acordo com o diagrama a seguir. O módulo da intensidade média de corrente elétrica nesse intervalo de tempo é de: A B 5,0 A C 7,5 A D E 9,5 A CORRENTE ELÉTRICA ALTERNADA Corrente elétrica que muda periodicamente de sentido e intensidade. POTÊNCIA ELÉTRICA Para entender o conceito de potência elétrica, considere uma lâmpada ligada a um gerador, submetendo- se a uma diferença de potencial U, suposta constante, e sendo percorrida por uma corrente elétrica de intensidade i. Durante um intervalo de tempo , essa lâmpada recebe uma quantidade de energia térmica E, equivalente à energia potencial elétrica perdida por uma carga q que passou por ela. A potência recebida pela lâmpada é dada por: Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 12 A potência elétrica consumida ou fornecida num trecho de circuito AB, percorrido por corrente de intensidade i e sob ddp U, é dada por: Pot = U . i Pot = U . i e Eel. Para chegarmos a essa fórmula, não foi necessário estabelecer nenhuma hipótese sobre a natureza das transformações que a energia elétrica sofre no trecho AB. Portanto, a fórmula é geral, podendo ser utilizada qualquer que seja o aparelho existente entre A e B. QUESTÃO 7 (ENEM) Qual é o valor da redução da potência consumida ao se substituir a lâmpada incandescente pela de LED? A B C D E QUESTÃO 8 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Tente imaginar um chuveiro elétrico elétrica que circula nele, em ampères, vale A B 15 C 30 D 35 E QUESTÃO 9 (ENEM – PPL) A capacidade de uma bateria com acumuladores, tal como a usada no sistema elétrico de um (Ah). conectado aos terminais da bateria descrita, quanto tempo ele levaria para recarregá-la completamente? A 0,5 h D 50 h B E 100 h C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 13 QUESTÃO 10 (ENEM - LIBRAS) O manual de utilização de um computador portátil informa que a fonte de alimentação utilizada para carregar a bateria do aparelho apresenta as características: Qual é a quantidade de energia fornecida por unidade de carga, em J C, disponibilizada à bateria? A B 19 C D 100 E QUESTÃO 11 (ENEM 2018) Alguns peixes, como o poraquê, a enguia-elétrica da Amazônia, podem produzir uma corrente elétrica quando se encontram em perigo. Um poraquê de 1 metro de comprimento, em perigo, produz uma corrente em torno de 2 ampères e uma voltagem de 600 volts. O quadro apresenta a potência aproximada de equipamentos elétricos. Equipamento elétrico Potência aproximada (watt) Exaustor 150 Computador 300 Aspirador de pó Churrasqueira elétrica Secadora de roupas A exaustor. B computador. C aspirador de pó. D churrasqueira elétrica. E secadora de roupas. Fusível Corrente Elétrica (A) Azul 1,5 Amarelo 2,5 Laranja 5,0 Preto 7,5 Vermelho 10,0 QUESTÃO 12 (ENEM) Todo carro possui uma caixa de fusíveis, que são utilizados para proteção dos circuitos elétricos. Os fusíveis são constituídos de um material de baixo ponto de fusão, como o estanho, por exemplo, e se fundem quando percorridos por uma corrente elétrica igual ou maior do que aquela que são capazes de suportar. O quadro a seguir mostra uma série de fusíveis e os valores de corrente por eles suportados. fusível para cada um, mas, após um mau funcionamento, o motorista passou a conectá-los em paralelo, usando fusível adequado para proteção desse novo circuito é o A azul. D amarelo. B preto. E vermelho. C laranja. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 14 QUESTÃO 13 (ENEM PPL 2017) A capacidade de uma bateria com acumuladores, tal como a usada no sistema elétrico de (Ah). Uma bateria de 12 V e 100 Ah fornece 12 J para cada Se um gerador, de resistência interna desprezível, que fornece uma potência elétrica média igual a 600 W, fosse conectado aos terminais da bateria descrita, quanto tempo ele levaria para recarregá-la completamente? A 0,5 h B C D 50 h E 100 h QUESTÃO 14 (ENEM) 220 V 4.400 W a 6.800 W. dimensionado à potência e à corrente elétrica previstas, com uma margem de tolerância próxima de 10%. Os disjuntores são dispositivos de segurança utilizados para proteger as instalações elétricas de curtos-circuitos e sobrecargas elétricas e devem desarmar sempre que houver passagem de corrente elétrica superior à permitida no dispositivo. Para fazer uma instalação segura desse chuveiro, o valor da corrente máxima do disjuntor deve ser A B C 30 A D 35 A E QUESTÃO 15 (ENEM) Quando ocorre um curto-circuito em uma instalação elétrica, como na nele uma corrente muito elevada. ocasionar incêndios, que seriam evitados instalando-se fusíveis e disjuntores que interrompem que interrompem essa corrente, quando a mesma atinge um Suponha que um chuveiro instalado em uma rede elétrica de 110 V, em umaresidência, possua três posições de regulagem da temperatura da água. Na posição verão utiliza 2.100 W, na posição primavera, 2.400 W e na posição inverno, 3.200 W. GREF. Física 3: Eletromagnetismo Deseja-se que o chuveiro funcione em qualquer uma das três posições de regulagem de temperatura, sem que haja riscos de incêndio. Qual deve ser o valor mínimo adequado do disjuntor a ser utilizado? A B 30 A C D E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 15 ENERGIA ELÉTRICA A energia elétrica consumida ou fornecida num intervalo de tempo é dada por: Eel. Re Os aparelhos elétricos trazem gravados a potência elétrica que eles consomem, bem como o valor da ddp a que devem ser ligados. 3 Portanto: 10 J Unidades de potência e de energia elétrica: Pot = U . i e Eel. QUESTÃO 16 (ENEM) A energia elétrica consumida nas residências é medida, em quilowatt-hora, por meio de um relógio medidor de consumo. Nesse relógio, da direita para esquerda, tem-se o ponteiro da unidade, da dezena, da centena e do milhar. Se um ponteiro estiver entre dois números, considera-se o último número ultrapassado pelo ponteiro. Suponha que as medidas indicadas nos esquemas seguintes tenham sido feitas em uma cidade em que O valor a ser pago pelo consumo de energia elétrica registrado seria de A C E B D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 16 QUESTÃO 17 (ENEM – PPL) em luz e dissipam o restante em forma de calor. Assim, quando duas dessas lâmpadas possuem luminosidades equivalentes, a econômica apresenta uma potência igual a um quarto de potência da incandescente. de transferir para o ambiente, a cada segundo, uma quantidade de calor, em joule, igual a A 3 B C 15 D E QUESTÃO 18 (FUVEST-SP) Um certo tipo de lâmpada incandescente hora, sendo: aproximadamente de: A B C D E QUESTÃO 19 (ENEM – LIBRAS) O Brasil vive uma crise hídrica que também tem trazido consequências na área de energia. Um estudante do ensino médio resolveu dar sua contribuição de economia, usando para isso conceitos que ele aprendeu nas aulas de física. Ele convence sua mãe a tomar banho com a chave do chuveiro na posição verão e diminuir o tempo de banho para 5 minutos, em vez de 15 minutos. Sua alegação baseou-se no seguinte A 0,3 B 0,5 C D 1,5 E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 17 QUESTÃO 20 (ENEM - PPL) como apresentado no quadro. Esse televisor permaneceu 30 dias em repouso (stand-by). Considere que a 30%. Tensão de entrada AC 100 240V 50 / 60Hz Consumo de potência 45 W Potência em repouso 1 W Que quantidade de energia, em joules, foi produzida na usina para manter o televisor em stand-by? A 2,59 MJ B 6,05 MJ C 8,64 MJ D 117 MJ E 377 MJ QUESTÃO 21 (ENEM – LIBRAS) As células fotovoltaicas transformam luz em energia elétrica. Um modelo simples dessas ao sol do meio-dia, faz funcionar uma pequena lâmpada, produzindo uma tensão de 5,0 V e uma corrente 100 mA. Essa placa encontra-se na horizontal em uma região onde os raios solares, ao meio dia, incidem perpendicularmente à superfície da Terra, durante certo período do ano. , ao meio-dia, nessa região é igual a A 1 x 10 B C 3 D 1 x 10 E QUESTÃO 22 (ENEM – PPL) o A variação da temperatura da água usada nesses banhos foi mais próxima de A oC B 19 oC C 37 oC D 57 oC E oC Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 18 QUESTÃO 23 10-3 cm , é percorrido por uma corrente contínua de intensidade 1,0 A. 10-19 C, qual o número de elétrons passando por uma seção transversal do condutor em 1,0 s e qual a velocidade média dos elétrons, sabendo que existem 1,7 10 3. A 10 B 1017 C 10 D 10 E 1017 QUESTÃO 24 (UECE) 10 10-19 coulomb. A distância percorrida por um desses elétrons livres, em uma hora, é aproximadamente igual a um: A centímetro B palmo C metro D quilômetro E QUESTÃO 25 (UNICAMP-SP) Quando o alumínio é produzido a partir da bauxita, o gasto de energia para produzi-lo é de 15 bauxita. Em uma dada cidade, 50.000 latinhas são recicladas por dia. Quanto de energia elétrica é poupada nessa Despreze as perdas. A 10 A B 10 A C 10 A D 107 A E 10 A VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 19 QUESTÃO 26 (UNISA-SP) A B C 1 D E QUESTÃO 27 (UFTM-MG) Após um mês de incansáveis ... apaga a luz!..., ... desliga o chuveiro!... a esposa comunica ao marido obtida, ela jamais poderia ter sido a única responsável, uma vez que, com a energia economizada, essa lâmpada poderia permanecer ininterruptamente acesa por, aproximadamente: A 33 dias B C D E QUESTÃO 28 (UFRGS-RS) Para iluminar sua barraca, um grupo de campistas liga uma lâmpada a uma bateria de automóvel. é capaz de armazenar. Supondo-se que a bateria seja ideal e que esteja com a metade da carga máxima, e admitindo-se que a corrente fornecida por ela se mantenha constante até a carga se esgotar por completo, quantas horas a lâmpada poderá permanecer funcionando continuamente? A 90 h B C D E 11 h 15 min VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 20 CORRENTE E POTÊNCIA ELÉTRICA 01. Tipo de corrente elétrica em que seu sentido é constante com o tempo. Nesse caso, a intensidade média da corrente elétrica im em qualquer intervalo de tempo é a mesma e, portanto, igual à intensidade i em qualquer instante t. 03. Tipo de aparelho usado para medir a intensidade de uma corrente elétrica. Esses aparelhos possuem dois terminais acessíveis e devem ser colocados no circuito de modo que a corrente a ser medida possa atravessar o medidor. 06. Efeito térmico, causado pelo choque dos elétrons livres contra os átomos dos condutores. Ao receberem energia, os átomos vibram mais intensamente. Quanto maior for a vibração dos átomos, maior será a temperatura do condutor. Nessas condições observa-se, externamente, o aquecimento do condutor 08. É unidade de intensidade de corrente na unidade fundamental elétrica do Sistema Internacional de Unidades (SI) cujo símbolo é A, em homenagem ao cientista francês André-Marie Ampère HORIZONTAIS VERTICAIS 01. O sentido convencional da corrente elétrica é igual ao seu sentido no interior de um condutor. O sentido convencional é o sentido que teríamos se as cargas elétricas livres fossem positivas. 03. Tipo de corrente elétrica que muda periodicamente de intensidade e de sentido 05. Valores inscritos nos aparelhos elétricos, trazem gravados a potência elétrica que eles consomem, bem como o valor da ddp a que devem ser ligados. Assim, um aparelho que traz a inscrição (60 W — 120 V) consome a potência elétrica de 60 W, quando ligado entre dois pontos que apresentam uma ddp de 120 V. 07. Parte da Eletricidade que estuda a corrente elétrica e os efeitos produzidos pelo caminho por onde ela passa Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 21 GABARITO 01 A 02 D 03 A 04 B 05 C 06 C 07 A 08 C 09 B 10 B 11 D 12 C 13 B 14 D 15 B 16 E 17 D 18 D 19 C 20 C 21 C 22 B 23 A 24 B 25 A 26 D 27 D 28 C Soluções das Questões SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 Q = ne 5,0 . 1013 -19 C C Ao perder elétrons, o condutor torna-se eletrizado positivamente. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 comecem a se deslocar, formando a corrente elétrica. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 Como Ah Portanto, o tempo máximo para utilização é de: Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 22 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Primeiro temos que calcular a quantidade de carga A partir dai podemos obtera corrente por: A5,7i 8 60 t Q i mm Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 A potência do diodo emissor é: PD = Ui A redução de potência é: RP = PL D RD Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Da expressão que relaciona tensão, potência e corrente: P 6.600P Ui i= i 30 A. U 220 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Carga necessária para carregar a bateria: Q = 100 Ah Corrente do gerador: P = iu i = 50 A Portanto: Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 Usando as expressões de potência: Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 Calculando a potência elétrica com os valores dados, temos: P i U P 2 600 P 1200 W Logo, o equipamento que possui potência similar é a churrasqueira elétrica. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 23 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 Dados: P U Calculando a corrente em cada farol: P = U i i = P 55 U 36 A. Quando eles são ligados a um mesmo fusível, a corrente é o dobro. 55 110 36 36 I = 3,05 A. Para aguentar essa corrente, o menor valor de fusível deve ser 5 A, ou seja, o laranja. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 Carga necessária para carregar a bateria: Q 100 Ah Corrente do gerador: P iU 600 i 12 i 50 A Portanto: Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Calculando a corrente para potência máxima de 6.800 W : P 6.800P Ui i 30,9 A. U 220 Considerando a margem de tolerância de 10%, a corrente máxima do disjuntor deve ser: máx máxi 1,1 i 1,1 30,9 i 34 A. Adotando o valor imediatamente acima: máxi 35 A. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 A corrente é máxima quando a potência máxima. Assim: P 3.200P U i i 29,1 A. U 110 Portanto, deve ser utilizado um disjuntor de valor mínimo de 30 A. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 Fazendo as leituras: Atual Mês passado C V × Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 24 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 Do enunciado, temos as potências: i e P 60 W 60 WP 15 W 4 Como as energias transferidas para o ambiente são: i i e e E 0,8 60 1 E 48 J E 0,2 15 1 E 3 J Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 EA = Pota PotB Portanto: EB = PotB Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 Dados: A economia de energia é: Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 Para a potência em repouso de 1 W, a potência total produzida pela usina é de: Logo, a energia produzida em 30 dias devido a esta potência equivale a: Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 25 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 Dados: U 5 V; i 100 mA 0,1 A; L 5 cm; 10% 0,1.ç U UP Ui 5 0,1 P 0,5 W. A área de captação de energia da placa é: 2 2 4 2A L 5 5 25 cm A 25 10 m . A intensidade da radiação incidente é: Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 Energia utilizada no mês: 3 621,6 kWh 21,6 10 3600 J 77,76 10 J Volume de água utilizado: água água LV 3 324 min V 972 L min água Portanto: Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 26 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 23 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 24 Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 27 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 27 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 28 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 28 CORRENTE E POTÊNCIA ELÉTRICA 01. Tipo de corrente elétrica em que seu sentido é constante com o tempo. Nesse caso, a intensidade média da corrente elétrica im em qualquer intervalo de tempo é a mesma e, portanto, igual à intensidade i em qualquer instante t. 03. Tipo de aparelho usado para medir a intensidade de uma corrente elétrica. Esses aparelhos possuem dois terminais acessíveis e devem ser colocados no circuito de modo que a corrente a ser medida possa atravessar o medidor. 06. Efeito térmico, causado pelo choque dos elétrons livres contra os átomos dos condutores. Ao receberem energia, os átomos vibram mais intensamente. Quanto maior for a vibração dos átomos, maior será a temperatura do condutor. Nessas condições observa-se, externamente, o aquecimento do condutor 08. É unidade de intensidade de corrente na unidade fundamental elétrica do Sistema Internacional de Unidades (SI) cujo símbolo é A, em homenagem ao cientista francês André-Marie Ampère HORIZONTAIS VERTICAIS 01. O sentido convencional da corrente elétrica é igual ao seu sentido no interior de um condutor. O sentido convencional é o sentido que teríamos se as cargas elétricas livres fossem positivas. 03. Tipo de corrente elétrica que muda periodicamente de intensidade e de sentido 05. Valores inscritos nos aparelhos elétricos, trazem gravados a potência elétrica que eles consomem, bem como o valor da ddp a que devem ser ligados. Assim, um aparelho que traz a inscrição (60 W — 120 V) consome a potência elétrica de 60 W, quando ligado entre dois pontos que apresentam uma ddp de 120 V. 07. Parte da Eletricidade que estuda a corrente elétrica e os efeitos produzidos pelo caminho por onde ela passa Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 29 RESISTÊNCIA ELÉTRICA nome de resistores. enrolados em hélice cilíndrica, utilizados em chuveiros, torneiras elétricas, secadores de cabelos etc. Os resistores utilizados para limitar a intensidade de corrente que passa por determinados componentes forma de faixas helicoidais. Os resistores têm como principal propriedade elétrica uma grandeza física denominada resistência elétrica. LEI DE OHM Considere UM resistor, mantido a uma temperatura constante, percorrido por corrente elétrica de intensidade i, que tem entre seus terminais uma ddp U. pela respectiva intensidade de corrente elétrica resultava em uma constante característica do resistor: CAPÍTULO 02 VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 30 A grandeza R assim introduzida foi denominada resistência elétrica do resistor. A resistência elé trica não depende da ddp aplicada ao resistor nem da intensidade de corrente elétrica que o percorre, mas do condutor e de sua temperatura. ou U = R i O quociente da ddp nos terminais de um resistor pela intensidade de corrente elétrica que o atravessa é constante e igual à resistência elétrica do resistor. Um resistor que obedece à lei de Ohm é denominado resistor ôhmico. sendo que: O QUE É UM RESISTOR ÔHMICO? Para resistores que não obedecem à lei de Ohm, a curva característica passa pela origem, mas não é uma reta. Esses resistores não ôhmicos são denominados condutores não lineares. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 31 QUESTÃO 1 (EFOMM 2019) Dona Marize, numa noite fria de inverno, resolveu fazer café. Entretanto, percebeu que não havia água para fazer o café. Dona Marize teve uma ideia, pegou cubos de gelo do congelador de massa total 1,5 kg a 8 C e com o calor fornecido por um ebulidor, transformou-os em água a 90 C, num intervalo de tempo de 700 s. O ebulidor foi ligado a uma fonte de tensão contínua de 150 V. Determine o valor da resistência elétrica do ebulidor em ohms, supondo que 60% da potência elétrica dissipada no resistor seja aproveitada para a realização do café. A 2,26 C 6,63 E 10,40 B 4,45 D 8,62 QUESTÃO 2 (MACKENZIE 2019) Um chuveiro elétrico apresenta as posições inverno e verão. Para a posição verão, a água sai com temperaturas mais amenas e, para a posição inverno, a água sai com temperaturas mais elevadas. Em um dia frio, para aumentar a temperatura da água, ao mudar da posição verão para inverno, o circuito elétrico no qual o chuveiro é ligado tem A sua voltagem aumentada. B sua voltagem diminuída. C sua resistência elétrica aumentada. D sua resistência elétrica diminuída. E sua corrente elétricadiminuída. QUESTÃO 3 (EEAR) Sabendo que a diferença de potencial entre uma nuvem e a Terra, para que aconteça a descarga elétrica de um raio, é em torno de 3.10 V e que a corrente elétrica produzida neste caso é aproximadamente de 1.105 A, A 1.000 B C 3.000 D QUESTÃO 4 (ENEM) Dispositivos eletrônicos que utilizam materiais de baixo custo, como polímeros semicondutores, têm sido semicondutor que tem o valor de sua resistência elétrica nominal quadruplicado quando exposta a altas concentrações de amônia. Na ausência de amônia, a polianilina se comporta como um resistor ôhmico e a sua resposta elétrica é mostrada O valor da resistência elétrica da polianilina na presença de altas concentrações de amônia, em ohm, é igual a A 0,5 x 100 B 0 C 5 D 5,0 x 105 E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 32 QUESTÃO 5 (Enem 2018) Ao pesquisar um resistor feito de um novo tipo de material, um cientista observou o comportamento versus corrente. 2V 10 i i . (R) do resistor em função da corrente (i) é A D B E C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 33 LEI DE JOULE (POTÊNCIA DISSIPADA) O QUE O EFEITO JOULE? Quando a corrente elétrica atravessa um condutor ocorre a transformação de energia elétrica em energia térmica, devido ao choque dos elétrons livres com os átomos do condutor. Esse fenômeno é denominado efeito térmico ou efeito Joule. Um resistor transforma toda a energia elétrica recebida de um circuito em energia térmica; daí ser usual dizer que um resistor dissipa a energia elétrica que recebe do circuito Assim, a potência elétrica consumida por um resistor é dissipada. Pot = R i Sendo: A potência elétrica dissipada pode, também, ser dada por: Quando a ddp é constante, a potência elétrica dissipada num resistor é inversamente proporcional à sua resistência elétrica. QUESTÃO 6 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Um soldador utiliza um aparelho elétrico de solda de baixa potência, de A resistência do aparelho, a corrente recebida e a energia dissipada em 5,0 minutos de operação são, respectivamente de: A B C D E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 34 QUESTÃO 7 (ENEM - PPL) A rede elétrica de uma residência tem tensão de 110 V e o morador compra, por engano, uma lâmpada incandescente com potência nominal de 100 W e tensão nominal de 220 V. Se essa lâmpada for ligada na rede de 110 V, o que acontecerá? A A lâmpada brilhará normalmente, mas como a tensão é a metade da prevista, a corrente elétrica será o dobro da normal, pois a potência elétrica é o produto de tensão pela corrente. B tensão abaixo desta. C potência também será reduzida à metade. D A lâmpada irá brilhar fracamente, pois com a metade da tensão nominal, a corrente elétrica também será menor e a potência dissipada será menos da metade da nominal. E A lâmpada queimará, pois como a tensão é menor do que a esperada, a corrente será maior, ultrapassando QUESTÃO 8 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Considere uma lâmpada de incandescência com as Mas caso seja ligada em 110 V, que potência a lâmpada passará a dissipar? A B C D E QUESTÃO 9 (PUC-PR) Isso ocorre porque: A B C D E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 35 QUESTÃO 10 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) que poderiam ser acesas utilizando-se a potência produzida neste salto. A 10 lâmpadas. B C D 15 lâmpadas. E QUESTÃO 11 (ENEM) O chuveiro elétrico é um dispositivo capaz de transformar energia elétrica em energia térmica, o que possibilita a elevação da temperatura da água. Um chuveiro projetado para funcionar em 110V pode ser adaptado Uma das maneiras de fazer essa adaptação é trocar a resistência do chuveiro por outra, de mesmo material e A B C D E QUESTÃO 12 (ENEM) Em um manual de um chuveiro elétrico são encontradas informações sobre algumas características técnicas, ilustradas no quadro, como a tensão de alimentação, a potência dissipada, o dimensionamento do disjuntor ou fusível, e a área da seção transversal dos condutores utilizados. de 50 amperes. No entanto, intrigou-se com o fato de que o disjuntor a ser utilizado para uma correta instalação suas respectivas resistências elétricas, RA e RB mais próxima de: A 0,3. D 1,7. B E 3,0. C VEJA O RESUMO TEÓRICO VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 36 QUESTÃO 13 (ENEM) pelo fabricante de uma torneira elétrica. máxima potência. Qual o valor aproximado da potência ao ligar a torneira? A B C D E LEI DE OHM o constitui, de suas dimensões e de sua temperatura De maneira experimental concluímos que a resistência elétrica R de um resistor em dada temperatura é: • • • dependente do material que o constitui. Essas conclusões podem ser traduzidas pela fórmula: Em que rô temperatura, sendo denominada resistividade do material. VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 37 QUESTÃO 14 (ENEM) de um átomo de cobre é 0,05 nm A B C D E QUESTÃO 15 (EEAR) terminais A e B é de ____ ohms. Considere: 1. A 0,5 B 1,0 C 1,5 D 2.1. RESISTIVIDADE ELÉTRICA VARIAÇÃO DA RESISTIVIDADE E DA RESISTÊNCIA COM A TEMPERATURA ºC pode-se admitir como linear a variação da resistividade com a temperatura. Nessas condições, a resistividade a uma temperatura é dada por: e Nessas expressões, 0 é a resistividade do material à temperatura 0 e Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 38 QUESTÃO 16 (ENEM) material. A condutividade ser determinada conhecendo-se L A, a área de seção reta. A tabela relaciona o material à sua respectiva resistividade em temperatura ambiente. Tabela de condutividade Material Condutividade (S·m/mm2) Alumínio Cobre Ferro Prata Tungstênio A tungstênio. B alumínio. C ferro. D cobre. E prata. QUESTÃO 17 (UEL-PR) constante de proporcionalidade R é chamada resistência elétrica do condutor. Entretanto, para vários condutores, condutores são ditos não lineares ou não ôhmicos. Embora a razão entre a ddp e a intensidade da corrente não seja constante para os condutores não lineares, usa-se, assim mesmo, o termo resistência para essa razão. Para esses materiais, a variação da resistência com a temperatura, dentro de uma larga faixa de temperaturas, é dada por R = R0 x [1 + θ θ0 θ 0 a resistência à temperatura θ0 que se aquece ao ser percorrido por uma corrente elétrica. ºC à temperatu ºC A 1.500 ºC B ºC C ºC D ºC E ºC Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 39 QUESTÃO 18 (FUVEST 2019) Um chuveiro elétrico que funciona em 220 V possui uma chave que comuta entre as posições 22 , é 11 . 5 C, para o C, é A C 10,0 E B 5,0 D 15,0 QUESTÃO 19 (UDESC 2018) Um recipiente com paredes adiabáticas contém 100 g de água a 20 C. Um resistor com resistência elétrica de 2,0 é ligado a uma fonte de tensão de 12 V e é imerso na água. Desconsidere a capacidade térmica do recipiente, e assinale a alternativa que corresponde, aproximadamente, ao tempo necessário para a água atingir 30 C. A 58 s C 44 s E 87 s B 14 s D 29 s QUESTÃO 20 (ENEM – PPL) O choque elétrico é uma sensação provocada pela passagem de corrente elétrica pelo corpo. As consequências de um choque vão desde um simples susto até a morte. A circulação das cargas elétricas depende Qual a intensidade máxima de corrente elétrica que passou pelo corpo da pessoa? A B C D E QUESTÃO 21 (INSPER 2018) Qualquer que seja o tipo de usina geradora de eletricidade, as linhas de transmissão têm a função primordial de conduzir a energiaelétrica gerada desde as usinas até os É importante que essa energia seja conduzida da maneira mais efeito Joule. Para tanto, os cabos condutores devem ser feitos de material condutor de A baixas densidade e resistividade, e transportar alta corrente sob baixa tensão. B baixa densidade com alta resistividade, e transportar baixa corrente sob baixa tensão. C altas densidade e resistividade, e transportar qualquer corrente, mas sob baixa tensão. D baixas densidade e resistividade, e transportar baixa corrente sob alta tensão. E alta densidade com baixa resistividade, e transportar baixa corrente sob alta tensão. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 40 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: nacional. Alinhada a atitudes sustentáveis, a proibição de venda dessas lâmpadas visa aumentar a utilização de QUESTÃO 22 (PUCRS 2018) Em um mesmo intervalo de tempo, a observação do efeito Joule na lâmpada de LED é __________ do que na lâmpada halógena. Além disso, a porcentagem de conversão de energia elétrica em energia __________ é maior na lâmpada de LED do que na halógena. A B C D E QUESTÃO 23 (UNIOESTE 2017) dois litros de água que estavam inicialmente à temperatura de 20 C. O aquecedor é composto por um único resistor que opera em uma tensão de 110 V. A pessoa voltou após um intervalo de tempo de 20 minutos 40% da água já havia evaporado do recipiente. Considere que toda a energia fornecida pelo aquecedor é absorvida pela água e que toda a evaporação é somente devido à ação do ebulidor, ou seja, não houve nenhuma evaporação espontânea da água para o meio ambiente. Despreze também a capacidade térmica do recipiente e do aquecedor. Dados: 1,0cal g C; calor latente de vaporização da água 540cal g; densidade absoluta da água 1,0kg L; 1cal 4,2 J; temperatura de ebulição da água 100 C. A partir de tais informações, assinale a alternativa CORRETA. A cal B J. C D E A corrente elétrica consumida pelo aquecedor é igual a 10 A. QUESTÃO 24 (UFC-CE) Um corrente elétrica i = 1.000 A e sua resistência, por unidade de comprimento, é de 5,0 · 10-5 A 1,0 B C 3,0 D E 5,0 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 41 QUESTÃO 25 (UNIP-SP) resistor. potência elétrica será de: A B C D E QUESTÃO 26 (UEPB) A lâmpada elétrica incandescente foi inventada pesquisadores e inventores. Entre estes destaca-se Thomas conforme uma hélice cilíndrica. Passando corrente elétrica de 3.000 º começa a emitir luz. No interior da lâmpada não pode haver Com conforme sejam verdadeiras ou falsas, respectivamente: quando ela está submetida aquecim Assinale a alternativa que corresponde à sequência correta: A V, V, F, V, F B F, V, F, V, V C V, V, F, F, F D F, V, V, F, F E V, F, V, V, V Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 42 QUESTÃO 27 (UNISINOS-RS) Um estudante resolveu acampar durante as férias de verão. Em sua bagagem levou uma é de 110 V. Se o estudante utilizar a sua lâmpada na voltagem do camping: A B C D E QUESTÃO 28 (UFV-MG) funcionam durante o mesmo tempo. Então, A o chuveiro ligado em 110 V consome mais energia. B ambos consomem a mesma energia. C a corrente é a mesma nos dois chuveiros. D as resistências dos chuveiros são iguais. E QUESTÃO 29 (UNIFOR-CE) mesma temperatura, sua nova resistência elétrica será: A B C R D E QUESTÃO 30 (MACKENZIE-SP) de cobre de área de secção transversal 10 mm A resistência elétrica desse cabo, a cada quilômetro, é: C · mm A B C D E 0,3 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 43 RESISTÊNCIA ELÉTRICA E POTÊNCIA DISSIPADA 03. Através dessa grandeza física verifica-se que a resistência elétrica de um resistor depende do tipo de material que o constitui. 05. Cientista que verificou, experimentalmente, que, mantida a temperatura constante, o quociente da ddp aplicada pela respectiva intensidade de corrente elétrica resultava em uma constante característica do resistor 06. Elemento de circuitos elétricos cuja função, entre outras, é a de transformar energia elétrica em energia térmica (dissipar energia elétrica) ou limitar a intensidade da corrente elétrica em circuitos eletrônicos. 07. Propriedade elétrica não depende da ddp aplicada ao resistor nem da intensidade de corrente elétrica que o percorre, mas do condutor e de sua temperatura. HORIZONTAIS VERTICAIS 02. Tipo de resistor que obedece à lei de Ohm, “O quociente da ddp nos terminais de um resistor pela intensidade de corrente elétrica que o atravessa é constante e igual à resistência elétrica do resistor”. 01. Um resistor transforma toda a energia elétrica recebida de um circuito em energia térmica; daí ser usual dizer que um resistor dissipa a energia elétrica que recebe do circuito. Assim, a potência elétrica consumida por um resistor convertida em calor é chamada de 04. Neste tipo de lâmpada ocorre o efeito Joule e, portanto, ela apresenta como uma resistência elétrica R. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 44 GABARITO 01 D 02 D 03 C 04 E 05 D 06 A 07 D 08 A 09 B 10 C 11 E 12 A 13 A 14 E 15 C 16 E 17 B 18 C 19 A 20 B 21 D 22 A 23 D 24 C 25 B 26 B 27 B 28 B 29 A 30 E Soluções das Questões SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 Dados: 1cal 4,2 J 1cal g K. 0,5 cal g K. Calor latente de fusão do gelo 80 cal g. Quantidade de calor necessário para: Aquecer o gelo a 0 C : 1 gelo 1 1Q m c 1500 0,5 0 8 Q 6000 cal Derreter o gelo: 2 2Q m L 1500 80 Q 120000 cal Esquentar a água a 90 C : 3 água 3 3Q m c 1500 1 90 0 Q 135000 cal Logo, o calor total foi de: T 1 2 3 TQ Q Q Q 6000 120000 135000 Q 261000 cal Potência necessária para o aquecimento: Q 261000 4,20,6P P 2610 W t 700 Portanto, a resistência elétrica do ebulidor é de: 2 2 2U U 150P R R P 2610 R 8,62 Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Observação: A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) recomenda que se evitem os termos “voltagem, amperagem e watagem”, pois são termos populares, e não técnicos. De acordo com a expressão da potência elétrica no resistor: 2UP . R Como a tensão é constante, para aumentar a temperatura dá água, o chuveiro deve ter sua resistência diminuída. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 45 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Como a resistência quadruplica nas condições dadas, obtemos: Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 Substituindo a equação da tensão dada na equação da 1ª Lei de Ohm, temos: 2V 10i iR i i R 10 i e que intercepta o eixo vertical no valor de sendo correta a alternativa [D]. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 Supondo que a resistência da lâmpada permaneça constante, tem-se: - Da 1ª Lei de Ohm: UU Ri i . R Se a tensão de operação é metade da nominal, a corrente de operação é menor, também igual à metade da nominal. - Quanto à potência: 2UP . R Se a tensão de operação é metade da nominal a potência de operação é 1 4 Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 46 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Perceba que é possível calcular sua resistência: 484R 100 220.220 Pot UR R UPot 22 W100 R UPot 2 Na nova situação U´ = 110 V a potência dissipada será: W100. 4 1 R U. 4 1 R 2 U R 'U'Pot 2 2 2 Com a redução da potência dissipada, reduz-se também a potência luminosa irradiada, que é uma pequena fração da potência dissipada, já que o rendimento dessa lâmpada é muito baixo. Consequentemente, ela passa a iluminar menos. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Pot = Ri Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP0011596205888047 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 Das expressões da potência elétrica e da segunda lei de Ohm: Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 Dados: P AU BU AI = 50 A; BI = 30 A. Como a potência é a mesma nos dois casos, temos: Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 De acordo com a tabela dada, o modelo de potência máxima para a tensão U nominal P U’ P’. Assim podemos escrever: 2UP R 2U'P' R 2 2 P' U' R P R U 2 2P' U' P' 127 P U 5.500 220 P’ = 5.500 Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 48 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 é aquele feito de prata. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 2 2 E P t Vmc t R m c 1 t RV m t c e a tensão V, concluímos que o termo R é constante. Logo: i i v v i i R R 11 22 5 10 C Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 49 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 Cálculo da potência elétrica: 2 2U 12P P P 72 W R 2 Cálculo do calor sensível necessário para o aquecimento da água: calQ m c T Q 100 g 1 30 20 C Q 1000 cal g C 4,2 JQ SI 1000 cal Q SI 4200 J 1cal Cálculo do tempo necessário para o aquecimento através da potência: Q Q 4200 JP t t t 58,3 s t P 72 W Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 A intensidade máxima de corrente elétrica ocorre para o valor mínimo de resistência. Pela 1ª Lei de Ohm: 3 máx máx U R i 120i 120 10 1000 i 120 mA Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 Os cabos condutores devem ter baixa densidade e resistividade, para assim terem menor peso e resistência. Também devem transportar baixa corrente sob alta tensão, pois dessa forma, minimizam-se as perdas por efeito Joule nos cabos. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 aquecimento, sendo menor o efeito o efeito Joule e maior o percentual de conversão de energia elétrica em energia luminosa. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 23 [A] Falsa. Cálculo da massa de água evaporada: evm 2000 g 40% 800 g Assim, o calor latente para essa massa de água evaporada é: 5 lat ev v latQ m L 800 g 540 cal g Q 4,32 10 cal [B] Falsa. O calor total corresponde à soma do calor latente e o calor sensível. Nos falta o cálculo do calor sensível de toda a água que aqueceu até o ponto de ebulição: s sQ m c T 2000 g 1cal g C 100 20 C Q 160000 cal O calor total será: 5 tot s lat totQ Q Q 160000 cal 432000 cal Q 5,92 10 cal Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 50 Transformando para joules: 5totQ 5,92 10 cal 4,18 J 1 cal 62,47456 10 J [C] Falsa. A potência é dada por: tot Q P t Assim: 62,47456 10 JP 20 min 60 s 1 min P 2062,13 W [D] Verdadeira. Com a expressão da potência elétrica em função da resistência elétrica e a tensão, temos: 2 2U UP R R P Substituindo os valores e calculando: 22 110 VUR R R 5,87 P 2062,13 W [E] Falsa. Usando a primeira lei de Ohm e isolando a intensidade da corrente elétrica: U 110 Vi i i 18,75 A R 5,87 Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 24 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 51 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 27 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 28 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 29 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 30 Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 52 RESISTÊNCIA ELÉTRICA E POTÊNCIA DISSIPADA 03. Através dessa grandeza física verifica-se que a resistência elétrica de um resistor depende do tipo de material que o constitui. 05. Cientista que verificou, experimentalmente, que, mantida a temperatura constante, o quociente da ddp aplicada pela respectiva intensidade de corrente elétrica resultava em uma constante característica do resistor 06. Elemento de circuitos elétricos cuja função, entre outras, é a de transformar energia elétrica em energia térmica (dissipar energia elétrica) ou limitar a intensidade da corrente elétrica em circuitos eletrônicos. 07. Propriedade elétrica não depende da ddp aplicada ao resistor nem da intensidade de corrente elétrica que o percorre, mas do condutor e de sua temperatura. HORIZONTAIS VERTICAIS 02. Tipo de resistor que obedece à lei de Ohm, “O quociente da ddp nos terminais de um resistor pela intensidade de corrente elétrica que o atravessa é constante e igual à resistência elétrica do resistor”. 01. Um resistor transforma toda a energia elétrica recebida de um circuito em energia térmica; daí ser usual dizer que um resistor dissipa a energia elétrica que recebe do circuito. Assim, a potência elétrica consumida por um resistor convertida em calor é chamada de 04. Neste tipo de lâmpada ocorre o efeito Joule e, portanto, ela apresenta como uma resistência elétrica R. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 53 REFRAÇÃO LUMINOSA Refração da luz é o fenômeno que consiste no fato de a luz ser transmitida de um meio para outro opticamente diferente. Sendo uma onda eletromagnética, a luz consiste na propagação de dois campos variáveis periodicamente: um elétrico (representado na figura por vetores verticais) e outro magnético (representado na figura por vetores horizontais). QUESTÃO 1 A tirinha abaixo utiliza um fenômeno físico para a construção da piada. Que fenômeno é esse? A Reflexão C Difração B Refração D Propagação retilínea da luz CAPÍTULO 03 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 54 QUESTÃO 2 (G1 - IFSUL 2018) Quando uma onda luminosa atravessa dois meios diferentes, por exemplo o ar e uma parede de vidro, qual das quantidades permanece constante? A A velocidade de propagação. C A frequência. B A amplitude. D O comprimento de onda. ÍNDICE DE REFRAÇÃO Opticamente, um meio transparente e homogêneo é caracterizado pelo seu índice de refração absoluto. ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO O índice de refração absoluto n de um meio, para determinada luz monocromática, é a razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e a velocidade da luz no meio em questão (v): ÍNDICE DE REFRAÇÃO RELATIVO Para a relação entre dois meios de índice diferentes, temos: Dados dois meios, o de maior índice de refração é denominado mais refringente. Quando dois meios apresentam a mesma refringência, ou seja, o mesmo índice de refração, um é invisível em relação ao outro. Dizemos que entre esses meios existe continuidade óptica. QUESTÃO 3 (EEAR 2019) Considerando as velocidades de propagação da luz em dois meios homogêneos e distintos, respectivamente iguais a 200.000 km s e 120.000 km s, determine o índice de refração relativo do primeiro meio em relação ao segundo. Considere a velocidade da luz no vácuo, igual a 300.000 km s. A 0,6 C 1,6 B 1,0 D 1,7 QUESTÃO 4 (PUC-SP) Um raio de luz monocromática passa do meio 1 para o meio 2 e deste para o meio 3. Sua velocidade de propagação relativa aos meios citados é v1, v2 e v3, respectivamente. O gráfico representa a variação da velocidade de propagação da luz em função do tempo ao atravessar os meios mencionados, considerados homogêneos: Sabendo-se que os índices de refração do diamante, do vidro e do ar obedecem à desigualdade ndiam > nvidro > nar, podemos afirmar que os meios 1, 2 e 3 são, respectivamente: A diamante, vidro, ar. B diamante, ar, vidro. C ar, diamante, vidro. D ar, vidro, diamante. E vidro, diamante, ar. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 55 QUESTÃO 5 O vidro tem índice de refração absoluto igual a 1,5. Sendo a velocidade da luz no ar e no vácuo aproximadamente igual a 3.108 m/s, pode-se calcular que a velocidade da luz no vidro é igual a A 2.105 m/s C 4,5.108 m/s B 2.105 km/s D 4,5.108 km/s LEIS DA REFRAÇÃO Considere um raioluminoso atravessando de um meio para ouro. Nessa passagem, a velocidade (v) de propagação da luz necessariamente se altera. A frequência (f) não se altera na refração, fato que é observado não só com ondas luminosas, mas com qualquer tipo de onda. O comprimento de onda se altera proporcionalmente à velocidade, pois v = λ ∙ f. Em geral essa modificação na propagação provoca, um desvio da luz. 1ª LEI DA REFRAÇÃO O raio incidente I, o raio refratado R e a normal N à superfície de separação S pertencem ao mesmo plano. 2ª LEI DA REFRAÇÃO (LEI DE SNELL-DESCARTES) A razão entre o seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de refração é constante para cada dioptro e para cada luz monocromática. Da expressão completa da Lei de Snell, podemos extrair a seguinte igualdade: PROPRIEDADES DA REFRAÇÃO Para incidência oblíqua, quando a luz passa de um meio menos refringente para um meio mais refringente, o raio de luz se aproxima da normal. Para incidência oblíqua, quando a luz passa de um meio mais refringente para um meio menos refringente, o raio de luz se afasta da normal. VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 56 QUESTÃO 6 (FAMERP 2019) Dois raios de luz monocromáticos incidem perpendicularmente em uma das faces de uma lâmina de vidro de faces paralelas, imersa no ar, como mostra a figura. Assinale a alternativa que representa esses mesmos raios de luz, ao emergirem na face oposta à de incidência. A D B E C QUESTÃO 7 (CESGRANRIO-RJ) Um raio luminoso incide sobre a superfície da água. Qual das figuras propostas a seguir representa corretamente o que acontece ao raio na vizinhança da superfície? A C E B D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 57 QUESTÃO 8 (UEFS 2018) Dois meios transparentes, A e B, de índices de refração absolutos An e B An ,n ,¹ são separados por uma superfície plana S, e três raios monocromáticos, 1 2R , R e 3R , se propagam do meio A para o meio B, conforme a figura. É correto afirmar que A o raio R3 não sofreu refração. B o raio R1 é mais rápido no meio B do que no meio A. C para o raio R3, o meio B é mais refringente do que o meio A. D para o raio R2, B A n 1. n < E para o raio R1, B An n 0.× < QUESTÃO 9 Quando a luz se propaga do vácuo (n = 1) para um líquido, o ângulo de incidência vale 45º e o de refração, 30º. Qual o índice de refração absoluto do líquido? Use: no vácuo c = 3 ∙ 108 m/s QUESTÃO 10 (MACKENZIE 2018) Um raio de luz monocromática de frequência 15f 1,0 10 Hz,= ´ com velocidade 5v 3,0 10 km s,= ´ que se propaga no ar, cujo índice de refração é igual a 1, incide sobre uma lâmina de vidro vidro(n 2),= formando um ângulo 45° com a superfície da lâmina. O seno do ângulo de refração é A 0,5. B 0,7. C 1,0. D 3,0. E 2. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 58 QUESTÃO 11 (UFPEL-RS) A figura abaixo representa um raio luminoso propagando-se do meio A para o meio B. Sabendo-se que a velocidade da luz, no meio A, é 240 000 km/s e que o ângulo a vale 30°, calcule: A velocidade de propagação da luz no meio B será de; A 80000 √3 B 40000 √3 C 20000 √3 D 80000 √3 E 40000 √3 QUESTÃO 12 (UNIFOR-CE) Um raio de luz monocromática, propagando-se num meio A com velocidade 3,0 · 108 m/s, incide na superfície de separação com outro meio transparente B, formando 53° com a normal à superfície. O raio refratado forma ângulo de 37° com a normal no meio B, onde a velocidade VB vale, em m/s: Dados: sen 37° = cos 53° = 0,600; cos 37° = sen 53° = 0,800. A 2,25 · 108 m/s. C 2,75 · 108 m/s. E 2,95 · 108 m/s. B 2,50 · 108 m/s8. D 2,90 · 108 m/s QUESTÃO 13 (PUCRJ 2017) Um feixe luminoso incide sobre uma superfície plana, fazendo um ângulo de 60° com a normal à superfície. Sabendo que este feixe é refratado com um ângulo de 30° com a normal, podemos dizer que a razão entre a velocidade da luz incidente e a velocidade da luz refratada é A 3 B 1 C 3 D 3 3 E 3 2 QUESTÃO 14 (ENEM) Uma proposta de dispositivo capaz de indicar a qualidade da gasolina vendida em postos e, consequentemente, evitar fraudes, poderia utilizar o conceito de refração luminosa. Nesse sentido, a gasolina não adulterada, na temperatura ambiente, apresenta razão entre os senos dos raios incidente e refratado igual a 1,4. Desse modo, fazendo incidir o feixe de luz proveniente do ar com um ângulo fixo e maior que zero, qualquer modificação no ângulo do feixe refratado indicará adulteração no combustível. Em uma fiscalização rotineira, o teste apresentou o valor de 1,9. Qual foi o comportamento do raio refratado? A Mudou de sentido. B Sofreu reflexão total. C Atingiu o valor do ângulo limite. D Direcionou-se para a superfície de separação. E Aproximou-se da normal à superfície de separação. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 59 QUESTÃO 15 (UFPI) Um raio de luz, inicialmente propagando-se no ar, incide sobre uma superfície plana de vidro, conforme a figura abaixo. Parte da luz é refletida e parte é refratada. O ângulo entre o raio refletido e o raio refratado é: A menor do que 40°. B entre 40° e 50°. C entre 50° e 100°. D entre 100° e 140°. E maior do que 140°. QUESTÃO 16 (FAMEMA 2018) Um raio de luz monocromático propaga-se por um meio A, que apresenta índice de refração absoluto An 1,= e passa para outro meio B, de índice de refração Bn 2,= conforme figura. Considere que o raio incidente forma com a normal à superfície o ângulo de 45 .° Nessas condições, o ângulo de desvio (d), indicado na figura, é igual a A 60°. B 30°. C 45°. D 15°. E 90°. QUESTÃO 17 (ENEM) A fotografia feita sob luz polarizada é usada por dermatologistas para diagnósticos. Isso permite ver detalhes da superfície da pele que não são visíveis com o reflexo da luz branca comum. Para se obter luz polarizada, pode-se utilizar a luz transmitida por um polaroide ou a luz refletida por uma superfície na condição de Brewster, como mostra a figura. Nessa situação, o feixe da luz refratada forma um ângulo de 90o com o feixe da luz refletida, fenômeno conhecido como Lei de Brewster. Nesse caso, o ângulo da incidência p,q também chamado de ângulo de polarização, e o ângulo de refração θr estão em conformidade com a Lei de Snell. Considere um feixe de luz não polarizada proveniente de um meio com índice de refração igual a 1, que incide sobre uma lâmina e faz um ângulo de refração θr de 30o. Nessa situação, qual deve ser o índice de refração da lâmina para que o feixe refletido seja polarizado? A 3 D 1 2 B 3 3 E 3 2 C 2 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 60 QUESTÃO 18 Um raio de luz monocromática propagando-se no ar incide no ponto O, na superfície de um espelho, plano e horizontal, formando um ângulo de 30° com sua superfície. Após ser refletido no ponto O desse espelho, o raio incide na superfície plana e horizontal de um líquido e sofre refração. O raio refratado forma um ângulo de 30° com a reta normal à superfície do líquido, conforme o desenho abaixo. Sabendo que o índice de refração do ar é 1, o índice de refração do líquido é: Dados: sen30 1 2° = e cos60 1 2;° = 3sen60 2 ° = e 3cos30 . 2 ° = A 3 3 B 3 2 C 3 D 2 3 3 E 2 3 QUESTÃO 19 (FEQ-CE) Em uma experiência faz-se um feixe luminoso passar do ar para um líquido transparente X. Através de um disco vertical (figura), foram medidas as distâncias: a = 30 cm; b = 20 cm. O índice de refração do líquido X é: A 0,6 B 1,5 C 2,0 D 2,5 E 3,0 QUESTÃO 20 (UNESP 2015) Dois raios luminosos monocromáticos, um azule um vermelho, propagam-se no ar, paralelos entre si, e incidem sobre uma esfera maciça de vidro transparente de centro C e de índice de refração 3, nos pontos A e V. Após atravessarem a esfera, os raios emergem pelo ponto P, de modo que o ângulo entre eles é igual a 60 .° Considerando que o índice de refração absoluto do ar seja igual a 1, que 3sen60 2 ° = que 1sen30 , 2 ° = o ângulo a indicado na figura é igual a A 90 °. B 165°. C 120°. D 135°. E 150°. VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 61 QUESTÃO 21 (ENEM PPL) Em um experimento, coloca-se glicerina dentro de um tubo de vidro liso. Em seguida, parte do tubo é colocada em um copo de vidro que contém glicerina e a parte do tubo imersa fica invisível. Esse fenômeno ocorre porque a A intensidade da luz é praticamente constante no vidro. B parcela de luz refletida pelo vidro é praticamente nula. C luz que incide no copo não é transmitida para o tubo de vidro. D velocidade da luz é a mesma no vidro e na glicerina. E trajetória da luz é alterada quando ela passa da glicerina para o vidro. QUESTÃO 22 (ENEM PPL) Folhas de papel, como as utilizadas para a impressão de documentos, são opacas e permeáveis aos líquidos. Esse material é constituído de microfibras entrelaçadas de celulose, que são transparentes à luz. Quando sobre elas se derrama glicerina, elas se tornam translúcidas. Uma imagem da superfície de uma folha de papel, ampliada por um microscópio eletrônico de varredura, pode ser vista na figura. No quadro é apresentada a razão (n) entre a velocidade da luz no vácuo e no respectivo material (celulose, glicerina ou ar). Material n celulose 1,46 glicerina 1,47 ar 1,00 Nessa situação, o papel se tornou translúcido porque a luz é A mais refletida. B mais absorvida. C mais espalhada. D menos refratada. E menos transmitida. 01 B 02 C 03 A 04 D 05 B 06 E 07 C 08 D 09 A 10 A 11 A 12 A 13 C 14 E 15 D 16 D 17 A 18 C 19 B 20 C 21 D 22 D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 62 SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 O fenômeno responsável por dar sentido à piada é a refração da luz, pois para um peixe, nas condições citadas acima, a água irá funcionar como uma lente de aumento. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Na refração, a onda luminosa mantém constante sua frequência. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 Pela definição de índice de refração, temos que: cn c nv v = Þ = Portanto: 1 2 1 1 2 2 2 1 1 2 n v 120000n v n v n v 200000 n 0,6 n = Þ = = \ = Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Como v e n são inversamente proporcionais cn v æ ö÷ç ÷=ç ÷ç ÷çè ø : 3 2 1 3 2 1 diam vidro ar Meio 1: ar v v v n n n Meio 2 : vidro n n n Meio 3 : diamante ìïï< < Þ < < ïïÞ íï> > ïïïî Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 8 8 5 cn v cv n 3 10v 1,5 v 2 10 m s v 2 10 km s = = × = = × = × Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 63 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Resposta: E De acordo com a lei de Snell, quando a luz incide normalmente (perpendicularmente) não há desvio na refração. SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 [A] Falsa. O raio 3R mudou do meio A para o meio B, portanto sofreu refração. [B] Falsa. O raio 1R é mais rápido no meio A do que no meio B, pois a velocidade é diretamente proporcional ao ângulo de incidência/refração. A A B B v sen v sen q = q [C] Falsa. Sendo a incidência de 90 ,° não é possível fazer essa afirmativa. [D] Verdadeira. Pela lei de Snell, temos: A A B Bn sen n sen× q = × q A B B A sen n sen n q = q Como BB A B A B A A nsen sen n n 1 n q > q Þ q > q Þ < \ < [E] Falsa. Como o índice de refração é positivo, o produto de dois índices também são positivos. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 64 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 Usando a Lei de Snell: i rn sen i n sen r 1 sen 45 2 sen r 21 2 sen r 2 1sen r 2 × = × × ° = × × = × = Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 Lei de Snell: o A A A o B B B sen v vsen53 sen v vsen37 q = Þ = q 8 8 B B 0,800 3.10 v 2,25.10 m / s 0,600 v = Þ = Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 65 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 Esquematicamente, temos: Sabendo que o índice de refração n é a razão entre a velocidade da luz no vácuo c e a velocidade da luz no meio v para cada um temos a relação: 1 1n c v (1)= e 2 2n c v (2)= Isolando as velocidades em cada equação e fazendo a divisão: 1 1v c n= 2 2v c n= 1 2 v c v = 1 / n c 1 2 2 12 v n (3) v n/ n \ = Agora, usando a Lei de Snell, podemos relacionar os índices de refração entre si, assim obtemos uma nova relação entre as velocidades. 1 1 2 2n sen n sen (4)× q = × q Isolando 2n da equação (4) e substituindo na equação (3) usando os valores para os senos dos ângulos dados, resulta: 1 1 2 2 n senn sen × q = q 1 1 2 1 2 1 2 n v n v v n v = Þ = 1 2 1 sen sen n × q q 1 1 1 2 2 2 v sen vsen 60 3 2 3 v sen sen 30 1 2 v q ° Þ = = = \ = q ° Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Como os ângulos de incidência e refração são definidos no intervalo de 0° a 90°, o menor ângulo tem menor seno. Sendo fixo e não nulo o ângulo de incidência, apliquemos a lei de Snell às duas situações, gasolina não adulterada e gasolina adulterada. 1 2 1 2 seni 1,4 senr senrseni 1,4x 0,74 senr seni 1,9seni 1,9 senr ìïï =ïïïï ¸ Þ = =íïï =ïïïïî 2 1 2 1 2 1senr 0,74senr senr senr r r= Þ < Þ < Portanto o raio refratado no caso da gasolina adulterada é menor do que para a gasolina não adulterada. Isso significa que o raio refratado aproximou-se da normal à superfície de separação. Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 66 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 Da figura: θ = α + 50° Como α é maior que 50° e menor que 90°, θ é maior que 100° e menor que 140°. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 Utilizando a Lei de Snell-Descartes: A A B Bn sen n sen× q = × q Onde: An 1= A 45q = ° Bn 2= B B B ? 45 d d 45 q = q = ° - \ = ° - q Substituindo, temos: B B B B B 2 2 1sen 45 2 sen sen sen 30 22 d 45 d 45 30 d 15 ° = × q Þ q = Þ q = \ q = ° = ° - q Þ = °- ° \ = ° Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 Dados: nm = t; θp = 60o; θr = 30o. Aplicando a Lei de Snell: nm sem θp = nL sem θr → 1 sen60o = nL sen30o L L 3 1n n 3 2 2 = Þ = Resposta:A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 67 Pela geometria, pode-se afirmar que: HBA ABG 90+ = ° Logo, ABG 90 HBA 90 30 60a = = °- = ° - ° = ° Quando uma luz incide sobre uma superfície plana reflexiva, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. Disso se conclui que: ABG GBCa = = Como os segmentos GB e FC são paralelos e o segmento BC é transversal aos dois segmentos anteriores, pode- se afirmar que os ângulos GBC e BCF são alternos internos, do que se conclui que: BCF GBC= = a Aplicando-se a lei de Snell para refração, tem-se que: 1 2n sen n sen30a = ° Sendo, a o ângulo de incidência sobre a superfície do líquido, o ângulo de refração igual a 30 ,° 1n corresponde ao índice de refração do ar e 2n o índice de refração do líquido. Substituindo-se os valores dos parâmetros conhecidos na equação da lei de Snell, tem-se que: 2 2 2 1 sen60 n sen30 3 1n 2 2 n 3 ´ ° = ° = = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 68 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 A figura mostra as trajetórias dos dois raios no interior da esfera. Aplicandoa lei de Snell no ponto P: vidro ar 3 1n sen n sen60 3 sen 1 sen 30 . 2 2 q = ° Þ q = Þ q = Þ q = ° O triângulo ˆACP é isósceles. Então: ( )2 180 2 30 180 120 .q + a = ° Þ ° + a = ° Þ a = ° Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 A glicerina e o vidro se confundem, pois têm o mesmo índice de refração, ou seja, a velocidade da luz é a mesma nesses dois meios. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 A questão é bastante confusa: o papel é opaco, mas as fibras de celulose são transparentes; a glicerina é derramada sobre as fibras, tornando o papel que era opaco, translúcido. Em relação ao papel que era opaco, a quantidade de luz refratada aumenta; em relação às fibras que eram transparentes, a quantidade de luz refratada diminui. Por falta de opção, concordamos com o gabarito oficial. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 69 ÂNGULO LIMITE E REFLEXÃO TOTAL Ângulo limite (L) é o valor do ângulo de incidência ao qual corresponde uma emergência rasante (por 90°), quando a luz se propaga do meio mais refringente para o meio menos refringente: VEJA O RESUMO TEÓRICO 1 1 2 2 nsen L (sendo n n ) n = < Para ocorrer reflexão total, há duas condições: • a luz deve se propagar no sentido do meio mais para o meio menos refringente; • o ângulo de incidência i deve superar o ângulo limite L. Ao ocorrer reflexão total ou interna, nenhuma parcela de luz se refrata. Portanto, esse fenômeno é diferente da reflexão externa, que sempre é acompanhada de refração. FIBRAS ÓPTICAS Uma importantíssima aplicação da reflexão total dá-se nas fibras ópticas, largamente usadas na tecnologia moderna. Nas comunicações, sua importância destaca-se pela grande capacidade de transporte simultâneo de uma enorme quantidade de informações, por cabos muito finos (cada fibra tem diâmetro entre 0,1 mm e 0,2 mm). Essa é uma das vantagens das fibras sobre os fios metálicos. Representação de uma fibra óptica para comunicação: o núcleo apresenta índice de refração maior que o do revestimento (casca). Além disso, a atenuação (redução da intensidade) dos sinais eletromagnéticos que se propagam em uma fibra óptica é baixa em comparação com o que acontece com os sinais elétricos transmitidos por fios metálicos. Assim, as fibras levam outra grande vantagem sobre os fios, principalmente nas transmissões a longas distâncias. Outra vantagem das fibras é a imunidade às interferências eletromagnéticas, por serem feitas de materiais dielétricos, como vidros de óxido de silício e óxido de germânio, plásticos e outros materiais. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 70 QUESTÃO 1 (UNIFESP-SP) O gráfico mostra a relação entre os ângulos de incidência e de refração entre dois materiais transparentes e homogêneos, quando um raio de luz incide sobre a superfície de separação entre esses meios, qualquer que seja o sentido do percurso. Se esses materiais fossem utilizados para produzir a casca e o núcleo de fibras ópticas, deveria compor o núcleo da fibra o meio: A A, por ser o mais refringente. B B, por ser o menos refringente. C A, por permitir ângulos de incidência maiores. D B, porque nele a luz sofre maior desvio. E A ou B, indiferentemente, porque nas fibras ópticas não ocorre refração. QUESTÃO 2 (ENEM) A banda larga brasileira é lenta. No Japão já existem redes de fibras ópticas, que permitem acessos à internet com velocidade de 1 gigabit por segundo (Gbps), o suficiente para baixar em um minuto, por exemplo, 80 filmes. No Brasil a maioria das conexões ainda é de 1 megabit por segundo (Mbps), ou seja, menos de um milésimo dos acessos mais rápidos do Japão. A fibra óptica é composta basicamente de um material dielétrico (sílica ou plástico), segundo uma estrutura cilíndrica, transparente e flexível. Ela é formada de uma região central envolta por uma camada, também de material dielétrico, com índice de refração diferente ao do núcleo. A transmissão em uma fibra óptica acontecerá de forma correta se o índice de refração do núcleo, em relação ao revestimento, for A superior e ocorrer difração. B superior e ocorrer reflexão interna total. C inferior e ocorrer reflexão interna parcial. D inferior e ocorrer interferência destrutiva. E inferior e ocorrer interferência construtiva. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 71 QUESTÃO 3 Uma fibra óptica é um filamento flexível, transparente e cilíndrico, que possui uma estrutura simples composta por um núcleo de vidro, por onde a luz se propaga, e uma casca de vidro, ambos com índices de refração diferentes. Um feixe de luz monocromático, que se propaga no interior do núcleo, sofre reflexão total na superfície de separação entre o núcleo e a casca segundo um ângulo de incidência á, conforme representado no desenho abaixo (corte longitudinal da fibra). Com relação à reflexão total mencionada acima, são feitas as afirmativas abaixo. I. O feixe luminoso propaga-se do meio menos refringente para o meio mais refringente. II. Para que ela ocorra, o ângulo de incidência a deve ser inferior ao ângulo limite da superfície de separação entre o núcleo e a casca. III. O ângulo limite da superfície de separação entre o núcleo e a casca depende do índice de refração do núcleo e da casca. IV. O feixe luminoso não sofre refração na superfície de separação entre o núcleo e a casca. Dentre as afirmativas acima, as únicas corretas são: A I e II B III e IV C II e III D I e IV E I e III QUESTÃO 4 (UFRN) Um observador, quando colocado numa posição adequada, pode no máximo ver o canto de um recipiente, como representado na figura abaixo. Enchendo o recipiente com um líquido, o observador passa a ver a moeda que está colocada no centro. Qual é o índice de refração do líquido? Dado; índice de refração do ar = 1,0 A 1,0 B C D E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 72 QUESTÃO 5 (UNESP 2017) Dentro de uma piscina, um tubo retilíneo luminescente, com 1 m de comprimento, pende, verticalmente, a partir do centro de uma boia circular opaca, de 20 cm de raio. A boia flutua, em equilíbrio, na superfície da água da piscina, como representa a figura. Sabendo que o índice de refração absoluto do ar é 1,00 e que o índice de refração absoluto da água da piscina é 1,25, a parte visível desse tubo, para as pessoas que estiverem fora da piscina, terá comprimento máximo igual a A 45 cm. B 85 cm. C 15 cm. D 35 cm. E 65 cm. DIOPTRO PLANO É o conjunto de dois meios homogêneos e transparentes separados por uma superfície plana. EQUAÇÃO DO DIOPTRO PLANO Onde: x: distância do objeto à superfície S x’: distância da imagem à superfície S n: índice de refração do meio de incidência (meio onde está o objeto P) n’: índice de refração do meio de emergência FORMAÇÃO DE IMAGENS 1º) PONTO OBJETO REAL P NA ÁGUA Considere, no dioptro ar-água, um ponto-objeto real P dentro da água. Representamos um feixe luminoso que, saindo do ponto P, chega ao olho de um observador fora da água. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 73 QUESTÃO 6 (ENEM) Alguns povos indígenas ainda preservam suas tradições realizando a pesca com lanças, demonstrando uma notável habilidade. Para fisgar um peixe em um lago com águas tranquilas o índio deve mirar abaixo da posição em que enxerga o peixe. Ele deve proceder dessa forma porque os raios de luz A refletidos pelo peixe não descrevem uma trajetória retilínea no interior da água. B emitidos pelos olhos do índio desviam sua trajetória quando passam do ar para a água. C espalhados pelo peixe são refletidos pela superfície da água. D emitidos pelos olhos do índio são espalhados pela superfície da água. E refletidospelo peixe desviam sua trajetória quando passam da água para o ar. QUESTÃO 7 No fundo de uma piscina, há uma pedrinha a 2,0 m de profundidade. Considerando igual a 4/3 o índice de refração da água, qual a profundidade aparente dessa pedra para uma pessoa que se encontra fora da água, nas vizinhanças da vertical que passa pela pedra? A 1,5 m C 2,5 m E 3,5 m B 2,0 m D 3,0 m QUESTÃO 8 Uma fonte luminosa está fixada no fundo de uma piscina de profundidade igual a 1,33 m. Uma pessoa na borda da piscina observa um feixe luminoso monocromático, emitido pela fonte, que forma um pequeno ângulo a com a normal da superfície da água, e que, depois de refratado, forma um pequeno ângulo b com a normal da superfície da água, conforme o desenho. A profundidade aparente “h” da fonte luminosa vista pela pessoa é de: Dados: sendo os ângulos a e b pequenos, considere tg sena @ a e tg sen .b @ b índice de refração da água: nágua=1,33 índice de refração do ar: nar=1 A 0,80 m C 1,10 m E 1,33 m B 1,00 m D 1,20 m 2º) PONTO OBJETO REAL P NO AR Considere agora, ainda no dioptro ar-água, um ponto-objeto real P situado no ar sendo observado por uma pessoa dentro da água. QUESTÃO 9 Um mergulhador imerso nas águas de um lago observa um avião no instante em que ambos estão aproximadamente na mesma vertical. O avião está 300 m acima da superfície da água, cujo índice de refração é igual a 4/3. A que altura da superfície da água o avião aparenta estar em relação ao mergulhador? A 400 m C 600 m E 800 m B 500 m D 700 m Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 74 QUESTÃO 10 (UFRJ) Temos dificuldade em enxergar com nitidez debaixo da água porque os índices de refração da córnea e das demais estruturas do olho são muito próximos do índice de refração da água nágua = 4/3. Por isso, usamos máscaras de mergulho, o que interpõe uma pequena camada de ar (nar = 1) entre a água e o olho. Um peixe está a uma distância de 2,0 m de um mergulhador. Suponha o vidro da máscara plano e de espessura desprezível. Calcule a que distância o mergulhador vê a imagem do peixe. Lembre-se de que para ângulos pequenos tg (α) ≃ sen (α). A 1,5 m B 1,8 m C 2,4 m D 3,2 m E 3,6 m DISPERSÃO LUMINOSA Admitamos que uma luz policromática como a luz branca solar esteja se propagando no ar. Ao incidir sobre a superfície de uma placa de vidro, as diferentes componentes sofrem diferentes desvios, pois a velocidade não varia da mesma maneira para todas. À componente mais rápida (luz vermelha) cor responde o maior ângulo de refração; à mais lenta (violeta) corresponde o menor ângulo de refração. A componente que mais se desvia, isto é, a que mais se aproxima da normal (N), é a violeta; a que menos se desvia, isto é, a que menos se aproxima da normal, é a vermelha. Consequentemente, há a decomposição da luz incidente policromática. A dispersão luminosa é a decomposição de uma luz policromática ao sofrer refração. Na dispersão da luz solar, a componente que sofre maior desvio é a luz violeta, e a que sofre menor desvio é a luz vermelha. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 75 QUESTÃO 11 (UFRGS-RS) A tabela apresenta os valores do índice de refração do vidro flint, em relação ao ar, para diversas cores da luz visível: Um feixe de luz branca, proveniente do ar, atinge obliquamente uma lâmina desse vidro, com um ângulo de incidência bem determinado. O feixe sofre dispersão ao ser refratado nessa lâmina, separando-se nas diversas cores que o compõem. Qual das alternativas estabelece uma relação correta para os correspondentes ângulos de refração das cores vermelho, verde e azul, respectivamente? A θvermelho > θverde > θazul B θvermelho > θverde = θazul C θvermelho = θverde < θazul D θvermelho < θverde < θazul E θvermelho < θverde > θazul QUESTÃO 12 (ENEM 2018) A figura representa um prisma óptico, constituído de um material transparente, cujo índice de refração é crescente com a frequência da luz que sobre ele incide. Um feixe luminoso, composto por luzes vermelha, azul e verde, incide na face A, emerge na face B e, após ser refletido por um espelho, incide num filme para fotografia colorida, revelando três pontos. Observando os pontos luminosos revelados no filme, de baixo para cima, constatam-se as seguintes cores: A Vermelha, verde, azul. B Verde, vermelha, azul. C Azul, verde, vermelha. D Verde, azul, vermelha. E Azul, vermelha, verde. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 76 REFRAÇÃO DA LUZ NA ATMOSFERA POSIÇÃO APARENTE DOS ASTROS Quando diminui a densidade de um meio, seu índice de refração também diminui. Dessa forma, como a atmosfera terrestre não é um meio homogêneo, sendo tanto mais rarefeita quanto maior a altitude, a densidade atmosférica e seu índice de refração diminuem da superfície para o espaço. Esse fato faz com que a luz proveniente de um astro, ao atravessar a atmosfera, siga uma trajetória não retilínea. Em consequência, o astro é visto da Terra não em sua posição real P, mas sim numa posição aparente P` QUESTÃO 13 No Hemisfério Sul, o solstício de verão (momento em que os raios solares incidem verticalmente sobre quem se encontra sobre o Trópico de Capricórnio) ocorre no dia 21 ou 23 de dezembro. Nessa data, o dia tem o maior período de presença de luz solar. A figura mostra a trajetórias da luz solar nas proximidades do planeta Terra quando ocorre o fenômeno ótico que possibilita que o Sol seja visto por mais tempo pelo observador. Qual é o fenômeno ótico mostrado na figura? A A refração da luz solar ao atravessar camadas de ar com diferentes densidades. B A polarização da luz solar ao incidir sobre a superfície dos oceanos. C A reflexão da luz solar nas camadas mais altas da ionosfera. D A difração da luz solar ao contornar a superfície da Terra. E O espalhamento da luz solar ao atravessa a atmosfera. QUESTÃO 14 (PUC-CAMPINAS-SP) Os raios de luz provenientes de uma estrela (E), ao atravessar a atmosfera, sofrem desvios, dando-nos a impressão de que a estrela está mais alta (E`) do que realmente está (figura 1). Também, por isso, pode-se observar a imagem do Sol (S`) mesmo depois que ele (S) se pôs no horizonte ou antes de nascer (figura 2). Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 77 Esses fatos ocorrem, principalmente, devido à: A variação de índice de refração do ar com a altitude. B variação de índice de refração do ar com a longitude. C variação de índice de refração do ar com a latitude. D dispersão da luz ao atravessar a atmosfera. E forma esférica da Terra e à atração gravitacional sofrida pela Lua. QUESTÃO 15 (ENEM - LIBRAS) No Hemisfério Sul, o solstício de verão (momento em que os raios solares incidem verticalmente sobre quem se encontra sobre o Trópico de Capricórnio) ocorre no dia 21 ou 23 de dezembro. Nessa data, o dia tem o maior período de presença de luz solar. A figura mostra a trajetórias da luz solar nas proximidades do planeta Terra quando ocorre o fenômeno ótico que possibilita que o Sol seja visto por mais tempo pelo observador. Qual é o fenômeno ótico mostrado na figura? A A refração da luz solar ao atravessar camadas de ar com diferentes densidades. B A polarização da luz solar ao incidir sobre a superfície dos oceanos. C A reflexão da luz solar nas camadas mais altas da ionosfera. D A difração da luz solar ao contornar a superfície da Terra. E O espalhamento da luz solar ao atravessa a atmosfera. MIRAGENS ILUSÃO DE OBJETOS INVERTIDOS. Quando a temperatura do ar aumenta, sua densidade diminui e, consequentemente, seu índice de refração também diminui. Assim se explica a ocorrência de miragens no deserto e a ilusão de poças d’água no asfalto, em diasquentes e secos. O ar, em contato com o solo, está mais aquecido e, por isso, menos denso que as camadas superiores. Os raios luminosos que partem do objeto a distância, ao descerem, passam de meios mais densos (mais refringentes) para meios menos densos (menos refringentes) e se afastam da normal, até ocorrer reflexão total em uma das camadas. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 78 A partir daí os raios sobem, aproximando-se da normal, até chegar ao observador, que vê então uma imagem especular do objeto, determinada pela luz refletida. Pelo mesmo motivo, temos a impressão de que as estradas asfaltadas estão molhadas em dias quentes e ensolarados, quando observadas de posições convenientes QUESTÃO 16 (UNESP 2019) Ao meio-dia, a areia de um deserto recebe grande quantidade de energia vinda do Sol. Aquecida, essa areia faz com que as camadas de ar mais próximas fiquem mais quentes do que as camadas de ar mais altas. Essa variação de temperatura altera o índice de refração do ar e contribui para a ocorrência de miragens no deserto, como esquematizado na figura 1. Para explicar esse fenômeno, um professor apresenta a seus alunos o esquema da figura 2, que mostra um raio de luz monocromático partindo do topo de uma palmeira, dirigindo- se para a areia e sofrendo refração rasante na interface entre as camadas de ar B e C. Sabendo que nesse esquema as linhas que delimitam as camadas de ar são paralelas entre si, que A Bn , n e Cn são os índices de refração das camadas A, B e C, e sendo a o ângulo de incidência do raio na camada B, o valor de sen a é A C B n n C B A n n E C A n n B A B n n D B C n n Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 79 QUESTÃO 17 As miragens existem e podem induzir à percepção de que há água onde não existe. Elas são a manifestação de um fenômeno óptico que ocorre na atmosfera. Disponível em: www.invivo.fiocruz.br. Acesso em: 29 fev. 2012. Esse fenômeno óptico é consequência da A refração da luz nas camadas de ar próximas do chão quente. B reflexão da luz ao incidir no solo quente. C reflexão difusa da luz na superfície rugosa. D dispersão da luz nas camadas de ar próximas do chão quente. E difração da luz nas camadas de ar próximas do chão quente. EFEITO FATA MORGANA Miragens também podem ocorrer em regiões frias. O ar em contato com o solo está mais frio e, portanto, mais denso do que o ar das camadas superiores. Os raios luminosos que partem de um objeto, ao subirem, passam de meios mais densos (mais refringentes) para meios menos densos (menos refringentes) e se afastam da normal, até ocorrer reflexão total. A partir daí os raios descem, aproximando-se da normal, até atingir o observador, que vê a imagem de um objeto no solo pairando no ar. Esse mesmo tipo de miragem pode ocorrer nos mares, onde o ar em contato com a água está mais frio do que o ar de camadas superiores. QUESTÃO 18 (ENEM) Será que uma miragem ajudou a afundar o Titanic? O fenômeno ótico conhecido como Fata Morgana pode fazer com que uma falsa parede de água apareça sobre o horizonte molhado. Quando as condições são favoráveis, a luz refletida pela água fria pode ser desviada por uma camada incomum de ar quente acima, chegando até o observador, vinda de muitos ângulos diferentes. De acordo com estudos de pesquisadores da Universidade de San Diego, uma Fata Morgana pode ter obscurecido os icebergs da visão da tripulação que estava a bordo do Titanic. Dessa forma, a certa distância, o horizonte verdadeiro fica encoberto por uma névoa escurecida, que se parece muito com águas calmas no escuro. Disponível em: http://apod.nasa.gov. Acesso em: 6 set. 2012 (adaptado). O fenômeno ótico que, segundo os pesquisadores, provoca a Fata Morgana é a A ressonância. B refração. C difração. D reflexão. E difusão. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 80 FORMAÇÃO DO ARCO-ÍRIS O arco-íris é outro fenômeno que ocorre na atmosfera, determinado pela refração e posterior reflexão da luz solar no interior de gotículas de chuva em suspensão no ar. Considerando as gotículas formadoras do arco-íris, o observador recebe a luz vermelha do arco mais externo (maior ângulo) e a luz violeta do arco mais interno (menor ângulo). As luzes de outras cores têm posições intermediárias. QUESTÃO 19 (FAMERP 2017) Dois raios de luz monocromáticos provenientes do ar, um azul e o outro vermelho, incidem no ponto P da superfície de uma esfera maciça de centro C, paralelos um ao outro, na direção da linha tracejada indicada na figura. A esfera é feita de vidro transparente e homogêneo. Se o índice de refração absoluto do vidro é maior para a cor azul do que para a vermelha e se não houve reflexão total dentro da esfera, a figura que representa corretamente a trajetória desses raios desde a sua incidência no ponto P até a sua emergência da esfera está indicada em A D B E C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 81 QUESTÃO 20 (UFPA) O arco-íris é um fenômeno óptico que acontece quando a luz branca do Sol incide sobre gotas esféricas de água presentes na atmosfera. A figura abaixo mostra as trajetórias de três raios de luz, um vermelho (com comprimento de onda 700 nm),l = um verde ( )546 nml = e um violeta ( )436 nm ,l = que estão num plano que passa pelo centro de uma esfera (também mostrada na figura). Antes de passar pela esfera, estes raios fazem parte de um raio de luz branca incidente. VEJA O RESUMO TEÓRICO Analisando as trajetórias destes raios quando passam do meio para a esfera e da esfera, de volta para o meio, é correto afirmar que A o índice de refração da esfera é igual ao índice de refração do meio. B o índice de refração da esfera é maior do que o do meio e é diretamente proporcional ao comprimento de onda ( )l da luz. C o índice de refração da esfera é maior do que o do meio e é inversamente proporcional ao comprimento de onda ( )l da luz. D o índice de refração da esfera é menor do que o do meio e é diretamente proporcional ao comprimento de onda ( )l da luz. E o índice de refração da esfera é menor do que o do meio e é inversamente proporcional ao comprimento de onda ( )l da luz. ANOTAÇÕES Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 82 REFRAÇÃO 03. É o valor do ângulo de incidência ao qual corresponde uma emergência rasante (por 90°), quando a luz se propaga do meio mais refringente para o meio menos refringente 05. Há duas condições, a luz deve se propagar no sentido do meio mais para o meio menos refringente; o ângulo de incidência i deve superar o ângulo limite L 07. Onda eletromagnética, consiste na propagação de dois campos variáveis periodicamente: um elétrico e outro magnético 08. Efeito em que os raios luminosos que partem de um objeto, ao subirem, passam de meios mais densos (mais refringentes) para meios menos densos (menos refringentes) e se afastam da normal, até ocorrer reflexão total. A partir daí os raios descem, aproximando-se da normal, até atingir o observador, que vê a imagem de um objeto no solo pairando no ar. 10. É a decomposição de uma luz policromática ao sofrer refração. Na dispersão da luz solar, a componente que sofre maior desvio é a luz violeta, e a que sofre menor desvio é a luz vermelha. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. É o conjunto de dois meios homogêneos e transparentes separados por uma superfície plana 02. Nas comunicações, sua importância destaca-se pela grande capacidade de transporte simultâneo de uma enorme quantidade de informações, por cabos muito finos 04. Fenômeno que consiste no fato de a luz ser transmitida de um meio para outro opticamentediferente 06. O raio incidente I, o raio refratado R e a normal N à superfície de separação S pertencem ao mesmo plano 09. É outro fenômeno que ocorre na atmosfera, determinado pela refração e posterior reflexão da luz solar no interior de gotículas de chuva em suspensão no ar Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 83 01 A 02 B 03 B 04 D 05 B 06 E 07 A 08 B 09 A 10 A 11 A 12 A 13 A 14 A 15 A 16 E 17 A 18 B 19 B 20 C SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 Um raio de luz propagando-se no núcleo da fibra deve sofrer reflexão total ao incidir na fronteira núcleo-casca: Para isso, o material do núcleo precisa ser mais refringente que o da casca. No gráfico dado, percebemos que, no caso de haver refração, θB (ângulo do meio B) é sempre maior que θA (ângulo no meio A): A A B Bn sen n senq = q B Asen senq > q A BLogo : n n> Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Na fibra óptica, a luz fica confinada no interior do núcleo, sem penetrar na casca, sendo conduzida por reflexão total, fenômeno que somente é possível quando o sentido de propagação da luz é do meio mais refringente para o menos refringente. Portanto, o índice de refração do núcleo é maior que o da casca. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 [I] Incorreta. Para ocorrer reflexão total, a primeira condição é que o sentido de propagação da luz seja do meio mais refringente para o menos refringente. [II] Incorreta. Para ocorrer reflexão total, a segunda condição é que o ângulo de incidência no meio mais refringente seja maior que o ângulo limite. [III] Correta. A expressão do ângulo limite (L) é: menor casca maior núcleo n n L arc sen L arc sen . n n = Þ = [IV] Correta. Se ocorre reflexão total, não há refração. Resposta:[B] Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 84 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 Na figura, o ângulo q é o ângulo limite e h é o comprimento máximo da parte visível da haste. Aplicando a lei de Snell: arágua 1n sen n sen90 1,25 sen 1 sen sen 0,8. 1,25 q = ° Þ q = Þ q = Þ q = Pela relação fundamental da trigonometria: cos 0,6.q = No triângulo retângulo ABC, tem-se: 0,2 sen 0,2 0,8 0,2 4 0,2 3,4tg 0,6 4 4h h 1 h cos 1 h 0,6 1 h 3 1 h 4 h 0,85 m h 85 cm. q q = Þ = Þ = Þ = Þ = - Þ = Þ - q - - - = Þ = Resposta: B ANOTAÇÕES Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 85 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 A figura mostra um raio refletido pelo peixe, que atinge o olho do observador. Ao refratar-se da água para o ar, ele sofre desvio em sua trajetória. O observador vê a imagem do peixe acima de sua posição real. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Aplicando a equação do dioptro plano para pequenos ângulos: obs ari i i o obj águra i n nd d d 1 d n 1,33 n 1,33 1,33 d 1 m. = Þ = Þ = Þ = Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 destino ar origem água n nd' d' 1 4d n n 2,0 3 = = Þ = d’ = 1,5 m Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 O ângulo de refração será tanto maior quanto menor o índice de refração do vidro para a cor considerada: θvermelho > θverde > θazul Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 Pela equação v f,= l percebemos que a frequência é inversamente proporcional ao comprimento de onda. Logo: azul verde vermelha azul verde vermelha azul verde vermelha f f f n n n l < l < l Þ > > \ > > Sendo assim, o raio de frequência azul é o que sofre maior desvio, e o de frequência vermelha, o menor. De acordo com a figura abaixo, podemos concluir que de baixo para cima, constatam-se as cores na seguinte ordem: vermelha, verde e azul. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 86 Resposta: [A] SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 Na figura está evidenciado o fenômeno da refração. Quando a luz atravessa meios transparentes, mas não homogêneos, com diferentes densidades e com diferentes índices de refração, ela sofre desvios em sua trajetória. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 Na figura está evidenciado o fenômeno da refração. Quando a luz atravessa meios transparentes, mas não homogêneos, com diferentes densidades e com diferentes índices de refração, ela sofre desvios em sua trajetória. Resposta: [A] SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 Os ângulos de refração estão dispostos no diagrama a seguir a partir da figura 2: Usando a relação de Snell para as duas interfaces de ar: Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 87 Para a interface A B : ( ) A B B A n sen n sen nsen sen 1 n × a = × b a = × b Para a interface B C : B C C B n sen n sen n sen sen n × b = × g b = × g Mas, sen sen90 1g = ° = ( )C B n sen 2 n b = Substituindo a equação (2) na equação (1), temos: Bnsena = C A B n n n × C A n sen n \ a = Resposta: [E] SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 A figura ilustra a situação mostrando dois raios de luz recebidos pelo observador. O raio 1 por incidência direta e o raio 2, após reflexão total nas camadas de ar próximas do chão quente. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 A figura ilustra dois raios que atingem o olho do observador vindos de diferentes direções, provocando duas imagens em diferentes posições, mostrando que o fenômeno óptico da Fata Morgana pode ocorrer por refração e por reflexão (total), dando margem a duas respostas. Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 88 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 Para um raio de luz genérico passando de um meio menos para um meio mais refringente (como é o caso deste exercício), ele deve se aproximar da normal, pois, pela Lei de Snell: 1 1 2 2 1 2 1 2 1 2 n sen n sen n n sen sen q = q < Þ q > q Þ q > q Como azul vermelhon n ,> devemos ter a configuração do item [B]. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 O índice de refração da água é maior que o do ar. Logo, o índice de refração da esfera é maior que o do meio. De acordo com a lei de Snell: meio meio esf esf esf meio v nsen i . sen r v n l = = = l Assim, o índice de refração (n) é inversamente proporcional ao comprimento de onda ( l ). Resposta: C ANOTAÇÕES Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 89 REFRAÇÃO 03. É o valor do ângulo de incidência ao qual corresponde uma emergência rasante (por 90°), quando a luz se propaga do meio mais refringente para o meio menos refringente 05. Há duas condições, a luz deve se propagar no sentido do meio mais para o meio menos refringente; o ângulo de incidência i deve superar o ângulo limite L 07. Onda eletromagnética, consiste na propagação de dois campos variáveis periodicamente: um elétrico e outro magnético 08. Efeito em que os raios luminosos que partem de um objeto, ao subirem, passam de meios mais densos (mais refringentes) para meios menos densos (menos refringentes) e se afastam da normal, até ocorrer reflexão total. A partir daí os raios descem, aproximando-se da normal, até atingir o observador, que vê a imagem de um objeto no solo pairando no ar. 10. É a decomposição de uma luz policromática ao sofrer refração. Na dispersão da luz solar, a componente que sofre maior desvio é a luz violeta, e a que sofre menor desvio é a luz vermelha. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. É o conjunto de dois meios homogêneos e transparentes separados por uma superfície plana 02. Nas comunicações, sua importância destaca-se pela grande capacidade de transporte simultâneo de uma enorme quantidade de informações, por cabos muito finos 04. Fenômeno que consiste no fato de a luz ser transmitida de um meio para outro opticamente diferente 06. O raio incidente I, o raio refratado R e a normal N à superfíciede separação S pertencem ao mesmo plano 09. É outro fenômeno que ocorre na atmosfera, determinado pela refração e posterior reflexão da luz solar no interior de gotículas de chuva em suspensão no ar Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 90 ANOTAÇÕES Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 91 MOVIMENTO CIRCULAR e DINÂMICA DO MOV. CIRCULAR GRANDEZAS ANGULARES : espaço angular (rad) ω: velocidade angular (rad/s) α: aceleração angular (rad/s2) Primeiro vamos considerar um ponto P descrevendo um arco de circunferência. Se o ponto P gira um ângulo Δφ (lê-se delta fi), em um intervalo de tempo Δt, é possível definir uma grandeza alternativa à velocidade tendo por base o ângulo e o intervalo de tempo em que o mesmo é descrito. Essa grandeza se chama velocidade angular. Enquanto o ponto material P vai da posição A à posição B descrevendo um arco de circunferência, o raio OP “varre” o ângulo Δφ no intervalo de tempo Δt. A velocidade angular média ωm (lê-se ômega eme) desse ponto material é, por definição: A unidade de medida de ângulo no SI é o radiano, cujo símbolo é rad. Portanto, a unidade da velocidade angular é radianos por segundo (rad/s). Pode-se demonstrar que, se um ponto material descreve uma circunferência com velocidade angular (ω) constante, o módulo (v) da sua velocidade também é constante. Sendo r o raio dessa circunferência, a relação entre o módulo dessas grandezas é: Como o módulo da velocidade no movimento circular uniforme é constante, podemos chamá-lo simplesmente de v, mas o mesmo não pode ser dito da velocidade vetorial em cada ponto, pois a direção e o sentido da velocidade variam de ponto para ponto. Veja o exemplo da figura a seguir: CAPÍTULO 04 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 92 QUESTÃO 1 (EEAR) O avião identificado na figura voa horizontalmente da esquerda para a direita. Um indivíduo no solo observa um ponto vermelho na ponta da hélice. Qual figura melhor representa a trajetória de tal ponto em relação ao observador externo? A C B D PERÍODO E FREQUÊNCIA Período T É o menor intervalo de tempo para um fenômeno periódico se repetir. Unidades: s, min, h etc. Frequência f num fenômeno periódico É o número de vezes que o fenômeno se repete na unidade de tempo. Unidades: hertz (ciclos/s), rpm (rot./ min) etc. Relações: QUESTÃO 2 (EEAR) Uma hélice de avião gira a 2.800 rpm. Qual a frequência (f) de rotação da hélice, em unidades do Sistema Internacional (SI)? Adote π= 3. A 16,7 B 26,7 C 36,7 D 46,7 VELOCIDADE ANGULAR Quando o ponto material P percorre a circunferência de raio r efetuando 1 ciclo, o ângulo descrito é Δφ = 2π rad e o arco percorrido é AB 2πr. O intervalo de tempo correspondente é, então, Δt = T, uma vez que o período é o tempo gasto para descrever um ciclo. Assim, da expressão Assim, no MCU, obtemos: Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 93 QUESTÃO 3 (EEAR) Um ponto material descreve um movimento circular uniforme com o módulo da velocidade angular igual a 10 rad/s. Após 100 s, o número de voltas completas percorridas por esse ponto material é Adote π = 3. A 150 B 166 C 300 D 333 ACELERAÇÃO CENTRÍPETA Em uma trajetória circular a velocidade de um ponto material P sempre varia em direção e sentido, embora tenha módulo constante. Se existe variação de velocidade, existe aceleração. Mas, como a aceleração no movimento circular uniforme não provoca variação no módulo da velocidade, conclui- se que nesse movimento a aceleração é sempre perpendicular à direção da velocidade. Sendo perpendicular a velocidade a aceleração é radial, ou seja, tem sempre a direção do raio da circunferência e o sentido é orientado para o centro. Por essa razão, denomina- se aceleração centrípeta. Pode-se deduzir que o módulo da aceleração centrípeta é: Da expressão v = ωr, pode-se obter a expressão do módulo da aceleração centrípeta em função da velocidade angular: Podemos observar na tabela abaixo que a cada grandeza angular (espaço, velocidade e aceleração) corresponde uma grandeza linear: Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 94 QUESTÃO 4 (ENEM 2014) Um professor utiliza essa história em quadrinhos para discutir com os estudantes o movimento de satélites. Nesse sentido, pede a eles que analisem o movimento do coelhinho, considerando o módulo da velocidade constante. Desprezando a existência de forças dissipativas, o vetor aceleração tangencial do coelhinho, no terceiro quadrinho, é A nulo. B paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido. C paralelo à sua velocidade linear e no sentido oposto. D perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o centro da Terra. E perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para fora da superfície da Terra. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 95 QUESTÃO 5 (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) Um aeromodelo descreve um movimento circular uniforme com velocidade escalar de 12 m/s, perfazendo 4 voltas por minuto. A sua aceleração é de: (Use π = 3.) A 0,0 m/s2 B 0,8 m/s2 C 4,8 m/s2 D 7,2 m/s2 E 9,6 m/s2 TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Ligadas por eixos diferentes: É possível efetuar a transmissão de movimento circular entre duas rodas, dois discos ou duas polias empregando dois procedimentos básicos: encostando-os (ligadas por eixos diferentes) ou ligando-os por uma correia ou corrente ( ). Em ambos os casos, costuma-se usar engrenagens cujos dentes se adaptam entre si, quando em contato, ou se encaixam nos elos da corrente de ligação, para não haver deslizamento ou escorregamento. Na transmissão por contato há inversão no sentido do movimento, o que não ocorre na transmissão por corrente (ou correia). No entanto, as velocidades lineares dos pontos periféricos das duas rodas, em cada instante, têm o mesmo módulo em ambas as situações. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 96 Assim, considerando os pontos A e B destacados nas figuras anteriores, temos: Os raios das rodas e, portanto, dos movimentos descritos pelos pontos A e B são RA e RB , respectivamente. Sendo ωA e ωB as correspondentes velocidades angulares, podemos escrever: Mas, como vA = vB , obtemos: VEJA O RESUMO TEÓRICO Portanto, as velocidades angulares das rodas são inversamente proporcionais aos respectivos raios. Essa proporcionalidade inversa em relação aos raios vale também para as frequências fA e fB, pois: ωA = 2πfA e ωB = 2πfB. QUESTÃO 6 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Para possibilitar o translado da fábrica até a construção, o concreto precisa ser mantido em constante agitação. É por esse motivo que as betoneiras, quando carregadas, mantêm seu tambor misturador sob rotação constante de 4 r.p.m. Esse movimento só é possível devido ao engate por correntes de duas engrenagens, uma grande, presa ao tambor e de diâmetro 1,2 m, e outra pequena, de diâmetro 0,4 m, conectada solidariamente a um motor. Na obra, para que a betoneira descarregue seu conteúdo, o tambor é posto em rotação inversa, com velocidade angular 5 vezes maior que a aplicada durante o transporte. Nesse momento, a frequência de rotação do eixo da engrenagem menor, em r.p.m., é; VEJA O RESUMO TEÓRICO A 40. B 45. C 50. D 55. E 60. QUESTÃO 7 (EEAR) Duas polias estão acopladas por uma correia que não desliza. Sabendo-se que o raio da polia menor é de 20 cm e sua frequência de rotação f1 é de 3.600 rpm, qual é a frequência de rotação f2 da polia maior, em rpm, cujo raio vale 50 cm? A 9.000 B 7.200 C 1.440 D 720 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33- HP00115962058880 97 QUESTÃO 8 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) A engrenagem da figura a seguir é parte do motor de um automóvel. Os discos 1 e 2, de diâmetros 40 cm e 60 cm, respectivamente, são conectados por uma correia inextensível e giram em movimento circular uniforme. Se a correia não desliza sobre os discos, a razão 1 2 entre as velocidades angulares dos discos vale: A 1/3 B 2/3 C 1 D 3/2 E 3 QUESTÃO 9 (FEI-SP) Um dispositivo mecânico apresenta três polias (1), (2) e (3), de raios R1 = 6 cm, R2 = 8 cm e R3 = 2 cm, respectivamente, pelas quais passa uma fita que se movimenta, sem escorregamento, conforme indicado na figura abaixo. Se a polia (1) efetua 40 rpm, qual é, em segundos, o período do movimento da polia (3)? A 0,5 B 1,2 C 2,0 D 2,5 E 3,2 QUESTÃO 10 (ENEM) As bicicletas possuem uma corrente que liga uma coroa dentada dianteira, movimentada pelos pedais, a uma coroa localizada no eixo da roda traseira, como mostra a figura. O número de voltas dadas pela roda traseira a cada pedalada depende do tamanho relativo destas coroas. Quando se dá uma pedalada na bicicleta ao lado (isto é, quando a coroa acionada pelos pedais dá uma volta completa), qual é a distância aproximada percorrida pela bicicleta? Sabendo-se que o comprimento de um círculo de raio R é igual a 2πR, em que π = 3 A 1,2 m C 7,2 m E 48,0 m B 2,4 m D 14,4 m Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 98 LIGADAS PELO MESMO EIXO: É o que se verifica, por exemplo, em polias que giram juntas, presas a um único eixo de rotação (veja a figura). Os pontos alinhados P1, P2, P3, ... Pn descrevem o mesmo ângulo central A, num dado intervalo de tempo; daí decorre que a velocidade angular h é a mesma para todas as polias acopladas. ω1 = ω2 = ω3 QUESTÃO 11 (ENEM) A invenção e o acoplamento entre engrenagens revolucionaram a ciência na época e propiciaram a invenção de várias tecnologias, como os relógios. Ao construir um pequeno cronômetro, um relojoeiro usa o sistema de engrenagens mostrado. De acordo com a figura, um motor é ligado ao eixo e movimenta as engrenagens fazendo o ponteiro girar. A frequência do motor é de 18 rpm, e o número de dentes das engrenagens está apresentado no quadro. Engrenagem Dentes A 24 B 72 C 36 D 108 A frequência de giro do ponteiro, em rpm, é A 1 D 81 B 2 E 162 C 4 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 99 QUESTÃO 12 (ENEM) Para serrar ossos e carnes congeladas, um açougueiro utiliza uma serra de fita que possui três polias e um motor. O equipamento pode ser montado de duas formas diferentes, P e Q. Por questão de segurança, é necessário que a serra possua menor velocidade linear. Por qual montagem o açougueiro deve optar e qual a justificativa desta opção? A Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. B Q, pois as polias 1 e 3 giram com frequências iguais e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um ponto periférico. C P, pois as polias 2 e 3 giram com frequências diferentes e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um ponto periférico. D P, pois as polias 1 e 2 giram com diferentes velocidades lineares em pontos periféricos e a que tiver menor raio terá maior frequência. E Q, pois as polias 2 e 3 giram com diferentes velocidades lineares em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. QUESTÃO 13 (FESP) Uma esfera oca, de raio R = 5 m, gira em torno de seu eixo vertical, conforme a figura. Seu movimento é uniforme, efetuando 120 rpm. Um projétil lançado contra essa esfera a perfura em A, passando, então, pelo seu centro. Supondo que o movimento do projétil no interior da esfera seja uniforme e retilíneo, calcule sua velocidade máxima para que o projétil saia pelo mesmo ponto A. A 10 m/s B 20 m/s C 30 m/s D 40 m/s E 80 m/s Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 100 FORÇA CENTRÍPETA COMPONENTE TANGENCIAL E COMPONENTE CENTRÍPETA DA FORÇA RESULTANTE QUESTÃO 14 (ENEM) No dia 27 de junho de 2011, o asteroide 2011 MD, com cerca de 10 m de diâmetro, passou a 12 mil quilômetros do planeta Terra, uma distância menor do que a órbita de um satélite. A trajetória do asteroide é apresentada A explicação física para a trajetória descrita é o fato de o asteroide A deslocar-se em um local onde a resistência do ar é nula. B deslocar-se em um ambiente onde não há interação gravitacional. C sofrer a ação de uma força resultante no mesmo sentido de sua velocidade. D sofrer a ação de uma força gravitacional resultante no sentido contrário ao de sua velocidade. E estar sob a ação de uma força resultante cuja direção é diferente da direção de sua velocidade. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 101 QUESTÃO 15 (UFPR) Convidado para substituir Felipe Massa, acidentado nos treinos para o grande prêmio da Hungria, o piloto alemão Michael Schumacker desistiu após a realização de alguns treinos, alegando que seu pescoço doía, como consequência de um acidente sofrido alguns meses antes, e que a dor estava sendo intensificada pelos treinos. A razão disso é que, ao realizar uma curva, o piloto deve exercer uma força sobre a sua cabeça, procurando mantê- la alinhada com a vertical. Considerando que a massa da cabeça de um piloto mais o capacete seja de 6,0 kg e que o carro esteja fazendo uma curva de raio igual a 72 m a uma velocidade de 216 km/h, assinale a alternativa correta para a massa que, sujeita à aceleração da gravidade, dá uma força de mesmo módulo. A 20 kg. B 30 kg. C 40 kg. D 50 kg. E 60 kg. QUESTÃO 16 (ENEM) O Brasil pode se transformar no primeiro país das Américas a entrar no seleto grupo das nações que dispõem de trens-bala. O Ministério dos Transportes prevê o lançamento do edital de licitação internacional para a construção da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. A viagem ligará os 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio, e a Estação da Luz, no centro da capital paulista, em uma hora e 25 minutos. Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 14 jul. 2009. Devido à alta velocidade, um dos problemas a ser enfrentado na escolha do trajeto que será percorrido pelo trem é o dimensionamento das curvas. Considerando-se que uma aceleração lateral confortável para os passageiros e segura para o trem seja de 0,1 g, em que g é a aceleração da gravidade (considerada igual a 10 m/s2), e que a velocidade do trem se mantenha constante em todo o percurso, seria correto prever que as curvas existentes no trajeto deveriam ter raio de curvatura mínimo de, aproximadamente, A 80 m. B 430 m. C 800 m. D 1.600 m. E 6.400 m. BLOCO PRESO A UM FIO EM MCU NUM PLANO HORIZONTAL FN = P T = Fcp Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 102 QUESTÃO 17 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Um bloco de massa 4,0 kg descreve movimento circular e uniforme sobre uma mesa horizontal perfeitamente polida. Um fio ideal, de 1,0 m de comprimento, prende-o a um prego C, conforme ilustra o esquema: Se a força de tração no fio tem intensidade 1,0 · 102 N, qual a velocidade angular do bloco, em rad/s? A 9,0 B 8,0 C 6,2 D 5,0 E 2,0 QUESTÃO 18 (MACKENZIE) Uma esfera de massa 2,00 kg que está presa na extremidade de uma corda de 1,00 m de comprimento, de massa desprezível, descreve um movimento circular uniforme sobre uma mesa horizontal, sem atrito. A força de tração na corda é de 18,0 N, constante. A velocidade de escape ao romper a corda é A 0,30 m/s B 1,00 m/s C 3,00 m/s D 6,00 m/s E 9,00 m/s PÊNDULO SIMPLES Posição mais baixaT – P = Fcp Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 103 QUESTÃO 19 (FUVEST) O pêndulo de um relógio é constituído por uma haste rígida com um disco de metal preso em uma de suas extremidades. O disco oscila entre as posições A e C, enquanto a outra extremidade da haste permanece imóvel no ponto P. A figura abaixo ilustra o sistema. A força resultante que atua no disco quando ele passa por B, com a haste na direção vertical, é VEJA O RESUMO TEÓRICO (Note e adote: g é a aceleração local da gravidade.) A nula. B vertical, com sentido para cima. C vertical, com sentido para baixo. D horizontal, com sentido para a direita. E horizontal, com sentido para a esquerda. VEJA O RESUMO TEÓRICO QUESTÃO 20 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Uma criança se balança em um balanço, como representado esquematicamente na figura a seguir. Assinale a alternativa que melhor representa a aceleração a da criança no instante em que ela passa pelo ponto mais baixo de sua trajetória. A B C D E QUESTÃO 21 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) O pêndulo da figura oscila em condições ideais, invertendo sucessivamente o sentido do seu movimento nos pontos A e C: A esfera tem massa 1,0 kg e o comprimento do fio, leve e inextensível, vale 2,0 m. Sabendo que no ponto B (mais baixo da trajetória) a esfera tem velocidade de módulo 2,0 m/s e que |g| = 10 m/s2, a intensidade da força que traciona o fio quando a esfera passa pelo ponto B será de A 12 N B 16 N C 24 N D 32 N E 35 N Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 104 QUESTÃO 22 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Na figura a seguir, representa-se um pêndulo fixo em O, oscilando num plano vertical. No local, despreza-se a influência do ar e adota-se g = 10 m/s2. A esfera tem massa de 3,0 kg e o fio é leve e inextensível, apresentando comprimento de 1,5 m. Se, na posição A, o fio forma com a direção vertical um ângulo de 53° e a esfera tem velocidade igual a 2,0 m/s, determine a intensidade da força de tração no fio. A 12 N B 16 N C 22 N D 24 N E 26 N ESTRADA EM LOMBADA(ACLIVE) E COM DEPRESSÃO (DECLIVE) P – FN(A) = Fcp(A) QUESTÃO 23 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Um veículo de massa 1,6 toneladas percorre um trecho de estrada (desenhada em corte na figura e contida num plano vertical) em lombada, com velocidade de 20 m/s. Adote g = 10 m/s2. A intensidade da força que o leito da estrada exerce no veículo quando este passa pelo ponto mais alto da lombada é A 1000 N B 2000 N C 4000 N D 6000 N E 8000 N Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 105 QUESTÃO 24 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) O veículo da figura tem peso P =10.000 N e passa no ponto inferior da depressão com 54 km/h. O raio da curva nesse ponto é 10 m. Adote g = 10 m/s2. A força de reação da pista no veículo nesse ponto é de A 32500 N B 30000 N C 25200 N D 20500 N E 18500 N QUESTÃO 25 (PUC-SP) Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela parte mais baixa de uma depressão de raio = 20 m com velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a intensidade da força de reação que a pista aplica no veículo é: (Adote g = 10m/s2). VEJA O RESUMO TEÓRICO A 231512 N B 215360 N C 1800 N D 25800 N E 24000 N QUESTÃO 26 (PUCCAMP) Num trecho retilíneo de uma pista de automobilismo há uma lombada cujo raio de curvatura é de 50 m. Um carro passa pelo ponto mais alto da elevação com velocidade v, de forma que a interação entre o veículo e o solo (peso aparente) é mg 5 neste ponto. Adote g = 10 m/s2. Nestas condições, em m/s, o valor de v é A 10 B 20 C 30 D 40 E 50 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 106 GLOBO DA MORTE Posição mais alta FN + P = Fcp Quando FN = 0, temos: QUESTÃO 27 (IFCE) Considere a figura a seguir, na qual é mostrado um piloto acrobata fazendo sua moto girar por dentro de um “globo da morte”. Ao realizar o movimento de loop dentro do globo da morte (ou seja, percorrendo a trajetória ABCD mostrada acima), o piloto precisa manter uma velocidade mínima de sua moto para que a mesma não caia ao passar pelo ponto mais alto do globo (ponto “A”). Nestas condições, a velocidade mínima “v” da moto, de forma que a mesma não caia ao passar pelo ponto “A”, dado que o globo da morte tem raio R de 3,60 m, é (Considere a aceleração da gravidade com o valor g = 10 m/s2) A 6 km/h B 12 km/h C 21,6 km/h D 15 km/h E 18 km/h Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 107 QUESTÃO 28 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) A apresentação de motociclistas dentro do globo da morte é sempre um momento empolgante de uma sessão de circo, pois ao atingir o ponto mais alto do globo, eles ficam de ponta cabeça. Para que, nesse momento, o motociclista não caia, é necessário que ele esteja a uma velocidade mínima (v) que se relaciona com o raio do globo (R) e a aceleração da gravidade (g) pela expressão: v R g,= ⋅ com R dado em metros. Considere que no ponto mais alto de um globo da morte, um motociclista não caiu, pois estava com a velocidade mínima de 27 km/h. Assim sendo, o raio do globo é, aproximadamente, em metros, Adote g = 10 m/s2 VEJA O RESUMO TEÓRICO A 5,6 C 7,5 E 9,8 B 6,3 D 8,2 QUESTÃO 29 (MACK-SP) Um corpo de pequenas dimensões realiza voltas verticais no sentido horário dentro de uma esfera rígida de raio R = 1,8 m. Na figura a seguir, temos registrado o instante em que sua velocidade tem módulo igual a 6,0 m/s e a força de atrito, devido ao contato com a esfera, é equilibrada pelo peso. Nessas condições, determine o coeficiente de atrito cinético entre o corpo e a esfera. Adote g = 10 m/s2 e não considere o efeito do ar. A 0,20 B 0,35 C 0,50 D 0,70 E 0,75 ESTRADA COM CURVA EM PISTA HORIZONTAL FN = P fat. = Fcp Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 108 QUESTÃO 30 (FUVEST-SP) Um caminhão, com massa total de massa 10 toneladas, está percorrendo uma curva circular plana e horizontal a 72 km/h quando encontra uma mancha de óleo na pista e perde completamente a aderência. O caminhão encosta então no muro lateral que acompanha a curva e que o mantém em trajetória circular de raio igual a 90 m. O coeficiente de atrito entre o caminhão e o muro vale 0,30. Podemos afirmar que, ao encostar no muro, o caminhão começa a perder velocidade à razão de, aproximadamente: A 0,070 m · s–2. B 1,3 m · s–2. C 3,0 m · s–2. D 10 m · s–2. E 67 m · s–2. PISTA SOBRELEVADA cpFtg P q = 2vtg m R mg q = QUESTÃO 31 (UNESP) Curvas com ligeiras inclinações em circuitos automobilísticos são indicadas para aumentar a segurança do carro a altas velocidades, como, por exemplo, no Talladega Superspeedway, um circuito utilizado para corridas promovidas pela NASCAR (National Association for Stock Car Auto Racing). Considere um carro como sendo um ponto material percorrendo uma pista circular, de centro C, inclinada de um ângulo α e com raio R, constantes, como mostra a figura, que apresenta a frente do carro em um dos trechos da pista. Se a velocidade do carro tem módulo constante, é correto afirmar que o carro A não possui aceleração vetorial. B possui aceleração com módulo variável, direção radial e no sentido para o ponto C. C possui aceleração com módulo variável e tangente à trajetória circular. D possui aceleração com módulo constante, direção radial e no sentido para o ponto C. E possui aceleração com módulo constante e tangente à trajetória circular. Licensed to Nivea MoraisAraujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 109 PÊNDULO CÔNICO cpFtg P q = 2vtg m R mg q = QUESTÃO 32 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Uma pedra de 3 N de peso, amarrada a um cordel de 2,5 m de comprimento, descreve uma circunferência horizontal de 2 m de raio. O cordel, fixo em uma das extremidades, gera uma superfície cônica. A intensidade da força de tração do fio, em newton é de: A 2,5 N B 3,2 N C 5,0 N D 5,6 N E 7,2 N ROTOR fat. = P FN = Fcp Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 110 QUESTÃO 33 (FUVEST) Uma estação espacial foi projetada com formato cilíndrico, de raio R igual a 100 m, como ilustra a figura ao lado. Para simular o efeito gravitacional e permitir que as pessoas caminhem na parte interna da casca cilíndrica, a estação gira em torno de seu eixo, com velocidade angular constante ω. As pessoas terão sensação de peso, como se estivessem na Terra, se a velocidade ω for de, aproximadamente, Note e adote: A aceleração gravitacional na superfície da Terra é g = 10 m/s2. VEJA O RESUMO TEÓRICO A 0,1 rad/s B 0,3 rad/s C 1 rad/s D 3 rad/s E 10 rad/s QUESTÃO 34 (ESPCEX) Um satélite esférico, homogêneo e de massa m, gira com velocidade angular constante em torno de um planeta esférico, homogêneo e de massa M, em uma órbita circular de raio R e período T, conforme figura abaixo. Considerando G a constante de gravitação universal, a massa do planeta em função de R, T e G é: A 2 34 R T G p B 2 24 R T G p C 2 2 2 4 R T G p D 2 2 4 R T G p E 2 3 2 4 R T G p QUESTÃO 35 (ENEM PPL) Observações astronômicas indicam que no centro de nossa galáxia, a Via Láctea, provavelmente exista um buraco negro cuja massa é igual a milhares de vezes a massa do Sol. Uma técnica simples para estimar a massa desse buraco negro consiste em observar algum objeto que orbite ao seu redor e medir o período de uma rotação completa, T, bem como o raio médio, R, da órbita do objeto, que supostamente se desloca, com boa aproximação, em movimento circular uniforme. Nessa situação, considere que a força resultante, devido ao movimento circular, é igual, em magnitude, à força gravitacional que o buraco negro exerce sobre o objeto. A partir do conhecimento do período de rotação, da distância média e da constante gravitacional, G, a massa do buraco negro é A 2 2 2 4 R . GT p C 2 3 2 2 R . GT p E 2 5 2 R . GT p B 2 3 2 R . 2GT p D 2 3 2 4 R . GT p Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 111 DINÂMICA DO MOV. CIRCULAR 02. Para um veículo se deslocando em trajetória retilínea e passando por um aclive a força de reação normal à superfície é ------------- que a força peso. 04. No movimento circular uniforme a resultante das forças é a centrípeta enquanto a resultante tangencial é 05. Um piloto executa um looping com seu avião (manobra acrobática em que a aeronave descreve um arco de circunferência no plano vertical). A força centrípeta sobre o piloto, na parte mais baixa da trajetória, é maior do que o seu ---------- HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Resultante das forças que está orientada para o centro da trajetória. 02. Para um veículo se deslocando em trajetória retilínea e passando por um declive a força de reação normal à superfície é ------------- que a força peso. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 112 01 B 02 D 03 B 04 A 05 C 06 E 07 C 08 D 09 A 10 C 11 B 12 A 13 D 14 E 15 B 16 E 17 D 18 C 19 B 20 C 21 A 22 E 23 E 24 A 25 D 26 B 27 C 28 A 29 C 30 B 31 D 32 C 33 B 34 E 35 D SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 Se pensarmos em um ponto na hélice com o avião parado, teremos um movimento circular; agora imaginando que o avião começa a se movimentar da esquerda para a direita, um observador no solo, irá ver o ponto se deslocar para a direita e ao mesmo tempo dele realizando um movimento helicoidal, representado pela letra [B]. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Rpm representa rotações por minuto. Precisamos apenas passar para rotações por segundo. 2.800f 2.800 rpm f f 46,666 f 46,7 Hz 60 = Þ = Þ = Þ @ Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 2 f 10 2 3 f 5f Hz 3 = p = × × = Como o ponto material completa 5 3 voltas a cada segundo, após 100 s ele terá dado: 5N 100 3 = × N 166 voltas Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Como o módulo da velocidade é constante, o movimento do coelhinho é circular uniforme, sendo nulo o módulo da componente tangencial da aceleração no terceiro quadrinho. Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 113 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 Nesse tipo de acoplamento, as duas polias têm mesma velocidade linear: 1 1 1 1 2 1 1 2 2 1 1 2 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 v 2 R f v v 2 R f 2 R f R f R f v 2 R f R f 20 3.600f f f 1.440 rpm. R 50 ì = × p × ×ïï Þ = Þ × p × × = × p × × Þ × = × Þíï = × p × ×ïî × × = Þ = Þ = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 As polias têm a mesma velocidade linear, igual à velocidade linear da correia. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 114 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 No acoplamento coaxial as frequências são iguais. No acoplamento tangencial as frequências (f) são inversamente proporcionais aos números (N) de dentes; Assim: A motor B B A A B B C B D D C C D D f f 18 rpm. f N f N f 72 18 24 f 6 rpm. f f 6 rpm. f N f N f 108 6 36 f 2 rpm. = = = ⇒ ⋅ = ⋅ ⇒ = = = = ⇒ ⋅ = ⋅ ⇒ = A frequência do ponteiro é igual à da engrenagem D, ou seja: f 2 rpm.= Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 A velocidade linear da serra é igual à velocidade linear (v) de um ponto periférico da polia à qual ela está acoplada. Lembremos que no acoplamento tangencial, os pontos periféricos das polias têm mesma velocidade linear; já no acoplamento coaxial (mesmo eixo) são iguais as velocidades angulares ( ), frequências (f) e períodos (T) de todos os pontos das duas polias. Nesse caso a velocidade linear é diretamente proporcional ao raio (v = R). Na montagem P: – Velocidade da polia do motor: v1. – Velocidade linear da serra: v3P. ( ) 3P 3P 3 2P 3P 2P 3P 2P 3 3P 32P 22P 2 2P 1 1 3 3P 2 v R v v R v R v R R v v v R v . I R ìï = ïïïï = ïïïï Þ = Þ = Þíï =ïïïïïï =ïïî = Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 115 Na montagem Q: – Velocidade da polia do motor: v1. – Velocidade linear da serra: v2Q. ( ) 2Q 2Q 2 2Q 3Q 3Q 2Q 3Q 2 2Q 23Q 33Q 3 3Q 1 1 2 2Q 3 v R v v R v R v R R v v v R v . II R ìï = ïïïï = ïïïï Þ = Þ = Þíï =ïïïïïï =ïïî = Dividindo (II) por (I): 2 1 22Q 2Q2 2 3P 3 1 3 3P 3 v Rv vR R . v R v R v R æ ö÷ç ÷ç= ´ Þ = ÷ç ÷÷çè ø Como 2 3 2Q 3PR R v v .< Þ < Quanto às frequências, na montagem Q: 3Q 13Q 1 3Q 3 1 1 1 3 f Rv v f R f R . f R = Þ = Þ = Como 1 3 3Q 1R R f F .< Þ < Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 116 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Quando a força resultante tem a mesma direção da velocidade o movimento é retilíneo, podendo ser acelerado ou retardado, de acordo com os sentidos de ambas as grandezas. No trecho em que o movimento é curvilíneo, há a componente centrípeta, não tendo a força resultante a mesma direção da velocidade. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 Dados: v = 216 km/h = 60 m/s; m = 6 kg; r = 72 m. A força que o piloto deve exercer sobre o conjunto cabeça-capacete é a resultante centrípeta.RC = 2mv r = = 26(60) 3.600 72 12 RC = 300 N. Para que um corpo tenha esse mesmo peso, quando sujeito à gravidade terrestre, sua massa deve ser: m = = P 300 g 10 → m = 30 kg. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 Dados: ∆S = 403 km 400 km = 4×105 m; ∆t = 85 min = 5,1×103 s 5×103 s. A velocidade média (vm) do trem-bala é: ∆ × = = = ∆ × 5 m 3 S 4 10v 80 m/s. t 5 10 A aceleração lateral (centrípeta - ac) é: = ⇒ = = ⇒ = 2 2 2 c c v v 80a r r 6.400 m. r a 0,1(10) Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 117 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 A força resultante sobre o sistema representa a força centrípeta que é a tração na corda. 2 c mvF T T R = ⇒ = Assim, isolando a velocidade, temos: TR 18 N 1mv v v 3 m s m 2 kg ⋅ = ⇒ = ∴ = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 No ponto considerado (B), a componente tangencial da resultante é nula, restando apenas a componente centrípeta, radial e apontando para o centro da curva (P). Portanto, a força resultante tem direção vertical, com sentido para cima. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 Desenhando as forças que atuam na criança, temos a força peso e a força de tração no fio: Verificamos que não há força tangente a trajetória, há apenas forças radiais, ou seja, não há aceleração tangencial, mas apenas aceleração centrípeta (radial). Como a criança está no ponto mais baixo de sua trajetória circular, a aceleração centrípeta deve ser vertical para cima, ou seja, radial à trajetória para o centro da mesma. A existência da aceleração centrípeta só é possível pelo fato da força de tração no fio ser maior que a força peso (T>P), ou seja, por existir uma força resultante (F) vertical para cima: F T P= − Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 118 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 119 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 23 FN(B) – P = Fcp(B) Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 24 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 Dados: r = 20 m; v = 72 km/h = 20 m/s; m = (800 + 60) = 860 kg e g = 10 m/s2. Sendo FN a força de reação da pista e P o peso do conjunto, analisando a figura, temos que a resultante centrípeta é: RC = FN – P → FN = RC + P FN = 25.800 N. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 120 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 No ponto mais alto, a força centrípeta é a diferença entre o peso e a normal. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 27 A velocidade mínima ocorre quando a força normal atuante na moto for nula, sendo a resultante centrípeta o próprio peso. Assim: Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 28 Sabendo que 1527km h m s, 2 = vem 15 R 10 R 5,6 m. 2 ≅ ⋅ ⇒ ≅ Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 29 Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 121 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 30 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 31 Conforme o diagrama anexo, as forças que agem no carro são o peso (P) e a normal (N). Como o movimento é circular e uniforme, a resultante dessas forças é centrípeta (radial), C(R ). Como α e g são constantes, a aceleração centrípeta (radial, dirigida para o centro) tem módulo constante. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 122 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 32 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 33 A normal, que age como resultante centrípeta, no pé de uma pessoa tem a mesma intensidade de seu peso na Terra. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 34 Para a situação descrita, pode-se dizer que a Força Centrípeta será igual a Força gravitacional. Assim, ( ) c g 2 2 2 2 2 2 3 F F m v G M m R R m R G M m R R RM G = × × × = × × × × = × = Como, 2 T p = 2 3 2 4 RM T G p × = × Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 123 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 35 A força gravitacional age como resultante centrípeta. Seja M a massa do buraco negro e m massa do objeto orbitante. Combinando a lei de Newton da gravitação com a expressão da velocidade para o movimento circular uniforme, vem: 2 2 2 2 3 2 2 22 2 S 2 Rv v t T R 2 R R 4 R 4 RM M . G T GGM m m v R T GTM v R GR ìï D pï = Þ =ïï æ öD p p pïï ÷ç ÷Þ = = Þ =í ç ÷ç ÷çï è øïï = Þ =ïïïî Resposta: D DINÂMICA DO MOV. CIRCULAR 02. Para um veículo se deslocando em trajetória retilínea e passando por um aclive a força de reação normal à superfície é ------------- que a força peso. 04. No movimento circular uniforme a resultante das forças é a centrípeta enquanto a resultante tangencial é 05. Um piloto executa um looping com seu avião (manobra acrobática em que a aeronave descreve um arco de circunferência no plano vertical). A força centrípeta sobre o piloto, na parte mais baixa da trajetória, é maior do que o seu ---------- HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Resultante das forças que está orientada para o centro da trajetória. 02. Para um veículo se deslocando em trajetória retilínea e passando por um declive a força de reação normal à superfície é ------------- que a força peso. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 124 ANOTAÇÕES Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 125 MECÂNICA TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE PARALELA AO DESLOCAMENTO AB QUESTÃO 1 (UNISA-SP) Um bloco com 4,0 kg, inicialmente em repouso, é puxado por uma força constante e horizontal, ao longo de uma distância de 15,0 m, sobre uma superfície plana, lisa e horizontal, durante 2,0 s. O trabalho realizado, em joules, é de: A 50 B 150 C 250 D 350 E 450 TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE NÃO PARALELA AO DESLOCAMENTO AB A unidade de trabalho no SI é o joule (símbolo: J) CAPÍTULO 05 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 126 QUESTÃO 2 A jovem da figura desloca sua mala de viagem aplicando, por meio do fio, uma força de intensidade T = 100 N, formando um ângulo de 60º com a horizontal. Determine o trabalho que T realiza no deslocamento AB tal que dAB = 50 m. Dados: cos 60º = 0,50; sen 60º = 0,87. A 2500 J B 2000 J C 1500 J D 1200 J E 1000 J QUESTÃO 3 Um bloco, puxado por meio de uma corda inextensível e de massa desprezível, desliza sobre uma superfície horizontal com atrito, descrevendo um movimento retilíneo e uniforme. A corda faz um ângulo de 53° com a horizontal e a tração que ela transmite ao bloco é de 80 N. Se o bloco sofrer um deslocamento de 20 m ao longo da superfície, o trabalho realizado pela tração no bloco será de: (Dados: sen 53° = 0,8 e cos 53° = 0,6) A 480 J B 640 J C 960 J D 1280 J E 1600 J QUESTÃO 4 (UERJ 2020) Uma criança em um velocípede é puxada por seu pai por uma distância horizontal de 20 m, sob a ação da força resultante constante RF , orientada conforme o esquema a seguir. Desprezando as forças dissipativas, calcule, em joules, o trabalho realizado por RF quando o conjunto velocípede e criança percorre a distância de 20 m. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 127 QUESTÃO 5 (UEL-PR) Um pêndulo é constituído de uma esfera de massa 2,0 kg, presa a um fio de massa desprezível e comprimento 2,0 m, que pende do teto conforme figura abaixo. O pêndulo oscila formando um ângulo máximo de 60º com a vertical. Nessas condições, o trabalho realizado pela força de tração que o fio exerce sobre a esfera, entre a posição mais baixa e a mais alta, em joules, vale: A 20 B 10 C zero D 210 E 220 CÁLCULO GRÁFICO DO TRABALHO Forçaconstante Força qualquer Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 128 QUESTÃO 6 (UFPE) O gráfico da figura mostra a variação da intensidade da força F que atua sobre um corpo, paralelamente à sua trajetória, em função de seu espaço (x). Qual é o trabalho, em joules, realizado pela força quando o corpo vai de x = 2 m para x = 6 m? A 4 B 6 C 10 D 32 E 64 QUESTÃO 7 (UFSCAR-SP) Um bloco de 10 kg movimenta-se em linha reta sobre uma mesa lisa em posição horizontal, sob a ação de uma força variável que atua na mesma direção do movimento, conforme o gráfico abaixo. O trabalho realizado pela força quando o bloco se desloca da origem até o ponto x = 6 m é: A 1 J B 6 J C 4 J D zero E 2 J QUESTÃO 8 (G1 - CPS 2019) O gráfico indica como varia a intensidade de uma força aplicada ininterruptamente sobre um corpo enquanto é realizado um deslocamento na mesma direção e no mesmo sentido das forças aplicadas. Na Física, existe uma grandeza denominada trabalho. O trabalho de uma força, durante a realização de um deslocamento, é determinado pelo produto entre essas duas grandezas quando ambas têm a mesma direção e sentido. Considerando o gráfico dado, o trabalho total realizado no deslocamento de 8 m, em joules, corresponde a A 160 B 240 C 280 D 320 E 520 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 129 QUESTÃO 9 (UERJ 2018) O gráfico a seguir indica a variação da força resultante F que atua em um objeto de massa m, em uma trajetória retilínea ao longo de um deslocamento de 12 m. Calcule o trabalho, em joules, realizado por F nesse deslocamento. TRABALHO DA FORÇA PESO Considere um corpo de peso P e seja AB um deslocamento vertical e h o desnível entre A e B. Como o peso P é constante e paralelo ao deslocamento AB, temos: Se o corpo cai, o peso está a favor do deslocamento e o trabalho é motor ( = +Ph). Se o corpo estiver subindo, o peso tem sentido contrário ao deslocamento e o trabalho é resistente ( = − Ph). Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 130 QUESTÃO 10 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Na olimpíada Rio 2016, nosso medalhista de ouro em salto com vara, Thiago Braz, de 75 kg, atingiu a altura de 6,03 m, recorde mundial, caindo a 2,80 m do ponto de apoio da vara. Considerando o módulo da aceleração da gravidade g = 10,0 m/s2, o trabalho realizado pela força peso durante a descida foi aproximadamente de A 2,10 kJ B 2,84 kJ C 4,52 kJ D 4,97 kJ E 5,10 kJ QUESTÃO 11 (UFPB) Um avião decola e segue, inicialmente, uma trajetória de ascensão retilínea por 3 km, formando um ângulo de 30º com a horizontal. Use: g= 10 m/s2 Se a força peso realizou um trabalho de −1,5 ∙ 108 J, a massa do avião, em toneladas, vale: A 10 B 5 C 4,5 D 1,5 E 1,0 QUESTÃO 12 (ESPCEX (AMAN) 2020) No plano inclinado abaixo, um bloco homogêneo encontra-se sob a ação de uma força de intensidade F 4 N,= constante e paralela ao plano. O bloco percorre a distância AB, que é igual a 1,6 m, ao longo do plano com velocidade constante. Desprezando-se o atrito, então a massa do bloco e o trabalho realizado pela força peso quando o bloco se desloca do ponto A para o ponto B são, respectivamente, Dados: adote a aceleração da gravidade 2g 10 m s ,= 3sen 60 2 ° = e 1cos 60 2 ° = A 4 3 kg 15 e 8,4 J.− B 4 3 kg 15 e 6,4 J.− C 2 3 kg 5 e 8,4 J.− D 8 3 kg 15 e 7,4 J. E 4 3 kg 15 e 6,4 J. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 131 TRABALHO DA FORÇA ELÁSTICA Considere um sistema elástico constituído por uma mola e um bloco. Ao ser alongada ou comprimida, a mola exerce no bloco uma força denominada força elástica Felást. Que tende a trazer o bloco de volta à posição de equilíbrio. A intensidade da força elástica é proporcional à deformação x (lei de Hooke): Para calcular o trabalho de uma força elástica, não se utiliza a definição “força vezes deslocamento”, pois essa força não é constante, variando com a deformação. Para isso devemos usar o cálculo gráfico. No gráfico, o valor absoluto do trabalho da força elástica é numericamente igual à área destacada na figura (área de um triângulo): em que k é a constante elástica e x, a deformação do sistema. .equilíbriodeposiçãosuaàvoltamolaaquando 2 kx2 =τ .comprimidaoualongadaformolaaquando 2 kx2 −=τ QUESTÃO 13 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) O tiro com arco é um esporte olímpico desde a realização da segunda olimpíada em Paris, no ano de 1900. O arco é um dispositivo que converte energia potencial elástica, armazenada quando a corda do arco é tensionada, em energia cinética, que é transferida para a flecha. Num experimento, medimos a força F necessária para tensionar o arco até uma certa distância x, obtendo os seguintes valores: F (N) 160,0 320,0 480,0 X (cm) 10 20 30 Ao tensionar o arco, armazena-se energia potencial elástica no sistema. Sendo assim, a expressão para a energia potencial armazenada é: A 1 2 kx2 B mgx C kx D kmg E kx/4 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 132 POTÊNCIA MECÂNICA Em situações práticas é fundamental considerar a rapidez da realização de determinado trabalho. A potência de uma máquina é definida como a medida do trabalho de sua força em relação ao tempo de realização desse trabalho. POTÊNCIA MÉDIA Relação entre o trabalho realizado e o correspondente intervalo de tempo: QUESTÃO 14 (G1 - COL. NAVAL) Em uma construção, um operário utiliza- se de uma roldana e gasta em média 5 segundos para erguer objetos do solo até uma laje, conforme mostra a figura abaixo. Desprezando os atritos e considerando a gravidade local igual a 210 m s , pode-se afirmar que a potência média e a força feita pelos braços do operário na execução da tarefa foram, respectivamente, iguais a A 300 W e 300 N. B 300 W e 150 N. C 300 W e 30 N. D 150 W e 300 N. E 150 W e 150 N. QUESTÃO 15 (UNESP 2020) Parque Eólico de Osório, RS O Parque Eólico de Osório é o maior da América Latina e o segundo maior do mundo em operação. Com capacidade produtiva total de 150 MW, tem potência suficiente para abastecer anualmente o consumo residencial de energia elétrica de cerca de 650 mil pessoas. (www.osorio.rs.gov.br. Adaptado.) Considere agora a combustão completa do metano, principal componente do gás natural, cuja entalpia de combustão completa é cerca de 29 10 kJ mol,− × e que as transformações de energia nessa combustão tenham eficiência ideal, de 100%. Para fornecer a mesma quantidade de energia obtida pelo Parque Eólico de Osório quando opera por 1 hora com sua capacidade máxima, uma usina termoelétrica a gás necessitaria da combustão completa de uma massa mínima de metano da ordem de A 10 T C 25 T E 20 T B 5 T D 15 T Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 133 QUESTÃO 16 (FUVEST-SP) Uma esteira rolante transporta 15 caixas de bebida por minuto, de um depósito no subsolo até o andar térreo. A esteira tem comprimento de 12 m, inclinação de 30º com a horizontal e move-se com velocidade constante. As caixas a serem transportadas já são colocadas com a velocidade da esteira. Se cada caixa pesa 200 N, o motor que aciona esse mecanismo deve fornecer a potência de: A 20 W B 40 W C 300 W D 600 W E 1.800 W QUESTÃO 17 Para irrigar sua plantação, um produtor rural construiu um reservatório a 20 metros de altura a partir da barragem de onde será bombeada a água. Para alimentar o motor elétrico das bombas, ele instalou um painel fotovoltaico. A potência do painel varia de acordo com a incidência solar, chegando a um valor de pico de 80 W ao meio-dia. Porém, entre as 11 horas e30 minutos e as 12 horas e 30 minutos, disponibiliza uma potência média de 50 W. Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e uma eficiência de transferência energética de 100%. Qual é o volume de água, em litros, bombeado para o reservatório no intervalo de tempo citado? A 150 B 250 C 450 D 900 E 1.440 QUESTÃO 18 Uma força constante F de intensidade 25 N atua sobre um bloco e faz com que ele sofra um deslocamento horizontal. A direção da força forma um ângulo de 60° com a direção do deslocamento. Desprezando todos os atritos, a força faz o bloco percorrer uma distância de 20 m em 5 s. A potência desenvolvida pela força é de: Dados: Sen60 0,87;° = =Cos60º 0,50. A 87 W B 50 W C 37 W D 13 W E 10 W Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 134 GRÁFICO (P X T) Dado um diagrama da potência em função do tempo, a “área” compreendida entre o gráfico e o eixo dos tempos expressa o valor algébrico do trabalho ou da energia transferida. Apresentamos essa propriedade a partir de um caso particular, isto é, partimos da suposição de que a potência era constante. Entretanto, sua validade estende-se também aos casos em que a potência é variável. QUESTÃO 19 (ITA-SP) Uma queda-d’água escoa 120 m3 de água por minuto e tem 10,0 m de altura. A massa específica da água é 1,00 g/cm3 e a aceleração da gravidade é 9,81 m/s2. A potência mecânica da queda-d’água é: A 2,00 W B 235 ∙ 105 W C 196 KW D 3,13 ∙ 103 N E 1,96 ∙ 102 W QUESTÃO 20 (ENEM) A usina de Itaipu é uma das maiores hidrelétricas do mundo em geração de energia. Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência total instalada, apresenta uma queda de 118,4 m e vazão nominal de 690 m3/s por unidade geradora. O cálculo da potência teórica leva em conta a altura da massa de água represada pela barragem, a gravidade local (10 m/s2) e a densidade da água (1.000 kg/m3). A diferença entre a potência teórica e a instalada é a potência não aproveitada. Disponível em: www.itaipu.gov.br. Acesso em: 11 mai. 2013 (adaptado). Qual e a potência, em MW, não aproveitada em cada unidade geradora de Itaipu? A 0 B 1,18 C 116,96 D 816,96 E 13.183,04 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 135 Observação: A seguir vamos estabelecer uma relação entre a potência e a velocidade, no caso particular em que a força F é constante e paralela ao deslocamento. Nesse caso, o módulo do deslocamento d coincide com a variação do espaço ΔS . Assim: Logo, a potência média será: A unidade de potência no SI é o watt (símbolo: W) A unidade prática de trabalho é o quilowatt-hora (símbolo: kWh) QUESTÃO 21 (PROF. EDUARDO CAVALCANTI) Um automóvel viaja a uma velocidade constante v = 90 km/h em uma estrada plana e retilínea. Sabendo-se que a resultante das forças de resistência ao movimento do automóvel tem uma intensidade de 3,0 kN, a potência desenvolvida pelo motor é de VEJA O RESUMO TEÓRICO A 750 W B 270 kW C 75 kW D 7,5 kW E 9,0 kW. QUESTÃO 22 (IFBA) Uma campanha publicitária afirma que o veículo apresentado, de 1.450,0 kg, percorrendo uma distância horizontal, a partir do repouso, atinge a velocidade de 108,0 km h em apenas 4,0 s. Desprezando as forças dissipativas e considerando 2g 10 m s ,= podemos afirmar que, a potência média, em watts, desenvolvida pelo motor do veículo, neste intervalo de tempo é, aproximadamente, igual a: A 51,47 10× B 51,63 10× C 53,26 10× D 55,87 10× E 56,52 10× Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 136 QUESTÃO 23 (FEI-SP) Um corpo de massa m = 2 kg desloca-se ao longo de uma trajetória retilínea. Sua velocidade varia com o tempo segundo o gráfico dado. Use: g= 10 m/s2 A potência média desenvolvida entre 0 e 10 s e a potência instantânea em t = 10 s valem, respectivamente, em valor absoluto: A 750 W e 500 W B 750 W e 750 W C 500 W e 750 W D 100 W e 50 W E 50 W e 100 W REDIMENTO DE UMA MÁQUINA Relação entre a potência útil (Potu) e a potência total recebida ou total (Pott) QUESTÃO 24 (ENEM PPL) Para reciclar um motor de potência elétrica igual a 200 W, um estudante construiu um elevador e verificou que ele foi capaz de erguer uma massa de 80 kg a uma altura de 3 metros durante 1 minuto. Considere a aceleração da gravidade 10 m/s2. Qual a eficiência aproximada do sistema para realizar tal tarefa? A 10% B 20% C 40% D 50% E 100% Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 137 Alimento Energia por porção (kJ) espaguete 360 pizza de mussarela 960 chocolate 2160 batata frita 1000 castanha de caju 2400 QUESTÃO 25 (UNESP) Uma pessoa, com 80 kg de massa, gasta para realizar determinada atividade física a mesma quantidade de energia que gastaria se subisse diversos degraus de uma escada, equivalente a uma distância de 450 m na vertical, com velocidade constante, num local onde 2g 10 m/s= . A tabela a seguir mostra a quantidade de energia, em joules, contida em porções de massas iguais de alguns alimentos. Considerando que o rendimento mecânico do corpo humano seja da ordem de 25%, ou seja, que um quarto da energia química ingerida na forma de alimentos seja utilizada para realizar um trabalho mecânico externo por meio da contração e expansão de músculos, para repor exatamente a quantidade de energia gasta por essa pessoa em sua atividade física, ela deverá ingerir 4 porções de A castanha de caju. B batata frita. C chocolate. D pizza de mussarela. E espaguete. QUESTÃO 26 (ENEM) Um carro solar é um veículo que utiliza apenas a energia solar para a sua locomoção. Tipicamente, o carro contém um painel fotovoltaico que converte a energia do Sol em energia elétrica que, por sua vez, alimenta um motor elétrico. A imagem mostra o carro solar Tokai Challenger, desenvolvido na Universidade de Tokai, no Japão, e que venceu o World Solar Challenge de 2009, uma corrida internacional de carros solares, tendo atingido uma velocidade média acima de 100 km/h. Considere uma região plana onde a insolação (energia solar por unidade de tempo e de área que chega à superfície da Terra) seja de 1.000 W/m2, que o carro solar possua massa de 200 kg e seja construído de forma que o painel fotovoltaico em seu topo tenha uma área de 9,0 m2 e rendimento de 30%. Desprezando as forças de resistência do ar, o tempo que esse carro solar levaria, a partir do repouso, para atingir a velocidade de 108 km/h é um valor mais próximo de A 1,0 s B 4,0 s C 10 s D 33 s E 300 s Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 138 TRABALHO MECÂNICO 02. Quando a força favorece o -----------------, seu trabalho é positivo e de nominado trabalho motor. 03. As forças cujo trabalho entre dois pontos independe da forma da --------------- são chamadas forças conservativas. 05. Uma força aplicada de maneira perpendicular ao vetor deslocamento de um objeto é ----------- de realizar trabalho. 06. unidade de medida da grandeza física trabalho no sistema internacional. Recebeu esse nome devido a James Prescott (1818-1889), viveu na Inglaterra e estabeleceu a equivalência entre o trabalho mecânico e o calor. 07. Quando a força se opõe ao deslocamento, seu trabalho é ------------------ e denominado trabalho resistente. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. definição que se da a eficiência de uma máquina, medida pelo trabalho de sua força em relação ao tempo de realização desse trabalho. 04. grandeza adimensional, pois é uma relação de grandezas medidas na mesma unidade, compreendida como o que se pode obter de útil a partir de um total que foi aplicado. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880139 01 E 02 A 03 C 04 05 C 06 D 07 E 08 D 09 10 C 11 A 12 B 13 A 14 A 15 A 16 C 17 D 18 B 19 C 20 C 21 C 22 B 23 A 24 B 25 E 26 D SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 Aplicação de fórmula: W F.d.cos 80x20x0,6 960J= θ = = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Decompondo RF , temos: Como apenas xF realiza trabalho, chegamos a: xF d 8 20 160 J τ τ = ⋅ = ⋅ ∴ = Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 140 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 141 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Seguindo as instruções do enunciado, o trabalho total (W) é: ( ) ( ) ( )W 60 2 0 40 6 2 20 8 6 120 160 40 W 320 J.= − + − + − = + + ⇒ = Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 O trabalho é numericamente igual a “área” entre a linha do gráfico e o eixo horizontal. 8 2 4 1W W 6 J. 2 2 ⋅ ⋅ = − ⇒ = SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 W m g h W 75 10 6,03 W 4.522,5 W 4,52 kJ = = ⋅ ⋅ = ≅ Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 Como o bloco se desloca com velocidade constante, devemos ter: mgsen60 F 3m 10 4 2 4 3m kg 15 ° = ⋅ ⋅ = ∴ = Altura percorrida pelo bloco: h 3sen60 1,6 2 h 0,8 3 m ° = = = Logo, o trabalho será dado por: 4 3mgh 10 0,8 3 15 6,4 J ô ô = − = − ⋅ ⋅ ∴ = − Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 142 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 A energia potencial elástica (Epot) armazenada no sistema é igual ao trabalho da força elástica ( )FelW para provocar essa deformação. Como a força elástica varia com a deformação, esse trabalho é dado pela “área” entre a linha do gráfico e o eixo da deformação, como mostra a figura. Força x F deformação 0 2 pot potFel x F x(k x) 1E W " Área" E k x 2 2 2 = = = = ⇒ = Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Aplicando a definição de potência média: pot ot ot E mgh 30 10 5P P 300W. t t 5Δ Δ × × = = = ⇒ = Supondo que a subida tenha sido à velocidade constante: F P mg 30 10 F 300N.= = = × ⇒ = Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 Energia fornecida pelo Parque Eólico de Osório em 1h (3600 s) : 6 7 E P t 150 10 W 3600 s E 54 10 kJ Δ= ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ Quantidade em mol de metano necessária para a combustão: 900 kJ 7 1mol 54 10 kJ⋅ 5 n n 6,3 10 mol≅ ⋅ Dado que a massa molar do metano é 4CHM 16 g mol,= a massa necessária seria de: 5 7m 6,3 10 mol 16 g mol 10 g m 10 t = ⋅ ⋅ ≅ ∴ ≅ Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 A potência da bomba é usada na transferência de energia potencial gravitacional para água. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 A potência média é: ( )0m S 20P Fcos60 25x0,5x 50W.t 5 Ä Ä = = = Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 143 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 A potência teórica T(P ) em cada unidade corresponde à energia potencial da água represada, que tem vazão 3 Vz 690 m s. tΔ = = Sendo ρ a densidade da água, g a aceleração da gravidade e h a altura de queda, tem-se: A potência gerada em cada unidade é: G G 14.000P P 700 MW. 20 = ⇒ = A potência não aproveitada (dissipada) corresponde à diferença entre a potência teórica e a potência gerada. d T G dP P P 816,96 700 P 116,96 MW.= − = − ⇒ = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 Se a velocidade é constante, a resultante das forças paralelas ao movimento é nula. Logo, intensidade da força motriz (Fm) é igual à intensidade da resultante das forças resistivas (Fr). m rF F 3kN.= = A velocidade é constante, v = 90 km/h = 25 m/s. Aplicando a expressão de potência mecânica associada a uma força: P Fv 3 25 P 75kW.= = × ⇒ = Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 144 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 A Potência média é dada pelo produto entre o módulo da força e a velocidade escalar média: m vP F v F 2 Δ = ⋅ = ⋅ E pela segunda lei de Newton: vF m a m t Δ Δ = ⋅ = ⋅ Logo, ( )2vv vP m P m t 2 2 t ΔΔ Δ Δ Δ = ⋅ ⋅ ∴ = ⋅ Então, substituindo os valores: ( )2 530 m / sP 1450 kg P 163.125 W 1,63 10 W 2 4 s = ⋅ ∴ = = ⋅ ⋅ Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 23 Resposta A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 24 Trabalho da força peso realizado pelo motor: mgh 80 10 3 2400 Jτ τ= = ⋅ ⋅ ⇒ = Potência necessária para produzir este trabalho por 1min : 2400P P 40 W t 60 τ Δ = = ⇒ = Portanto, a eficiência do sistema é de: 40 0,2 200 20% η η = = ∴ = Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 145 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 Dados: m = 80 kg; h = 450 m; g = 10 m/s2; η= 25% = 0,25 = 1/4. A energia útil (EU) nessa atividade a energia potencial gravitacional adquirida pela pessoa. ( )( )U UE mgh 80 10 450 360.000 J E 360 kJ.= = = ⇒ = A energia total (ET) liberada pelo organismo nessa atividade é: ( )U UT T T T E E 360 E E 4 360 1E 4 E 1.440 J. η = ⇒ = = ⇒ = ⇒ η = Consultando a tabela dada, concluímos que essa quantidade de energia corresponde à de 4 porções de espaguete. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 A intensidade de uma radiação é dada pela razão entre a potência total T(P ) captada e a área de captação (A), como sugerem as unidades. Dados: T T T PI P I A 1.000 9 P 9.000 W. A = ⇒ = = × ⇒ = Calculando a potência útil U(P ) : A potência útil transfere energia cinética ao veículo. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 146 TRABALHO MECÂNICO 02. Quando a força favorece o -----------------, seu trabalho é positivo e de nominado trabalho motor. 03. As forças cujo trabalho entre dois pontos independe da forma da --------------- são chamadas forças conservativas. 05. Uma força aplicada de maneira perpendicular ao vetor deslocamento de um objeto é ----------- de realizar trabalho. 06. unidade de medida da grandeza física trabalho no sistema internacional. Recebeu esse nome devido a James Prescott (1818-1889), viveu na Inglaterra e estabeleceu a equivalência entre o trabalho mecânico e o calor. 07. Quando a força se opõe ao deslocamento, seu trabalho é ------------------ e denominado trabalho resistente. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. definição que se da a eficiência de uma máquina, medida pelo trabalho de sua força em relação ao tempo de realização desse trabalho. 04. grandeza adimensional, pois é uma relação de grandezas medidas na mesma unidade, compreendida como o que se pode obter de útil a partir de um total que foi aplicado. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1471 ENERGIA – SISTEMAS CONSERVATIVOS E NÃO CONSERVATIVOS ENERGIA MECÂNICA Veremos que muito frequentemente a energia está associada ao movimento (energia cinética). No entanto, mesmo estando em repouso, um corpo pode possuir energia apenas em função da posição que ocupa (energia potencial). Outra relação importante a ser apresentada é a que existe entre energia e trabalho. ENERGIA CINÉTICA É a energia que um corpo possui associado ao seu estado de movimento. em que m é a massa do corpo e v sua velocidade. QUESTÃO 1 Um corpo de massa 4 kg está em queda livre no campo gravitacional da Terra e não há nenhuma força dissipativa atuando. Em determinado ponto, ele possui uma energia potencial, em relação ao solo, de 9 J, e sua energia cinética vale 9 J. A velocidade do corpo, ao atingir o solo, é de: A 5 m s C 3 m s E 1 m s B 4 m s D 2 m s QUESTÃO 2 (UERJ) Duas carretas idênticas, A e B, trafegam com velocidade de 50 km/h e 70 km/h, respectivamente. Admita queas massas dos motoristas e dos combustíveis são desprezíveis e que EA é a energia cinética da carreta A e EB a da carreta B. A razão A B E E equivale a: A 5 7 C 25 49 B 8 14 D 30 28 CAPÍTULO 04CAPÍTULO 06 VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1482 TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA Considere que através do efeito das forças de resultante FR o corpo passa da posição A para a posição B. Essa resultante garante um movimento uniformemente variado tal que: VB2 = VA2 + 2ad Da equação acima, obtemos a aceleração: Pela equação fundamental da Dinâmica, vem: Esse enunciado é conhecido por teorema da energia cinética, e tem validade geral para qualquer tipo de movimento. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1493 Obs 1; A energia cinética aumenta quando o trabalho da resultante é motor, isto é, a força resultante é favorável ao deslocamento, aumentando a velocidade. Obs 2; A energia cinética diminui quando o trabalho da resultante é resistente, isto é, a força resultante é oposta ao deslocamento, diminuindo a velocidade. QUESTÃO 3 PROF. (EDUARDO CAVALCANTI) Uma força horizontal de módulo constante F = 100 N é aplicada sobre um carrinho de massa M = 10,0 kg que se move inicialmente a uma velocidade vi = 18 km/h. Sabendo-se que a força atua ao longo de um deslocamento retilíneo d = 2,0 m, a velocidade final do carrinho, após esse percurso, vale, aproximadamente, A 5,0 m/s B 8,1 m/s C 19,1 m/s D 65,0 m/s E 80,0 m/s QUESTÃO 4 (IFBA) Muitas avenidas de grandes cidades são trafegadas por inúmeros veículos todos os dias. Considere um automóvel que se desloca com velocidade de 72 km/h em uma avenida, onde o motorista visualiza um buraco a 300 m. Ele aciona imediatamente os freios e atinge o buraco com velocidade de 36 km/h. Tomando a massa do carro mais o motorista igual a 1.000 kg, qual o módulo do trabalho, em quiilojoules, realizado pelos freios do veículo até atingir o buraco? A 250 B 200 C 150 D 100 E 50 VEJA O RESUMO TEÓRICO 2 TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA Considere que através do efeito das forças de resultante FR o corpo passa da posição A para a posição B. Essa resultante garante um movimento uniformemente variado tal que: VB2 = VA2 + 2ad Da equação acima, obtemos a aceleração: Pela equação fundamental da Dinâmica, vem: Esse enunciado é conhecido por teorema da energia cinética, e tem validade geral para qualquer tipo de movimento. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1504 QUESTÃO 5 (ENEM) Uma análise criteriosa do desempenho de Usain Bolt na quebra do recorde mundial dos 100 metros rasos mostrou que, apesar de ser o último dos corredores a reagir ao tiro e iniciar a corrida, seus primeiros 30 metros foram os mais velozes já feitos em um recorde mundial, cruzando essa marca em 3,78 segundos. Até se colocar com o corpo reto, foram 13 passadas, mostrando sua potência durante a aceleração, o momento mais importante da corrida. Ao inal desse percurso, Bolt havia atingido a velocidade máxima de 12 m/s. Disponível em: http://esporte.uol.com.br. Acesso em: 5 ago. 2012 (adaptado) Supondo que a massa desse corredor seja igual a 90 kg. O trabalho total realizado nas 13 primeiras passadas é mais próximo de A 5,4 x 102 J C 8,6 x 103 J E 3,2 x 104 J B 6,5 x 103 J D 1,3 x 104 J QUESTÃO 6 (MACKENZIE 2017) Um carro, trafegando com velocidade escalar constante v, freia até parar, percorrendo uma distância de frenagem (∆s), devido à desaceleração do carro, considerada constante. Se o carro estiver trafegando com o dobro da velocidade anterior e nas mesmas condições, a nova distância de frenagem imposta ao carro em relação a anterior será A 2 . ∆s B 0,5 . ∆s C 0,25 . ∆s D 4 . ∆s E 1 . ∆s ENERGIA POTENCIAL É a energia que um corpo possui em virtude de sua posição, ou da posição relativa de suas partes, em relação a um dado referencial. Energia potencial gravitacional Na posição B, o corpo tem uma energia associada à sua posição em relação à Terra (referencial) ainda não transformada na forma útil (energia cinética). VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1515 Essa energia, que será transformada em energia cinética à medida que o corpo cai e o peso realiza trabalho, é denominada energia potencial gravitacional. (h: desnível entre os pontos considerados) QUESTÃO 7 (ENEM) Bolas de borracha, ao caírem no chão, quicam várias vezes antes que parte da sua energia mecânica seja dissipada. Ao projetar uma bola de futsal, essa dissipação deve ser observada para que a variação na altura máxima atingida após um número de quiques seja adequada às práticas do jogo. Nessa modalidade é importante que ocorra grande variação para um ou dois quiques. Uma bola de massa igual a 0,40 kg é solta verticalmente de uma altura inicial de 1,0 m e perde, a cada choque com o solo, 80% de sua energia mecânica. Considere desprezível a resistência do ar e adote g = 10 m/s2. O valor da energia mecânica final, em joule, após a bola quicar duas vezes no solo, será igual a A 0,16 B 0,80 C 1,60 D 2,56 E 3,20 QUESTÃO 8 (ENEM) Um Drone Phanton 4 de massa 1.300 g desloca-se horizontalmente, ou seja, sem variação de altitude, com velocidade constante de 36,0 km/h com o objetivo de fotografar o terraço da cobertura de um edifício de 50,0 m de altura. Para obter os resultados esperados o sobrevoo ocorre a 10,0 m acima do terraço da cobertura. A razão entre a energia potencial gravitacional do Drone, considerado como um ponto material, em relação ao solo e em relação ao terraço da cobertura é A 2 B 3 C 4 D 5 E 6 4 QUESTÃO 5 (ENEM) Uma análise criteriosa do desempenho de Usain Bolt na quebra do recorde mundial dos 100 metros rasos mostrou que, apesar de ser o último dos corredores a reagir ao tiro e iniciar a corrida, seus primeiros 30 metros foram os mais velozes já feitos em um recorde mundial, cruzando essa marca em 3,78 segundos. Até se colocar com o corpo reto, foram 13 passadas, mostrando sua potência durante a aceleração, o momento mais importante da corrida. Ao inal desse percurso, Bolt havia atingido a velocidade máxima de 12 m/s. Disponível em: http://esporte.uol.com.br. Acesso em: 5 ago. 2012 (adaptado) Supondo que a massa desse corredor seja igual a 90 kg. O trabalho total realizado nas 13 primeiras passadas é mais próximo de A 5,4 x 102 J C 8,6 x 103 J E 3,2 x 104 J B 6,5 x 103 J D 1,3 x 104 J QUESTÃO 6 (MACKENZIE 2017) Um carro, trafegando com velocidade escalar constante v, freia até parar, percorrendo uma distância de frenagem (∆s), devido à desaceleração do carro, considerada constante. Se o carro estiver trafegando com o dobro da velocidade anterior e nas mesmas condições, a nova distância de frenagem imposta ao carro em relação a anterior será A 2 . ∆s B 0,5 . ∆s C 0,25 . ∆s D 4 . ∆s E 1 . ∆s ENERGIA POTENCIAL É a energia que um corpo possui em virtude de sua posição, ou da posição relativa de suas partes, em relação a um dado referencial. Energia potencial gravitacional Na posição B, o corpo tem uma energia associada à sua posição em relação à Terra (referencial) ainda não transformada na forma útil (energia cinética). Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1526 ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA Vamos considerar agora o sistema elástico constituído pela mola de massa desprezível e de constante elástica k e pela esfera de massa m. Apliquemos à esfera uma força F que provoca uma deformação x na mola. Desse modo, concluímos que na posição B a mola tem energia associada à sua deformação. QUESTÃO 9 (Unicamp-SP) O gráfico ao lado representa a intensidade da forçaelástica aplicada por uma mola, em função de sua deformação. Qual é a energia potencial elástica armazenada na mola para x = 0,50 m? A 3,0 J B 4,2 J C 5,6 J D 7,2 J E 9,0 J Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1537 QUESTÃO 10 (ENEM - 2017) O brinquedo pula-pula (cama elástica) é composto por uma lona circular flexível horizontal presa por molas à sua borda. As crianças brincam pulando sobre ela, alterando e alternando suas formas de energia. Ao pular verticalmente, desprezando o atrito com o ar e os movimentos de rotação do corpo enquanto salta, uma criança realiza um movimento periódico vertical em torno da posição de equilíbrio da lona (h 0),= passando pelos pontos de máxima e de mínima altura, máxh e min,h respectivamente. Esquematicamente, o esboço do gráfico da energia cinética da criança em função de sua posição vertical na situação descrita é: A B C D E 6 ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA Vamos considerar agora o sistema elástico constituído pela mola de massa desprezível e de constante elástica k e pela esfera de massa m. Apliquemos à esfera uma força F que provoca uma deformação x na mola. Desse modo, concluímos que na posição B a mola tem energia associada à sua deformação. QUESTÃO 9 (Unicamp-SP) O gráfico ao lado representa a intensidade da força elástica aplicada por uma mola, em função de sua deformação. Qual é a energia potencial elástica armazenada na mola para x = 0,50 m? A 3,0 J B 4,2 J C 5,6 J D 7,2 J E 9,0 J Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1548 ENERGIA MECÂNICA A energia mecânica de um corpo é a soma de sua energia cinética com sua energia potencial. Conservação da energia mecânica A energia mecânica permanece constante na ausência de forças dissipativas, apenas ocorre a conversão entre suas formas cinética e potencial. A energia mecânica permanece constante na ausência de forças dissipativas, apenas ocorre a conversão entre suas formas cinética e potencial. A unidade de energia no SI é o joule (símbolo: J) QUESTÃO 11 (MACKENZIE) Um corpo de massa 2,00 kg é abandonado de uma altura de 50,0 cm acima do solo. Ao chocar-se com o solo ocorre uma perda de 40% de sua energia. Adotando a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2, a energia cinética do corpo logo após o choque parcialmente elástico com o solo é A 2,00 J B 4,00 J C 6,00 J D 8,00 J E 10,00 J QUESTÃO 12 (ENEM) Os carrinhos de brinquedo podem ser de vários tipos. Dentre eles, há os movidos a corda, em que uma mola em seu interior é comprimida quando a criança puxa o carrinho para trás. Ao ser solto, o carrinho entra em movimento enquanto a mola volta à sua forma inicial. O processo de conversão de energia que ocorre no carrinho descrito também é verificado em A um dínamo. B um freio de automóvel. C um motor a combustão. D uma usina hidroelétrica. E uma atiradeira (estilingue). Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 1559 QUESTÃO 13 Um carrinho parte do repouso, do ponto mais alto de uma montanha-russa. Quando ele está a 10 m do solo, a sua velocidade é de 1 m s. Desprezando todos os atritos e considerando a aceleração da gravidade igual a 210 m s , podemos afirmar que o carrinho partiu de uma altura de A 10,05 m B 12,08 m C 15,04 m D 20,04 m E 21,02 m QUESTÃO 14 (FGV) Os Jogos Olímpicos recém-realizados no Rio de Janeiro promoveram uma verdadeira festa esportiva, acompanhada pelo mundo inteiro. O salto em altura foi uma das modalidades de atletismo que mais chamou a atenção, porque o recorde mundial está com o atleta cubano Javier Sotomayor desde 1993, quando, em Salamanca, ele atingiu a altura de 2,45 m, marca que ninguém, nem ele mesmo, em competições posteriores, conseguiria superar. A foto a seguir mostra o atleta em pleno salto. Considere que, antes do salto, o centro de massa desse atleta estava a 1,0 m do solo; no ponto mais alto do salto, seu corpo estava totalmente na horizontal e ali sua velocidade era de 2 5 m s;⋅ a aceleração da gravidade é 10 m/s2 e não houve interferências passivas. Para atingir a altura recorde, ele deve ter partido do solo a uma velocidade inicial, em m/s, de A 7,0 B 6,8 C 6,6 D 6,4 E 6,2 VEJA O RESUMO TEÓRICO 8 ENERGIA MECÂNICA A energia mecânica de um corpo é a soma de sua energia cinética com sua energia potencial. Conservação da energia mecânica A energia mecânica permanece constante na ausência de forças dissipativas, apenas ocorre a conversão entre suas formas cinética e potencial. A energia mecânica permanece constante na ausência de forças dissipativas, apenas ocorre a conversão entre suas formas cinética e potencial. A unidade de energia no SI é o joule (símbolo: J) QUESTÃO 11 (MACKENZIE) Um corpo de massa 2,00 kg é abandonado de uma altura de 50,0 cm acima do solo. Ao chocar-se com o solo ocorre uma perda de 40% de sua energia. Adotando a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2, a energia cinética do corpo logo após o choque parcialmente elástico com o solo é A 2,00 J B 4,00 J C 6,00 J D 8,00 J E 10,00 J QUESTÃO 12 (ENEM) Os carrinhos de brinquedo podem ser de vários tipos. Dentre eles, há os movidos a corda, em que uma mola em seu interior é comprimida quando a criança puxa o carrinho para trás. Ao ser solto, o carrinho entra em movimento enquanto a mola volta à sua forma inicial. O processo de conversão de energia que ocorre no carrinho descrito também é verificado em A um dínamo. B um freio de automóvel. C um motor a combustão. D uma usina hidroelétrica. E uma atiradeira (estilingue). Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 15610 QUESTÃO 15 A mola ideal, representada no desenho I abaixo, possui constante elástica de 256 N/m. Ela é comprimida por um bloco, de massa 2 kg, que pode mover-se numa pista com um trecho horizontal e uma elevação de altura h = 10 cm. O ponto C, no interior do bloco, indica o seu centro de massa. Não existe atrito de qualquer tipo neste sistema e a aceleração da gravidade é igual a 210m / s . Para que o bloco, impulsionado exclusivamente pela mola, atinja a parte mais elevada da pista com a velocidade nula e com o ponto C na linha vertical tracejada, conforme indicado no desenho II, a mola deve ter sofrido, inicialmente, uma compressão de: A 31,50 10 m-× B 21,18 10 m-× C 11,25 10 m-× D 12,5 10 m-× E 18,75 10 m-× QUESTÃO 16 Uma esfera, sólida, homogênea e de massa 0,8 kg é abandonada de um ponto a 4 m de altura do solo em uma rampa curva. Uma mola ideal de constante elástica k = 400 N/m é colocada no fim dessa rampa, conforme desenho abaixo. A esfera colide com a mola e provoca uma compressão. Desprezando as forças dissipativas, considerando a intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e que a esfera apenas desliza e não rola, a máxima deformação sofrida pela mola é de: A 8 cm B 16 cm C 20 cm D 32 cm E 40 cm VEJA O RESUMO TEÓRICO Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 15711 QUESTÃO 17 (MACKENZIE 2019) Um garoto posta-se sobre um muro e, de posse de um estilingue, mira um alvo. Ele apanha uma pedrinha de massa m 10 g,= a coloca em seu estilingue e deforma a borracha deste em x 5,0 cm,D = soltando-a em seguida. Considera-se que a pedrinha esteja inicialmente em repouso, que a força resultante sobre ela é a da borracha, cuja constante elástica vale 2k 1,0 10 N m,= ´ e que a interação borracha/pedrinha dura 1,0 s. Assim, até o instante em que a pedrinha se desencosta da borracha, ela adquire uma aceleração escalar média que vale, em 2m s , A 5,0 B 5,5 C 6,0 D 6,5 E 7,0 QUESTÃO 18 (ENEM 2018) Um projetista deseja construir um brinquedo que lance um pequeno cubo ao longode um trilho horizontal, e o dispositivo precisa oferecer a opção de mudar a velocidade de lançamento. Para isso, ele utiliza uma mola e um trilho onde o atrito pode ser desprezado, conforme a figura. Para que a velocidade de lançamento do cubo seja aumentada quatro vezes, o projetista deve A manter a mesma mola e aumentar duas vezes a sua deformação. B manter a mesma mola e aumentar quatro vezes a sua deformação. C manter a mesma mola e aumentar dezesseis vezes a sua deformação. D trocar a mola por outra de constante elástica duas vezes maior e manter a deformação. E trocar a mola por outra de constante elástica quatro vezes maior e manter a deformação. 10 QUESTÃO 15 A mola ideal, representada no desenho I abaixo, possui constante elástica de 256 N/m. Ela é comprimida por um bloco, de massa 2 kg, que pode mover-se numa pista com um trecho horizontal e uma elevação de altura h = 10 cm. O ponto C, no interior do bloco, indica o seu centro de massa. Não existe atrito de qualquer tipo neste sistema e a aceleração da gravidade é igual a 210m / s . Para que o bloco, impulsionado exclusivamente pela mola, atinja a parte mais elevada da pista com a velocidade nula e com o ponto C na linha vertical tracejada, conforme indicado no desenho II, a mola deve ter sofrido, inicialmente, uma compressão de: A 31,50 10 m-× B 21,18 10 m-× C 11,25 10 m-× D 12,5 10 m-× E 18,75 10 m-× QUESTÃO 16 Uma esfera, sólida, homogênea e de massa 0,8 kg é abandonada de um ponto a 4 m de altura do solo em uma rampa curva. Uma mola ideal de constante elástica k = 400 N/m é colocada no fim dessa rampa, conforme desenho abaixo. A esfera colide com a mola e provoca uma compressão. Desprezando as forças dissipativas, considerando a intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e que a esfera apenas desliza e não rola, a máxima deformação sofrida pela mola é de: A 8 cm B 16 cm C 20 cm D 32 cm E 40 cm Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 15812 QUESTÃO 19 Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo V = 5 m/s da borda de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do pé da mesa conforme o desenho abaixo. Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo é de: Dado: Aceleração da gravidade: g=10 m/s2 A 4 m / s B 5 m / s C 5 2 m / s D 6 2 m / s E 5 5 m / s QUESTÃO 20 (PUC-Campinas-SP) Um corpo de massa 0,30 kg é seguro encostado a uma mola de constante elástica 400 N/ m, comprimindo-a de 20 cm. Abandonado o sistema, a mola impulsiona o corpo que sobe por uma pista sem atrito. Se a aceleração local da gravidade é de 10 m/s2, pode-se afirmar que o corpo: A retorna de um ponto entre A e B. B retorna de um ponto entre B e C. C retorna de um ponto entre C e D. D retorna de um ponto além de D. E não chega ao ponto A. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 15913 QUESTÃO 21 (UNESP 2020) A figura representa o perfil, em um plano vertical, de um trecho de uma montanha-russa em que a posição de um carrinho de dimensões desprezíveis é definida pelas coordenadas x e y, tal que, no intervalo 0 x 2 ,£ £ p y cos (x).= Nessa montanha-russa, um carrinho trafega pelo segmento horizontal A com velocidade constante de 4 m s. Considerando 2g 10 m s ,= 2 1,4= e desprezando o atrito e a resistência do ar, a velocidade desse carrinho quando ele passar pela posição de coordenada 5x m 4 p = será A 10 m s. B 9 m s. C 6 m s. D 8 m s. E 7 m s. QUESTÃO 22 (ENEM) Um garoto foi à loja comprar um estilingue e encontrou dois modelos: um com borracha mais “dura” e outro com borracha mais “mole”. O garoto concluiu que o mais adequado seria o que proporcionasse maior alcance horizontal, D, para as mesmas condições de arremesso, quando submetidos à mesma força aplicada. Sabe-se que a constante elástica kd (do estilingue mais “duro”) é o dobro da constante elástica km (do estilingue mais “mole”). A razão entre os alcances d m D , D referentes aos estilingues com borrachas “dura” e “mole”, respectivamente, é igual a A 1 . 4 B 1. 2 C 1 D 2 E 4 12 QUESTÃO 19 Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo V = 5 m/s da borda de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do pé da mesa conforme o desenho abaixo. Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo é de: Dado: Aceleração da gravidade: g=10 m/s2 A 4 m / s B 5 m / s C 5 2 m / s D 6 2 m / s E 5 5 m / s QUESTÃO 20 (PUC-Campinas-SP) Um corpo de massa 0,30 kg é seguro encostado a uma mola de constante elástica 400 N/ m, comprimindo-a de 20 cm. Abandonado o sistema, a mola impulsiona o corpo que sobe por uma pista sem atrito. Se a aceleração local da gravidade é de 10 m/s2, pode-se afirmar que o corpo: A retorna de um ponto entre A e B. B retorna de um ponto entre B e C. C retorna de um ponto entre C e D. D retorna de um ponto além de D. E não chega ao ponto A. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 16014 QUESTÃO 23 (UFLA) Uma esfera de massa 500 gramas desliza em uma canaleta circular de raio 80 cm, conforme a figura a seguir, completamente livre de atrito, sendo abandonada na posição P1. Considerando g = 10 m/s2, é correto afirmar que essa esfera, ao passar pelo ponto P2 mais baixo da canaleta, sofre uma força normal de intensidade: A 5N B 20N C 15N D πN QUESTÃO 24 (ENEM 2019) Numa feira de ciências, um estudante utilizará o disco de Maxwell (ioiô) para demonstrar o princípio da conservação da energia. A apresentação consistirá em duas etapas. Etapa 1 – a explicação de que, à medida que o disco desce, parte de sua energia potencial gravitacional é transformada em energia cinética de translação e energia cinética de rotação; Etapa 2 – o cálculo da energia cinética de rotação do disco no ponto mais baixo de sua trajetória, supondo o sistema conservativo. Ao preparar a segunda etapa, ele considera a aceleração da gravidade igual a 210 ms- e a velocidade linear do centro de massa do disco desprezível em comparação com a velocidade angular. Em seguida, mede a altura do topo do disco em relação ao chão no ponto mais baixo de sua trajetória, obtendo 1 3 da altura da haste do brinquedo. As especificações de tamanho do brinquedo, isto é, de comprimento (C), largura (L) e altura (A), assim como da massa de seu disco de metal, foram encontradas pelo estudante no recorte de manual ilustrado ao lado. Conteúdo: base de metal, hastes metálicas, barra superior, disco de metal. Tamanho (C L A) :300 mm 100 mm 410 mm´ ´ ´ ´ Massa do disco de metal: 30 g O resultado do cálculo da etapa 2, em joule, é: A 24,10 10-´ B 28,20 10-´ C 11,23 10-´ D 48,20 10´ E 51,23 10´ Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 16115 QUESTÃO 25 Um bloco de massa igual a 1,5 kg é lançado sobre uma superfície horizontal plana com atrito com uma velocidade inicial de 6 m s em 1t 0 s.= Ele percorre uma certa distância, numa trajetória retilínea, até parar completamente em 2t 5 s,= conforme o gráfico abaixo. O valor absoluto do trabalho realizado pela força de atrito sobre o bloco é A 4,5 J B 9,0 J C 15 J D 27 J E 30 J QUESTÃO 26 O gráfico a seguir relaciona a intensidade da força (F) e a posição (x) durante o deslocamento de um móvel com massa igual a 10 kg da posição x = 0 m até o repouso em x = 6 m. O módulo da velocidade do móvel na posição x = 0, em m/s, é igual a A 3 B 4 C 5 D 6 E 9 QUESTÃO 27 (PUC-RJ) Uma bola de massa 10 g é solta de uma altura de 1,2 m a partir do repouso. A velocidade da bola, imediatamente após colidircom o solo, é metade daquela registrada antes de colidir com o solo. Calcule a energia dissipada pelo contato da bola com o solo, em mJ, Dados: g = 10 m/s2 Despreze a resistência do ar A 30 B 40 C 60 D 90 E 120 VEJA O RESUMO TEÓRICO 14 QUESTÃO 23 (UFLA) Uma esfera de massa 500 gramas desliza em uma canaleta circular de raio 80 cm, conforme a figura a seguir, completamente livre de atrito, sendo abandonada na posição P1. Considerando g = 10 m/s2, é correto afirmar que essa esfera, ao passar pelo ponto P2 mais baixo da canaleta, sofre uma força normal de intensidade: A 5N B 20N C 15N D πN QUESTÃO 24 (ENEM 2019) Numa feira de ciências, um estudante utilizará o disco de Maxwell (ioiô) para demonstrar o princípio da conservação da energia. A apresentação consistirá em duas etapas. Etapa 1 – a explicação de que, à medida que o disco desce, parte de sua energia potencial gravitacional é transformada em energia cinética de translação e energia cinética de rotação; Etapa 2 – o cálculo da energia cinética de rotação do disco no ponto mais baixo de sua trajetória, supondo o sistema conservativo. Ao preparar a segunda etapa, ele considera a aceleração da gravidade igual a 210 ms- e a velocidade linear do centro de massa do disco desprezível em comparação com a velocidade angular. Em seguida, mede a altura do topo do disco em relação ao chão no ponto mais baixo de sua trajetória, obtendo 1 3 da altura da haste do brinquedo. As especificações de tamanho do brinquedo, isto é, de comprimento (C), largura (L) e altura (A), assim como da massa de seu disco de metal, foram encontradas pelo estudante no recorte de manual ilustrado ao lado. Conteúdo: base de metal, hastes metálicas, barra superior, disco de metal. Tamanho (C L A) :300 mm 100 mm 410 mm´ ´ ´ ´ Massa do disco de metal: 30 g O resultado do cálculo da etapa 2, em joule, é: A 24,10 10-´ B 28,20 10-´ C 11,23 10-´ D 48,20 10´ E 51,23 10´ Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 16216 QUESTÃO 28 (UEL-PR) O módulo v da velocidade de um corpo de 4,0 kg, que cai verticalmente, está representado no gráfico em função do tempo t. Adotando g = 10 m/s2, os dados do gráfico indicam que a queda não foi livre e a energia mecânica dissipada, em joules, no intervalo de tempo representado, vale: A 144 B 72 C 18 D 9,0 E 2,0 QUESTÃO 29 (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) Para arrastar um corpo de massa 100 kg entre os pontos A e B, distantes 60 m, sobre uma rampa inclinada e mantendo um movimento uniforme, foi utilizado um motor de potência igual a 500 W, consumindo um tempo de 100 s. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, o trabalho em joules, realizado pela força de atrito no transporte do corpo de A para B, é, em módulo, igual a: A 1 ∙ 104 B 2 ∙ 104 C 3 ∙ 104 D 5 ∙ 104 E 6 ∙ 104 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 16316 QUESTÃO 28 (UEL-PR) O módulo v da velocidade de um corpo de 4,0 kg, que cai verticalmente, está representado no gráfico em função do tempo t. Adotando g = 10 m/s2, os dados do gráfico indicam que a queda não foi livre e a energia mecânica dissipada, em joules, no intervalo de tempo representado, vale: A 144 B 72 C 18 D 9,0 E 2,0 QUESTÃO 29 (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) Para arrastar um corpo de massa 100 kg entre os pontos A e B, distantes 60 m, sobre uma rampa inclinada e mantendo um movimento uniforme, foi utilizado um motor de potência igual a 500 W, consumindo um tempo de 100 s. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, o trabalho em joules, realizado pela força de atrito no transporte do corpo de A para B, é, em módulo, igual a: A 1 ∙ 104 B 2 ∙ 104 C 3 ∙ 104 D 5 ∙ 104 E 6 ∙ 104 ENERGIA MECÂNICA 02. Energia associada ao estado de movimento do corpo de massa m e velocidade v 03. Vamos considerar agora o sistema elástico constituído por uma mola de massa desprezível e de constante elástica k e por uma esfera de massa m. A energia potencial elástica da mola em relação a um nível de referência (mola não deformada) é igual ao trabalho que a força realiza no deslocamento contrário. 05. A variação da energia cinética de um corpo (ponto material) entre dois instantes pode ser medida pelo ------------- da resultante das forças entre os instantes considerados. 06. Se abandonarmos o corpo nessa posição, espontaneamente ele cai, durante sua queda livre haverá energia transformada. Energia potencial, que será transformada em energia cinética à medida que o corpo cai e o peso realiza trabalho. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Sistema físico em que a energia mecânica se conserva quando este se movimenta sob ação de forças conservativas e eventualmente de outras forças que realizam trabalho nulo. 04. A energia mecânica permanece -------------- na ausência de forças dissipativas, apenas ocorre a conversão entre suas formas cinética e potencial. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 164 17 01 C 02 C 03 B 04 C 05 B 06 D 07 A 08 E 09 A 10 C 11 C 12 E 13 A 14 A 15 C 16 E 17 A 18 B 19 E 20 B 21 E 22 B 23 C 24 B 25 D 26 A 27 D 28 A 29 B SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 A energia mecânica total do corpo é 18J que será exclusivamente cinética ao tocar o solo. 2 2 C 1 1E mV 18 x4xV V 3,0 m/s. 2 2 = ® = ® = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 vi = 18 km/h = 5 m/s Supondo que a referida força seja a resultante, temos, pelo menos, duas soluções. 1ª Solução: Teorema da Energia Cinética. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 16517 01 C 02 C 03 B 04 C 05 B 06 D 07 A 08 E 09 A 10 C 11 C 12 E 13 A 14 A 15 C 16 E 17 A 18 B 19 E 20 B 21 E 22 B 23 C 24 B 25 D 26 A 27 D 28 A 29 B SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 A energia mecânica total do corpo é 18J que será exclusivamente cinética ao tocar o solo. 2 2 C 1 1E mV 18 x4xV V 3,0 m/s. 2 2 = ® = ® = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 vi = 18 km/h = 5 m/s Supondo que a referida força seja a resultante, temos, pelo menos, duas soluções. 1ª Solução: Teorema da Energia Cinética. 18 2ª Solução: Princípio Fundamental e Equação de Torricelli. Se a força é paralela ao deslocamento, a aceleração escalar ou tangencial tem módulo constante e o movimento é uniformemente variado (MUV). Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica: 2 resF m a 100 10 a a 10 m s .= ⇒ = ⇒ = Como o deslocamento é 2 m, aplicando a equação de Torricelli: Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Supondo que a força aplicada pelos freios seja a resultante das forças atuantes no veículo, aplicando o teorema da energia cinética, temos: Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 Dados: 0m 90 kg; v 0; v 12 m/s.= = = O trabalho (W) da força resultante realizado sobre o atleta é dado pelo teorema da energia cinética. Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 166 19 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Essa questão pode ser resolvida mentalmente, basta você lembrar o teorema trabalho -conservação de energia (2) e da definição de trabalho (1), com isso você terá a seguinte equação: e fica fácil de visualizar que se dobrarmos a velocidade (que está elevada ao quadrado) a distância terá q e quadruplicar. Segue logo abaixo uma prova matemática: 2 2 f i 2 i 2 i W F S (1) 1 1W mv mv (2) 2 2 1W 0 mv 2 1W mv (3) 2 Δ= ⋅ = − = − = − Substituindo (1) em (3), temos: 2 i 2 at i 2 i at 1F S mv 2 1F S mv 2 mvS (4) 2F Δ Δ Δ ⋅ = − ⋅ = − = − No novo caso teremos o dobro da velocidade inicial: Substituindo (4) em (5), temos: S' 4 SΔ Δ= ⋅ Resposta: D 2 i 1F S mv , 2 Δ⋅ = − Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com- 034.354.053-33 - HP00115962058880 16719 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Essa questão pode ser resolvida mentalmente, basta você lembrar o teorema trabalho -conservação de energia (2) e da definição de trabalho (1), com isso você terá a seguinte equação: e fica fácil de visualizar que se dobrarmos a velocidade (que está elevada ao quadrado) a distância terá q e quadruplicar. Segue logo abaixo uma prova matemática: 2 2 f i 2 i 2 i W F S (1) 1 1W mv mv (2) 2 2 1W 0 mv 2 1W mv (3) 2 Δ= ⋅ = − = − = − Substituindo (1) em (3), temos: 2 i 2 at i 2 i at 1F S mv 2 1F S mv 2 mvS (4) 2F Δ Δ Δ ⋅ = − ⋅ = − = − No novo caso teremos o dobro da velocidade inicial: Substituindo (4) em (5), temos: S' 4 SΔ Δ= ⋅ Resposta: D 20 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 E energia mecânica inicial é: E = mgh Se são dissipados 80% da energia mecânica a cada quique, restam Assim, após o primeiro quique, a energia mecânica da bola é: 1 1E 20% E E 0,2 E.= ⇒ = E após o segundo quique: Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Do ponto de vista do chão: o drone deve sobrevoar 60 m 50 m do edifício e mais 10 m que ele precisa ficar acima). 1 1 1 g g g E mgh E mg 60 E 60 mg = = ⋅ = ⋅ Do ponto de vista do drone: ele (drone) está a 10 m acima do prédio, logo sua energia potencial será: 2 2 2 g g g E mgh E mg 10 E 10 mg = = ⋅ = ⋅ A razão entre eles será: 1 2 1 2 1 2 g g g g g g E 60 mg E 10 mg E 60 E 10 E 6 E ⋅ = ⋅ = = Observação: essa questão depende muito do referencial que você está tratando. Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 168 21 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 A energia cinética da criança deve se anular nos pontos de altura mínima e máxima, onde está convertida em energia potencial (elástica ou gravitacional), e máxima no ponto de altura zero. Na região máx0 h h ,< < atua a pE mgh,= e na região mính h 0,< < atua também a 2 e khE . 2 = Logo, devido às relações das energias com as alturas, segue que cE deve variar linearmente apenas para máx0 h h .< < Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 Usando o princípio da conservação de energia para o ponto inicial (A) e para o ponto final (B) : A B pg c d c pg d c pg pg c pg 2 pg pg E E E E E E E E E E 0,4 E E 0,6 E 0,6 m g h E 0,6 2 kg 10 m s 0,5 m E 6 J = ⇒ = + ⇒ = − = − ⋅ ⇒ = ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ = ⋅ ⋅ ⋅ ∴ = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 O processo de conversão de energia no caso mencionado é o da transformação de energia potencial elástica em energia cinética. O estilingue também usa esse mesmo processo de transformação de energia. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 Dados: h = 10 m; v0 = 0; v = 1 m/s. Pela conservação da energia mecânica: ( ) 2 2 02 0 v 1g h 10 10m v 2 2m g H m g h H H 2 g 10 H 10,05 m. + + = + Þ = Þ = Þ = Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 16921 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 A energia cinética da criança deve se anular nos pontos de altura mínima e máxima, onde está convertida em energia potencial (elástica ou gravitacional), e máxima no ponto de altura zero. Na região máx0 h h ,< < atua a pE mgh,= e na região mính h 0,< < atua também a 2 e khE . 2 = Logo, devido às relações das energias com as alturas, segue que cE deve variar linearmente apenas para máx0 h h .< < Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 Usando o princípio da conservação de energia para o ponto inicial (A) e para o ponto final (B) : A B pg c d c pg d c pg pg c pg 2 pg pg E E E E E E E E E E 0,4 E E 0,6 E 0,6 m g h E 0,6 2 kg 10 m s 0,5 m E 6 J = ⇒ = + ⇒ = − = − ⋅ ⇒ = ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ = ⋅ ⋅ ⋅ ∴ = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 O processo de conversão de energia no caso mencionado é o da transformação de energia potencial elástica em energia cinética. O estilingue também usa esse mesmo processo de transformação de energia. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 Dados: h = 10 m; v0 = 0; v = 1 m/s. Pela conservação da energia mecânica: ( ) 2 2 02 0 v 1g h 10 10m v 2 2m g H m g h H H 2 g 10 H 10,05 m. + + = + Þ = Þ = Þ = Resposta: A 22 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Para o sistema conservativo, a energia cinética da corrida mais a energia potencial gravitacional do seu centro de massa (ponto A) é igual à energia potencial gravitacional somada à energia cinética no ponto mais alto da trajetória (ponto B). ( ) ( )M A M BE E= ( ) ( )2 2A B A B m v m v mgh mgh 2 2 + = + Simplificando a massa do atleta, substituindo os valores e explicitando a velocidade do ponto A, temos: Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 A energia potencial elástica será transformada em potencial gravitacional: 2 2 21 .k.x mgh 128x 2x10x0,1 64x 1 8x 1 x 0,125N / m 2 = ® = ® = ® = ® = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 Seja t1 o instante em que a esfera é abandonada, a uma altura de 4 m sobre a rampa, e t2 o instante em que ocorre a máxima compressão da mola pela esfera. Como as forças dissipativas foram desprezadas, então: 1 2M ME E (1)= sendo 1ME a energia mecânica do sistema no instante t1, e 2ME a energia mecânica do sistema no instante t2. Em t1, 1 1M PE E mgh,= = pois a velocidade da esfera v1 = 0 (a energia mecânica é apenas a potencial gravitacional). Em t2, 2 2 M kxE , 2 = ou seja, a energia mecânica do sistema constitui-se apenas da energia potencial elástica acumulada na mola deformada. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 170 23 Substituindo as expressões de 1ME e 2ME na equação (1), tem-se que: 2 2 kxmgh 2 2mgh 2 0,8 10 4x 0,16 k 400 x 0,16 0,4 m 40 cm = ⇒ × × × ⇒ = = = ⇒ = = = Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 Dados: 2 2 2 0k 1,0 10 N m; m 10 g 10 kg; x 5 cm 5 10 m; v 0; t 1 s. - -= ´ = = D = = ´ = D = Pela conservação da energia mecânica: 2 2 2 2 2 2 2 m v k x k 10v x 5 10 5 10 10 v 5 m s. 2 2 m 10 - - - D = Þ = D = ´ = ´ ´ Þ = Calculando a aceleração escalar media 2v 5 0a a 5 m s . t 1 D - = = Þ = D Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 Por conservação da energia mecânica: elástica cinética 2 2 E E kx mv 2 2 kv x m = = = Portanto, podemos concluir que para a velocidade ser aumentada em quatro vezes, basta manter a mesma mola (mesmo k) e aumentar em quatro vezes a sua deformação x. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 1ª Solução: O tempo de queda da esfera é igual ao tempo para ela avançar 5 m com velocidade horizontal constante de v0 = 5 m/s. 0 x 5t 1 s. v 5 = = = A componente vertical da velocidade é: ( )y 0y y yv v g t v 0 10 1 v 10 m/s.= + Þ = + Þ = Compondo as velocidades horizontal e vertical no ponto de chegada: 2 2 2 2 2 0 yv v v v 5 10 v 125 v 5 5 m/s. = + Þ = + Þ = Þ = Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 17123 Substituindo as expressões de 1ME e 2ME na equação (1), tem-se que: 2 2 kxmgh 2 2mgh 2 0,8 10 4x 0,16 k 400 x 0,16 0,4 m 40 cm = ⇒ × × × ⇒ = = = ⇒ = = = Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 Dados: 2 2 2 0k 1,0 10 N m; m 10 g 10 kg; x 5 cm 5 10 m; v 0; t 1 s. - -= ´ = = D = = ´ = D = Pela conservação da energia mecânica: 2 2 2 2 2 2 2 m v k x k 10v x 5 10 5 10 10 v 5 m s. 2 2 m 10 - - - D = Þ = D = ´ = ´ ´ Þ = Calculando a aceleração escalar media 2v 5 0a a 5 m s . t 1 D - = = Þ = D Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 Por conservação da energia mecânica: elástica cinética 2 2 E E kx mv 2 2 kv x m = = = Portanto, podemos concluir que para a velocidade ser aumentada em quatro vezes, basta manter a mesma mola (mesmo k) e aumentar em quatro vezes a sua deformação x. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 1ª Solução: O tempo de queda da esfera é igual ao tempo para ela avançar 5 m com velocidade horizontal constante de v0 = 5 m/s.0 x 5t 1 s. v 5 = = = A componente vertical da velocidade é: ( )y 0y y yv v g t v 0 10 1 v 10 m/s.= + Þ = + Þ = Compondo as velocidades horizontal e vertical no ponto de chegada: 2 2 2 2 2 0 yv v v v 5 10 v 125 v 5 5 m/s. = + Þ = + Þ = Þ = 24 2ª Solução: Calculando a altura de queda: ( )221h g t h 5 1 h 5 m. 2 = Þ = Þ = Pela conservação da energia mecânica: ( )( ) 22 2 20 0 m vm v m g h v v 2 g h v 5 2 10 5 125 2 2 v 5 5 m/s. = + Þ = + Þ = + = Þ = Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 Altura do carrinho para a coordenada x dada: 5 2y cos y 0,7 m 4 2 æ öp÷ç ÷= = - Þ = -ç ÷ç ÷çè ø Altura inicial do carrinho: 0 0y cos(0) y 1 m= Þ = Por conservação da energia mecânica, obtemos: ( ) 2 2 0 0 2 2 mv mvmgy mgy 2 2 4 v10 1 10 0,7 2 2 v 50 5 2 5 1,4 v 7 m s + = + × + = × - + = = = × \ = Resposta: [E] Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 172 25 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 Dados: d m d mk 2 k ; F F .= = Calculando a razão entre as deformações: Comparando as energias potenciais elásticas armazenadas nos dois estilingues: Considerando o sistema conservativo, toda essa energia potencial é transformada em cinética para o objeto lançado. Assim: 22 cin cin 2 2dm m d m d m vm vE 2 E 2 v 2v 2 2 = ⇒ = ⇒ = Supondo lançamentos oblíquos, sendo θ o ângulo com a direção horizontal, o alcance horizontal (D) é dado pela expressão: Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 17325 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 Dados: d m d mk 2 k ; F F .= = Calculando a razão entre as deformações: Comparando as energias potenciais elásticas armazenadas nos dois estilingues: Considerando o sistema conservativo, toda essa energia potencial é transformada em cinética para o objeto lançado. Assim: 22 cin cin 2 2dm m d m d m vm vE 2 E 2 v 2v 2 2 = ⇒ = ⇒ = Supondo lançamentos oblíquos, sendo θ o ângulo com a direção horizontal, o alcance horizontal (D) é dado pela expressão: Resposta: B 26 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 23 Dados: m = 500 g = 0,5 kg; R = 80 cm = 0,8 m; g = 10 m/s2. Para encontrar a expressão da velocidade (v) da esfera no ponto P2, apliquemos a conservação da energia mecânica, tomando como referencial para energia potencial o plano horizontal que passa por esse ponto: 1 2 Mec Mec P PE E= → 2m vm g R 2 = → v2 = 2 g R. (I) A resultante centrípeta no ponto P2 é: Rc = N – P = 2m v R . (II) Substituindo (I) em (II), vem: N – m g = m (2 g R ) R → N – m g = 2 m g → N = 3 m g → N = 3 (0,5) (10) → N = 15 N. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 24 Por conservação de energia entre os pontos mais alto e mais baixo atingidos pelo brinquedo, considerando nula a energia cinética no ponto mais baixo, temos: pot rot rot 2 rot 2 rot E E 2hm g E 3 2 0,413 10 10 E 3 E 8,2 10 J - - = × × = × × × × = \ = × Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 174 27 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 c 2 2 E 1,5 0 1,5 6 27 J 2 2 27 J t = D × × t = - Þ t = - \ t = Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 Como o trabalho realizado é numericamente igual a área, temos que: ( )6 3 10 45 J 2 + × t = - Þ t = - ( 0,t < pois o trabalho realizado é contra o movimento) Pelo teorema da energia cinética, chegamos a: ( ) ( ) 22 2 20f f 0 2 2 2 0 0 0 mvmv m v v 2 2 2 1045 0 v 9 v 2 v 3 m s t = - = - - = - Þ = \ = Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 27 p c 2 E E 1m g h m v 2 v 2 g h = ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ Como a velocidade cai a metade após a colisão, a energia cinética final será 1 4 da energia inicial ( 2 c 1E m v 2 = ⋅ ⋅ ). Logo, 3 4 da energia foram perdidos. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 17527 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 c 2 2 E 1,5 0 1,5 6 27 J 2 2 27 J t = D × × t = - Þ t = - \ t = Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 Como o trabalho realizado é numericamente igual a área, temos que: ( )6 3 10 45 J 2 + × t = - Þ t = - ( 0,t < pois o trabalho realizado é contra o movimento) Pelo teorema da energia cinética, chegamos a: ( ) ( ) 22 2 20f f 0 2 2 2 0 0 0 mvmv m v v 2 2 2 1045 0 v 9 v 2 v 3 m s t = - = - - = - Þ = \ = Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 27 p c 2 E E 1m g h m v 2 v 2 g h = ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ Como a velocidade cai a metade após a colisão, a energia cinética final será 1 4 da energia inicial ( 2 c 1E m v 2 = ⋅ ⋅ ). Logo, 3 4 da energia foram perdidos. Resposta: D 28 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 28 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 29 Reposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 176 ENERGIA MECÂNICA 02. Energia associada ao estado de movimento do corpo de massa m e velocidade v 03. Vamos considerar agora o sistema elástico constituído por uma mola de massa desprezível e de constante elástica k e por uma esfera de massa m. A energia potencial elástica da mola em relação a um nível de referência (mola não deformada) é igual ao trabalho que a força realiza no deslocamento contrário. 05. A variação da energia cinética de um corpo (ponto material) entre dois instantes pode ser medida pelo ------------- da resultante das forças entre os instantes considerados. 06. Se abandonarmos o corpo nessa posição, espontaneamente ele cai, durante sua queda livre haverá energia transformada. Energia potencial, que será transformada em energia cinética à medida que o corpo cai e o peso realiza trabalho. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Sistema físico em que a energia mecânica se conserva quando este se movimenta sob ação de forças conservativas e eventualmente de outras forças que realizam trabalho nulo. 04. A energia mecânica permanece -------------- na ausência de forças dissipativas, apenas ocorre a conversão entre suas formas cinética e potencial. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 177 INTRODUÇÃO A ONDULATÓRIA VEJA O RESUMO TEÓRICOUma onda pode ser definida como qualquer processo periódico de transmissão de energia através de um meio de propagação, sem que exista transporte de matéria entre pontos desse meio. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A NATUREZA De acordo com sua natureza (características físicas), as ondas classificam-se em dois grupos: ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas. Ondas mecânicas são a propagação de energia através de partículas de um meio material, sem que essas partículas sejam transportadas. São deformações que se propagam em meios elásticos. Perceba que esse fenômeno ocorre apenas em meios materiais, pois as ondas mecânicas necessitam de partículas para se propagarem. Isso significa que elas nunca se propagam no vácuo. Como acontece com qualquer onda, uma onda mecânica não transporta o meio onde se propaga. É apenas a energia que muda de local, passando de partícula para partícula do meio material. Alguns exemplos de ondas mecânicas são as que se propagam em cordas ou molas esticadas, as que se propagam em superfícies de líquidos e os sons. Ondas eletromagnéticas constituem um conjunto de dois campos, um elétrico e outro magnético, que se propagam no vácuo alternando-se periodicamente com velocidade aproximada de 300 000 km/s. Em meios materiais, quando ocorre propagação, a velocidade é menor que 300 000 km/s. As ondas eletromagnéticas são formadas por dois campos variáveis, um elétrico e outro magnético, que se propagam. Essa propagação pode ocorrer no vácuo e em determinados meios materiais. CAPÍTULO 07 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 178 Como exemplos de ondas eletromagnéticaspodemos citar as ondas de rádio, dentre elas as ondas de AM (Amplitude Modulada) e as de FM (Frequência Modulada), as ondas de TV, as ondas luminosas (luz), as micro- ondas, os raios X e g, entre outras. LEIA COM ATENÇÃO LUZ SOLAR E A RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Tais ondas são radiações eletromagnéticas que ficam na região visível, onde os valores de λ ficam entre 400 nm e 700 nm. Perceba que a luz solar possui diversos tipos de radiação, não só as visíveis, mas também radiações que não conseguimos enxergar, que são os raios infravermelho (IV) e os raios ultravioleta (UV). No espectro eletromagnético, você verá que essas duas radiações aparecem nos limites do espectro de luz visível, sendo que a radiação infravermelha possui comprimento de onda acima de 700 nm (até 50 000 nm) e a ultravioleta vai de 400 nm a 200 nm. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 179 A radiação infravermelha possui maior comprimento de onda que a ultravioleta e, por isso, sua energia é menor, penetrando muito na pele. É evidente que apesar disso, se houver exposição em excesso a essas radiações, elas podem causar danos à pele, como queimaduras. O infravermelho coincide com a faixa de energia necessária para fazer vibrar, ou seja, isto é, movimentar os átomos uns em relação a outros de uma substância sem provocar uma reação. Já a radiação ultravioleta é a radiação mais energética da luz solar, possuindo grande poder de penetração na pele. Ela é capaz de promover reações químicas que envolvem transições eletrônicas. A radiação UV se divide em três faixas de energia distintas: UVA (320 nm a 400 nm), UVB (290nm a 320 nm) e UVC (200 nm a 290 nm). Entre elas, a mais danosa e energética é a UVC. Porém, felizmente, ela não atinge a superfície da terra, pois é filtrada pela camada de ozônio. Daí a grande preocupação com a destruição da camada de ozônio, pois sem ela essa radiação atingirá a superfície da Terra, sendo que ela tem a capacidade de matar organismos unicelulares e prejudicar a córnea dos olhos. A segunda em maior energia é a UVB, que causa vermelhidão e alguns tipos de câncer, porém ela atinge a superfície da Terra em pequenas quantidades. Assim, a mais perigosa acaba sendo a UVA, se compararmos em condições de exposição igual, pois esta última penetra mais na pele e está presente o dia todo. Alguns pesquisadores até mesmo sugerem que a radiação UVA é a responsável pelos maiores danos causados pela luz solar. As radiações ultravioletas atuam na formação de radicais livres no interior das células, o que pode causar danos, como o envelhecimento precoce. Pesquisas mostram que mudanças na função do sistema imunológico da pele podem acontecer depois de uma única queimadura, além disso, o câncer de pele tem sido associado à exposição ao UVB. QUESTÃO 1 (ENEM) A faixa espectral da radiação solar que contribui fortemente para o efeito mostrado na tirinha é caracterizada como A visível. C vermelha. E infravermelha. B amarela. D ultravioleta. QUESTÃO 2 (ENEM) Nossa pele possui células que reagem à incidência de luz ultravioleta e produzem uma substância chamada melanina, responsável pela pigmentação da pele. Pensando em se bronzear, uma garota vestiu um biquíni, acendeu a luz de seu quarto e deitou-se exatamente abaixo da lâmpada incandescente. Após várias horas ela percebeu que não conseguiu resultado algum. O bronzeamento não ocorreu porque a luz emitida pela lâmpada incandescente é de A baixa intensidade. B baixa frequência. C um espectro contínuo. D amplitude inadequada. E curto comprimento de onda. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 180 QUESTÃO 3 (ENEM) Alguns sistemas de segurança incluem detectores de movimento. Nesses sensores, existe uma substância que se polariza na presença de radiação eletromagnética de certa região de frequência, gerando uma tensão que pode ser amplificada e empregada para efeito de controle. Quando uma pessoa se aproxima do sistema, a radiação emitida por seu corpo é detectada por esse tipo de sensor. WENDLING, M. Sensores. Disponível em: www2.feg.unesp.br. Acesso em: 7 maio 2014 (adaptado). A radiação captada por esse detector encontra-se na região de frequência A da luz visível. B do ultravioleta. C do infravermelho. D das micro-ondas. E das ondas longas de rádio. QUESTÃO 4 (ENEM) Muitos primatas, incluindo nós humanos, possuem visão tricromática: têm três pigmentos visuais na retina sensíveis à luz de uma determinada faixa de comprimentos de onda. Informalmente, embora os pigmentos em si não possuam cor, estes são conhecidos como pigmentos “azul”, “verde” e “vermelho” e estão associados à cor que causa grande excitação (ativação). A sensação que temos ao observar um objeto colorido decorre da ativação relativa dos três pigmentos. Ou seja, se estimulássemos a retina com uma luz na faixa de 530 nm (retângulo I no gráfico), não excitaríamos o pigmento “azul”, o pigmento “verde” seria ativado ao máximo e o “vermelho” seria ativado em aproximadamente 75%, e isso nos daria a sensação de ver uma cor amarelada. Já uma luz na faixa de comprimento de onda de 600 nm (retângulo II) estimularia o pigmento “verde” um pouco e o “vermelho” em cerca de 75%, e isso nos daria a sensação de ver laranja-avermelhado. No entanto, há características genéticas presentes em alguns indivíduos, conhecidas coletivamente como Daltonismo, em que um ou mais pigmentos não funcionam perfeitamente. Caso estimulássemos a retina de um indivíduo com essa característica, que não possuísse o pigmento conhecido como “verde”, com as luzes de 530 nm e 600 nm na mesma intensidade luminosa, esse indivíduo seria incapaz de A identificar o comprimento de onda do amarelo, uma vez que não possui o pigmento “verde”. B ver o estímulo de comprimento de onda laranja, pois não haveria estimulação de um pigmento visual. C detectar ambos os comprimentos de onda, uma vez que a estimulação dos pigmentos estaria prejudicada. D visualizar o estímulo do comprimento de onda roxo, já que este se encontra na outra ponta do espectro. E distinguir os dois comprimentos de onda, pois ambos estimulam o pigmento “vermelho” na mesma intensidade. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 181 CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO Unidimensional; propagam-se em uma única dimensão. Por exemplo, ondas em cordas; Bidimensional: propagam-se em duas dimensões, isto é, num plano. Por exemplo, ondas em superfície de líquidos; Tridimensional: propagam-se em três dimensões, isto é, no espaço. Por exemplo, ondas luminosas e ondas sonoras no ar. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DIREÇÃO DE OSCILAÇÃO Em uma propagação ondulatória, as vibrações podem ocorrer em direção idêntica à da propagação ou em direção perpendicular à dela. Em função disso, as ondas são classificadas em longitudinais e transversais. Em alguns casos, as vibrações ocorrem nas duas direções, tratando-se, então, de ondas mistas. Ondas transversais são aquelas em que a direção de propagação é perpendicular à direção de vibração. Como exemplo, considere uma corda esticada disposta horizontalmente: Se sacudimos a extremidade esquerda da corda, surge um pulso que se propaga ao longo dela, dirigindo- se para a direita. Esse pulso provoca um movimento vertical de sobe e desce nos pontos da corda atingidos. As ondas eletromagnéticas são constituídas de dois campos variáveis (um elétrico e outro magnético), perpendiculares entre si e perpendiculares à direção de propagação das ondas. Dizemos, então, que elas são transversais. As perturbações eletromagnéticas que atingem os pontos de um meio, seja ele vácuo ou não, são sempre perturbações transversais. Ondas longitudinais são aquelas em que a direção de propagação coincide com a direção de vibração. Como exemplo, considere uma mola elásticadisposta horizontalmente: Se fizermos uma rápida compressão na extremidade esquerda da mola, a compressão se propagará para a direita. Note que as partículas da mola oscilam horizontalmente, na mesma direção em que a onda se propaga. Os sons, quando se propagam em meios fluidos (líquidos, gases e vapores), são ondas longitudinais. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 182 Ondas mistas São ondas mecânicas constituídas de vibrações transversais e longitudinais simultâneas. Quando uma partícula de um meio material é atingida por uma perturbação mista, ela oscila simultaneamente na direção de propagação e na direção perpendicular à de propagação. Como exemplo, podemos citar as ondas em superfícies de líquidos, que nos mares e lagos geralmente são produzidas pela ação dos ventos sobre a superfície livre da água. QUESTÃO 5 (UDESC) Analise as proposições com relação às ondas eletromagnéticas e às ondas sonoras. I.As ondas eletromagnéticas podem se propagar no vácuo e as ondas sonoras necessitam de um meio material para se propagar. II. As ondas eletromagnéticas são ondas transversais e as ondas sonoras são ondas longitudinais. III. Ondas eletromagnéticas correspondem a oscilações de campos elétricos e de campos magnéticos perpendiculares entre si, enquanto as ondas sonoras correspondem a oscilações das partículas do meio material pelo qual as ondas sonoras se propagam. IV. As ondas eletromagnéticas sempre se propagam com velocidades menores do que as ondas sonoras. V. As ondas eletromagnéticas, correspondentes à visão humana, estão na faixa de frequências de 20 Hz a 20.000 Hz, aproximadamente, e as ondas sonoras, correspondentes à região da audição humana, estão na faixa de frequência 420 THz a 750 THz aproximadamente. Assinale a alternativa correta. A Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. B Somente as afirmativas III, IV e V são verdadeiras. C Somente as afirmativas II, IV e V são verdadeiras. D Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras. E Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras. QUESTÃO 6 (ITA-SP) Considere os seguintes fenômenos ondulatórios: I. Luz II. Som (no ar) III. Perturbação propagando-se numa mola helicoidal esticada. Podemos afirmar que: A I, II e III necessitam de um suporte material para propagar-se. B I é transversal, II é longitudinal e III tanto pode ser transversal como longitudinal. C I é longitudinal, II é transversal e III é longitudinal. D I e III podem ser longitudinais. E Somente III é longitudinal. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 183 QUESTÃO 7 (UNICAMP 2019) Eventos sísmicos de grande magnitude causam imensos danos. As ondas sísmicas que se originam nesses eventos e que se propagam no interior da Terra são de dois tipos: longitudinais e transversais. A figura anterior representa um tipo de contato entre placas que dá origem a ondas sísmicas. Esse tipo de contato ocorre A na Califórnia (EUA), e as ondas longitudinais são aquelas em que a oscilação se dá na direção de propagação. B nos Andes (Chile), e as ondas transversais são aquelas em que a oscilação se dá perpendicularmente à direção de propagação. C na Califórnia (EUA), e as ondas longitudinais são aquelas em que a oscilação se dá perpendicularmente à direção de propagação. D nos Andes (Chile), e as ondas transversais são aquelas em que a oscilação se dá na direção de propagação. RELAÇÃO FUNDAMENTAL Se a fonte é harmônica simples, o período e a frequência são constantes. O comprimento de onda também é constante, porque a velocidade de propagação da onda é constante, pois depende apenas das propriedades do meio em que ela se propaga. De acordo com a observação e o estudo de fenômenos ondulatórios, percebemos a necessidade de definirmos várias grandezas físicas associadas às ondas. As principais grandezas são: amplitude (A), período (T), frequência (f) e comprimento de onda (l). Utilizando um sistema que nos permita ver as ondas, podemos observar o significado de cada grandeza. Nas ondas que se propagam ao longo da corda, os pontos mais altos costumam ser denominados cristas, e os pontos mais baixos, vales. Comprimento de onda (λ) de um movimento ondulatório é o espaço percorrido pela energia num intervalo de tempo igual a um período (T). Para as ondas cossenoidais que se propagam num meio elástico é igual à distância entre duas cristas ou dois vales consecutivos. Onde o período é o inverso da frequência e vice-versa. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 184 PERÍODO (T) E FREQUÊNCIA (F) VEJA O RESUMO TEÓRICO O período (T) de oscilação de uma onda é o intervalo de tempo gasto em uma oscilação completa do sistema, ou seja, é o menor intervalo de tempo gasto entre dois instantes, nos quais cada ponto do meio apresenta as mesmas condições de posição, de velocidade e de aceleração. A frequência (f) da onda, uma de suas grandezas mais importantes, caracteriza o número de oscilações completas do sistema numa determinada unidade de tempo. QUESTÃO 8 (ENEM PPL 2017) O osciloscópio é um instrumento que permite observar uma diferença de potencial (ddp) em um circuito elétrico em função de tempo ou em função de outra ddp. A leitura do sinal é feita em uma tela sob a forma de um gráfico tensão ´ tempo. A frequência de oscilação do circuito elétrico estudado é mais próxima de A 300 Hz. C 200 Hz. E 125 Hz. B 250 Hz. D 150 Hz. VEJA O RESUMO TEÓRICO COMPRIMENTO DE ONDA (λ) O comprimento de onda (λ) corresponde à distância percorrida pela onda em um período (T). O comprimento de onda pode ser medido pela distância entre os pontos A e B mostrados nas duas figuras anteriores. Veja também, na figura anterior, que o comprimento de onda é a distância entre duas cristas ou entre dois vales consecutivos de uma onda. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 185 AMPLITUDE (A) VEJA O RESUMO TEÓRICO A amplitude (A) é a distância que vai da linha de equilíbrio até o ponto máximo de uma crista ou até o ponto mínimo de um vale. A amplitude corresponde ao afastamento máximo de cada ponto do meio em relação à posição de equilíbrio. Essa grandeza está relacionada com a energia transmitida pela onda. Assim, quanto maior a energia (E) transportada pela onda, maior é a amplitude (A) de oscilação da onda. Observe a figura a seguir. A onda PQ, de maior amplitude, transmite mais energia que a onda MN, de menor amplitude. OBSERVAÇÃO: Quando uma onda se propaga através de um meio material que absorve energia, a amplitude de oscilação da onda diminui gradativamente, como mostra a figura a seguir. QUESTÃO 9 (FAMERP 2020) Nos equipamentos eletrônicos que emitem ondas sonoras, geralmente, há um dispositivo que permite controlar o volume do som. Quando mudamos o volume do som, necessariamente, altera-se, na onda sonora emitida, A o período. B o comprimento de onda. C a frequência. D o timbre. E a amplitude. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 186 QUESTÃO 10 (ENEM PPL 2019) Um professor percebeu que seu apontador a laser, de luz monocromática, estava com o brilho pouco intenso. Ele trocou as baterias do apontador e notou que a intensidade luminosa aumentou sem que a cor do laser se alterasse. Sabe-se que a luz é uma onda eletromagnética e apresenta propriedades como amplitude, comprimento de onda, fase, frequência e velocidade. Dentre as propriedades de ondas citadas, aquela associada ao aumento do brilho do laser é o(a) A amplitude. B frequência. C fase da onda. D velocidade da onda. E comprimento de onda. VELOCIDADE (V) A velocidade (v) de propagação da onda caracteriza a rapidez com que a energia transmitida pela onda se propagaatravés do meio. A velocidade de propagação de uma determinada onda depende apenas do tipo dessa onda e do meio em que ela se propaga (exceto para as OEMs em meios dispersivos). Quando nos referimos ao meio de propagação, não estamos falando, necessariamente, da substância que o compõe. Vamos analisar algumas situações a respeito dessa ideia. Considere, por exemplo, o ar como meio de propagação do som. Se a densidade ou a pressão do ar variar, teremos meios de propagação diferentes, e o som vai se deslocar, nesses meios, com diferentes velocidades. A relação entre a velocidade de propagação da onda, o comprimento de onda e seu período deve ser Estas duas últimas fórmulas são fundamentais no estudo das ondas periódicas, sendo importante lembrar que a frequência de uma onda é sempre igual à frequência da fonte que a emitiu. QUESTÃO 11 (UFF-RJ) Agitando-se a extremidade de uma corda esticada na horizontal, produz-se uma sequência de ondas periódicas denominada “trem de ondas”, que se propaga com velocidade v constante, como mostra a figura. Considere a velocidade v = 10 m/s, e a distância entre uma crista e um vale adjacentes, x = 20 cm. O período T de oscilação de um ponto da corda por onde passa o trem de ondas é, em segundos: A 0,02 B 0,04 C 2,0 D 4,0 E impossível determinar, já que depende da amplitude do trem de ondas. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 187 QUESTÃO 12 (MACKENZIE 2018) Um forno micro-ondas possui um magnetron, gerador de ondas eletromagnéticas, cujo comprimento de onda é de 12,0 cm. Sabendo que a velocidade da luz no meio de propagação é 53,00 10 km s,× a frequência emitida por este gerador é A 80,25 10 Hz.× C 84,00 10 Hz.× E 104,00 10 Hz.× B 83,60 10 Hz.× D 100,25 10 Hz.× QUESTÃO 13 Uma onda eletromagnética com comprimento de onda de 500 mm se propaga em um meio cujo índice de refração é 1,5. Qual é a frequência da onda, nesse meio, em Hz? Considere a velocidade da luz no vácuo c = 3,0 x 108 m/s. VEJA O RESUMO TEÓRICO A 4,0 x 1014 B 6,0 x 1014 C 9,0 x 1014 D 1,5 x 1015 E 2,3 x 1015 QUESTÃO 14 (G1 - CPS 2019) Os morcegos não enxergam muito bem, entretanto, são mamíferos capazes de ouvir sons cujas frequências vão de 1.000 Hz a 120.000 Hz. O maior comprimento de onda das ondas sonoras audíveis por morcegos é de Lembre-se de que v f,= l × em que: - v é a velocidade de propagação do som no ar, de valor 340 m s; - l é o comprimento de onda, em m; - f é a frequência da onda, em Hz. A 0,12 m. C 1,2 m. E 350 m. B 0,34 m. D 120 m. QUESTÃO 15 (UFPR 2019) O gráfico ao lado apresenta a frequência f de uma onda sonora que se propaga num dado meio em função do comprimento de onda l dessa onda nesse meio. Com base nesse gráfico, assinale a alternativa que expressa corretamente o módulo da velocidade do som v no meio considerado, quando a frequência da onda sonora é de 25 Hz. A v 250 m s.= B v 340 m s.= C v 750 m s.= D v 1.000 m s.= E v 1.500 m s.= Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 188 QUESTÃO 16 (ENEM 2018) O sonorizador é um dispositivo físico implantado sobre a superfície de uma rodovia de modo que provoque uma trepidação e ruído quando da passagem de um veículo sobre ele, alertando para uma situação atípica à frente, como obras, pedágios ou travessia de pedestres. Ao passar sobre os sonorizadores, a suspensão do veículo sofre vibrações que produzem ondas sonoras, resultando em um barulho peculiar. Considere um veículo que passe com velocidade constante igual a 108 km h sobre um sonorizador cujas faixas são separadas por uma distância de 8 cm. Disponível em: www.denatran.gov.br. Acesso em: 2 set. 2015 (adaptado). A frequência da vibração do automóvel percebida pelo condutor durante a passagem nesse sonorizador é mais próxima de A 8,6 hertz. B 13,5 hertz. C 375 hertz. D 1.350 hertz. E 4.860 hertz. QUESTÃO 17 O gráfico representa uma onda que se propaga com velocidade constante de 200 m/s. A amplitude (A), o comprimento de onda (λ) e a frequência (f) da onda são, respectivamente, VEJA O RESUMO TEÓRICO A 2,4 cm; 1,0 cm; 40 KHz B 2,4 cm; 4,0 cm; 20 KHz C 1,2 cm; 2,0 cm; 40 KHz D 1,2 cm; 2,0 cm; 10 KHz E 1,2 cm; 4,0 cm; 10 KHz QUESTÃO 18 (UERN) O período da onda periódica a seguir é 2,5 s. VEJA O RESUMO TEÓRICO É correto afirmar que a velocidade de propagação dessa onda é A 1,8 cm/s D 3,2 cm/s B 2,2 cm/s E 4,5 cm/s. C 2,6 cm/s Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 189 QUESTÃO 19 (MACKENZIE 2019) O gráfico a seguir representa uma onda sonora que se propaga com uma velocidade de 340 m s. Sabendo que o ser humano, em média, consegue ouvir sons de frequência em um espectro de 20 Hz até 20000 Hz, esta onda sonora A não pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência igual a 34000 Hz. B não pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência igual a 22000 Hz. C pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência de aproximadamente 11300 Hz. D pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência de aproximadamente 113 Hz. E pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência igual a 340 Hz. QUESTÃO 20 (FATEC 2017) Um aluno do curso de Cosméticos da FATEC trabalha em uma indústria farmacêutica fazendo aprimoramento de Filtros Solares Físicos e Químicos (FSF e FSQ, respectivamente). Para isso, ele estuda as radiações solares chamadas de UVA e UVB, montando um quadro esquemático. ONDA PENETRAÇÃO EFEITO FSF FSQ UVA Epiderme Derme Hipoderme Bronzeamento Envelhecimento Manchas Câncer Radiação bloqueada por reflexão Radiação bloqueada por absorção UVB Epiderme Vermelhidão Queimadura Envelhecimento Manchas Câncer Radiação bloqueada por reflexão Radiação bloqueada por absorção Baseando-se nas informações apresentadas no quadro, é certo afirmar que A a radiação UVA possui menor comprimento de onda e produz os mesmos efeitos que a UVB. B as duas radiações não são igualmente penetrantes e não são refletidas por FSF. C as duas radiações penetram as mesmas camadas da pele e são absorvidas por FSQ. D a radiação UVA apresenta maior frequência e é mais penetrante que a UVB. E a radiação UVB apresenta maior frequência e menor comprimento de onda que a UVA. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 190 QUESTÃO 21 (ENEM) A radiação ultravioleta (UV) é dividida, de acordo com três faixas de frequência, em UV-A, UV-B e UV-C, conforme a figura. Para selecionar um filtro solar que apresente absorção máxima na faixa UV-B, uma pessoa analisou os espectros de absorção da radiação UV de cinco filtros solares: Considere: velocidade da luz = 3,0 x 108 m/s e 1 nm = 1,0 x 10–9 m. O filtro solar que a pessoa deve selecionar é o A V. C III. E I. B IV. D II. QUESTÃO 22 (EBM-SP) Na opinião de especialistas, a descoberta do mecanismo da autofagia, que levou ao Prêmio Nobel de Medicina 2016, pode contribuir para uma melhor compreensão de patologias, como as vinculadas ao envelhecimento. Na maioria das patologias, a autofagia deve ser estimulada, como nas doenças neurodegenerativas, para eliminar os aglomerados de proteínas que se acumulam nas células enfermas. A tabela mostra, aproximadamente, as faixas de frequência de radiações eletromagnéticas e a figura da escala nanométrica mostra, entre outras, as dimensões de proteínas e de células do sangue. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 191 Considerando-se essas informações e sabendo-se que a velocidade de propagação da luz no ar é igual a 3,0 . 108 m/s, para que se observem proteínas e célulassanguíneas, podem-se utilizar, respectivamente, as radiações A raios X e raios gama. B micro-ondas e raios X. C raios gama e micro-ondas. D ultravioleta e infravermelho. E infravermelho e micro-ondas. QUESTÃO 23 (ENEM) A epilação a laser (popularmente conhecida como depilação a laser) consiste na aplicação de uma fonte de luz para aquecer e causar uma lesão localizada e controlada nos folículos capilares. Para evitar que outros tecidos sejam danificados, selecionam-se comprimentos de onda que são absorvidos pela melanina presente nos pelos, mas que não afetam a oxi-hemoglobina do sangue e a água dos tecidos da região em que o tratamento será aplicado. A figura mostra como é a absorção de diferentes comprimentos de onda pela melanina, oxi-hemoglobina e água. Qual é o comprimento de onda, em nm, ideal para a epilação a laser? A 400 B 700 C 1.100 D 900 E 500 QUESTÃO 24 (UNICAMP 2020) Em 2019 foi divulgada a primeira imagem de um buraco negro, obtida pelo uso de vários radiotelescópios. Também recentemente, uma equipe da NASA propôs a utilização de telescópios de infravermelho para detectar antecipadamente asteroides que se aproximam da Terra. Considere que um radiotelescópio detecta ondas eletromagnéticas provenientes de objetos celestes distantes na frequência de rádiof 1,5 GHz,= e que um telescópio de infravermelho detecta ondas eletromagnéticas originadas em corpos do sistema solar na frequência de infravermelhof 30 THz.= Qual é a razão entre os correspondentes comprimentos de onda no vácuo, rádio infravermelho ?l l A 55,0 10 .-´ C 42,0 10 .´ B 56,7 10 .-´ D 126,0 10 .´ Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 192 QUESTÃO 25 (ENEM – PPL) Em mídias ópticas como CDs, DVDs e blue-rays, a informação é representada na forma de bits (zeros e uns) e é fisicamente gravada e lida por feixes de luz laser. Para gravar um valor “zero”, o laser brilha intensamente, de modo a “queimar” (tomar opaca) uma pequena área do disco, de tamanho comparável a seu comprimento de onda. Ao longo dos anos, as empresas de tecnologia vêm conseguindo aumentar a capacidade de armazenamento de dados em cada disco; em outras palavras, a área usada para se representar um bit vem se tornando cada vez mais reduzida. Qual alteração da onda eletromagnética que constitui o Iaser permite o avanço tecnológico citado no texto? A A diminuição de sua energia. B O aumento de sua frequência. C A diminuição de sua amplitude. D O aumento de sua intensidade. E A diminuição de sua velocidade. QUESTÃO 26 (ENEM) Uma manifestação comum das torcidas em estádios de futebol é a ola mexicana. Os espectadores de uma linha, sem sair do lugar e sem se deslocarem lateralmente, ficam de pé e se sentam, sincronizados com os da linha adjacente. O efeito coletivo se propaga pelos espectadores do estádio, formando uma onda progressiva, conforme ilustração. Calcula-se que a velocidade de propagação dessa “onda humana” é de 45 km/h, e que cada período de oscilação contém 16 pessoas, que se levantam e sentam organizadamente e distanciadas entre si por 80 cm. Disponível em: www.ufsm.br. Acesso em: 7 dez. 2012 (adaptado). Nessa ola mexicana, a frequência da onda, em hertz, é um valor mais próximo de A 0,3. B 0,5. C 1,0. D 1,9. E 3,7. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 193 INTRODUÇÃO A ONDULATÓRIA 03. Tipo de onda que propaga-se em três dimensões, isto é, no espaço. Por exemplo, onda luminosa e onda sonora no ar. 05. O período (T) de oscilação de uma onda é o intervalo de ------------- gasto em uma oscilação completa do sistema, ou seja, é o menor intervalo de tempo gasto entre dois instantes 07. Essa grandeza está relacionada com a energia transmitida pela onda 08. Caracteriza a rapidez com que a energia transmitida pela onda se propaga através do meio. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Onda que ao se propagar tem sua direção de propagação coincidindo com sua direção de vibração. 02. Definida como qualquer processo periódico de transmissão de energia através de um meio de propagação, sem que exista transporte de matéria entre pontos desse meio 04. Uma de suas grandezas mais importantes da ondulatória. caracteriza o número de oscilações completas de um sistema físico oscilante numa determinada unidade de tempo. 06. Quando uma onda se propaga através de um meio material que absorve energia, a amplitude de oscilação da onda --- -------- gradativamente Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 194 QUESTÃO 27 (FUVEST 2020) A transmissão de dados de telefonia celular por meio de ondas eletromagnéticas está sujeita a perdas que aumentam com a distância d entre a antena transmissora e a antena receptora. Uma aproximação frequentemente usada para expressar a perda L, em decibéis (dB), do sinal em função de d, no espaço livre de obstáculos, é dada pela expressão 10 4 dL 20 log , æ öp ÷ç ÷= ç ÷ç ÷ç lè ø em que l é o comprimento de onda do sinal. O gráfico a seguir mostra L (em dB) versus d (em metros) para um determinado comprimento de onda .l Com base no gráfico, a frequência do sinal é aproximadamente Note e adote: Velocidade da luz no vácuo: 8c 3 10 m s;= ´ 3;p @ 91 GHz 10 Hz.= A 2,5 GHz. C 12 GHz. E 100 GHz. B 5 GHz. D 40 GHz. 01 D 02 B 03 C 04 E 05 E 06 B 07 A 08 E 09 E 10 A 11 B 12 D 13 A 14 B 15 C 16 C 17 D 18 D 19 C 20 E 21 B 22 D 23 B 24 C 25 B 26 C 27 A SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 A faixa espectral em questão é a ultravioleta, que possui o menor comprimento de onda do espectro, e consequentemente a maior frequência e energia transportada, podendo apresentar riscos para as formas de vida na Terra. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 As radiações emitidas pela lâmpada incandescente são de frequências inferiores às da ultravioleta. Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 195 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 O corpo humano emite radiação predominantemente na faixa do infravermelho (ondas de calor) que é captada pelo detector. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 Caso o indivíduo não possuísse o pigmento “verde”, os comprimentos de onda relativos aos retângulos I e II da figura (referentes aos comprimentos de onda de 530 nm e 600 nm respectivamente) estimulariam apenas o pigmento “vermelho” e com praticamente a mesma porcentagem de ativação, o que resultaria numa incapacidade de distinguir ambos os comprimentos de onda. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 [IV] Falsa. A luz se propaga com velocidade maior que as ondas sonoras quando viaja no ar, por exemplo. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 Na Califórnia, oeste dos Estados Unidos, o limite entre as placas tectônicas é transformante ou conservativo, ou seja, as placas se movimentam paralelas em sentidos opostos. O destaque é a falha de San Andreas, visualizada em área terrestre. Nos limites transformantes o risco é de ocorrer terremotos de alta magnitude e secundariamente vulcanismo e tsunamis (nos casos de cobertura marinha). Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Se medirmos a distância horizontal entre um mínimo (3 ms) e um máximo (7 ms) no gráfico, teremos metade do período. Sendo assim: T 7 3 T 8 ms 2 = - Þ = Portanto, a frequência de oscilação do circuito é de: 3 1 1f T 8 10 f 125 Hz - = = × \ = Resposta: E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 196 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Ao mudar o volume sonoro estamos alterando a amplitude das ondas, isto é, mudamos a intensidade sonora. Um som forte tem grande amplitude enquanto que um som fraco apresenta pequena amplitude. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 Dentre as propriedadesda luz, a característica responsável pelo seu brilho é a amplitude. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 Usando a equação que relaciona a velocidade da onda com a sua frequência e seu comprimento de onda, temos: 5 8 10 2 v 3 10 km s 3 10 m sv f f f f 0,25 10 Hz 12 cm 12 10 m- × × = l × Þ = Þ = = \ = × l × Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 8 8 8 14 7 c c 3 10v v v v 2,0 10 m s n 1,5 1,5 v 2,0 10v f f f f 4,0 10 Hz 5,0 10- × = Þ = Þ = Þ = × × = l × Þ = Þ = Þ = × l × Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 O maior comprimento de onda corresponde à menor frequência, igual a 1.000 Hz. v 340v f 0,34m. f 1.000 = l × Þ l = = Þ l = Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 Para a frequência dada, a correspondência para o comprimento de onda é 30 m.l = Assim, usando a equação fundamental que relaciona a velocidade, frequência e comprimento de onda, obtém-se: v f v 30 m 25 Hz v 750 m s.= l × Þ = × \ = Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 197 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 v 108 km h 30 m s= = Como o sonorizador possui elevações separadas por 8 cm, podemos aproximá-lo a uma onda cujo comprimento de onda vale 28 cm 8 10 m.-l = = × Pela equação fundamental da ondulatória: 2 v f 30 8 10 f f 375 Hz - = l × = × × \ = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 A figura mostra a amplitude (A) e o comprimento de onda (λ). Dessa figura: Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 Analisando a figura do enunciado, pode-se notar que do ponto A ao ponto B existem 3,5 comprimentos de onda. Como o comprimento total (dAB) é 28 cm, então: AB3,5 d 28 8 cm × l = = l = Utilizando a equação fundamental da ondulatória e os dados do enunciado, temos que: v f 1v T 1v 8 2,5 v 3,2 cm s = l × = l × = × = Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 Da figura, 23cm 3 10 m.-l = = ´ Aplicando a equação fundamental da ondulatória: 2 v 340f 11.333,33 f 11.300 Hz. 3 10- = = = Þ @ l ´ Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 198 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 Resposta: E Os gráficos fornecem a amplitude em função do tempo. Assim, a distância entre dois máximos representa o período; a frequência é o inverso do período e a velocidade de propagação é a mesma para as duas radiações. Então: B A B A B A B B A A B A T T f f v v f f ìïï < Þ >ïïíïï = Þ l = l Þ l < lïïî SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 Usando a equação fundamental da ondulatória, calculamos os comprimentos de ondas mínimo e máximo para a faixa UV-B. C = λf → c f l= 8 9 mín 15 máx c 3 x 10 291 x 10 f 1,03 x 10 -l = = = λmín = 291 nm 8 9 máx 14 mín c 3 x 10 321 x 10 f 9,34 x 10 -l = = = λmáx = 321 nm Assim: UV B(291 321) nm.-< l < Nessa faixa, a curva de maior absorção corresponde ao filtro IV. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 199 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 23 De acordo com a figura do enunciado, o comprimento de onda mais adequado é o de 700 nm, pois não há absorção por parte da oxi-hemoglobina e nem da água. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 24 Resposta: C Utilizando a equação fundamental da ondulatória, obtemos: rádio rádioc f= l × e inf ravermelho inf ravermelhoc f= l × inf ravermelho inf ravermelhorádio rádio 12 rádio inf ravermelho 9 inf ravermelho rádio 4rádio inf ravermelho f f f 30 10 f 1,5 10 2 10 l × = l × l × = = l × l \ = × l SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 Como o tamanho da área queimada é comparável ao comprimento de onda do laser, segue que esta deve ser diminuída para se aumentar a capacidade de armazenamento. Pela equação da onda de luz: cc f f = l Þ l = Portanto, para se atingir o objetivo, deve-se aumentar a sua frequência. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 Sendo a distância entre duas pessoas igual a 80 cm = 0,8 m, havendo 16 pessoas (15 espaços) em cada período de oscilação, o comprimento de onda é: 15 0,8 12 m.l = × Þ l = Da equação fundamental da ondulatória temos: 45 12,5v f 12 f f 3,6 12 f 1,04 Hz. = l Þ = Þ = Þ = Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 27 Substituindo o ponto (d,L) (1 m,40 dB)= do gráfico na expressão dada, obtemos: 10 10 2 4 3 1 1240 20log 2 log 1210 0,12 m æ ö æ ö× × ÷ ÷ç ç÷ ÷= Þ =ç ç÷ ÷ç ç÷ ÷ç çl lè ø è ø = Þ l = l Portanto: 83 10c f f 0,12 f 2,5 GHz × = l Þ = \ = Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 200 INTRODUÇÃO A ONDULATÓRIA 03. Tipo de onda que propaga-se em três dimensões, isto é, no espaço. Por exemplo, onda luminosa e onda sonora no ar. 05. O período (T) de oscilação de uma onda é o intervalo de ------------- gasto em uma oscilação completa do sistema, ou seja, é o menor intervalo de tempo gasto entre dois instantes 07. Essa grandeza está relacionada com a energia transmitida pela onda 08. Caracteriza a rapidez com que a energia transmitida pela onda se propaga através do meio. HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Onda que ao se propagar tem sua direção de propagação coincidindo com sua direção de vibração. 02. Definida como qualquer processo periódico de transmissão de energia através de um meio de propagação, sem que exista transporte de matéria entre pontos desse meio 04. Uma de suas grandezas mais importantes da ondulatória. caracteriza o número de oscilações completas de um sistema físico oscilante numa determinada unidade de tempo. 06. Quando uma onda se propaga através de um meio material que absorve energia, a amplitude de oscilação da onda --- -------- gradativamente Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 201 ONDULATÓRIA A energia que se propaga com o pulso é em parte cinética e em parte potencial elástica. À medida que o pulso se propaga, sua parte dianteira está se movendo para cima, e sua parte traseira, para baixo. Considerando a massa da corda, uma energia cinética é associada a esses movimentos. Por outro lado, a parte da corda que se deforma armazena energia potencial elástica. Considere uma corda homogênea, de seção transversal constante, de massa m e comprimento L. Chama-se densidade linear (µ) da corda a grandeza: A densidade linear representa a massa da corda por unidade de comprimento. Sua unidade no SI é dada em quilograma por metro (kg/m). A velocidade de propagação do pulso na corda depende apenas da intensidade da força de tração (T) e da densidade linear (µ) da corda, sendo dada por: Em que (μ) é a densidade linear da corda e T é a intensidade da força que traciona a corda. Observe que, quanto maior for a intensidade da força que traciona a corda, isto é, quanto mais esticada estiver a corda, maior será a velocidade de propagação. Por outro lado, quanto maior a densidade linear da corda, menor será a velocidade de propagação do pulso. QUESTÃO 1 Traciona-se uma corda homogênea de 4,0 m de comprimento com uma força de intensidade 50 N. Ondas produzidas nessa corda propagam-se com velocidade de 10 m/s. Qual é a massa da corda? A 1 kg C 3 kg E 5 kg B 2 kg D 4 kg CAPÍTULO 08 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 202 QUESTÃO 2 (MACK-SP) Uma pessoa sustenta uma vareta rígida por uma de suas extremidades, segundo a horizontal. Na outra extremidade, está presa uma corda homogênea, de secção transversal constante, de massa 1,00 kg e comprimento 5,00 m. Prendendo-se a outra extremidade da corda a um ponto fixo de uma parede, a pessoa proporciona à vareta um MHS na direção vertical, de duas oscilações completas por segundo, e aplica à corda uma força tensora de intensidade 1,80 N. As ondas cossenoidais que se propagam na corda possuem comprimento de onda de: A 5,00 m. B 4,50 m. C 3,00 m. D 1,50 m. E 0,75 m. QUESTÃO 3 (G1– IFSUL - 2019) A figura a seguir representa um aparato experimental para demonstração de ondas estacionárias em cordas. O experimento, conhecido como gerador de ondas estacionárias, é composto por um vibrador, um dinamômetro, uma corda e uma base sólida para fixação do aparato. Sabe-se que a corda utilizada tem comprimento igual a 1 metro e massa igual a 10 gramas. Considerando a onda estacionária gerada no momento em que a foto do experimento foi registrada e o fato de, nesse instante, o dinamômetro indicar uma força de tensão de 156,25 Newtons, a frequência de vibração da fonte é igual a A 6,00 Hz. B 93,75 Hz. C 156,25 Hz. D 187,50 Hz. QUESTÃO 4 (FAC. ALBERT EINSTEIN - MEDICIN 2019) Um bloco de massa m 4 kg= é mantido em repouso, preso a uma corda de densidade linear de massa 34 10 kg m,-m = ´ que tem sua outra extremidade fixa no ponto A de uma parede vertical. Essa corda passa por uma roldana ideal presa em uma barra fixa na parede, formando um ângulo de 60° com a barra. Considere que um diapasão seja colocado para vibrar próximo desse sistema e que ondas estacionárias se estabeleçam no trecho AB da corda. Sabendo que a velocidade de propagação de uma onda por uma corda de densidade linear de massa ,m submetida a uma força de tração T, é dada por Tv ,= m que 2g 10 m s ,= que cos 60 sen 30 0,5° = ° = e considerando as informações da figura, pode-se afirmar que a frequência fundamental de ondas estacionárias no trecho AB da corda é A 56 Hz. C 35 Hz. E 40 Hz. B 50 Hz. D 48 Hz. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 203 REFLEXÃO DE PULSOS O que acontece quando o pulso atinge a outra extremidade da corda? Pelo princípio da conservação da energia mecânica, essa energia potencial elástica não pode desaparecer quando o pulso atinge a outra extremidade da corda. Mas a corda acaba. O que acontece? Se não há mais corda para o pulso percorrer para a frente, ele passa a percorrê-la para trás. O pulso volta, ele se reflete. O fenômeno da reflexão é característico de qualquer propagação ondulatória que encontra uma alteração no meio em que se propaga, o limite desse meio, ou um obstáculo. Em extremidade fixa: ocorre reflexão com inversão de fase Quando a corda tiver a extremidade fixa, o pulso refletido será invertido em relação ao pulso incidente. Na figura abaixo, a fase do pulso refletido é invertida em relação à fase do pulso incidente (ao atingir a extremidade fixa, a crista está voltada para cima; ao refletir-se, está voltada para baixo). Em extremidade livre: ocorre reflexão sem inversão de fase Os pulsos que se propagam em cordas refletem-se mantendo a mesma forma do pulso original, também chamado de pulso incidente, se essa corda tiver a extremidade livre. Dizemos que a reflexão ocorre sem inversão de fase. Na figura abaixo, o pulso refletido tem a mesma fase do pulso incidente (ao chegar e ao voltar, a crista se mantém para cima). Lembre-se que em refrações o pulso refratado não sofre inversão de fase. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 204 QUESTÃO 5 (EEAR) No estudo de ondulatória, um dos fenômenos mais abordados é a reflexão de um pulso numa corda. Quando um pulso transversal propagando-se em uma corda devidamente tensionada encontra uma extremidade fixa, o pulso retorna à mesma corda, em sentido contrário e com A inversão de fase. B alteração no valor da frequência. C alteração no valor do comprimento de onda. D alteração no valor da velocidade de propagação. QUESTÃO 6 (UFF-RJ) A figura representa a propagação de dois pulsos em cordas idênticas e homogêneas. A extremidade esquerda da corda, na situação I, está fixa na parede e, na situação II, está livre para deslizar, com atrito desprezível, ao longo de uma haste. Identifique a opção em que estão mais bem representados os pulsos refletidos nas situações I e II: A B C D E Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 205 REFRAÇÃO DE PULSOS Suponha agora que duas cordas diferentes estejam ligadas e estendidas horizontalmente. O que ocorre quando o pulso passa de uma corda para a outra? Há duas situações possíveis, dependendo da densidade linear de cada corda. Quando o pulso passa da corda menos densa para a mais densa, “parte do pulso” passa para a corda mais densa — é o pulso refratado ou transmitido — enquanto outra “parte do pulso”, invertida, se reflete: Quando o pulso passa da corda mais densa para a menos densa, “parte do pulso” passa para a corda menos densa — é o pulso refratado ou transmitido — enquanto outra “parte do pulso” se reflete, sem inversão de fase. QUESTÃO 7 A figura representa uma onda transversal periódica que se propaga nas cordas AB e BC com as velocidades v1 e v2, de módulos respectivamente iguais a 12 m/s e 8,0 m/s. Nessas condições, o comprimento de onda na corda BC, em metros, é: A 1,0. C 2,0. E 4,0. B 1,5. D 3,0. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 206 QUESTÃO 8 (PUC - SP) Considere um sistema formado por duas cordas elásticas diferentes, com densidades lineares 1m e 2,m tal que 1 2.m > m Na corda de densidade linear 1m é produzido um pulso que se desloca com velocidade constante e igual a v, conforme indicado na figura abaixo. Após um intervalo de tempo t,D depois de o pulso atingir a junção das duas cordas, verifica-se que o pulso refratado percorreu uma distância 3 vezes maior que a distância percorrida pelo pulso refletido. Com base nessas informações, podemos afirmar, respectivamente, que a relação entre as densidades lineares das duas cordas e que as fases dos pulsos refletido e refratado estão corretamente relacionados na alternativa: A 1 23 ,m = × m o pulso refletido sofre inversão de fase mas o pulso refratado não sofre inversão de fase. B 1 23 ,m = × m os pulsos refletido e refratado não sofrem inversão de fase. C 1 29 ,m = × m o pulso refletido não sofre inversão de fase mas o pulso refratado sofre inversão de fase. D 1 29 ,m = × m os pulsos refletido e refratado não sofrem inversão de fase. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS REFLEXÃO DE ONDAS As ondas bidimensionais, assim como as ondas unidimensionais em cordas, se refletem ao atingir qualquer obstáculo, ou se refletem e refratam quando mudam de meio de propagação. Mas a reflexão e a refração em ondas bidimensionais têm algumas características específicas. As frentes de ondas planas, estão separadas pelo comprimento de onda λ; ao atingirem um anteparo plano E, se refletem e dão origem a novas frentes de ondas, separadas pelo mesmo comprimento de onda λ. De acordo com a lei da reflexão, o ângulo de incidência θ é igual ao ângulo de reflexão θ’: Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 207 LEIA COM ATENÇÃO! A ionosfera é a região da atmosfera situada mais ou menos entre 50 e 600 quilômetros de altitude. Ela abrange o início da mesosfera e o final da termosfera. Contêm muitas partículas carregadas de eletricidade, chamadas íons; dai o nome que recebe. A ionosfera impede que as ondas de rádio emitidas por uma estação transmissora passem para o espaço cósmico: ela reflete essas ondas, isto é, “devolve-as” para a superfície da Terra. Ao serem “devolvidas”, essas ondas podem ser captadas por aparelhos de rádio muitas vezes situados a grandes distâncias da estação transmissora. Isso permite que um indivíduo possa ouvir programas de rádio de uma estação localizada em outra cidade, outro estado ou país. Já as ondas emitidas por uma estação de televisão não são refletidas pela ionosfera. Mas podem ser captadas por satélites artificiais, que giram ao redor da Terra a cerca de 20 mil quilômetros de altitude ou mais.Uma vez captadas por satélites artificiais, essas ondas são retransmitidas para a superfície da Terra e captadas antenas de aparelhos de televisão. Interferências no som ou na imagem de uma televisão nem sempre têm causa na má qualidade do aparelho ou da antena a ele ligada. O problema pode estar na ionosfera, pois ali existem regiões com baixa quantidade de íons em circulação. Essas regiões – denominadas bolhas ionosféricas – comprometem a captação dos sinais de satélites, afetando a qualidade da transmissão das ondas de televisão. E podem causar até a completa interrupção das telecomunicações por algumas horas. QUESTÃO 9 (INSPER 2018) Algumas pessoas apreciam assistir a eventos esportivos pela TV enquanto ouvem sua narração pelo rádio. Entretanto, ocorre uma defasagem entre as recepções da imagem gerada pela TV e o som emitido pelo rádio. Essa defasagem ocorre porque A as ondas de rádio são mecânicas, e as de TV são eletromagnéticas, mas ambas viajam à mesma velocidade no ar; as ondas de rádio são refletidas pela ionosfera, enquanto as de TV são refletidas por satélites artificiais mais distantes da superfície terrestre. B ambas as ondas são eletromagnéticas, vibram com a mesma frequência diferindo pelos seus comprimentos de onda e pelas velocidades de propagação no ar; ambas são refletidas apenas por satélites artificiais. C ambas são eletromagnéticas e, apesar de vibrarem com frequências diferentes, viajam no ar com a mesma velocidade; as de rádio são refletidas pela ionosfera, enquanto as de TV são refletidas por satélites artificiais mais distantes da superfície terrestre. D ambas as ondas são eletromagnéticas, mas, por vibrarem com frequências diferentes, viajam no ar a velocidades diferentes, mesmo sendo ambas refletidas pela ionosfera. E as ondas de rádio são mecânicas e viajam no ar mais devagar do que as de TV, que são eletromagnéticas, embora ambas sejam refletidas pela ionosfera. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 208 QUESTÃO 10 (ENEM) As ondas eletromagnéticas, como a luz visível e as ondas de rádio, viajam em linha reta em um meio homogêneo. Então, as ondas de rádio emitidas na região litorânea do Brasil não alcançariam a região amazônica do Brasil por causa da curvatura da Terra. Entretanto sabemos que é possível transmitir ondas de rádio entre essas localidades devido à ionosfera. Com ajuda da ionosfera, a transmissão de ondas planas entre o litoral do Brasil e a região amazônica é possível por meio da A reflexão. C difração. E interferência. B refração. D polarização. QUESTÃO 11 (ACAFE 2019) Os sensores de estacionamento ultrassonográficos, utilizados em automóveis, possuem receptores que são distribuídos em pontos estratégicos do veículo para proporcionar o controle de vários ângulos. Estes modelos de sensores funcionam por sinais sonoros imperceptíveis ao ouvido humano. Os sinais são direcionados aos objetos, rebatidos e acabam sendo captados pelos sensores que passam a informação das distâncias dos objetos até o veículo. Com base no exposto, assinale, a alternativa correta. A As ondas emitidas pelo sensor de estacionamento têm frequência superior a 20000 Hz. B O funcionamento do sensor de estacionamento está baseado no fenômeno da difração. C As ondas emitidas pelo sensor de estacionamento são eletromagnéticas. D As ondas emitidas pelo sensor de estacionamento não podem ser refratadas. REFRAÇÃO DE ONDAS A refração ocorre sempre que a onda atravessa a superfície de separação de meios em que a velocidade de propagação da onda é diferente (nesse caso a reflexão também acontece, embora seja pouco perceptível; não a representamos para não sobrecarregar a figura). As frentes de ondas planas S1, separadas pelo comprimento de onda λ1, propagam-se no meio 1 com velocidade V1. No meio 2, a onda muda sua direção de propagação. As frentes de onda s2 estão agora separadas pelo comprimento de onda λ2 e têm velocidade V2. O raio incidente i e o raio refratado r mostram essa mudança de direção. O ângulo de incidência θ1, formado pelos raios incidentes com a normal, é diferente do ângulo de refração θ2, formado pelos raios refratados com a normal. A frequência (f) de uma onda é a frequência da fonte que a gerou, por isso, como em toda propagação ondulatória, ela se mantém constante na refração. Assim, na r efração, se a velocidade de propagação (v) varia quando a onda passa de um meio par a outro, da expressão v = λ∙f conclui-se que o comprimento de onda da onda (λ) também varia — v e λ são diretamente proporcionais. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 209 O desvio na direção da trajetória só ocorre quando a incidência é oblíqua. Se a onda incide normalmente à superfície de separação dos dois meios, a direção de propagação não sofre desvio, embora haja refração, pois a velocidade de propagação e o comprimento de onda variam: O desvio pode ser determinado matematicamente pela lei da refração. Ela relaciona o seno do ângulo de incidência (θ1) e a velocidade de propagação da onda incidente (v1) no meio 1 com o seno do ângulo de refração (θ2) e a velocidade de propagação ( 2 ) no meio 2. A expressão matemática da lei da refração é: Podemos também apresentá-la de outra forma. Como a frequência das ondas é determinada pela frequência f da fonte, que se supõe constante, aplicando a expressão v = λ∙f, substituindo os valores da velocidade na expressão da lei da refração, obtemos: QUESTÃO 12 (UFRGS) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto abaixo, na ordem em que aparecem. A radiação luminosa emitida por uma lâmpada a vapor de lítio atravessa um bloco de vidro transparente, com índice de refração maior que o do ar. Ao penetrar no bloco de vidro, a radiação luminosa tem sua frequência __________. O comprimento de onda da radiação no bloco é __________ que no ar e sua velocidade de propagação é __________ que no ar. VEJA O RESUMO TEÓRICO A alterada - maior - menor B alterada - o mesmo - maior C inalterada - maior - menor D inalterada - menor - menor E inalterada - menor - a mesma QUESTÃO 13 (EEAR) Uma onda propagando-se em um meio material passa a propagar-se em outro meio cuja velocidade de propagação é maior do que a do meio anterior. Nesse caso, a onda, no novo meio tem A sua fase invertida. B sua frequência aumentada. C comprimento de onda maior. D comprimento de onda menor. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 210 QUESTÃO 14 (UFMG) Uma onda sofre refração ao passar de um meio I para um meio II. Quatro estudantes, Bernardo, Clarice, Júlia e Rafael, traçaram os diagramas mostrados na figura para representar esse fenômeno. Nesses diagramas, as retas paralelas representam as cristas das ondas, e as setas, a direção de propagação da onda. Os estudantes que traçaram um diagrama coerente com as leis da refração foram: A Clarice e Júlia. B Júlia e Rafael. C Bernardo e Clarice. D Bernardo e Rafael. QUESTÃO 15 (ENEM PPL 2018) O princípio básico de produção de imagens em equipamentos de ultrassonografia é a produção de ecos. O princípio pulso-eco refere-se à emissão de um pulso curto de ultrassom que atravessa os tecidos do corpo. No processo de interação entre o som e órgãos ou tecidos, uma das grandezas relevantes é a impedância acústica, relacionada à resistência do meio à passagem do som, definida pelo produto da densidade ( )r do material pela velocidade (v) do som nesse meio. Quanto maior a diferença de impedância acústica entre duas estruturas, maior será a intensidade de reflexão do pulso e mais facilmente será possível diferenciá-las. A tabela mostra os diferentes valores de densidade e velocidade para alguns órgãos ou tecidos.Estruturas 3 kg m æ ö÷ç ÷r ç ÷ç ÷çè ø mv s æ ö÷ç ÷ç ÷ç ÷çè ø Cérebro 1.020 1.530 Músculo 1.040 1.580 Gordura 920 1.450 Osso 1.900 4.040 CAVALCANTE, M. A.; PEÇANHA, R. ; LEITE, V. F. Princípios básicos de imagens ultrassônicas e a determinação da velocidade do som no ar através do eco. Física na Escola, n. 1, 2012 (adaptado). Em uma imagem de ultrassom, as estruturas mais facilmente diferenciáveis são A osso e gordura. B cérebro e osso. C gordura e cérebro. D músculo e cérebro. E gordura e músculo. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 211 QUESTÃO 16 (FUVEST 2018) Ondas na superfície de líquidos têm velocidades que dependem da profundidade do líquido e da aceleração da gravidade, desde que se propaguem em águas rasas. O gráfico representa o módulo v da velocidade da onda em função da profundidade h da água. Uma onda no mar, onde a profundidade da água é 4,0 m, tem comprimento de onda igual a 50 m. Na posição em que a profundidade da água é 1,0 m, essa onda tem comprimento de onda, em m, aproximadamente igual a A 8. B 12. C 25. D 35. E 50. QUESTÃO 17 (CESGRANRIO-RJ) Um vibrador produz ondas planas na superfície de um líquido com frequência f = 10 Hz e comprimento de onda λ = 28 cm. Ao passarem do meio I para o meio II, como mostra a figura, foi verificada uma mudança na direção de propagação das ondas. No meio II, os valores da frequência e do comprimento de onda serão, respectivamente, iguais a: A 10 Hz; 14 cm. B 10 Hz; 20 cm. C 10 Hz; 25 cm. D 15 Hz; 14 cm. E 15 Hz; 25 cm. POLARIZAÇÃO A polarização de uma onda transversal ocorre quando ela é “filtrada”, permitindo apenas a passagem das vibrações que ocorrem na mesma direção que a previamente estabelecida pelo polarizador. Apenas ondas transversais podem ser polarizadas. A luz, que é uma onda transversal, pode ser polarizada utilizando-se uma lâmina especial (polarizador). Ondas longitudinais, como o som nos fluidos, não podem ser polarizadas. Como a polarização é um fenômeno ondulatório característico das ondas transversais, devido a esse fenômeno, a luz natural, cujas ondas vibram em todas as direções, pode ser transformada numa onda plano-polarizada, na qual as ondas apresentam um único plano de vibração. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 212 QUESTÃO 18 (UNESP-SP) Uma das características que diferem ondas transversais de ondas longitudinais é que apenas as ondas transversais podem ser: A polarizadas. B espalhadas. C refletidas. D refratadas. E difratadas. QUESTÃO 19 (UFRGS 2015) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. A luz é uma onda eletromagnética formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço e que, no vácuo, são ________ entre si. Em um feixe de luz polarizada, a direção da polarização é definida como a direção ________ da onda. A paralelos - do campo elétrico B paralelos - do campo magnético C perpendiculares - de propagação D perpendiculares - do campo elétrico E perpendiculares - do campo magnético QUESTÃO 20 (ENEM) Nas rodovias, é comum motoristas terem a visão ofuscada ao receberem a luz refletida na água empoçada no asfalto. Sabe-se que essa luz adquire polarização horizontal. Para solucionar esse problema, há a possibilidade de o motorista utilizar óculos de lentes constituídas por filtros polarizadores. As linhas nas lentes dos óculos representam o eixo de polarização dessas lentes. Quais são as lentes que solucionam o problema descrito? A C E B D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 213 DIFRAÇÃO Para o estudo dos fenômenos ondulatórios em ondas bidimensionais, é conveniente trabalhar primeiro com o conceito de frente de onda. O Princípio de Huygens permite dizer que cada ponto da primeira linha de onda, no instante t = 0, comporta-se como uma fonte secundária, com as mesmas características da fonte original, formando no instante t = T a frente de onda, que é a superfície tangente a todas as ondas secundárias formadas pelas fontes secundárias. O QUE É DIFRAÇÃO? A difração é um fenômeno físico que torna possível as ondas contornarem obstáculos, como barreiras ou fendas, cujas dimensões são comparáveis ao seu comprimento de onda. Nesse fenômeno, as frentes de ondas sofrem mudanças em sua direção de propagação. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 214 A difração é resultado da interferência das partes da onda entre si. De acordo com o princípio de Huygens, cada frente de onda é formada por infinitos pontos, que, por sua vez, são capazes de gerar novas ondas. Como uma consequência desse princípio, quando uma onda incide sobre uma fenda ou obstáculo, ela produz novas ondas circulares, gerando um padrão de difração. Surge uma distribuição espacial das ondas caracterizada por regiões de interferência construtiva e destrutiva. Quais tipos de onda podem sofrer difração? A difração pode ocorrer tanto em ondas mecânicas, como o som e as ondas formadas em uma corda, quanto em ondas eletromagnéticas, como a luz visível, raios X etc. As ondas do mar também podem ser difratadas caso passem por algum obstáculo cujo comprimento é comparável ao comprimento de onda. Quais são as condições para que ocorra difração? Para que ocorra a difração das ondas, é necessário que o tamanho da fenda ou do obstáculo seja comparável ao comprimento de onda, ou seja, à distância entre as duas cristas ou vales da onda incidente. No entanto, se o comprimento do obstáculo for muito maior que o comprimento de onda, não ocorrerá difração. Nas figuras acima, ocorre a difração da primeira onda; no segundo caso, no entanto, a onda não sofre difração, uma vez que a fenda é muito maior que o seu comprimento de onda. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 215 Além disso, a intensidade da onda difratada é máxima e mínima em alguns pontos do espaço de acordo com o padrão da difração. Esse padrão dependendo do formato da fenda ou do obstáculo que difrata a onda e sempre terá um ponto de máximo (interferência construtiva) no centro cercado de mínimos (interferência destrutiva) e máximos, que diminuem de intensidade conforme se distanciam do centro do padrão. Esse comportamento ocorre na difração de qualquer tipo de onda. A figura a seguir traz um padrão de difração gerado por uma fenda unidimensional que difrata uma onda luminosa: EXEMPLOS DE DIFRAÇÃO O som pode sofrer difração ao passar através da fenda de uma porta se o seu comprimento de onda tiver dimensões comparáveis. A luz visível apresenta um comprimento de onda muito pequeno, portanto, para visualizarmos sua difração, é necessária uma fenda extremamente pequena, entre 4.10-7 m e 5,5.10-7 m. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 216 QUESTÃO 21 (EFOMM 2020) Um papel com um pequeno orifício é colocado no trajeto de um feixe de laser. O resultado que se observa no anteparo sobre o qual a luz incide após passar pelo orifício mostra um padrão de máximos e mínimos de intensidade luminosa. O fenômeno responsável por esse padrão é chamado de A refração. B difração. C dispersão. D interferência. E reflexão. QUESTÃO 22 (UFRGS 2019) Considere as afirmações abaixo, sobre o fenômeno da difração. I. A difração é um fenômeno ondulatório que ocorre apenas com ondas sonoras. II. A difração que ocorre quando uma onda atravessa uma fenda é tanto mais acentuada quanto menor for a largura da fenda. III. A difração que ocorre quando uma onda atravessa uma fenda é tanto mais acentuada quanto maior for o comprimento de onda da onda.Quais estão corretas? A Apenas I. B Apenas II. C Apenas I e III. D Apenas II e III. E I, II e III. QUESTÃO 23 (ESC. NAVAL 2018) Analise a figura abaixo. Considere duas ondas planas, uma de luz visível e outra de som audível, oscilando com comprimento de onda iguais a 4L 10 cm -l = e S 1,7 cm,l = respectivamente. No mesmo instante, ambas incidem perpendicularmente sobre um mesmo lado do anteparo plano, opaco e bom absorvente acústico mostrado na figura acima. Atravessando o orifício circular de diâmetro d pode-se afirmar que, na região do outro lado do anteparo: A apenas a onda sonora pode ser detectada se d 1,7 cm, devido à difração. B apenas a onde luminosa pode ser detectada se d 1,7 cm, devido à refração. C a propagação das duas ondas é aproximadamente retilínea se d 1,7 cm. D a propagação das duas ondas é aproximadamente esférica se d 1,7 cm. E nenhuma das ondas pode ser plana. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 217 QUESTÃO 24 (ENEM) Ao assistir a uma apresentação musical, um músico que estava na plateia percebeu que conseguia ouvir quase perfeitamente o som da banda, perdendo um pouco de nitidez nas notas mais agudas. Ele verificou que havia muitas pessoas bem mais altas à sua frente, bloqueando a visão direta do palco e o acesso aos alto- falantes. Sabe-se que a velocidade do som no ar é 340 m/s e que a região de frequências das notas emitidas é de, aproximadamente, 20 Hz a 4000 Hz. Qual fenômeno ondulatório é o principal responsável para que o músico percebesse essa diferenciação do som? VEJA O RESUMO TEÓRICO A Difração. B Reflexão. C Refração. D Atenuação. E Interferência. LEIA COM ATENÇÃO! É o fenômeno que ocorre quando uma onda incide em um obstáculo e consegue ultrapassá-lo, contornando-o ou penetrando em sua abertura. É a difração que permite a recepção dos sinais de televisão e rádio nas grandes cidades, apesar de obstáculos como construções e prédios. QUESTÃO 25 (UFMG) No alto da Serra do Curral, estão instaladas duas antenas transmissoras, uma de rádio AM e outra de rádio FM. Entre essa serra e a casa de Nélson, há um prédio, como mostrado na figura a seguir: Na casa de Nélson, a recepção de rádio FM é ruim, mas a de rádio AM é boa. Com base nessas informações, explique por que isso acontece. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 218 QUESTÃO 26 (ENEM) Ao contrário dos rádios comuns (AM ou FM), em que uma única antena transmissora é capaz de alcançar toda a cidade, os celulares necessitam de várias antenas para cobrir um vasto território. No caso dos rádios FM, a frequência de transmissão está na faixa dos MHz (ondas de rádio), enquanto, para os celulares, a frequência está na casa dos GHz (micro-ondas). Quando comparado aos rádios comuns, o alcance de um celular é muito menor. Considerando-se as informações do texto, o fator que possibilita essa diferença entre propagação das ondas de rádio e as de micro-ondas é que as ondas de rádio são A facilmente absorvidas na camada da atmosfera superior conhecida como ionosfera. B capazes de contornar uma diversidade de obstáculos como árvores, edifícios e pequenas elevações. C mais refratadas pela atmosfera terrestre, que apresenta maior índice de refração para as ondas de rádio. D menos atenuadas por interferência, pois o número de aparelhos que utilizam ondas de rádio é menor. E constituídas por pequenos comprimentos de onda que lhes conferem um alto poder de penetração em materiais de baixa densidade. Porque enxergamos os alimentos através da portinha do aparelho de micro-ondas devido a passagem de luz e as micro-ondas produzidas pelo próprio aparelho não atravessam a mesma portinha se as duas são ondas eletromagnéticas? O forno de micro-ondas tem uma tampa com furinhos da ordem de 1,0 mm. Quando ele é acionado, e a luz interna se acende, podemos ver os alimentos em seu interior. Isso acontece porque os furinhos da tampa tem diâmetro muito maior que o comprimento de onda da luz. Assim, esta passa pelo orifício sem sofrer difração acentuada, o que nos permite uma visão distinta dos objetos no interior do forno. Já as ondas de micro-ondas produzidas pelo aparelho sofrem difração na tela de proteção de sua tampa devido fato de comprimento de onda das ondas produzidas pelo aparelho terem um comprimento da mesma ordem de grandeza ou menores que o diâmetro dos orifícios da tela de proteção da porta (tampa) do aparelho. QUESTÃO 27 (UPE-SSA 3 2018) Uma montagem de um experimento de fenda dupla foi realizada conforme ilustrada na figura ao a seguir. Para d 15= l e D d,>> podemos afirmar que o nono máximo de interferência está a uma altura h igual a A D 3 C 3D/5 E 5D 3 B D 15 D 4D 3 RESSONÂNCIA Todo sistema físico capaz de vibrar, se for excitado, vibrará numa frequência que lhe é característica, que lhe é natural. O fenômeno da ressonância ocorre quando um sistema físico recebe energia por meio de excitações de frequência igual a uma de suas frequências naturais de vibração. Com essa energia, o sistema físico passa a vibrar com amplitudes cada vez maiores. Um exemplo dessa vibração é quando um pêndulo simples é excitado, ou seja, afastado de sua posição de equilíbrio, e, em seguida, abandonado, ele oscila numa única frequência natural. Caso executemos uma excitação ao movimento, empurrando-o na posição de amplitude máxima sempre na mesma frequência de seu movimento, o mesmo aumentará sua amplitude, o que indica um aumento de ganho de energia do sistema. Podemos dizer, a respeito da ressonância, que um sistema físico é dito em ressonância com um agente excitador quando recebe excitações periódicas numa frequência igual a uma de suas frequências naturais de vibração. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 219 Uma criança em um balanço nunca ouviu falar em ressonância mas sabe como usá-la. Num instantinho ela descobre qual é o momento certo de dobrar o corpo para aumentar a amplitude do movimento. QUESTÃO 28 (ENEM) Durante uma aula experimental de física, os estudantes construíram um sistema ressonante com pêndulos simples. As características de cada pêndulo são apresentadas no quadro. Inicialmente, os estudantes colocaram apenas o pêndulo A para oscilar. Quais pêndulos, além desse, passaram também a oscilar? A 1, 2, 3, 4 e 5. B 1, 2 e 3. C 1 e 4. D 1 e 5. E 3 e 4. QUESTÃO 29 (ENEM) Ao sintonizar uma estação de rádio AM, o ouvinte está selecionando apenas uma dentre as inúmeras ondas que chegam à antena receptora do aparelho. Essa seleção acontece em razão da ressonância do circuito receptor com a onda que se propaga. O fenômeno físico abordado no texto é dependente de qual característica da onda? A Amplitude. B Polarização. C Frequência. D Intensidade. E Velocidade. LEIA COM ATENÇÃO! Cada onda de rádio e TV que viaja pelo espaço tem uma frequência característica de vibração. E a onda de cada emissora tem uma frequência própria, diferente da frequência das demais emissoras. Os rádios antigos tinham um botão - o dial - para “sintonizar” as emissoras. Hoje, com tudo virando digital, os botões não são de girar - são de apertar. Sintonizar uma emissora significa fazer seu receptor de rádio ou TV entrar em ressonância com a onda da emissora. Girando, ou apertando, o botão você modifica, de algum modo, a frequência natural de vibração do circuito eletrônico de seu receptor. Essa vibração não é mecânica, como nas molas, mas uma rápida variação nas correntes elétricas que percorrem o circuito. Na ressonância, o receptor «capta» energia da onda de rádio ou TV com eficiência máxima e o sinal da emissora é reproduzido pelo receptor. As ondas das outras emissoras, com frequências diferentes, não estão em ressonância com oreceptor e passam batidas, sem interagir com ele. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 220 QUESTÃO 30 (ENEM) Ao sintonizarmos uma estação de rádio ou um canal de TV em um aparelho, estamos alterando algumas características elétricas de seu circuito receptor. Das inúmeras ondas eletromagnéticas que chegam simultaneamente ao receptor, somente aquelas que oscilam com determinada frequência resultarão em máxima absorção de energia. O fenômeno descrito é a A difração. B refração. C polarização. D interferência. E ressonância. LEIA COM ATENÇÃO! Os aquecimentos tradicionais envolvem sempre a propagação do calor por condução e/ou convecção. Nos fornos de micro-ondas o aquecimento inicial é feito pela absorção de ondas eletromagnéticas em uma camada superficial de 2 a 7 cm, dependendo da densidade do material. Em carnes, por exemplo, materiais mais densos, as ondas penetram apenas de 2 a 3 cm e em pães podem atingir 7 cm de profundidade. As moléculas de água, açúcar e gordura (moléculas polares) existentes nesses materiais, absorvem energia das ondas e passam a vibrar mais intensamente. No movimento, as moléculas se atritam nas vizinhas, transformando a energia das ondas em energia térmica. A parte mais interna dos alimentos recebe energia térmica por condução, como nos aquecimentos tradicionais. Dessa forma, os alimentos não são aquecidos de maneira uniforme, como se acreditava, mas sim de fora para dentro. As moléculas de água, que são fortemente polares, tendem a se alinhar com o campo elétrico das ondas eletromagnéticas. Quando essas ondas têm frequência de 2,45 GHz, as moléculas de água entram em ressonância com elas, passando a vibrar intensamente, acompanhando as inversões periódicas do campo elétrico. Isso também ocorre com outras moléculas polares, como as de açúcares e de gorduras. A fricção entre as moléculas provoca o aquecimento do corpo. Como essas moléculas polares, principalmente as de água, estão presente nos alimentos, com este processo podemos obter o aquecimento generalizado deles. QUESTÃO 31 (ENEM) As moléculas de água são dipolos elétricos que podem se alinhar com o campo elétrico, da mesma forma que uma bússola se alinha com um campo magnético. Quando o campo elétrico oscila, as moléculas de água fazem o mesmo. No forno de micro-ondas, a frequência de oscilação do campo elétrico é igual à frequência natural de rotação das moléculas de água. Assim, a comida é cozida quando o movimento giratório das moléculas de água transfere a energia térmica às moléculas circundantes. HEWITT, P. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002 (adaptado). A propriedade das ondas que permite, nesse caso, um aumento da energia de rotação das moléculas de água é a A reflexão. B refração. C ressonância. D superposição. E difração. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 221 INTERFERÊNCIA DE ONDAS A perturbação da onda resultante em cada ponto do meio, durante a superposição, é a soma das perturbações que seriam causadas por cada uma das ondas, separadamente. Interferência é o fenômeno resultante da superposição de duas ou mais ondas. INTERFERÊNCIA DE ONDAS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS Para ilustrar o fenômeno da interferência de ondas bidimensionais, vamos considerar duas fontes que vibram verticalmente, produzindo na superfície da água ondas idênticas e em fase, ou seja, quando um estilete produz uma crista, o outro faz o mesmo. Algum tempo após o início das vibrações dos estiletes, a superfície livre da água apresenta-se como na fotografia a seguir. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 222 ONDAS EM FASE Portanto, na interferência de ondas geradas por fontes coerentes (mesma frequência e em concordância de fase), para que um ponto pertença a uma linha ventral, isto é, para que nesse ponto as ondas interfiram construtivamente, é preciso que a diferença entre as distâncias desse ponto às fontes seja nula ou um número par de meios comprimentos de onda: A regra vista tem validade desde que as fontes F1, e F2 estejam em concordância de fase. Δ = x2 - x1 (diferença entre os caminhos percorridos pelas ondas que se superpõem em P). QUESTÃO 32 (UFRGS-RS) Num tanque de ondas, duas fontes F1 e F2 oscilam com a mesma frequência e sem diferença de fase, produzindo ondas que se superpõem no ponto P, como mostra a figura. A distância entre F1 e P é de 80 cm e entre F2 e P é de 85 cm. Para qual dos valores de comprimento de onda das ondas produzidas por F1 e F2 ocorre um mínimo de intensidade (interferência destrutiva) no ponto P? A 1,0 cm B 2,5 cm C 5,0 cm D 10 cm E 25 cm Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 223 QUESTÃO 33 (ENEM) O trombone de Quincke é um dispositivo experimental utilizado para demonstrar o fenômeno da interferência de ondas sonoras. Uma fonte emite ondas sonoras de determinada frequência na entrada do dispositivo. Essas ondas se dividem pelos dois caminhos (ADC e AEC) e se encontram no ponto C, a saída do dispositivo, onde se posiciona um detector. O trajeto ADC pode ser aumentado pelo deslocamento dessa parte do dispositivo. Com o trajeto ADC igual ao AEC, capta-se um som muito intenso na saída. Entretanto, aumentando- se gradativamente o trajeto ADC, até que ele fique como mostrado na figura, a intensidade do som na saída fica praticamente nula. Desta forma, conhecida a velocidade do som no interior do tubo (320 m/s), é possível determinar o valor da frequência do som produzido pela fonte. O valor da frequência, em hertz, do som produzido pela fonte sonora é A 3.200 B 1.600 C 800 D 640 E 400 QUESTÃO 34 (UPE-SSA 3 2018) A fim de investigar os níveis de poluição sonora, causados por dois bares que funcionam próximos a um conjunto residencial, um pequeno modelo foi esquematizado na figura a seguir. Cada círculo representa uma instalação com uma numeração de 1 a 16. Os bares funcionam nos números 1 e 3, e as residências, nos demais números. Supondo que os bares sejam duas fontes sonoras de mesma potência, que produzem ondas de mesma fase e comprimento de onda igual a L, assinale a alternativa CORRETA. A 6 é um ponto de interferência destrutiva. B 3 é um ponto de interferência destrutiva. C 2, 5 e 7 recebem a mesma intensidade sonora. D 2 e 4 são pontos de interferência construtiva. E 9 e 11 são pontos de interferência construtiva. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 224 ONDAS EM OPOSIÇÃO DE FASE Caso as fontes estejam em oposição de fase, situação em que uma fonte gera um vale enquanto a outra gera uma crista, a condição muda para o valor de n. Δ = x2 - x1 (diferença entre os caminhos percorridos pelas ondas que se superpõem em P). A regra vista tem validade desde que as fontes F1, e F2 estejam em concordância de fase. QUESTÃO 35 Dois estiletes E1 e E2 vibram verticalmente, executando movimentos harmônicos simples, de frequências iguais. Suas extremidades colidem com a superfície da água de um lago, provocando ondas de amplitudes iguais que se propagam sem amortecimento, com velocidade de 10 m/s. Sabendo que os estiletes vibram em oposição de fase, calcule a menor frequência de suas oscilações para que no ponto P indicado se observe o máximo reforço das ondas que se superpõem. A 5 Hz B 10 Hz C 12 Hz D 18 Hz E 22 Hz QUESTÃO 36 (ESC. NAVAL 2017) Analise a figura abaixo. A figura acima ilustra quatro fontes sonoras pontuais 1 2 3(F , F , F e 4F ), isotrópicas, uniformemente espaçadas de d 0,2 m,= ao longo do eixo x. Um ponto P também é mostrado sobre o eixo x. As fontes estão em fase e emitem ondas sonoras na frequência de 825 Hz, com mesma amplitude A e mesma velocidade de propagação, 330 m s. Suponhaque, quando as ondas se propagam até P, suas amplitudes se mantêm praticamente constantes. Sendo assim a amplitude da onda resultante no ponto P é A zero C A 2 E 2A B A 4 D A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 225 QUESTÃO 37 (UFV-MG) Um aparelho de rádio R recebe simultaneamente os sinais direto e refletido em uma camada atmosférica, provenientes de uma emissora E. Quando a camada está a uma altura H, o sinal é forte; à medida que a camada se desloca verticalmente a partir dessa posição, o sinal enfraquece gradualmente, passa por um mínimo e recupera gradativamente o valor inicial. Esse fenômeno se deve à: A difração, pois a facilidade para o sinal contornar a camada é função da altura. B variação do índice de refração da camada, que depende de sua altura em relação ao nível da Terra. C interferência entre os sinais direto e refletido, construtiva, quando o sinal for máximo, e destrutiva, quando o sinal for mínimo. D absorção do sinal pela camada, que depende de sua altura em relação à Terra. E variação do índice de reflexão da camada, o qual é uma função da altura. QUESTÃO 38 (ENEM PPL 2018) Alguns modelos mais modernos de fones de ouvido contam com uma fonte de energia elétrica para poderem funcionar. Esses novos fones têm um recurso, denominado “Cancelador de Ruídos Ativo”, constituído de um circuito eletrônico que gera um sinal sonoro semelhante ao sinal externo de frequência fixa. No entanto, para que o cancelamento seja realizado, o sinal sonoro produzido pelo circuito precisa apresentar simultaneamente características específicas bem determinadas. Quais são as características do sinal gerado pelo circuito desse tipo de fone de ouvido? A Sinal com mesma amplitude, mesma frequência e diferença de fase igual a 90° em relação ao sinal externo. B Sinal com mesma amplitude, mesma frequência e diferença de fase igual a 180° em relação ao sinal externo. C Sinal com mesma amplitude, mesma frequência e diferença de fase igual a 45° em relação ao sinal externo. D Sinal de amplitude maior, mesma frequência e diferença de fase igual a 90° em relação ao sinal externo. E Sinal com mesma amplitude, mesma frequência e mesma fase do sinal externo. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 226 QUESTÃO 39 (ENEM-2018) Nos manuais de instalação de equipamentos de som há o alerta aos usuários para que observem a correta polaridade dos fios ao realizarem as conexões das caixas de som. As figuras ilustram o esquema de conexão das caixas de som de um equipamento de som mono, no qual os alto-falantes emitem as mesmas ondas. No primeiro caso, a ligação obedece às especificações do fabricante e no segundo mostra uma ligação na qual a polaridade está invertida. O que ocorre com os alto-falantes E e D se forem conectados de acordo com o segundo esquema? A O alto-falante E funciona normalmente e o D entra em curto-circuito e não emite som. B O alto-falante E emite ondas sonoras com frequências ligeiramente diferentes do alto-falante D provocando o fenômeno de batimento. C O alto-falante E emite ondas sonoras com frequências e fases diferentes do alto-falante D provocando o fenômeno conhecido como ruído. D O alto-falante E emite ondas sonoras que apresentam um lapso de tempo em relação às emitidas pelo alto- falante D provocando o fenômeno de reverberação. E O alto-falante E emite ondas sonoras em oposição de fase às emitidas pelo alto-falante D provocando o fenômeno de interferência destrutiva nos pontos equidistantes aos alto-falantes. O QUE É O MODO AVIÃO? No passado não se podia viajar com celulares ou tablets conectados, para evitar interferências com a comunicação da aeronave. Hoje em dia, dispositivos eletrônicos podem ser usados em todas as fases do voo, mas com uma condição: eles devem estar configurados no modo avião. O recurso foi criado porque as companhias aéreas comerciais costumam proibir o uso do celular. Ainda que hoje o risco seja questionado, há um receio de que os telefones interfiram com os sensores e equipamentos de rádio do avião. QUESTÃO 40 (ENEM) Em viagens de avião, é solicitado aos passageiros o desligamento de todos os aparelhos cujo funcionamento envolva a emissão ou a receptação de ondas eletromagnéticas. O procedimento é utilizado para eliminar fontes de radiação que possa interferir nas comunicações via rádio dos pilotos com a torre de controle. A propriedade das ondas emitidas que justifica o procedimento adotado é o fato de A terem fases opostas. B serem ambas audíveis. C terem intensidades inversas. D serem de mesma amplitude. E terem frequências próximas. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 227 O QUE É INTERFERÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA? Este tipo de interferência é causado por sinais de radiofreqüência (RF) na freqüência do receptor sem fio afetado ou perto dessa freqüência. Os sinais de interferência podem ter sido transmitidos intencionalmente ou não-intencionalmente, como resultado de algum defeito ou característica indesejada da fonte. Não é necessário que o sinal de interferência esteja exatamente na mesma freqüência do sistema sem fio para causar problemas. Sinais fortes de RF que estejam perto da freqüência sem fio podem afetar a operação do receptor sem fio, causando problemas de áudio e de recepção. QUESTÃO 41 (ENEM) Um garoto que passeia de carro com seu pai pela cidade, ao ouvir o rádio, percebe que a sua estação de rádio preferida, a 94,9 FM, que opera na banda de frequência de megahertz, tem seu sinal de transmissão superposto pela transmissão de uma rádio pirata de mesma frequência que interfere no sinal da emissora do centro em algumas regiões da cidade. Considerando a situação apresentada, a rádio pirata interfere no sinal da rádio pirata interfere no sinal da rádio do centro devido à A atenuação promovida pelo ar nas radiações emitidas. B maior amplitude da radiação emitida pela estação do centro. C diferença de intensidade entre as fontes emissoras de ondas. D menor potência de transmissão das ondas da emissora pirata. E semelhança dos comprimentos de onda das radiações emitidas. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ESTACIONÁRIAS O princípio físico fundamental para entender o forno micro-ondas baseia-se no conceito de ressonância. Da mesma forma que uma corda presa em uma extremidade, quando posta a oscilar por uma fonte vibradora, cria ondas estacionárias de máxima amplitude para frequências específicas da fonte, as denominadas frequências de ressonância, o mesmo acontece na cavidade do micro-ondas. Na parte superior da parede lateral do forno observa-se a existência de uma região onde se encontra, por detrás, uma fonte de ondas denominada “tubo magnetron”. Esse tubo é responsável pela geração das ondas eletromagnéticas na faixa de micro-ondas que, em razão dessa frequência, são refletidas pelas paredes metálicas internas do forno, como a luz numa caixa de espelhos. Explicando melhor, a cavidade é projetada de forma a “aprisionar” as micro-ondas que saem do tubo magnetron. As ondas permanecem ali, até serem absorvidas pelo alimento ou serem dissipadas no ar. As paredes metálicas da cavidade são projetadas de forma a proporcionar uma afinação com a frequência das ondas ressonantes (propriedades ressonantes, semelhantes à da caixa de violão). Assim, a frequência do magnetron e as dimensões da cavidade interna do forno são calculadas apropriadamente para que se formem tais ondas estacionárias. Vários padrões de ondas desse tipo aparecem, obviamente, muito mais complexos do que os formados numa corda unidimensional, pois o sistema, diferentemente desta, é tridimensional como, por exemplo, as ondas estacionárias. Em razão da presença dessas regiões mais intensas de campo eletromagnético é que se faz necessárioo prato giratório para que o cozimento no forno seja uniforme o máximo possível. As diferentes intensidades do campo eletromagnético na direção perpendicular podem ser verificadas quando se coloca um copo de leite no centro do prato giratório. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 228 QUESTÃO 42 (ENEM) Um experimento para comprovar a natureza ondulatória da radiação de micro-ondas foi realizado da seguinte forma: anotou-se a frequência de operação de um forno de micro-ondas e, em seguida, retirou-se sua plataforma giratória. No seu lugar, colocou-se uma travessa refratária com uma camada grossa de manteiga. Depois disso, o forno foi ligado por alguns segundos. Ao se retirar a travessa refratária do forno, observou-se que havia três pontos de manteiga derretida alinhados sobre toda a travessa. Parte da onda estacionária gerada no interior do forno é ilustrada na figura. De acordo com a figura, que posições correspondem a dois pontos consecutivos da manteiga derretida? A I e III B I e V C II e III D II e IV E II e V EXPERIÊNCIA DE YOUNG (interferência de ondas luminosas em fase) A interferência de ondas luminosas, pela qual se verificou que a luz é um fenômeno ondulatório, foi obtida por Young. Uma fonte de luz monocromática é colocada diante de uma tela opaca provida de uma fenda estreita F. Atrás dessa tela é colocada uma outra, também opaca e com duas fendas estreitas idênticas A e B. A luz proveniente de F passa tanto por A como por B e atinge o anteparo que está sendo observado. Se ela não tivesse natureza ondulatória, o anteparo deveria ficar completamente escuro, pois nenhum raio de luz poderia alcançá-lo a partir de F, segundo uma trajetória retilínea. De acordo com o princípio de Huygens, a luz sofre difração na fenda F e as ondas difratadas sofrem nova difração nas duas fendas A e B. As ondas luminosas provenientes das fendas A e B têm a mesma frequência e estão exatamente em fase, porque a fenda F é equidistante das fendas A e B. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 229 Em vista da interferência dessas ondas, o anteparo não é iluminado por igual, mostrando regiões claras e escuras, alternadas, que constituem as franjas de interferência. As franjas claras correspondem às regiões onde ocorre interferência construtiva, isto é, as ondas provenientes de A e B se reforçam. As franjas escuras correspondem às regiões onde ocorre interferência destrutiva, ou seja, as ondas provenientes de A e B se anulam. QUESTÃO 43 A figura a seguir representa um feixe de luz propagando- se da esquerda para a direita, incidindo em dois anteparos: o primeiro com dois pequenos orifícios e o segundo opaco. Neste, forma-se uma série de franjas claras e escuras. Os fenômenos responsáveis pelo aparecimento das franjas são, sucessivamente, A a refração e a interferência; B a polarização e a interferência; C a reflexão e a difração; D a difração e a polarização; E a difração e a interferência. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 230 QUESTÃO 44 (ENEM) O debate a respeito da natureza da luz perdurou por séculos, oscilando entre a teoria corpuscular e a teoria ondulatória. No início do século XIX, Thomas Young, com a finalidade de auxiliar na discussão, realizou o experimento apresentado de forma simplificada na figura. Nele, um feixe de luz monocromático passa por dois anteparos com fendas muito pequenas. No primeiro anteparo há uma fenda e no segundo, duas fendas. Após passar pelo segundo conjunto de fendas, a luz forma um padrão com franjas claras e escuras. Com esse experimento, Young forneceu fortes argumentos para uma interpretação a respeito da natureza da luz, baseada em uma teoria A corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e refração. B corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e reflexão. C ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e polarização. D ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer interferência e reflexão. E ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e interferência. QUESTÃO 45 (ENEM) Ao diminuir o tamanho de um orifício atravessado por um feixe de luz, passa menos luz por intervalo de tempo, e próximo da situação de completo fechamento do orifício verifica- -se que a luz apresenta um comportamento como o ilustrado nas figuras. Sabe-se que o som, dentro de suas particularidades, também pode se comportar dessa forma. FIOLHAIS, G. Física divertida. Brasília: UnB, 2000 (adaptado). Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? A Ao se esconder atrás de um muro, um menino ouve a conversa de seus colegas. B Ao gritar diante de um desfiladeiro, uma pessoa ouve a repetição do seu próprio grito. C Ao encostar o ouvido no chão, um homem percebe o som de uma locomotiva antes de ouvi-lo pelo ar. D Ao ouvir uma ambulância se aproximando, uma pessoa percebe o som mais agudo do que quando aquela se afasta. E Ao emitir uma nota musical muito aguda, uma cantora de ópera faz com que uma taça de cristal se despedace. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 231 INTERFERÊNCIA EM LÂMINAS DELGADAS Por luz refletida (ondas em oposição de fase) As cores que observamos em bolhas de sabão ou em finas manchas de óleo no chão aparecem devido à interferência de raios de luz que refletem na sua superfície externa e interna. A diferença do caminho percorrido por esses dois raios e a inversão de fase na reflexão da superfície externa podem proporcionar interferências construtivas ou destrutivas entre eles. Seja λ o comprimento de onda da luz considerada no material que constitui a lâmina. Os raios luminosos 1 e 2 que se superpõem no ponto P são tais que: o raio 1 sofreu refração na primeira face da lâmina, foi refletido na face interna e novamente refratou-se; o raio 2 foi refletido na primeira face e sofreu inversão de fase, pois está se propagando do meio menos refringente (ar) para o meio mais refringente (vidro). Vamos considerar a incidência praticamente perpendicular. Nesse caso, a diferença de caminhos Δ das duas ondas que se superpõem (correspondentes aos raios 1 e 2) é o dobro da espessura d da lâmina, ou seja, 2d. Como são ondas em oposição de fase, a interferência será destrutiva, se Δ for igual a um número par (p) de meios comprimentos de onda, ou construtiva, se Δ for igual a um número ímpar (i) de meios comprimentos de onda. Resumindo, temos: QUESTÃO 46 (ENEM) Certos tipos de superfícies na natureza podem refletir luz de forma a gerar um efeito de arco-íris. Essa característica é conhecida como iridescência e ocorre por causa do fenômeno da interferência de película fina. A figura ilustra o esquema de uma fina camada iridescente de óleo sobre uma poça d’água. Parte do feixe de luz branca incidente (1) reflete na interface ar/óleo e sofre inversão de fase (2), o que equivale a uma mudança de meio comprimento de onda. A parte refratada do feixe (3) incide na interface óleo/água e sofre reflexão sem inversão de fase (4). O observador indicado enxergará aquela região do filme com coloração equivalente à do comprimento de onda que sofre interferência completamente construtiva entre os raios (2) e (5), mas essa condição só é possível para uma espessura mínima da película. Considere que o caminho percorrido em (3) e (4) corresponde ao dobro da espessura E da película de óleo. Expressa em termos do comprimento de onda ( ),l a espessura mínima é igual a A 4 l B 2 l C 3 4 l D λ E 2λ Licensedto Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 232 QUESTÃO 47 (ITA-SP) Uma fina película de fluoreto de magnésio recobre o espelho retrovisor de um carro a fim de reduzir a reflexão luminosa. Determine a menor espessura da película para que produza a reflexão mínima no centro do espectro visível. Considere o comprimento de onda da luz no ar λ = 5.500 Å; o índice de refração do ar nar = 1,00; o do vidro nv = 1,50; e o da película, np = 1,30. Admita a incidência luminosa como quase perpendicular ao espelho. QUESTÃO 48 Sabemos que a luz apresenta propriedades de polarização, interferência, refração e difração. Os diagramas identificam estas propriedades. Dentre as opções apresentadas, indique aquela que contém as propriedades na seguinte ordem: difração, interferência, refração e polarização. A I, II, IV e III B II, I, IV e III C IV, II, I e III D III, IV, I e II E IV, I, III e II 01 B 02 D 03 D 04 B 05 A 06 B 07 A 08 D 09 C 10 A 11 A 12 D 13 C 14 A 15 A 16 C 17 B 18 A 19 D 20 A 21 B 22 D 23 C 24 A 25 26 B 27 28 D 29 C 30 E 31 C 32 D 33 C 34 D 35 A 36 A 37 C 38 B 39 E 40 E 41 E 42 A 43 E 44 E 45 A 46 A 47 48 A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 233 FENÔMENOS ONDULATÓRIOS 04.Fenômeno resultante da superposição de duas ou mais ondas 06.Lei física, que estabelece uma relação entre o ângulo de incidência i e o ângulo de reflexão r, informando que os mesmos são iguais, (î = r) 08. Fenômeno físico que torna possível as ondas contornarem obstáculos, como barreiras ou fendas, cujas dimensões são comparáveis ao seu comprimento de onda. Nesse fenômeno, as frentes de ondas sofrem mudanças em sua direção de propagação HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Grandeza física linear, representa a massa da corda por unidade de comprimento. Sua unidade no SI é dada em quilograma por metro (kg/m). 02. Fenômeno ondulatório que ocorre quando a onda é “filtrada”, permitindo apenas a passagem das vibrações que ocorrem na mesma direção estabelecida pelo filtro 03. Apenas estes tipos de ondas podem ser polarizadas. A luz por exemplo, que é uma onda deste tipo, pode ser polarizada utilizando-se uma lâmina especial (polarizador). 05. Caso executemos uma excitação ao movimento, empurrando-o na posição de amplitude máxima sempre na mesma frequência de seu movimento, o mesmo aumentará sua amplitude, o que indica um aumento de ganho de energia do sistema. 07. Fenômeno que ocorre quando uma onda atravessa a superfície de separação entre dois meios, neste fenômeno a velocidade de propagação da onda torna-se diferente. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 234 SOLUÇÕES DAS QUESTÕES SOLUÇÃO DA QUESTÃO 1 Fv = d 50 5010 100 0,50 kg / m= Þ = Þ d = d d Mas: m L d = Então: m0,50 m 2,0 kg 4,0 = Þ = Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 2 Tv A = m Sendo m m v AL m = = m 1,00A 0,20 kg / m L 5,00 m = = = Temos: 180v 9 3,00 m / s 0,20 = = = Portanto: v = λ.f → 3,00 = λ.2,00 λ = 1,50 m Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 3 A equação fundamental das ondas é dada por: ( )v f 1= l × Onde: v = velocidade da onda; l = comprimento de onda; f = frequência da onda. Da figura tem-se que no comprimento da corda existe três metades de comprimento de onda, logo: 2 m. 3 l = A velocidade de propagação da onda em cordas também pode ser relacionada a tração e a densidade linear da corda com a equação: ( )T Tv 2 m L = = m Onde: T = tensão ou tração na corda; L = comprimento da corda; m = massa da corda; m L m = = densidade linear da corda. Assim, igualando as duas equações, obtemos uma relação entre a frequência, tensão, densidade e comprimento de onda. Tf m L l × = Então, isolando a frequência e transformando a massa para quilogramas, temos: 1 T 1 156,25 Nf m L 2 3 m 0,01 kg 1 m 3 mf 125 f 187,5 Hz 2 m s = = l = \ = Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 4 A partir do diagrama de forças abaixo: Assim, a tração na corda é igual ao peso do corpo pendurado. 2T 4 kg 10 m s T 40 N= × \ = O comprimento da corda AB é: AB AB 0,5 m 0,5 mL L 1,0 m cos 60 0,5 = = \ = ° Usando a expressão da velocidade com a frequência e igualando à equação fornecida, temos: 3 T 1 T 1 40 Nv f f f 50 Hz 2 m 4 10 kg m- = l = Þ = = \ = m l m ´ Resposta: B Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 235 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 No caso do pulso ocorrer numa corda de extremidade fixa, ele é refletido com inversão de fase. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 6 Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 Em AB: v = λ.f → 12 = 1,5.f → f = 8,0 Hz Em BC: v = λ.f → 8,0 = λBC.8,0 → λBC = 1,0 m Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Sabendo que a velocidade de propagação de uma onda na corda depende da intensidade da força de tração T na mesma e da sua densidade linear ,m de acordo com a equação: Tv = m E que a onda refratada na corda de menor densidade linear possui o triplo da velocidade da corda de maior densidade linear, podemos relacionar as duas equações lembrando que as trações nas cordas são iguais. Para a corda 1: 1 1 Tv = m E para a corda 2: 2 1 2 Tv 3v= = m Fazendo a razão da corda 2 pela 1: 1 1 T 3v v = 2 T m 1 1 2 2 1 3 9 m Þ = \ m = m m m Por fim, o pulso da corda de maior densidade (corda grossa) não sofre inversão de fase ao encontrar com a corda de menor densidade (corda fina), nem para a refração e tão pouco para a reflexão. Ver figura ilustrativa abaixo. Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 236 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Ambas as ondas são eletromagnéticas e viajam com uma velocidade próxima a da luz apesar de vibrarem com frequências distintas. A defasagem ocorre devido aos diferentes meios pelos quais elas são transmitidas, as ondas de rádio são refletidas pela ionosfera enquanto que as ondas de TV são refletidas por satélites distantes da Terra. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 10 As ondas de rádio refletem-se na ionosfera, podendo assim contornar a curvatura da Terra, como indicado na figura abaixo. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 11 As ondas de ultrassom possuem frequência superior a 20000 Hz, tendo seu funcionamento baseado na reflexão. São ondas mecânicas e podem sofrer refração. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 12 Na refração não há alteração de frequência. Pelo fato do índice de refração ser maior do que o do ar a velocidade é menor. Consequentemente, o comprimento de onda é menor Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 13 De acordo com o enunciado, levando em conta a equação fundamental e sabendo que a frequência não se altera com a refração da onda, temos que: 2 1 2 1 2 1 v v f f > l > l \ l > l Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 237 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 14 Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 15 Estruturas 3 kg m æ ö÷ç ÷r ç ÷ç ÷çè ø mv s æ ö÷ç ÷ç ÷ç ÷çè ø 6 2 kgi 10 m s æ ö÷ç ÷´ ç ÷ç ÷çè ø× Cérebro 1.020 1.530 1,56 Músculo 1.040 1.580 1,64 Gordura 920 1.450 1,33 Osso 1.900 4.040 7,68 Lógico que a maior diferença está entre os valores mínimo e máximo de impedância, ou seja, entre osso e gordura. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 16 A figura destaca a velocidade de propagação das ondas nas profundidades citadas. 1 1 2 2 h 1 m v 3,2m s h 4 m v 6,4m s ì = Þ =ïïíï = Þ =ïî Como a frequência não se altera, da equação fundamental da ondulatória vem: 1 1 1 2 1 1 1 2 12 2 vf v v 3,2 6,4 50 3,2 50 25 m. 50 6,4 2vf ìïï =ïï l ´ïï Þ = Þ = Þ l = = Þ l =íï l l lïï =ï lïïî Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 238 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 17 A frequência da onda não se altera. fil = fi = 10 Hz Lei de Snell: 1 2 sen i sen r l= l o 2o 2 2 2 sen 45 28 283 2 28 1sen 30 2 = Þ = Þ l = l l 2 21,4 28 20 cml = Þ l = Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 18 Devido fato de oscilarem em mais de uma direção ao mesmo tempo, apenas as ondas transversais podem ser polarizadas. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 19 A luz propaga-se através de dois campos, um elétrico e outro magnético, perpendiculares entre si e a direção de polarização é definida como a direção do campo elétrico da onda. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 20 Os filtros polarizadores verticais barram a luz de polarização horizontal. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 21 O espalhamento do feixe de luz através de um pequeno orifício é característica da difração da luz, através da qual também se pode observar um padrão de máximos e mínimos de intensidade luminosa. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 22 Análise das afirmativas: [I] Falsa. A difração também ocorre em ondas eletromagnéticas. [II] Verdadeira. Para ocorrência do fenômeno de difração é necessário que a fenda tenha tamanho da ordem do comprimento de onda ou menor e seu efeito é mais acentuado a medida que a fenda ficar menor. [III] Verdadeira. O efeito é maior para fendas menores que o cumprimento de onda ou comprimentos de ondas maiores que a fenda. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 23 A forma da onda difratada após passar pelo orifício depende da relação entre o comprimento da onda e o tamanho do orifício. Para ordens de grandezas semelhantes, as ondas difratadas ficam mais circulares, mas se o orifício é bem maior que os comprimentos de onda, a onda fica mais plana, isto é, aproximadamente retilínea com as bordas curvadas. Assim, a alternativa correta é [C]. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 24 Calculando o comprimento de onda do som mais agudo: v 340 0,085 m 8,5 cm. f 4.000 l = = = = Como os corpos e as cabeças das pessoas à frente do músico têm dimensões maiores que o comprimento de onda dos sons mais agudos, a difração é variada por esses obstáculos, causando diferenciação na percepção desses sons devido a mudança de intensidade. Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 239 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 25 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 26 De acordo com a equação fundamental da ondulatória: v = λ f → v f l = , sendo: v = 3 × 108 m/s. Avaliando os comprimentos de onda para as duas frequências: – Micro-ondas: fMicro ≈ 109 Hz → λMicrfo ≈ 8 9 3 10 10 ´ → λMicro = 0,3 m = 30 cm. – Rádio: fRádio ≈ 106 Hz → fRádio ≈ 8 6 3 10 10 ´ → λrádio ≈ 300 m. Uma onda é capaz de contornar obstáculos ou atravessar fendas. A esse fenômeno dá-se o nome de difração. Sabe-se que a difração é mais acentuada quando o obstáculo ou a fenda tem a mesma ordem de grandeza do comprimento de onda. No caso, os obstáculos são edifícios, árvores, ou pequenos montes, cujas dimensões estão mais próximas do comprimento de onda das ondas de rádio, que, por isso, têm a difração favorecida. Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 27 A questão refere-se às franjas de interferência na experiência de Young. Em relação à linha central, a primeira interferência construtiva ocorre à altura: 1 Dh . d l = Como a distância entre dois máximos consecutivos é constante, a altura do nono máximo de interferência é: 9 1 9 D D 3Dh 9h 9 9 h . d 15 5 l l = = = Þ = l SOLUÇÃO DA QUESTÃO 28 Dois sistemas são ressonantes quando suas frequência naturais são iguais ou múltiplas. A frequência de vibração natural do pêndulo simples A, para pequenas oscilações, sendo desprezível a resistência do ar, é: 1 Lf , 2 g = p sendo L o comprimento de oscilação e g a aceleração da gravidade local. Nota-se nessa expressão que a frequência independe da massa (M). Como os pêndulos estão no mesmo local, entraram em ressonância com o pêndulo A (passaram também a oscilar) os pêndulos que tinham mesmo comprimento, que são os pêndulos 1 e 5 Resposta: D Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 240 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 29 A ressonância está relacionada ao recebimento de energia por um sistema quando uma de suas frequências naturais de vibração coincide com a frequência de excitação da fonte. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 30 Para ocorrer máxima absorção de energia, o circuito receptor deve oscilar com a mesma frequência das ondas emitidas pela fonte, a estação de rádio ou o canal de TV. Isso caracteriza o fenômeno da ressonância. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 31 Quando um sistema que tem frequência de vibração natural f é atingido por uma onda de mesma frequência, o sistema absorve energia dessa onda, aumentando sua amplitude de vibração. A esse fenômeno dá-se o nome de ressonância. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 32 Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 33 Perceba que as ondas são originadas da mesma fonte, logo, possuem mesma fase. Como a intensidade do som foi de muito intensa para nula, a interferência no ponto C foi de construtiva para destrutiva, sendo a condição para esta última dada por: ADC AECd d 2 l - = Logo, o comprimento de onda deverá ser de: ( )2 40 30 40 cm 0,4 m 2 l - = Þ l = = Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos a frequência pedida: v f 320 0,4f f 800 Hz = l = \ = Resposta: C Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 241 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 34 Dado: L.l = Sendo d a diferença de distâncias de cada fonte ao ponto considerado, sabe-se que, se essa diferença é um número par (p) de semiondas, nesse ponto ocorre interferência construtiva (IC); se for ímpar (i), ocorre interferência destrutiva (DC). Ou seja: d p (IC) 2 d i (DC) 2 ì lïï =ïïïíï lï =ïïïî - Os pontos 2, 6, 10 e 14 equidistam das fontes, então: d 0 (IC) 2 l = . - No ponto 4: par d 3L L 2L 2 d 4 (IC). 2 l = - = = l Þ = Portanto, os pontos 2 e 4 são de interferência construtiva. Resposta: D SOLUÇÃO DA QUESTÃO 35 x N 2 l D = Mas: v = λ f → v f l = Então: v Nvx N f 2 f 2 x D = Þ = D Para interferência construtiva (IC), N deve ser ímpar, já que as fontes estão vibrando em oposição de fase. Para a menor frequência, N = 1. 1 . 10f f 5,0Hz 2(3,0 2,0) = Þ = - Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 36 Cálculo do comprimento de onda das ondas emitidas: v f 330 825 0,4 m = l = l × l = Como as fontes estão em fase e as distâncias entre elas são iguais a um número ímpar de semiondas 0,2 m , 2 æ öl ÷ç ÷=ç ÷ç ÷çè ø ocorrerão interferências destrutivas entre elas, sendo nula a amplitude resultante no ponto P. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 37 O fenômeno descrito deve-se à interferência entre os sinais direto e refletido pela camada atmosférica. Resposta: C SOLUÇÃO DA QUESTÃO 38 Para que o cancelamento seja realizado tem que haver interferência destrutiva. Para tal, os pulsos têm que tem mesma amplitude, mesma frequência e estar em oposição de fases, ou seja, defasados de 180 .° Resposta: B SOLUÇÃO DA QUESTÃO 39 Com a inversão da polaridade da caixa de som D, as ondas passam a ser emitidas em oposição de fase, o que causa uma interferência destrutiva em pontos equidistantes dos alto-falantes. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 40 Os receptores de rádio possuem filtros passa- faixa, selecionando a frequência a ser decodificada (onda portadora). Havendo mais de um emissor operando em frequências próximas, poderá haver interferência. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 41 Da equação fundamental da ondulatória: c c p p Para a rádio do centro: v f Para a rádio pirata: v f = l = l Como a velocidade de propagação da onda é a mesma, pois se trata do mesmo meio (ar), se as frequências são iguais, os comprimentos onde também o são. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 42 As moléculas de manteiga entram em ressonância com a onda estacionária formada no interior do forno, tendo vibração máxima nas regiõesventrais. Como a temperatura é a medida do estado de agitação das moléculas, os pontos consecutivos de manteiga derretida correspondem a essas regiões ventrais: [I], [III] e [V]. Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 242 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 43 No primeiro anteparo a luz sofre difração nos dois pequenos orifícios. No segundo, as ondas se superpõem formando as franjas, devido ao fenômeno da interferência. Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 44 O experimento de Young consistiu no desenvolvimento de um método para a obtenção de duas fontes de luz em fase pela dupla difração dos raios luminosos através de fendas no anteparo, para assim provar a natureza ondulatória da luz devido à interferência entre as ondas geradas, ilustrada pelo aparecimento de franjas claras (interferência construtiva) e franjas escuras (interferência destrutiva). Resposta: E SOLUÇÃO DA QUESTÃO 45 As figuras representam o fenômeno da difração. Quando um menino, atrás de um muro ouve a conversa de seus colegas, ele o faz devido a difração do som nas bordas do muro. Resposta: A SOLUÇÃO DA QUESTÃO 46 A diferença entre os caminhos percorridos pelos dois raios que atingem o olho do observador é ∆x = 2E. Como há inversão de fase numa das reflexões, a interferência ocorre com inversão de fase. Assim, a diferença de caminhos deve ser igual a um número ímpar (i) de semiondas . 2 æ öl÷ç ÷ç ÷ç ÷çè ø Então: ( )x i i 1, 3, 5, 7,... 2 l D = = Como o enunciado pede a espessura mínima, i 1.= Assim: mí n mín2E 1 E .2 4 l l = Þ = Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 243 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 47 SOLUÇÃO DA QUESTÃO 48 (I) difração (II) interferência (IV) refração (III) polarização Resposta: A Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 244 FENÔMENOS ONDULATÓRIOS 04.Fenômeno resultante da superposição de duas ou mais ondas 06.Lei física, que estabelece uma relação entre o ângulo de incidência i e o ângulo de reflexão r, informando que os mesmos são iguais, (î = r) 08. Fenômeno físico que torna possível as ondas contornarem obstáculos, como barreiras ou fendas, cujas dimensões são comparáveis ao seu comprimento de onda. Nesse fenômeno, as frentes de ondas sofrem mudanças em sua direção de propagação HORIZONTAIS VERTICAIS 01. Grandeza física linear, representa a massa da corda por unidade de comprimento. Sua unidade no SI é dada em quilograma por metro (kg/m). 02. Fenômeno ondulatório que ocorre quando a onda é “filtrada”, permitindo apenas a passagem das vibrações que ocorrem na mesma direção estabelecida pelo filtro 03. Apenas estes tipos de ondas podem ser polarizadas. A luz por exemplo, que é uma onda deste tipo, pode ser polarizada utilizando-se uma lâmina especial (polarizador). 05. Caso executemos uma excitação ao movimento, empurrando-o na posição de amplitude máxima sempre na mesma frequência de seu movimento, o mesmo aumentará sua amplitude, o que indica um aumento de ganho de energia do sistema. 07. Fenômeno que ocorre quando uma onda atravessa a superfície de separação entre dois meios, neste fenômeno a velocidade de propagação da onda torna-se diferente. Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880 245 Licensed to Nivea Morais Araujo - niharaujo13@gmail.com - 034.354.053-33 - HP00115962058880