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CASO ISABELLA NARDONI O caso Isabella Nardoni refere-se à morte da menina brasileira Isabella de Oliveira Nardoni, de cinco anos de idade, jogada do sexto andar do Edifício London, situado à Rua Santa Leocádia, nº 138, no distrito da Vila Guilherme, em São Paulo, na noite de 29 de março de 2008. A primeira matéria divulgada sobre o caso dava conta de que o apartamento no qual a menina se encontrava havia sido invadido por um ladrão e que este havia jogado a criança pela janela do prédio. Essa versão foi apresentada pelo pai da menina, Alexandre Nardoni, Às 23 horas e 49 minutos daquele dia, Isabella foi encontrada deitada no pátio do referido prédio, aparentemente caída de uma das janelas do apartamento. Porém, após algumas investigações iniciais, ficou constatado que a versão apresentada pelo pai não estava condizente com a cena do crime. A partir de então, o pai e a madrasta passaram a ser suspeitos pelo assassinato de Isabella. PROVAS TECNICAS No IML, foi feito o exame Necroscópico pelo perito medico que foi identificado características diferentes incompatível da sua causa de morte de precipitação, apresentavam: · Língua protusa (língua projetada para fora da arcaria dentaria) · Pontas dos dedos e unhas cianóticos · Face arroxeada · Marcas no pescoço (compatíveis a dedos) · Petéquias Concluindo se que sua causa morte foi por Asfixia mecânica, na molaridade de esganadura. Outros exames foram feitos como: Exames pericial de local, encenando todo o início do crime, que nos resultaram em, Exame de contestação do sangue humano e Foram realizados testes de DNA, o exame havia sido pedido à Justiça pra permanecer dúvidas se o sangue pertencia mesmo aos dois acusados. Após uma reconstituição do crime, sangue foram encontrados com reagente químico “bluestar” e luminol no carro, e na frauda encontrada. Testes concluíram que pela altura das gotas de sangue que pingava da lesão da testa de Isabella, ela estava sendo carregada pelos braços do pai Alexandre, em todo trajeto ate entra ao apartamento e que teria sido arremessada no chão ao entrar, foi encontrado também marcas de solado de calçado em cima da cama da vitima que fica rende a janelas, calçado esse que Alexandre estava usando no dia. Exames também confirmaram que a camisa tinha marcas da tela de proteção, marcas essas invisíveis a olho nu e que só seria possíveis se ele estivesse com a posição da mão por dentro da fenda segurando a filha.