Logo Passei Direto
Buscar

Ferramentas+e+Intervencoes+Neuropsicopedagogicas

Ferramentas de estudo

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Cartilha de Nomenclatura, Ferramentas e Intervenções 
Neuropsicopedagógicas 
 
 
 
 
 
BEM-VINDOS(AS) 
 
 
Olá, Neuropsicopedagoga(o)! 
 
Este é o material BÔNUS onde estamos disponibilizando um conjunto de 
teorias de documentos, testes de intervenções e acompanhamentos de 
diversos e competentes autores. Material que irá facilitar sua compreensão 
e entendimento para a sua elaboração. 
 
 
Será uma nova forma de observar e entender o universo 
neuropsicopedagógico. Pois como já sabemos, muitas vezes pode possuir 
nomes complicados dos quais dificulta nosso entendimento. Porém com 
uma explicação clara e simples, você irá compreender de uma forma muito 
mais prática. 
 
 
É um material para você expandir seu conhecimento e consolidar toda 
aprendizagem em prol do sujeito que irá atender em todas as suas 
possibilidades. 
 
 
A equipe ello deseja ótimos estudos, e que você faça a diferença! 
 
 
 
 
ElloCursos Psicologia 
 
 
Devolutiva 
Por: Paula Lúcia de Freitas Espíndola 
É último passo para a avaliação neuropsicopedagógica é a devolutiva que será 
dada tanto para a escola, quanto para a família e caso ache necessário uma devolutiva 
para o sujeito. Deve ser relatado tudo que ocorreu durante o processo de investigação. 
Esta avaliação ajudará a família, a escola e o próprio sujeito a lidar com a 
dificuldade, que pode ser passageira ou algum impedimento ainda maior. Deve ser 
relatado para a família e também para a escola, os motivos que levaram o sujeito a ter esta 
dificuldade. 
Com isto, segue o processo corretor, ou seja, de intervenção, o que será melhor a 
seguir para apoiar o avaliando naquele momento, será o que poderá ajudá-lo no futuro. 
Poderá chegar ao diagnóstico de um acompanhamento psicopedagógico ou até de outro 
profissional gabaritado para tal diagnóstico. 
Anamneses 
Por: Psicopedagoga Daniela Janssen 
 
O Modelo de Anamnese é utilizado para sondar sobre a história clínica do seu cliente. 
O formulário da anamnese deve incluir um registro da história pessoal, familiar e, além 
disso, problemas clínicos pertinentes ou incapacidades físicas que devem ser anotadas. 
Tem como objetivo: estabelecer o contato inicial com o seu cliente, estabelecendo assim 
a confiança da pessoa. Esse procedimento, às vezes, é o único instrumento para se 
chegar a um diagnóstico, coletam-se as informações necessárias para elaborar as 
hipóteses diagnósticas. Portanto, ela é de suma importância, para que se possa fazer um 
diagnóstico confiável. 
 
 
 
 
 
 
 
Encaminhamento 
Por: Psicopedagoga Daniela Janssen 
 
 
Em muitos casos, faz-se necessário avaliação de outras áreas como (fonoaudiologia, 
psicologia, neurologia e terapia ocupacional …) , a área de atuação do psicopedagogo é 
interdisciplinar , necessitando em casos específico de um olhar complementar . 
Nesse tipo de caso o mais indicado é fazer um Encaminhamento (Relatório informando 
ao profissional) a queixa apresentada pelo responsável, os procedimentos realizados 
durante as sessões detalhadamente e informar os resultados obtidos. Também deixar 
registrado as suspeitas, tudo feito minuciosamente, afinal é um documento de grande 
importância. 
Em relação ao responsável pela criança, explicar que a continuidade do Acompanhamento 
Pp, dependerá do Diagnóstico feito pelo profissional a qual o “paciente/aprendente” foi 
encaminhado. Quando a família obtiver os resultados ele deverá entregar para o Pp para 
que o mesmo avalie a situação e determine se é viável a continuação do Atendimento 
 
Declaração de acompanhamento neuropsicopedagógico 
A Declaração é um documento que visa informar a ocorrência de fatos ou situações 
objetivas relacionados ao atendimento psicopedagógico, com a finalidade de declarar: 
a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; 
b) Acompanhamento psicopedagógico do atendido; 
c) Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou 
horários). 
Observe: 
Neste documento não deve ser feito o registro de sintomas, situações ou passar informações 
de fatores psicológicos. 
A Declaração não é um documento decorrente da avaliação Psicopedagógica, embora 
muitas vezes apareça desta forma. 
A avaliação psicopedagógica exerce um importantíssimo papel no trabalho dos 
profissionais ligados à educação, através de seu uso é possível identificar as dificuldades de 
aprendizagem, a intensidade que ocorrem, as possíveis interferências que as produzem e 
aplicar o método mais adequado de intervenção. 
 
 
 
 
Dicas para escrever relatório neuropsicopedagógico 
Texto elaborado pela professora Ieda Klarosk, psicóloga, pedagoga, psicopedagoga, mestre em 
Educação, para seus alunos dos cursos de Psicopedagogia.(2008) 
 
O relatório neuropsicopedagógico é diferente do relatório pedagógico em vários 
aspetos. O rigor em relação ao padrão científico é maior; não que o relatório pedagógico 
não deva ter o mesmo rigor, mas é de costume que ele seja menos formal. Este relatório 
é muito importante e poderá ser lido por todas as pessoas que estão diretamente 
envolvidas com o caso, desde que os pais ou responsáveis autorizem. Saiba que este 
relatório poderá ser utilizado inclusive em processos judiciais, portanto deve-se tomar 
extremo cuidado e prezar pela ética profissional. 
O texto deve ser objetivo e compreensível, tanto para os profissionais, quanto para 
os pais da criança. Segue algumas dicas para você fazer um bom relatório: 
1) Não escreva na primeira e nem na terceira pessoa. Procure escrever no 
infinitivo. 
2) Muito cuidado para não cometer erros relacionados à Língua Portuguesa e à 
digitação. 
3) Evite termos conclusivos e taxativos como: é não é, está não está, sabe, não 
sabe, consegue, não consegue. Prefira termos como: demonstra, indica, denota. Lembre-
se que você tem que poder provar tudo que você escreve, então, releia o texto e veja se 
você pode realmente provar tudo o que você disse. O momento da avaliação é breve e 
você tem apenas uma amostra do potencial da pessoa, desta forma é muito delicado dizer, 
por exemplo, que uma criança "não sabe somar", é mais seguro afirmar que ela "apresenta 
dificuldade" ou "demonstra não compreender" a operação de adição. 
4) Escreva todas as palavras completas, não abrevie nada. 
5) Se for escrever números, de um a nove você deve escrever em algarismos 
hindu-arábicos (9), de dez para frente você deve escrever por extenso (dez). 
6) Seja objetivo, mas não deixe de colocar todos os dados importantes e 
necessários. 
7) As áreas profissionais devem ser escritas começando com letras maiúsculas 
(Psicologia, Pedagogia, Fonoaudiologia, etc.), e quando nos referimos aos profissionais 
escrevemos começando com letras minúsculas (psicólogo, pedagogo, fonoaudiólogo, 
etc.). Vamos pensar em cada um dos itens do relatório: 
Os primeiros oito itens são de levantamento de dados, portanto não cabem neles 
nenhum tipo de interpretação ou interferência do avaliador. Este deve ser imparcial e 
apenas relatar o que conseguiu obter de dados através das técnicas avaliativas e nas 
entrevistas. 
1) DADOS PESSOAIS: Deve conter o nome da criança, nome dos pais, idade da 
criança, data de nascimento da criança, série escolar que a criança se encontra, nome da 
escola que a criança estuda e o genetograma. 
2) DADOS TÉCNICOS DA AVALIAÇÃO: Aqui você deve dizer o período em 
que aconteceu a avaliação (meses, ano, quantas sessões e quantos minutos durou cada 
uma). Deve ainda dizer quais foram os instrumentos avaliativos usados (anamnese -
indicando quem esteve presente para responder às questões, Provas Operatórias de Piaget, 
Desenho do Par Educativo, Avaliação Psicomotora - indicando o autor da técnica, análise 
de desenhos, T.D.E., CONFIAS, testes psicológicos em geral, sondagem pedagógica, 
etc). 
3) QUEIXA: Neste item você deve colocar exatamente como disseram a queixa 
para você.Esta queixa pode vir de algum dos avós, irmãos, professores, mas normalmente 
são os pais que relatam em anamnese. Se usarem algum termo estranho ou que não seja 
usado em um relatório, você deve escrever do jeito que falarem e colocar um (SIC) ao 
lado da palavra. SIC é uma palavra do latim que significa "exatamente desde jeito", desta 
forma você não correrá o risco de ser mal interpretado por quem venh a ler o relatório. 
4) DADOS RELEVANTES DA ANAMNESE: Neste item você faz um resumo 
dos dados mais importantes obtidos através da anamnese. Alguns exemplos de relevância 
são: prematuridade, rejeições, problemas familiares, comportamentos inadequados da 
criança, problemas motores relatados, problemas de atraso no desenvolvimento, 
problemas de saúde, quedas, convulsões, desmaios, ou outros dados que chamem a 
atenção. Lembre-se, você não precisa e não deve entrar em detalhes, apenas citar. 
5) ASPECTOS COGNITIVOS: Neste item você deve colocar o resultado das 
Provas Operatórias de Piaget, identificando o estágio no qual a criança se encontra, se ele 
está de acordo como esperado para sua idade cronológica e quais suas principais 
dificuldades.Também deve colocar o resultado dos testes T.D.E., CONFIAS, sondagem 
pedagógica, e tudo que se refira à cognição e desempenho escolar (matemática, língua 
portuguesa, história, geografia, inglês, etc.). 
6) ASPECTOS PSICOMOTORES: Neste item você colocará o resultado da 
bateria psicomotora. Se você avaliou cinco aspectos motores, por exemplo, você deverá 
dizer como foi o desempenho da criança em cada um deles. Lembre-se de colocar os 
aspectos que apresenta bom desempenho em primeiro lugar e os aspectos que apresenta 
desempenho inferior por último. Deixe claro o nível do desempenho apresentado, por 
exemplo: "Seu desempenho no que se refere à lateralidade corresponde ao esperado para 
uma criança de cinco anos, ou seja, abaixo do esperado para sua idade cronológica". Diga 
se a criança tem dominância lateral direita ou esquerda nos membros superiores, 
inferiores e visão. 
7) ASPECTOS AFETIVOS: Neste item, você deverá colocar as características 
emocionais encontradas nos indicativos da avaliação dos desenhos, mas deve usar o bom 
senso, pois estas características devem ser compatíveis com o que você observa na criança 
durante o período de avaliação. Se você não tem formação em Psicologia, seja bastante 
cauteloso com o que vai colocar neste item, procure apenas deixar claro que existem 
questões do emocional da criança que parecem não estar bem, para que você possa fazer 
o encaminhamento para avaliação psicológica no item X. Se você tiver formação em 
Psicológica, poderá utilizar técnicas específicas da área para fazer uma avaliação mais 
aprofundada e relatar suas conclusões aqui neste item. 
8) DADOS OBTIDOS DE OUTROS PROISSIONAIS: Aqui você deve colocar 
o que o professor, ou um médico, ou um fonoaudiólogo, ou um psicólogo, ou qualquer 
outro profissional envolvido no caso tenha passado para você através de relatório. É 
importante que você coloque o nome completo do profissional que lhe passou as 
informações e também coloque o número do registro profissional (CRP, CRM, etc). 
Cuidado ao colocar informações obtidas através de telefonemas ou encontro pessoal, pois 
nestes casos você não tem como provar a informação a você confiada. A partir do próximo 
item, você estará fazendo suas conclusões sobre o caso avaliado. Para isso, você deverá 
fazer um estudo aprofundado dos dados coletados. Deverá analisar todos dados obtidos e 
relacioná-los entre si, buscando uma explicação para a dificuldade de aprendizagem. 
Lembre-se que estas conclusões devem estar pautadas em um rico e profundo 
conhecimento teórico. 
9) CONCLUSÃO: Esta é a parte mais importante do relatório. Quanto maior 
conhecimento teórico e prática profissional você tiver, melhor será sua conclusão. Aqui 
você deve buscar uma explicação sobre o porquê da dificuldade de aprendizagem 
apresentada pela criança. 
É importante que você coloque o resumo das principais dificuldades detectas durante o 
período de avaliação (cognitiva, motora, afetiva) e faça uma relação destas com a queixa 
apresentada, tentando esclarecer o motivo de sua existência (tudo isso após longo estudo 
do caso e análise criteriosa do mesmo). É claro que esta conclusão não é fechada, visto 
que este relatório se pauta numa avaliação inicial do caso e por isso você deve tomar 
muito cuidado com as afirmações aqui feitas. 
Seja cauteloso e responsável e acima de tudo, aja de acordo com a ética profissional. É 
baseado nesta conclusão inicial que você fará o planejamento das intervenções 
psicopedagógicas necessárias. Lembre-se que o processo de avaliação é contínuo e que 
muito do que foi detectado nesta avaliação inicial poderá ser alterado durante os 
atendimentos neuropsicopedagógicos. 
10) ENCAMINHAMENTOS: Aqui você fará os encaminhamentos que achar 
necessários. Por exemplo: se você perceber algum problema de ordem emocional na 
criança, você deve encaminha para uma avaliação psicológica. Você não pode 
encaminhar para psicoterapia, mas sim para avaliação, pois quem pode decidir se a 
criança precisa de terapia será o psicólogo que fizer a avaliação. Isto deve ocorrer com 
todos outros profissionais que você encaminhar, ou seja, você sempre encaminhará só 
para avaliação. Já no caso de você sugerir o acompanhamento neuropsicopedagógico, 
você deverá dizer que tipo de atendimento você indica, a freqüência semanal e fazer um 
comentário sobre o que deverá ser trabalhado neste processo. 
11) PROGNÓSTICO: Aqui você deverá dizer quais as melhoras esperadas da 
criança, caso o trabalho que você indicou no item anterior seja realizado. Não coloque 
prazo para os resultados, pois não se pode garantir o seu cumprimento. Seja ético e nunca 
prometa o que não pode cumprir. 
Assine, carimbe e coloque data no final do relatório. Este é um modelo de relatório feito 
em itens. Existem profissionais que optam por fazer o relatório como texto corrido. Isto 
é uma escolha pessoal e depende da habilidade para escrever e do estilo de cada um. Eu 
optei pelo modelo em itens porque entendo que seja mais objetivo e organizado, inclusive 
para acompanhamento do caso, pois se no andamento do trabalho o Professional precisar, 
rapidamente, encontrar um dado da avaliação, será muito mais fácil. Você poderá 
acrescentar outros itens que achar necessários como "linguagem" ou "comunicação", 
"comportamento social", "descrição da criança", etc, mas o modelo aqui apresentado já é 
bastante abrangente. Saiba que um relatório bem feito é um dos seus principais meios de 
divulgação de um trabalho sério e bem feito. Em geral, as pessoas ficam com uma 
impressão muito ruim do profissional que se mostre desorganizada, prolixa, superficial e 
que apresente erros na construção da escrita. Capriche e aperfeiçoe-se. 
 
 
 
 
Provas Projetivas no Diagnóstico Psicopedagógico 
Por: Psicopedagoga Daniela Janssen 
 
As provas projetivas são utilizadas no contexto psicopedagógico como um meio de análise e depuração 
do sistema de hipóteses e devem ser aplicadas quando há suspeita de implicações emocionais ou vínculos 
negativos com a aprendizagem. 
Quando se aplica uma prova projetiva o sujeito projeta para fora de si o que se recusa a reconhecer em si 
mesmo ou o ser em si. 
Segundo Piaget “por meio do jogo simbólico, a criança do período pré-operatório assimila o real ao eu e 
consegue com este artifício suportar sua vivências pessoais e familiares, seus conflitos e problemas”. 
Através das provas projetivas pretende-se que haja a manifestação do inconsciente, sem medos e/ou 
repressões. Aparecem aqui, através de estímulo, manifestações inconscientes com marcas deixadas pelas 
vivências dos sujeitos. 
Ao se aplicar as provas projetivas o terapeuta deve ter a clareza de que elas expressam uma realidade 
subjetiva relacionada com a vivência particular doindivíduo. Não se trata da realidade como ela é e sim a 
realidade que o sujeito vê. As provas projetivas devem ser adaptadas ao tipo de investigação que se 
pretende realizar e a especificidade do indivíduo. 
As provas projetivas psicopedagógicas foram organizadas pelo professor Jorge Visca e, segundo ele, são 
recursos, dentre outros, para a compreensão de variáveis emocionais que condicionam, de forma positiva 
ou negativa a aprendizagem. 
O objetivo de se utilizar uma prova projetiva psicopedagógica é verificar as significações do ato de 
aprender e as relações vinculares que se formam com o conhecimento e as figuras ensinantes. 
 
 
 
 
Entrevista operativa centrada na aprendizagem (e.o.c.a.) – 
Maria Lúcia Lemme. Psicopedagogia Clínica 
A Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA) é um instrumento inspirado 
na psicologia social de Pichon-Rivière, nos postulados da psicanálise e no método 
clínico da escola de Genebra. Foi idealizado por Jorge Visca e é um instrumento de uso 
simples que avalia em uma entrevista a aprendizagem. (BOSSA, 2007.p.46) 
Uma forma de primeira sessão diagnóstica é proposta por Jorge Visca (1987, p. 72) 
através da Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem – EOCA, ao dizer: 
“Em todo momento, a intenção é permitir ao sujeito construir a entrevista de maneira 
espontânea, porém dirigida de forma experimental. Interessa observar seus 
conhecimentos, atitudes, destrezas, mecanismos de defesas, ansiedades, áreas expressão 
da conduta, níveis de operatividade, mobilidade horizontal e vertical etc”. (Weiss apud 
Visca, 2007, p. 57). 
As propostas a serem feitas na E.O.C.A, assim como o material a ser usado, vão variar 
de acordo com a idade e a escolaridade do paciente. O material comumente usado para 
criança é composto numa caixa onde o paciente encontrará vários objetos, sendo alguns 
deles relacionados à aprendizagem, tais como, cola, tesoura, papel sulfite branco e 
colorido, papel crepom e seda, coleção, cola colorida, livros de leituras, revistas para 
recorte e colagem e diversos outros materiais. 
O objetivo da caixa é dar ao paciente a oportunidade de explorá-la enquanto o 
psicopedagogo o observa, nesse momento serão observados alguns aspectos da criança 
como: a sua reação, organização, apropriação, imaginação, criatividade, preparação, 
regras utilizadas, etc. 
De um modo geral, usam-se propostas do tipo: “Gostaria que você me mostrasse o que 
sabe fazer, o que lhe ensinaram e o que você aprendeu”, “Esse material é para que você 
o use como quiser”, “Você já me mostrou como lê e desenha, agora eu gostaria que 
você me mostrasse outra coisa”. 
Durante a realização da sessão, é necessário observar três aspectos: 
• A temática, que envolverá o significado do conteúdo das atividades; 
• A dinâmica, que é expressa através da postura corporal, gestos, tom de voz, modo 
de sentar, e manipular os objetos etc.; 
• O produto feito pelo paciente, que será a escrita, o desenho, as contas, a leitura etc., 
permitindo assim uma primeira avaliação do nível pedagógico; 
A partir da análise desses três aspectos, o autor propõe que se trace o primeiro sistema 
de hipóteses para continuação do diagnóstico. 
 
 
Qualquer instituição de ensino , pública ou particular, deve estar preparada para receber 
alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE), não importando se estas 
necessidades são transitórias ou permanentes. 
Neste sentido, as escolas em posse do laudo-diagnóstico do aluno deverão elaborar 
um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) que atenda as especificidades 
educacionais do aluno com Dislexia; TDAH; Síndrome de Rubinstein; Cegueira; 
Deficiência Física; Transtorno de Pânico; Síndrome de Down, etc., tendo como 
referência o projeto pedagógico da escola, e as práticas inclusivas legalmente previstas 
para nosso sistema escolar. A elaboração do PDI possibilita que o aluno com NEE se 
aproprie do conteúdo programático de acordo com a sua condição e/ou no seu tempo, 
através de uma intervenção educacional adequada para cada caso/condição que se 
apresente. 
O PDI é individual, e deve prever as várias formas de avaliação, apoio e 
observação disponibilizadas diante da especificidade do aluno. Pois na avaliação do 
processo de aprendizagem de um aluno com NEE, o educador deverá levar em conta os 
aspectos cognitivos, motores, psicomotores, interpessoais/afetivos, comunicacionais , 
que condicionam e/ou potencializam a apropriação do conhecimento. 
Desta forma , podemos também afirmar que o PDI é um instrumento para a escola e a 
família acompanhar a trajetória e evolução do aluno NEE. 
Cumpre ainda informar que o PDI é um documento legal, e está previsto no PCN 
(Parâmetros Curriculares Nacionais) – Cap. das Adaptações Curriculares, publicado 
pelo MEC/SEF/SEESP em obediência ao ditame Constitucional e Internacional de 
Educação Inclusiva. Porém, o PDI ainda é um documento “desconhecido” por muitos 
profissionais da educação, ou utilizado/desenvolvido apenas pelo profissional que atua 
na sala Multifuncional / AEE (Atendimento Educacional Especializado) que acontece 
no contraturno do horário letivo regular . 
A construção de um Plano de Desenvolvimento Individual, nada mais é do que a 
efetivação do DIREITO À EDUCAÇÃO e do DIREITO À IGUALDADE , pois visa 
trata respeitar e tratar com dignidade à diferença ; eliminando toda espécie de 
discriminação; e garantindo a plena e verdadeira inclusão social. 
 
Lista de Verificação Modificada para o Autismo em Crianças 
A Lista de Verificação Modificada para o Autismo em Crianças (M-CHAT, na sigla em 
inglês para Modified Checklist for Autism in Toddlers) é um questionário psicológico 
que avalia o risco para o Transtorno do Espectro do Autismo em crianças de 16 a 30 
meses. 
Hoje, já existe uma versão revisada (em inglês, M-CHAT-Revised) com uma 
atualização das questões. O teste, que contém 20 perguntas, é preenchido pelos pais e 
uma parte refere-se a crianças que são classificadas como de médio a alto risco para 
o autismo. Porém, crianças que pontuam na zona de médio a alto risco podem não 
necessariamente atender aos critérios para o diagnóstico. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_Espectro_do_Autismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo
 A lista de verificação é projetada para que os médicos possam interpretá-la imediata e 
facilmente. O M-CHAT mostrou confiabilidade e validade relativamente boas na 
avaliação de sintomas de autismo infantil em estudos recentes 
 
 
Funções Cognitivas 
 
Orientação: Capacidade que nos permite ter consciência das diversas situações em que 
nos encontramos num determinado momento. 
Podem ser: 
Orientação Pessoal – Capacidade de integrar informações relativa à história e identidade 
pessoal; 
Orientação temporal – Capacidade de manejar informações relativas ao dia, horas, mês 
anos, momento de realizar determinadas atividades, estações do ano, etc; e 
Orientação espacial – Capacidade de manegar informações relativa de onde vem e onde 
se encontra num momento específico. – Giro Parahipocampal 
 
Testes: Escala mattis de demência, MEEM-II e MOCA 
Atenção: é a capacidade de gerar, controlar e manter um estado ativação adequado para 
o processamento correto da informação. 
Pode ser: 
Atenção Sustentada – é a capacidade de manter de maneira fluida o foco de atenção 
num tarefa ou evento durante um período de tempo prolongado. 
Atenção Seletiva – Capacidade para dirigir a atenção e concentrar em algo sem permitir 
que outros estímulos, externos ou internos, interrompam a tarefa. 
Atenção Alternada – Capacidade de alternar o foco da atenção de uma tarefa para outra. 
Atenção Dividida – Capacidade de manter a atenção em dois estímulos ao mesmo 
tempo. 
Velocidade de processamento – Ritmo em que o cérebro realiza uma tarefa. 
Praxias – Habilidade para iniciar programas motores de maneira voluntária e 
normalmente aprendidos. 
Podem ser:Praxias Ideomotoras – Capacidade de realizar um movimento ou gesto simples de 
maneira intencional. 
Praxias Ideatórias – Capacidade para manipular objetos mediante uma sequência de 
gestos, o que implica o conhecimento da função do objeto, o conhecimento da ação e o 
conhecimento da ordem serial dos atos que levam a essa ação. 
Praxias Faciais – Capacidade de realizar de maneira voluntária movimentos ou gestou 
com diversas partes do rosto. 
Praxias visocontrutivas – Capacidade de planejar e realizar os movimentos necessários 
para organizar uma série de elementos num espaço para formar uma figura final. 
 
Memória: É a capacidade de codificar, armazenar e recuperar de maneira efetiva 
informações aprendidas ou algo vivido. 
 
Divide-se em: 
Memória Episódia – Faz referência às informações sobre experiências vividas 
organizadas em espaço e tempo. 
Memória Semântica – Faz referência a conhecimentos de catater geral 
Memória de procedimento – faz referência a ações ou sequencias de atos aprendidos, a 
maioria dos quais fazemos de maneira automática sem necessidade de pensar em cada 
gesto ou movimento que fazemos. 
Funções Executivas: Habilidade implicadas na geração, regulação, execução efetiva e 
o ajuste de condutas dirigidas aos objetivos. 
Sãos as principais: 
Memória de Trabalho; 
Controle inibitório; 
Tomada de decisão; e 
Multitarefa. 
Linguagem: É a habilidade para elaborar, comunicar e entender ideas mediante sons, 
símbolos e/ou sistema de gestos. 
Podem ser: 
 
Expressão, compreensão, leitura, escrita, discriminação, fluidez, denominação e vocabulário. 
 
 
 
 
Desenvolvimento e estimulação 
Adpatado por: Márcia Perereira Yunes- Neuropsicologa 
 
Cada criança tem o seu ritmo. Existem variações individuais, condições sociais 
da família, raça, clima, presença ou não de irmãos mais velhos, que influenciam no 
desenvolvimento. As características da evolução não são exatas. A tabela elaborada por 
especialistas nos ajuda a ter uma idéia do que ocorre em cada fase do bebê, o que é 
esperado. 
 As principais características do desenvolvimento normal de cada fase do bebê 
são descritas a seguir: 
1 mês – Dorme bastante e a visão é limitada (enxerga somente se o objeto for colocado 
próximo a seus olhos). Movimenta o corpo em cadência com a voz e chora por comida. 
Ele mama a cada três ou quatro horas – mas esses intervalos podem ser menores. 
Realiza movimento de sucção ao estimular-lhe os lábios. Também reage aos sons mais 
altos e pode se assustar com ruídos inesperados. Emite alguns sons. 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Você conversa e canta musicas de ninar. 
Olha diretamente nos seus olhos. Mostra objetos bem próximos ao seu olhar. Estica suas 
perninhas delicadamente para libertá-lo da posição fetal. Abre suas mãozinhas e 
dedinhos para ele relaxar. Toca no seu corpo. 
2 meses – Ele acompanha pessoas e objetos. Consegue emitir sons variados e já tenta 
levantar o tórax com a cabeça e sustenta a cabeça por alguns momentos de bruços. 
Acalma-se ao ouvir vozes e sorri com resposta ao adulto. Mexe braços e pernas 
desordenadamente devido à falta de coordenação e tenta pegar objetos suspensos. Nessa 
fase, está com os músculos do pescoço mais enrijecidos. Chora para chamar a atenção. 
Segue com os olhos um estimulo em movimento, colocado perto dos olhos. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Levanta-o para que possa enxergar ao seu 
redor. Coloca objetos próximos ao seu campo de visão, ele vai erguer a cabeça para 
enxergá-los. Coloca-se fora do seu alcance e faz soar uma campainha com um ruído 
mais ou menos alto, ele tentará localizá-la. Instale móbiles no berço para que ele 
acompanhe o movimento dos brinquedos. 
3 meses – As glândulas lacrimais começam a funcionar. Ele reconhece os pais, 
consegue firmar a cabeça e ganha peso. Agita-se com brincadeiras, escuta música e 
responde aos estímulos dos pais com sorrisos, sons vocálicos e gritinhos. Também 
começa a brincar com as próprias mãos, levando-as à boca. A criança já consegue 
segurar objetos com firmeza por alguns minutos. Ela também fica de bruços e apóia-se 
nos antebraços para observar o que se passa a seu redor. Curiosa, procura objetos que 
foram removidos para pontos distantes da sua visão, seguindo com o olhar o movimento 
das pessoas. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Brinca com gestos e palavras, ele vai abrir 
um grande sorriso. Coloca um chocalho em sua mãozinha, ele vibrará com o 
barulhinho. Pendure móbiles para que ele os balance. O leva para passear. Deixe que ele 
leve sua mão à boca (ele se interessará em pegar objetos) e ofereça mordedores. 
4 meses – Grita forte e demonstra preferência por brinquedos. Também ri bastante, 
expressa desagrado e reconhece a voz dos familiares. Em geral, a mãe volta a trabalhar. 
Podem ser incluídos na alimentação sucos e papinha de frutas. Nessa fase, o bebê tem 
sua capacidade visual aumentada e fica em pé quando segurado pela cintura. Ele ainda 
explora objetos com a boca e balança brinquedos sonoros. Segura objetos pequenos e 
tenta apanhar outro fora de seu alcance. Vira-se de um lado para outro. Gosta de 
brincadeiras e reage ativamente a novos estímulos. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Brinca com ele. Ofereça objetos 
interessantes para que ele possa tocá-los sentado ou deitado. Passe a maior parte do 
tempo ao seu lado brincando e dando gargalhadas. Imitar seus próprios sons e apresente 
alimentos diferentes para estimular o olfato e o paladar. 
5 meses – Imita caretas. Segura objetos com firmeza e consegue se arrastar para pegá-
los. Chupa os dedos dos pés e brinca com eles. Além disso, percebe o barulho dos 
brinquedos e fica atento para o que acontece ao seu redor. Balbucia, movimenta-se com 
mais agilidade e pode rolar. Também tenta fazer força para sentar-se. Ele consegue 
discernir uma voz doce de uma áspera e demonstra com expressão facial algo que lhe 
desagrada. Chacoalha brinquedos, brinca de esconder e transfere objetos de uma mão 
para a outra. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Brinca constantemente com ele, 
especialmente na hora do banho. Coloca musicas para tocar. Atende imediatamente a 
seus ruídos e chamados, ele estará desenvolvendo sua autoestima e segurança. 
6 meses – Tudo o que pega leva à boca. Olha quando é chamado e podem nascer os 
primeiros dentinhos, em geral os centrais superiores. Ao final do sexto mês, fica 
sentado. Ele come papinhas, balbucia monossílabos associados com figuras e gosta de 
brincar de esconder. Demonstra grande interesse pelas mãos e gosta de passear nos 
ombros dos adultos. Já estica os bracinhos para pedir colo e elege o brinquedo favorito. 
Vira-se para a origem dos sons. Atende quando seu nome é chamado. Discrimina vozes 
estranhas. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Coloca na sua mãozinha alimentos 
diferentes para serem manuseados, como biscoitos, pedacinhos de frutas. De o máximo 
de carinho e atenção, promovendo dessa forma sua segurança. Brinca de esconder, 
colocando e retirando uma fralda de seu rostinho. Incentive a ficar sentado e coloque 
brinquedos um pouco mais distantes, ele será estimulado a se arrastar para ir pegá-los. 
 
7 meses – Grita e ri alto e ensaia engatinhar, mas ainda não consegue. Mas já tem uma 
visão maior do mundo. Apanha pedacinhos de comida e come. Adora mudar objetos de 
uma mão para outra e levanta os braços em saudação. Também tem reações de 
estranheza a pessoas e objetos não conhecidos e sente medo. Repete os próprios sons. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Afaste objetos e ele se esforçará para 
pegá-los. Deixe-o livre para explorar seus brinquedos. Ofereça o maior numero de 
objetos sonoros. 
8 meses – Ganha força no quadril e alguns conseguem engatinhar. Já senta sozinho, 
mas estranha as pessoas. Adquire mais dois dentinhos, começa a entender o significado 
do não e a ficar de pé com apoio. Segura objetos com a ponta dos dedos, bate palmase 
coloca vários cubos dentro de uma caixa. Acena e pára quando lhe dizem “não”. 
Manifesta sentimentos de raiva quando é contrariado. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Passeia com ele ao ar livre, mostrando 
tudo o que se passa ao redor. Insiste em deixar objetos fora de seu alcance, ele vai se 
arrastar e esticar os braços para apanhá-los. De toda assistência de que ele necessita, 
inclusive acalente-o quando chora. Nessa fase, ele percebe que a mãe é uma pessoa 
separada dele e isso o angustia. Por isso, a mãe deve sempre mostrar que continua por 
perto. 
9 meses – Consegue engatinhar bem e adquire mais força nos pés. Passa a manifestar 
de forma mais clara sua personalidade, gosta de ser o centro das atenções e faz 
gracinhas. Agarra-se a móveis e consegue se levantar. Podem nascer mais dentinhos e 
ele é capaz de usar xícara ou copinho. É muito ativo durante o dia, olha entre as pernas 
abertas e empilha dois cubos. Imita sons e acha brinquedos escondidos. Adora jogar 
objetos ao chão e observá-los cair. Repete sílabas. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Converse e explique tudo para ele sobre o 
que vai fazer, tanto no banho, na refeição como na troca de roupa. O ajuda a se manter 
em pé com o intuído de fortalecer a musculatura. Ofereça objetos de diferentes 
tamanhos e cores. O encoraja a engatinhar e pegar objetos na sua frente. Ofereça livros 
com cores fortes. 
10 meses – Senta e levanta sozinho, dá tchau e pode falar papai e mamãe. Come 
bolacha, é curioso, engatinha bem e fica em pé com apoio. Gira a parte superior do 
corpo para alcançar um objeto, melhora a habilidade manual e começa a definir qual 
mão vai ser a dominante. Já troca passinhos com apoio, imita sons e pode falar 
dissílabos. As meninas ficam mais femininas e elegantes. Interessa-se por fotos, 
desenhos e figuras. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Conte historias e mostre figuras de livros 
infantis. Lhe de livros de pano e de fácil manuseio. Ofereça brinquedos construtivos, de 
encaixe, por exemplo. Fique distante com um objeto na mão e o chame para pega-lo. 
11 meses – Ele suporta bem ficar períodos sozinho e brinca com outras crianças. 
Caminha com apoio, passa da posição de pé para sentado e desloca-se segurando em 
móveis. Diz mamá, papá e tchau. Vira páginas de um livro, segura copos e chama 
adultos e crianças para brincar. Ganha mais dentinhos. Também atende a “dá”, mas não 
solta o objeto. Move-se com agilidade, sobe e desce de móveis e escadas. Já abre 
gavetas e começa a ter noção do que é proibido e permitido. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Brinque com ele de colocar e tirar objetos 
de uma caixa. Toca cantigas de roda, canta e faz festa com ele. Deixe-o livre para 
propor a brincadeira favorita. 
12 meses – Tem interesse pelas cores e coopera para se vestir. Entrega um brinquedo 
quando pedem e sua linguagem fica mais apurada. Dá uns passinhos, porém prefere 
engatinhar para explorar o mundo. Já pode fazer alimentação variada com a família, 
mas gosta de comer com as próprias mãos. Define gostos e aversões, pode ter menos 
apetite e lembra onde estão guardados seus brinquedos. Balança a cabeça em resposta a 
questões simples. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Imite sons de bichinhos com ele. Fique 
distante e o chame, aprimorando dessa forma o seu ato de andar. Procure conversar 
sobre tudo. 
15 meses – Tira brinquedos dos outros, anda e quer subir escadas sozinho. Gosta de 
imitar os adultos, rabisca no papel com lápis de cor ou caneta e se diverte com água. 
Usa bastante a palavra não. Corre, brinca com bola, anda para trás e aumenta o 
vocabulário. Começa a comer sozinho. Sente a ausência dos pais e gosta de ouvir várias 
vezes a mesma história ou a mesma música. 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Ofereça revistas para pintar e desenhar. 
Rabisca e se diverte com ele. Deixa-o comer sozinho ainda que se lambuze inteiro. 
Aumente o arsenal de historias infantis. 
18 meses – Sobe com facilidade em cadeiras, abre e fecha gavetas e brinca com o 
controle remoto da televisão. Adora rabiscar, escalar móveis e consegue tirar uma peça 
de roupa. Fica mais manhoso na hora de comer e aprende a usar objetos como o 
telefone. Tem por volta de 16 dentinhos e deve ser estimulado a treinar o controle de 
xixi e cocô. Repete quase tudo o que ouve, aprende a montar quebra-cabeças e consegue 
cantarolar as músicas de que gosta. Aponta para objetos ao ouvir o nome desses. 
Balança a cabeça para sim/não apropriadamente. 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Disponha de grandes períodos de tempo 
para brincar com ele. De oportunidades para que ele exercita, seja subindo escadas, 
empurrando objetos, seja cantando, etc. Ofereça brinquedos essencialmente 
construtivos. 
24 meses – Tem percepção de quem é. Sobe e desce escadas, tira os sapatos e peças de 
roupa. Em geral a dentição de leite se completa. Faz mau criações e mexe em tudo. 
Chuta bola sem perder o equilíbrio, tenta impor suas vontades, passa a sentir ciúme e 
consegue estabelecer o controle da bexiga. Escuta com atenção estórias simples. A fala 
é 65% inteligível. A negação é expressa. Usa pronome e nome para sim mesmo (“eu 
Pedro”). 
 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Leva-o a parques, museus e zoológicos. 
Incentive a leitura. Responde a suas perguntas freqüentes. Conte historias e o ajuda a 
representar personagens. Peça para que ele junte determinada quantidade de brinquedos. 
36 meses – Pede para ir ao banheiro e gosta da companhia de outras crianças para 
brincar. Canta, reconhece cores e começa a se vestir. Explica bem as coisas e continua 
aprendendo com facilidade e por imitação. Percebe os sentimentos dos adultos, deve ter 
os 20 dentes de leite e sabe comer de garfo e colher. Gosta de contar e ouvir histórias. 
Segura o lápis como um adulto. Escuta uma história por até 20 minutos. Entende 
conceitos “em cima, embaixo grande, pequeno”, etc. A fala é 80% inteligível. Usa 
pronomes (eu, me, você, meu). 
O BEBÊ SERÁ ESTIMULADO QUANDO: Passe informações coerentes com a 
realidade. Sempre reserva um tempo do seu dia para ele. Viagem com ele nas suas 
brincadeiras e personagens que cria. Ofereça lápis e papel. 
 
 
 
 
 
Catálogo de características e sintomas para o 
reconhcecimento da síndrome de autsimo 
De H. E. kehrer 
Trad. : J.R. Facion 
 
Problemas de percepção 
• 1. Reações estranhas a sons / ruídos (por ex. nenhum reação à sons altos ou 
linguagem;fascinação por sons de baixa tonalidade, música, etc. reações de 
medo inexplicáveis (reações explosivas a determinados sons). 
• 2. A criança demonstra uma preferência por sons típicos, específicos ( por ex. o 
barulho de água, barulho de aparelhos domésticos, motores,sons de batidas, 
música, muitas vezes ela comporta-se como surda. 
• 3. Reações estranhas a estímulos visuais (por ex. nenhuma reação a estímulos 
extraordinários ou gestos; fascinação por objetos cintilantes, reflexos de luz, 
movimentos giratórios de objetos de forma circular, folhear livros, etc.). 
• 4. A criança demonstra preferência por estímulos visuais típicos, específicos (ex. 
veja (3)). 
• 5. Evita contato visual (olha de lado através - do canto do olho - as pessoas 
fechando e cobrindo os olhos. 
• 6. Percepção de pessoas através do olhar de lado - canto de olho - (aparentemente) 
sem nenhuma “fixação”, “passa o olhar”. 
• 7. Tendência de olhar rapidamente para pessoas - objetos. 
• 8. Reações paradoxais a estímulos sensoriais (por ex. cobrir os olhos quando ouve 
um ruído, também tapar os ouvidos diante de estímulos luminosos). 
• 9. Movimentos estereotipados de partes do corpo (por ex. mãos, dedos) e de 
objetos (por ex. tecido, linha), no campo visual (lateral) - com o canto do olho - 
frequente e por muito tempo sob várias superfícies. 
• 10. Preferências por estruturas visuais complexas (típicas para cada criança) (por ex. 
quebra cabeças, diferentesmodelos de desenhos, papel pintado). 
• 11. Fixação pelo olfato (por ex. cheiras pessoas / objetos), pelo gosto (por expor ex. 
lamber objetos) em detrimento do uso da visão e audição. 
• 12. Insensibilidade à estímulos de dor, frio, calor ou a gosto desagradável. 
• 13. Reações estranhas a contatos físicos (por ex. recusa de contatos físicos suaves, 
abraços, beijos) preferência por estímulos fortes, às vezes dolorosos. 
• 14. Tendências a auto- agressão (por ex. bater com a cabeça em objetos duros, furar 
olhos e ouvidos, morder-se, coçar-se muito, etc.). 
• 15. Reconhecer figuras e letras viradas de cabeça pra baixo. 
Problemas com linguagem 
• 16. Não fala, em vez disto, puxa, empurra ou conduz o parceiro de comunicação 
para expressar o seu desejo, como também ausência de compreensão da fala. 
• 17. Retardo no desenvolvimento da fala. Regressão da capacidade da fala adquirida 
até o emudecimento (perda da fala). 
• 18. Uso de expressão com uma, até duas palavras, em vez de elaborar frases. 
• 19. Uso preponderante de substantivos e verbos (dificuldade de uso de pronomes, 
preposições e conjunções; uso de linguagem estruturada). 
• 20. Dificuldade no uso de preposições (como em cima, em baixo, em frente), e 
outras expressões (dentro, fora, etc.). 
• 21. Elaboração de frases gramaticalmente incorreta. 
• 22. Repetição textual de perguntas e expressões do parceiro (ecolalia imediata) e /ou 
repetição constante de perguntas, proibições e expressões do parceiro (ecolalia 
posterior). 
• 23. Uso de 3º pronome pessoal e vez do 1º pronome (você substituindo eu). 
• 24. Redução ou nenhuma fala espontânea. 
• 25. Emissão da fala muitas vezes não correspondente à situação. 
• 26. Redução ou nenhuma fala comunicativa; tendência à monólogos (às vezes coma 
inversão de papéis). 
• 27. Expressões bizarras, (uso de linguagem literária), jogos de palavras, troca de 
palavras, criações (neologismos), xinga frequentemente (utilizando um nível de 
linguagem mais elevado). 
• 28. Preferência por temas negativos (morte, acidente, doença, etc.). 
• 29. Troca de palavras com mesmo som / significado. 
• 30. Linguagem melódica estranha (fala em tom baixo, monótono, vago ou 
cantando). 
• 31. Dificuldade de articulação de certas combinações de sons ou devido à pouca 
motricidade de língua e boca. 
• 32. De modo geral maior compreensão passiva do que ativa da linguagem. 
• 33. Registro verbal de forma parcial de uma situação vivenciada. 
• 34. Dificuldade na compreensão de frases complexas e pronomes interrogativos 
pouco utilizados. 
• 35. Redução no significado (sentido) na compreensão de expressões verbais 
principalmente através de verbos/substantivos (dificuldade de compreensão de 
pronomes, preposições e conjunções) compreensão da linguagem estruturada. 
• 36. Dificuldade de compreender informações/significado através de gestos, mímica, 
acentuações, ironia, etc. (incapacidade de entender informações abstratas). 
• 37. Redução da fala direcionada às pessoas com contato visual. 
• 38. Pobreza de gesticulação e mímica (ou gesticulação e mímica que não acompanha 
a fala ativa); poucas alterações na expressão emocional; às vezes inversão da 
mímica. 
 
Problemas da Motricidade, da Orientação Espacial e Funções Autônomas 
• 39. Inicialmente baixo nível de agitação (apatia; comportamento geral 
extremamente tranquilo), posteriormente agitação acentuada (inquietação, 
hipercinese). 
• 40. Pular, andar de lá para cá, menear com braços, andar sem flexão dos joelhos, 
girar em torno de si mesmo. 
• 41. Movimentos estereotipados de mão, dedos e cabeça, balanços. 
• 42. Bater mãos, mexer, tocar objetos, eventualmente girar-los. 
• 43. Iniciação ou acentuação de estereotipias durante as agitações. 
• 44. Dificuldades de imitar movimentos mais complexos (no que concerne às 
funções mais primitivas apresentam também movimentos mais simples. 
• 45. Leve defasagem na coordenação de movimentos. 
• 46. Sono irregular e normalmente perturbado, aparentemente pouca necessidade 
de sono, insônia, sono leve. 
Problemas de comportamento e outros 
• 47. Comportamento indiferente diante de pessoas (como se elas não estivessem 
presentes). 
• 48. Pessoas conhecidas e desconhecidas são pouco distinguidas. 
• 49. Tentativas de contato anormais ou seja recusa contato físico. 
• 50. Dificuldade de contato com pessoa da mesma idade. 
• 51. Rígida ordenação do ambiente sem regras subjacentes (por ex. arrumação do 
quarto, preferência por certas roupas, fixação em realizar atividades sem efetuar 
ualquer tipo de alteração). 
• 52. Sempre os mesmo rituais de rotina (na interrupção apresenta agressões, choro, 
confusão). 
• 53. Repetição permanente de ações e idéias (perseveração). 
• 54. Incapacidade de realizar jogos de regras e papéis. 
• 55. Incapacidade de prever ações de outras pessoas, imaginar representações e 
brincar com objetos representativos. 
• 56. Dificuldade de compreensão em ações que ferem a aquisição de linguagem e 
símbolos (por ex. jogos, hobbies, distração, compreensão de textos, etc.). 
• 57. Ausência de motivação para realizar atividades (perseverar em passividade, 
movimentos estereotipados, pobreza de atividades em geral). 
• 58. Tendência em não atender ordens solicitadas, apesar delas constarem no 
repertório do comportamento, eventualmente realizando até o contrário 
(negativismo). 
• 59. Tendência em prestar atenção em aspectos não importantes, triviais ou 
insignificantes de objetos do ambiente desconhecendo a importância, o sentido 
da situação (por ex. atenção num brinco, não na pessoa, numa roda, não no 
veículo, num interruptor, não no aparelho todo). 
• 60. Ausência de noção de real perigo, por outro lado possibilidade de existência de 
medo de objetos e situações inofensivas. 
 61. Preferência e busca de qualidade de sentimentos simples através de contato, de 
cheiro e gosto. 
 
 
 
 
 
 
“MASC” – Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças 
Validada pela Psic. Michelle Moreira Nunes (aguardando publicação) 
 
 
 
Nome:____________________________ Idade:____ Sexo: Masc. Fem. 
 
Data:___/___/___ Série escolar:_____________ 
 
 
Este questionário pergunta como você vem se sentindo, o que você tem pensado, tem sentido 
ou como tem agido recentemente. Para cada item, por favor faça um círculo ao redor do número 
que indica com que freqüência a afirmativa é verdadeira para você. Se o que a sentença diz é verdade 
sobre você muitas vezes, circule 3. Se ela é verdade sobre você algumas vezes, circule 2. Se a 
sentença é verdade sobre você uma vez ou outra, circule 1. Se dificilmente ou nunca a sentença é 
verdade sobre você, circule 0. Lembre-se, não há respostas certas ou erradas, responda apenas como 
você vem se sentindo recentemente. 
 
Aqui estão dois exemplos para lhe 
mostrar como completar o questionário. 
No exemplo A, se você muito poucas 
vezes tem medo de cachorro, você deve 
circular 1, significando que a afirmativa 
raramente é verdadeira sobre você. No 
exemplo B, se às vezes os trovões o 
perturbam, você deve circular 2, 
significando que a afirmativa é às vezes 
verdade sobre você. 
 
Exemplo A Eu tenho medo de 
cachorros.......... 
 
Exemplo B Trovões me 
perturbam................... 
 
 
 
Nunca 
é 
verdade 
sobre 
mim 
 
 
 
Raramente 
é verdade 
sobre mim 
 
 
 
Às 
vezes é 
verdade 
sobre 
mim 
 
 
 
Freqüentemente 
é verdade sobre 
mim 
 
0 1 2 3 
 
0 
 
 1 
 
2 
 
3 
 
 
 
Agora tente esses itens você mesmo. Não se esqueça também de responder as questões no verso 
deste questionário.1. Eu me sinto tenso ou nervoso Somático 0 1 2 3 
2. Eu costumo pedir permissão para fazer as coisas 
Comportamento evitativo 
0 1 2 3 
3. Eu me preocupo que as outras pessoas dêem risada 
de mim Ansiedade Social 
0 1 2 3 
4. Eu fico com medo quando os meus pais saem 
Ansiedade de Separação 
0 1 2 3 
5. Sinto falta de ar Somático 0 1 2 3 
6. Eu fico atento se há algum perigo 
Comportamento evitativo 
0 1 2 3 
7. A idéia de ficar longe de casa me assusta 
Ansiedade de Separação 
0 1 2 3 
8. Eu fico tremendo ou inquieto Somático 0 1 2 3 
9. Eu me esforço para obedecer meus pais e professores 
Comportamento evitativo 
0 1 2 3 
10. Eu tenho medo que os outros meninos (ou meninas) 
gozem de mim Ansiedade Social 
0 1 2 3 
11. Eu tento ficar perto da minha mãe ou meu pai 
Ansiedade de Separação 
0 1 2 3 
12. Eu tenho tontura ou sensação de desmaio Somático 0 1 2 3 
13. Eu verifico as coisas antes de fazê-las 
Comportamento evitativo 
0 1 2 3 
14. Eu me preocupo em ser chamado na classe 
Ansiedade Social 
0 1 2 3 
15. Eu me sinto desassossegado (sobressaltado) 
Somático 
0 1 2 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nunca 
é 
verdade 
sobre 
mim 
 
Raramen 
te é 
verdade 
sobre 
mim 
 
Às 
vezes é 
verdade 
sobre 
mim 
 
Freqüentemente 
é verdade sobre 
mim 
16. Eu tenho medo que os outros achem que eu 
sou bobo Ansiedade Social 
0 1 2 3 
17. Eu deixo as luzes acesas à noite Ansiedade 
de Separação 
0 1 2 3 
18. Eu sinto dores no peito Somático 0 1 2 3 
19. Eu evito sair sem minha família Ansiedade 
de Separação 
0 1 2 3 
20. Eu me sinto estranho, esquisito, ou fora da 
realidade Ansiedade Social 
0 1 2 3 
21. Eu tento fazer coisas que vão agradar aos 
outros Ansiedade Social 
0 1 2 3 
22. Eu me preocupo com o que os outros 
pensam de mim Ansiedade Social 
0 1 2 3 
23. Eu evito assistir filmes ou programas de TV 
que assustam Ansiedade de Separação 
0 1 2 3 
24. Meu coração dispara ou “falha” Somático 0 1 2 3 
25. Eu evito as coisas que me aborrecem 
Comportamento evitativo 
0 1 2 3 
26. Eu durmo junto de alguém da minha família 
Ansiedade de Separação 
0 1 2 3 
27. Eu me sinto inquieto e nervoso Somático 0 1 2 3 
28. Eu tento fazer tudo exatamente do jeito certo 
Comportamento evitativo 
0 1 2 3 
29. Eu me preocupo em fazer alguma coisa boba 
ou que me deixe sem graça Ansiedade 
Social 
0 1 2 3 
 
 
 
 
 
30. Eu fico com medo quando ando de carro ou 
de ônibus Ansiedade de Separação 
0 1 2 3 
31. Eu sinto mal estar no estômago Somático 0 1 2 3 
32. Se eu fico aborrecido ou com medo, eu 
conto logo para alguém Comportamento 
evitativo 
0 1 2 3 
33. Eu fico nervoso se eu tenho que fazer 
alguma coisa em público Ansiedade Social 
0 1 2 3 
34. Tenho medo de tempo ruim, escuridão, 
altura, animais ou insetos Ansiedade de 
Separação 
0 1 2 3 
35. Minhas mãos tremem Somático 0 1 2 3 
36. Eu preciso ter certeza que as coisas estão 
seguras Comportamento evitativo 
0 1 2 3 
37. Eu tenho dificuldade em chamar outros 
meninos (ou meninas) para brincar comigo 
Ansiedade Social 
0 1 2 3 
38. Minhas mãos ficam suadas ou frias 
Somático 
0 1 2 3 
39. Eu sinto vergonha Ansiedade Social 0 1 2 3 
 
 
Obrigado por completar o questionário. 
 
 
 
 
REFERENCIAS: 
 
WEISS, Maria Lúcia Lemme. Psicopedagogia Clínica – Uma visão diagnóstica dos 
problemas de aprendizagem escolar. 13 ed. Ver. E aml: RJ Lamparina.2003.

Mais conteúdos dessa disciplina