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Livro Eletrônico
Aula 11
Sistemas Operacionais e Servidores de Aplicação p/ BRB (Analista TI)
- Pós-Edital
Celson Carlos Martins Junior, Evandro Dalla Vecchia Pereira 
 
 
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SUMÁRIO 
 
Introdução ............................................................................................................................................... 2 
Modelos de mainframe ........................................................................................................................ 4 
Workloads ................................................................................................................................................ 5 
Sistemas operacionais de grande porte ......................................................................................... 6 
Hardware ................................................................................................................................................. 7 
Armazenamento .................................................................................................................................. 10 
Memória ................................................................................................................................................. 12 
Virtualização ......................................................................................................................................... 13 
z/OS ........................................................................................................................................................ 15 
CICS ........................................................................................................................................................ 18 
DFSMS .................................................................................................................................................... 19 
ISPF ......................................................................................................................................................... 19 
JES ........................................................................................................................................................... 19 
TSO/E ...................................................................................................................................................... 20 
Workload Management ...................................................................................................................... 22 
VTAM ....................................................................................................................................................... 24 
Macros .................................................................................................................................................... 26 
JCL ........................................................................................................................................................... 27 
Resolução de questões ...................................................................................................................... 32 
Família Websphere ............................................................................................................................. 50 
Resolução de questões ...................................................................................................................... 59 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Celson Carlos Martins Junior, Evandro Dalla Vecchia Pereira 
Aula 11
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Sistemas Operacionais e Servidores de Aplicação p/ BRB (Analista TI) - Pós-Edital
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1. Introdução 
 
Pessoal, o objetivo desta aula é entendermos alguns conceitos e noções 
básicas do sistema operacional IBM z/OS. 
Veremos alguns conceitos de hardware do Mainframe System Z, 
ambos da IBM, os quais têm mais frequentemente sido abordados pela 
banca. 
A fonte de consulta mais recomendada para complementar os estudos, se 
necessário, é o site do fabricante, dos quais o elaborador tem retirado trechos 
para as questões. 
 
Não tenham preciosismo com relação a este ponto, os 
examinadores podem adotar textos das mais diversas fontes. 
 
Pessoal, para direcionar sua atenção aos tópicos mais 
importantes, no decorrer do texto, os conceitos prediletos das bancas 
foram destacados com uma das figuras do Estratégia Concursos 
mostradas abaixo: 
 
Por fim, tentaremos ao máximo nos cercar de recursos que tornem a aula 
menos maçante, recorreremos a tabelas, gráficos e figuras. Vamos ao ponto 
então! 
 
Recorreremos a questões de diversas bancas para cobrir nosso conteúdo, 
ok. Sem mais delongas, vamos a nossa aula, Ok.  
Sem embargo, antes de começar efetivamente nossa aula, vamos trazer 
alguns conceitos essenciais para avançarmos. Para começar, vamos falar sobre 
o conceito de Mainframe. 
 
Introdução 
 
Pessoal, vocês com certeza já devem ter ouvido falar de Mainframes. E 
com certeza devem ter se perguntado, o que é um Mainframe? Não é um 
conceito cotidiano, visto que convivemos com mais frequência com 
plataformas PC e arquiteturas x86. 
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Quando nos referimos a plataforma PC ou x86, falamos em Plataforma 
Baixa. Em contraposição, quando nos referimos aos Mainframes, estamos 
fazendo alusão a Plataforma Alta. 
 
Existem várias definições, mas atualmente há algum consenso de 
que “Mainframe é uma plataforma computacional centralizada que é 
compartilhada por vários usuários ao mesmo tempo”. 
 
Assim, as características chave do Mainframe são a ênfase em ser 
centralizado, servir muitos usuários simultaneamente, e ser gerenciado regras 
de segurança e disponibilidade. 
 
Assim, o conceito atual de Mainframe não se restringe apenas ao 
tamanho, ou com aquela imagem que nos vem a mente de primeira. Não sei 
vocês, mas a imagem mental que eu mais associo a um Mainframe era essa. 
 
 
 
Para padronizar nosso entendimento, vamos definir o seguinte: 
mainframe é uma unidade centralizada de computação, em oposição a uma 
forma de computação distribuída. 
 
Hoje, a maioria dos fabricantes chama qualquer computador de uso 
comercial, grande ou pequeno, de servidor, e um mainframe é simplesmente o 
maior tipo de servidor em uso hoje. 
 
Mainframe é um repositório central de dados, ou hub de um centro de 
processamento de uma organização, ao qual são ligados usuários com 
estações de trabalho ou terminais. 
 
Segundo a IBM, hoje, o termo mainframes pode ser melhor usado para 
descrever um estilo de operação, aplicativos e recursos do sistema 
operacional. "Um mainframe é o que as empresas usam para hospedar os 
bancos de dados comerciais, servidores de transação e aplicações que 
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requerem um maior grau de disponibilidade e segurança do que a comumente 
encontradas em máquinas de menor escala." 
 
A figura abaixo é de um Mainframe System Z da IBM, a máquina física é 
chamada especificamente de CPC ou CEC (Central Eletronic Complex). 
 
Pessoal, como estamos vendo, o termo Mainframe se expandiu para 
além das características físicas de um sistema. Atualmente associem este 
conceito também à seguinte combinação de atributos: compatibilidade com 
sistemas operacionais z; controle centralizado de recursos; hardware e sistema 
operacional que podem compartilhar acesso com outros sistemas; proteção 
automática contra uso prejudicialdos discos de dados. 
 
O estilo de operação e manutenção de Mainframes é um pouco mais 
sofisticado do que a operação de servidores em plataforma baixa, pois 
frequentemente envolve pessoal dedicado, faz uso de livros de operação e 
procedimentos altamente organizados para backups, recuperação, treinamento 
e recuperação de desastres, etc. 
 
E quem hoje usa Mainframe mesmo? Eles são utilizados intensivamente 
em ambientes bancários, financeiros, seguros, no governo, em vários outros 
ambientes privados ou públicos. 
 
Então pessoal, vamos rever nossos conceitos e aprender um pouco mais 
sobre este nosso novo amigo. 
 
Vamos conhecer alguns conceitos de hardware relacionados a Mainframe 
e depois passar a falar do sistema operacional z/OS, ok. 
 
Modelos de mainframe 
 
 Mainframes são fabricados por vários fabricantes, para nossa aula vamos 
tomar por base os modelos da fabricante IBM. A IBM tem uma diversidade de 
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modelos, com uma variedade de capacidade de processamento, de acordo com 
as necessidades da organização. 
 
 Para a parte de nossa aula relativa ao hardware dos sistemas, vamos 
nos basear no System Z, a principal família de Mainframes da IBM. O System Z 
tem vários modelos, e os modelos são separados em duas classes. 
 
 A Business Class (BC) é uma classe de Mainframes da família System Z 
voltados para computação em empresa de médio porte, dispondo de no 
máximo 10 Unidades de Processamento (Pus) configuráveis. Vamos explicar 
adiante o termo PU. 
 
 Já a Enterprise Class (EC) é uma classe de Mainframes da família 
System Z voltados para computação em maiores escalas, adequado para 
empresas de grande porte, dispondo de mais de 64 Unidades de 
Processamento (PUs) configuráveis. 
 
Workloads 
 
 Pessoal, o conceito de workload ou carga de trabalho é um 
agrupamento de tarefas submetidas a processamento no Mainframe, ok. É um 
conceito muito importante, quando nos referimos a plataforma 
Mainframe. 
 
Para simplificar, podem entender como uma tarefa que submetida para 
processamento. Poderemos nos referir a worloads ou cargas de trabalho no 
decorrer do texto. 
 
 A maiorias das workloads pode ser enquadrada em duas das seguintes 
categorias: processamento batch (sim, é aquele processamento que vemos 
nas aulas iniciais de SO) ou processamento de transações on-line. 
 
Para processamento batch, uma das vantagens dos sistemas 
Mainframe é sua capacidade de processar terabytes de dados, produzir 
relatórios, gerar e consolidar os resultados, tudo em uma tarefa noturna, por 
exemplo. 
 
O Mainframe lê os dados submetidos, processa os dados em blocos, e 
produz os resultados. Esse tipo de aplicação, que não requer interação 
constante dos usuários é uma típica aplicação batch. 
 
Transações on-line são aquelas em que há curtas interações de 
usuário com o sistema, na qual ele submete uma transação, e requer uma 
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resposta imediata para cada interação. Por exemplo: transações em máquinas 
ATM (máquinas 24 horas); processamento de pagamentos em cartões de 
crédito; comércio eletrônico, etc. 
 
O Mainframe permite aos usuários definir o tipo de workload 
desejado, e configurar CPUs para um workload em separado, permitindo às 
CPUs restantes trabalharem cargas de trabalho padrão. Assim, 
simultaneamente o sistema pode trabalhar com workloads batch e on-line. 
 
Sistemas operacionais de grande porte 
 
 Em nossa aula, nós focaremos no sistema operacional z/OS. Mas é 
importante saberem que, apesar disso, um Mainframe pode rodar outros 
sistemas operacionais. 
 
É comum o uso simultâneo em um mesmo Mainframe do z/OS, 
Z/VM e do Linux. Além destes, existem ainda os sistemas operacionais z/VE, 
IBM System z, e o z/TPF. 
 
 
 
 O z/Virtual Machine (z/VM) é um sistema operacional voltado para 
virtualização. É um hipervisor que pode hospedar outros sistemas 
operacionais. Ele suporta máquinas virtuais de qualquer um dos 
sistemas operacionais para Mainframes da IBM, z/OS, Linux, System z, 
em qualquer combinação. 
 
 As facilidades provenientes da virtualização se aplicam inteiramente 
neste caso, permitindo o compartilhamento dos recursos da máquina física 
entre as máquinas virtuais clientes, e cada VM imagina ter para si uma 
máquina dedicada. Caso seja necessário, também é possível dedicar hardware 
para a VM, por questões de performance. 
 
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 O componente mais importante do z/VM é o Conversational Monitor 
System (CMS). É um gerenciador que roda em uma VM separada e 
disponibiliza uma interface de gestão e uma interface para programação das 
aplicações. 
 
O z/Virtual Storage Extended (z/VSE) é um sistema operacional, 
similar ao z/OS, porém menos complexo com suporte facilitado a 
processamento de cargas de trabalho batch e on-line. O z/VSE foi o primeiro 
sistema operacional de disco usado no System/360, linha de Mainframes 
antecessora do z/OS. 
 
Várias distribuições Linux podem ser usadas no Mainframe, como 
o Linux on S/390 e o Linux on System z. As mesmas características comuns ao 
Linux se aplicam. Uma peculiaridade do Linux em Mainframes é que eles 
operam usando caracteres ASCII, e não o formato padrão EBCDIC usado em 
Mainframes. 
 
O z/Transaction Processing Facility (z/TPF) é um sistema operacional 
que é usado por empresas que requerem transações com um volume muito 
alto, como empresa de cartões de crédito, companhias aéreas, etc. O z/TPF 
permite criar uma ambiente fracamente acoplado com múltiplos 
Mainframes, para fazer frente a um alto volume de transações. 
 
Hardware 
 
Pessoal, para facilitar o entendimento, vamos começar dando uma olhada 
nos vários termos associados ao hardware em Mainframe. 
 
Para entender o assunto, vamos ter que nos apropriar de alguns 
conceitos, que são importantes, mas podem ter alguma variação com o 
significado que estamos acostumados. 
 
A figura abaixo exemplifica alguns termos comuns do vocabulário de 
hardware Mainframe. 
 
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PROCESSAMENTO 
 
Para começar, os Mainframes atuais têm vários processadores, então 
considerem como coisas diferentes se nos referirmos a CPU, ou a processador. 
 
Como vimos páginas atrás, o termo CPC é usado para Central Processor 
Complex, que é o local de abrigo da CPU. E caixa (box) se refere à máquina 
inteira (nosso rack preto imenso da foto acima). 
 
A caixa (central processor box) contém os processadores, memória, 
circuitos de controle, e interfaces dos canais. A figura abaixo mostra uma vista 
traseira de um System Z. 
 
 
Como citamos, considere sempre que for usado CPC é o sistema inteiro, 
a coleção física de hardware que pode incluir um ou mais processadores, 
channels , storages, cabeamento, etc. 
 
Processador ou CPU podem se referir ao sistema completo, ou a um 
processador dentro do sistema. Isso pode variar conforme o contexto ou 
aplicação de uso. 
 
Sysplex se refere a sistema complexo de mainframe, como devem supor. 
Mas no contexto entendam sempre como um sistema múltiplo (mais de uma 
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CPC), em uma unidade cooperativa, usando hardware e software 
especializado. 
 
A figura acima exemplifica uma arquitetura de um Sysplex. São várias 
máquinas físicas ou lógicas atuando como se fossem uma única, com a 
distribuição das cargas de trabalho controladas pelo WorkLoad Manager 
(WLM). 
 
Em um SYSPLEX, a queda de um sistema não gera a indisponibilidade da 
informação, porque haverá outro sistema em condições de acessar os mesmos 
dados e dar prosseguimento às transações pendentes. 
 
Cada processador dentro de uma CPC é uma unidade de 
processamento (Processing Unit – PU). Uma PU é um processador que ainda 
não foi designado para uso. Cada processador é iniciado como PU e 
caracterizado para um uso pela empresa fornecedora durante a instalação. 
 
Agora se a PU for para trabalhos comuns, de propósito geral, é chamada 
também de CP. 
 
 
Se a PU for especializada para uma LPAR de sistema Linux é 
chamada Integrated Facilty for Linux (IFL), e se o for em um Sysplex é 
uma Integrated Coupling Facility (ICF). 
 
E se estivermos em um sistema para rodar aplicações Java, plataforma 
WebSphere por exemplo, surge outro CP especializado o z/OS Application 
Assist Processor (zAAP). Quando código java é detectado o z/OS direciona a 
instrução para o processador zAAP, e fica livre para executar worksets não 
Java. Tranquilo não! 
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O z/OS Integrates Information Processor (zIIP) é um processador 
licenciado para otimizar certas cargas de trabalho com funções ou 
características de bases, tais como BI, ERP, CRM. Funciona similar ao zAAP, 
quando um código de base de dados é detectado, o z/OS chaveia as intruções 
para o processador zIIP. Um detalhe adicional sobre o zIIP, é que ele é usado 
para encriptação de rede IPSec e para serviços XML. 
 
Armazenamento 
 
 Pessoal, vamos agora passar a ver como funciona o sistema de 
armazenamento em um mainframe System Z. Essa parte é super 
importante, pois como vimos o sistema lida com grandes volumes de 
dados e necessita de performance e segurança. 
 
 
Um termo comum quando falamos em armazenamento em Mainframe é 
Logical Partition (LPAR). LPAR é uma partição lógica, imagem, um 
servidor, ou uma instância de um sistema operacional, como z/OS, Linux, etc. 
 
Como vimos, nós podemos rodar várias instâncias de diferentes sistemas 
operacionais dentro de um Mainframe, particionando os recursos para cada 
servidor. Os Mainframes atuais podem ser configurados para mais de 60 
partições lógicas, como exemplifica a figura. 
 
 
 Os administradores de sistema podem atribuir porções de memória e 
recursos para cada LPAR. 
 
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A memória central é conhecida como Central Storage (CSTOR), e não 
pode ser compartilhada entre LPARs diferentes. O tamanho do CSTOR é 
limitado, conforme o modelo, hardware e arquitetura de cada Mainframe. 
 
 Antes dos dados ou programas serem processados pela CPU, eles 
precisam ser carregados no CSTOR, utilizando algum dispositivo de entrada. 
 
 A capacidade de endereçamento da Arquitetura z é de 64 bits, ou seja, 
nessa arquitetura é possível endereçar 8 bilhões de blocos, perfazendo até 16 
exabytes. 
 
 Também pode ser atribuídos CPs para uma LPAR específica ou ela pode 
usar um processador compartilhado, utilizando um algoritmo de 
balanceamento de carga. 
 
 Importante pessoal, é possível atribuir ponderar as partições 
lógicas, atribuindo pesos para as diferentes LPARs, por exemplo, a 
LPAR1 pode receber duas vezes mais processador que a LPAR2, e a LPAR2 
pode receber três vezes mais memória que LPAR4. 
 
 Um dos Direct Access Storage Device (DASD) consiste de um arranjo 
de discos, como mostra a figura. Hoje existem diversos fabricantes de 
dispositivos DASD, e até pouco tempo um dos mais utilizados era o IBM 3390, 
exemplificado na figura. 
 
 
A figura abaixo exemplifica um DASD associado a uma LPAR de um 
Mainframe. 
 
 
 
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Um Direct Acess Storage Device (DASD) simples é geralmente 
controlado por administradores para evitar conflitos sobre qual tarefa vai para 
qual sistema. Apesar disso, o compartilhamento de DASD é comum, e útil para 
testes, load balancing, ou redundância. 
 
Uma outra forma comum de armazenamento no Mainframe são os 
clusters, como um DASD compartilhado, um anel CTC, um Sysplex paralelo, 
etc. A maioria das instalações de um sistema z/OS atualmente fazem uso de 
uma ou uma combinação dessas formas de armazenamento. 
 
Outro tipo de armazenamento é a função channel-to-channel (CTC) que 
simula dispositivo de I/O e pode ser usado por um sistema de controle para se 
comunicar com outro sistema de controle de programa. O CTC permite 
sincronizar e transferir dados, estabelecendo um sistema fracamente acoplado. 
 
Quando se utiliza um compartilhamento DASD, somado a duas conexões 
CTC entre os sistemas, temos um CTC em anel (CTC ring). Essa configuração 
é mais comum quando dois ou mais sistemas envolvidos no compartilhamento. 
 
Um CTC ring pode ser usado por um z/OS para compartilhar dados entre 
os sistemas no anel sobre, uso de dados, informações de filas, controles de 
segurança comuns aos sistemas, controles de metadados dos discos, etc. 
 
Memória 
 
Logicamente, a memória de um sistema é constituída da main storage e 
um ou mais central processing units (CPs). 
 
O sistema administra o uso de armazenamento do processador e direciona 
o movimento em blocos de páginas entre o virtual storage e o auxiliary 
storage. 
 
A tecnologia da main storage possui as seguintes características: o 
processador é diretamente acessível (para programas e dados); ela é volátil, 
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rápida, e cara, quando comparados com armazenamento magnético (DASD, 
fita). 
 
 Em um sistema z/OS, o armazenamento é gerenciado pelos seguintes 
componentes do z/OS: Virtual Storage Manager; Real Storage Manager; 
Auxiliary Storage Manager. 
 
O virtual storage é gerenciado pelo Virtual Storage Manager 
(VSM). A função principal da VSM é controlar o uso de endereços de virtual 
storage pelos programas. 
 
O Real Storage Manager (RSM) acompanha o conteúdo da main 
storage. Ele gerencia as atividades de paginação, tais como a page-in, page-
out, e ajuda na troca de um address space de entrada ou de saída. RSM 
também executa a fixação da página, marcando páginas como indisponíveis 
para stealing. 
 
O Auxiliary Storage Manager (ASM) controla a utilização de 
paginas de data sets e a operação de I/O de paginação. O ASM utiliza data 
sets de página do sistema para manter o controle dos slots do auxiliary 
storage. 
 
Outra característica do z/OS importante é a tradução dinâmica de 
endereços (DAT). DAT é o processo de tradução de um endereço virtual 
durante uma referência de armazenamento para o endereço real 
correspondente. Se o endereço virtual já está no armazenamento central, o 
processo DAT pode ser acelerado através da utilização de consultada 
tradução. Se o endereço virtual não está em armazenamento central, uma 
page fault ocorre, e o z/OS traz a página do armazenamento auxiliar. 
 
Virtualização 
 
Processor Resource/Systems Manager (PR/SM) é um recurso de 
virtualização muito importante que permite ao System Z usar várias imagens 
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do z/OS simultaneamente e fornece a lógica de capacidade de particionamento 
de recursos. 
 
 
 Como vemos na parte camada inferior da figura acima, na prática o 
PR/SM é um hipervisor que fica sobre o hardware do Mainframe e disponibiliza 
funções de virtualização nos sistemas IBM System Z. 
 
Pessoal, depois deste pequeno overview sobre a arquitetura e o hardware, 
vamos falar agora sobre o sistema operacional z/OS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Sistema Operacional z/OS 
 
z/OS 
 
Pessoal, como vimos, um sistema operacional é uma coleção de 
programas que gerenciam o funcionamento interno de um sistema de 
computador. 
 
Quando falamos de um sistema operacional para Mainframe, não é 
diferente. Muito da arquitetura de um sistema operacional é comum, mas 
algumas existem características são diferentes, se o compararmos com um SO 
para desktop, ou um SO como o Windows Server. 
 
Os sistemas operacionais para Mainframe são projetados para fazer o 
melhor possível uso dos recursos do sistema, e assegurar que a quantidade 
máxima de trabalho seja processada de forma tão eficiente quanto possível. 
 
O sistema operacional para Mainframe que veremos na nossa 
aula é o z/OS, um dos sistemas operacionais voltados a mainframes 
mais amplamente utilizados. Ele pode rodar em qualquer mainframe 
IBM System Z. 
 
 
 
Se olharmos como ele gerencia os processos, o z/OS realiza as tarefas 
dividindo-as em pedaços e dando porções do trabalho para vários 
componentes do sistema e subsistemas do mainframe. Em qualquer momento, 
um componente ou outro obtém o controle do processador, realiza seu 
trabalho, e, em seguida, passa o controle a um outro componente. 
 
Ele usa hardware e software especial para acessar e controlar a 
utilização dos recursos, garantindo que há pouca subutilização de seus 
componentes. O sistema operacional z/OS é um ambiente de execução que faz 
uso do compartilhamento de recursos através da virtualização. 
 
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O z/OS executa em um processador e reside em Storage durante a 
execução. 
 
O z/OS é desenhado para compatibilidade do hardware mais recente dos 
Mainframes IBM e todos seus periféricos. 
 
As principais características de instalação do z/OS são: o SO 
consiste de módulos carregáveis (load modules), e load libraries residentes 
que são copiados para um volume DASD, durante o processo de instalação, 
como exemplifica a figura. 
 
 
 
A instalação do z/OS pode ser em Basic Mode ou LPAR mode. 
 
 
Modo Logicamente Particionado (LPAR) o processador central (CP) 
usa o PR/SM, o que permite a um operador alocar recursos de hardware 
(incluindo o processador central, a memória principal, e os canais) entre várias 
partições lógicas (LPs). O z/OS é executado em cada LPAR na máquina com 
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todos os recursos do servidor (CPs, armazenamento e canais). O modo LPAR é 
o modo mais utilizado atualmente pois otimiza o uso dos recursos do 
Mainframe. 
 
No Modo básico o processador central não usa particionamento lógico e 
o CP executando uma cópia do z/OS. Quando um servidor está no modo 
básico, todos os recursos do servidor (CPs, armazenamento e canais) são 
disponíveis a um sistema operacional. Todos os CPs físicos são utilizados no 
modo dedicado para o sistema. Qualquer recurso CP em excesso é 
desperdiçado, porque nenhum outro sistema tem acesso a ela. 
 
O z/OS trabalha com multiprogramação que o permite rodar centenas 
de programas simultaneamente, de diferentes projetos, de diferentes usuários, 
em locais distintos. 
 
Ele também realiza multiprocessamento, com a operação simultânea 
de dois ou mais processadores compartilhando os recursos de hardware, como 
memória ou disco. 
 
 
Multiprogramação, multiprocessamento, e necessidade de grandes 
quantidades de memória permitem que o z/OS possa prover funcionalidade 
complexas, em aplicações multi-usuário. 
 
O sistema z/OS é constituído por elementos de base que 
fornecem funções operacionais essenciais, além dos serviços prestados 
pelas funções do BCP como suporte de comunicação, acesso on-line, etc. 
Elementos básicos podem ser ativados e desativados dinamicamente. 
A figura abaixo lista os elementos básicos do z/OS. 
 
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Além dos elementos básicos, temos no z/OS os elementos opcionais 
fornecem funções adicionais e pode ser integrados ou não integrados. Eles são 
usados como parte da integração e administração do sistema. 
 
Em uma visão de componente, um sistema z/OS pode parecer ser um 
grande bloco de código. Esse bloco é a montagem dos elementos básicos e 
elementos opcionais necessários à operação do mainframe, de acordo com as 
necessidades e características do proprietário. 
 
 
 
 
Vamos agora falar sobre as características de algumas das principais 
funcionalidades de um sistema z/OS: 
 
CICS 
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É um sistema de processamento de transações online (OLTP) que fornece 
interfaces especializadas para bancos de dados, arquivos, e terminais de apoio 
às empresas e aplicações comerciais. CICS permite que transações entre 
terminais remotos sejam processadas simultaneamente por programas 
aplicativos escritos pelo usuário. 
 
 
DFSMS 
 
DFSMS é um ambiente operacional que ajuda a automatizar e centralizar 
o gerenciamento de armazenamento com base nas políticas de instalação 
definidas em termos de disponibilidade, desempenho, espaço e segurança. O 
coração de DFSMS é o Storage Management Subsystem (SMS). 
 
 
ISPF 
 
Provê uma interface de administração baseada em menus e o acesso as 
aplicações do sistema. É baseado no TSO (Time Sharing Option). 
 
JES 
 
Como vimos, grande parte do trabalho que pode ser executado no z/OS 
consiste em trabalhos em lote. Depois que um trabalho em lote é submetido 
ao z/OS a execução, normalmente, não há mais a interação humana, até que o 
trabalho esteja completo. 
O subsistema de entrada de tarefa (Job Entry Subsystem) é utilizado 
para receber tarefas (batch, transação não-interativa) no sistema operacional, 
para planejar o processamento pelo z/OS, e para controlar seu processamento 
de saída. A tela abaixo exemplifica o uso do JES para o gerenciamento de 
Jobs: 
 
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O JES gerencia as filas de entrada e de saída do trabalho e dados. JES 
lida com os seguintes aspectos do processamento em lote: recebe os trabalhos 
no sistema operacional; agenda os horários para processamento no z/OS; 
controla a saída de processamento. 
 
Um tópico relacionado ao JES, que veremos adiante é a JCL. Job control 
language (JCL) é uma linguagem usada para solicitação de trabalhos em lote 
no sistema operacional z/OS. 
 
TSO/E 
 
O TSO (Time Sharing Option) é responsável pela interação entre o 
Sistema e o Operador. Possibilita checar as transações e permite a inserção de 
comandos no terminal para alocar arquivos e rodar programas. 
 
É o elemento básico de trabalho do sistema operacional z/OS que 
permite aos usuários trabalhar de forma interativa com o sistema. Os 
environments de trabalho disponibilizados pelo TSO/E são: 
 
• Line Mode TSO/E: permite o uso de comandos TSO/E digitados em um 
terminal, uma linha de uma vez. 
 
• ISPF/PDF: O Interactive System Productivity Facility (ISPF) o os seus 
Program Development Facility (ISPF/PDF) trabalham em conjunto com TSO/E 
para fornecer painéis com os quais os usuários podem interagir. 
 
• Information Center facility é um conjunto de painéis que permitem 
exibir serviços como e-mail e diretórios, realizar análise de dados e preparar 
documentos, tais como relatórios, gráficos e tabelas. 
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 CLIST é uma linguagem de programação de alto nível que permite 
que os programadores emitem combinação de comandos TSO/E e extratos JCL 
em combinação com lógica, aritmética e funções de manipulação de string 
fornecida pela linguagem. 
 
 System Management Facilities (SMF) 
 
O System Management Facility (SMF) grava um conjunto de dados e 
informações de trabalho do sistema relacionadas a: billing de usuários; 
relatórios de confiabilidade; análise de configuração; agendamento de jobs; 
perfil de uso dos recursos do sistema; manutenção e auditoria de segurança do 
sistema. 
 
 VTOC 
Volume Table of Contents é uma estrutura que lista os arquivos 
(data-sets) residentes no mesmo volume de disco, incluindo informações sobre 
a localização e tamanho dos arquivos. O VTOC desempenha um papel similar a 
um diretório. 
Para melhorar o desempenho dos acessos ao VTOC, pode ser criando 
um índice – VTOC Index. O VTOC Index é um dataset especial localizado no 
VTOC. 
Para aqueles que são familiares a banco de dados, é um recurso similar 
à criação de índice de um BD, visando melhorar a performance no acesso aos 
dados. 
 
 Resource Measurement Facility (RMF) 
 
O RMF reúne dados de uso e desempenho dos recursos do sistema 
usando três monitores: coleta de dados de curto prazo com o Monitor III; 
monitoramento instantâneo com o Monitor II; dados a longo prazo coletados 
com o Monitor I. Como afigura abaixo exemplifica, os dados do RMF são úteis 
para análise e planejamento da capacidade do Mainframe. 
 
 
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Os registros SMF são os dados coletados e consolidados por um tempo 
específico, e a um intervalo de tempo específico. 
 
 
 RACF 
É um componente do z/OS Security Server que trabalha em conjunto com as 
características existentes do z/OS para proporcionar maior segurança de dados para 
uma instalação. 
 
 
O RACF security Protection utiliza um ID de usuário localizado em um 
perfil de usuário no banco de dados RACF e uma senha ou frase criptografada 
para realizar a identificação e verificação do usuário. 
 
RACF authorization checks autoriza não só que recursos o usuário 
pode acessar, mas também de que forma o usuário pode acessá-los, tais 
como, somente leitura, ou para atualizar e ler. 
 
Workload Management 
 
Para O z/OS, o gerenciamento de recursos do sistema é responsabilidade 
do componente de gerenciador de carga de trabalho (WLM). O WLM 
gerencia o processamento de cargas de trabalho no sistema de acordo com os 
objetivos de negócio definidos, tais como tempo de resposta. 
 
 
O WLM também gerencia o uso de recursos do sistema, tais como 
processadores e armazenamento, para atingir os objetivos esperados. 
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Para equilibrar o throughput, o WLM realiza as seguintes ações: monitora 
o uso de recursos pelos vários espaços de endereço; monitora o uso de todo o 
sistema de recursos para determinar se eles estão plenamente utilizados; 
determina qual endereço espaços para trocar; inibe a criação de novos espaços 
de endereço ou roubo de páginas quando existe certa escassez de 
armazenamento central; altera a prioridade de escalonamento de espaços de 
endereçamento; e seleciona os dispositivos a serem alocados, se uma escolha 
de dispositivos existe, para equilibrar a utilização de dispositivos de entrada e 
saída. 
 
Outros componentes z/OS, gerentes de transação e gestores de banco 
de dados podem comunicar à WLM uma mudança de status para um espaço de 
endereço particular (ou para o sistema como um todo), ou para pedir uma 
decisão do WLM. 
 
 SMP/E 
O System Modification Program Extended (SMP/E) é uma 
ferramenta de software para gerenciar a instalação de produtos de software 
em seu sistema z/OS, e para acompanhar as modificações aplicadas a esses 
produtos. A figura exemplifica as unidades de trabalho do SMP/E. 
 
 
O SMP/E controla as alterações nos produtos no nível de componente: 
selecionando os níveis adequados de código a ser instalado a partir de um 
grande número de possíveis mudanças; chamando programas utilitários do 
sistema para instalar as alterações; manutenção de registos das alterações 
instalados, fornecendo um mecanismo para permitir obter informações sobre o 
status do seu software e para reverter as alterações se necessário. 
 
Em um z/OS, um módulo de carregamento representa a unidade básica 
de código executável. Os módulos de carregamento são criados pela 
combinação de um ou mais módulos de objetos e o processamento com um 
utilitário de edição de link. Edição de Link de módulos é um processo que 
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resolve referências externas e endereços. Funções em um sistema, portanto, 
são um ou mais módulos de objetos que foram combinados e o link editado. 
 
Quando um problema com um elemento de software é descoberto, a IBM 
fornece aos seus clientes uma correção testada para corrigir esse problema. 
Esta correção vem na forma de uma program temporary fix (PTF). 
Todo o código e as suas modificações estão localizados na base de dados 
do SMP/E chamada inventário de software consolidada (CSI), que é 
composto de um ou mais armazenamento virtual. 
 
 
 Real Storage Manager 
O RSM é uma funcionalidade do z/OS cujo propósito é controlar a 
alocação do CSTOR durante a inicialização do sistema, e páginas em uso por 
funções do sistema durante a execução. O Storage central (CSTOR) é aquele 
localizado no próprio Mainframe, e cujo acesso é síncrono. 
 
 
VTAM 
 
É um conjunto de programas que controla os serviços de comunicação 
entre terminais e as aplicações rodandono z/OS. 
 
A figura exemplifica a arquitetura do VTAM. 
 
Se, no z/OS, um operador precisar configurar arquivos de dados para 
registros sequenciais e fixos para que sejam acessíveis diretamente aos 
dispositivos do sistema operacional bem como aos aplicativos, ele deve criar e 
configurar os arquivos BDAM. Assertiva errada. 
 
 z/OS Communication Server 
O z/OS Communications Server fornece um conjunto de protocolos de 
comunicação que suportam funções de conectividade ponto-a-ponto para 
ambas as redes locais e redes de área ampla, incluindo a Internet. 
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O z/OS communication server utiliza o Transmission Control 
Protocol/Internet Protocol (TCP/IP). O TCP/IP é um conjunto de protocolos que 
permitem a realização de funções de comunicação em rede, independente dos 
tipos de computadores ou as redes a serem utilizadas. 
A figura abaixo ilustra a arquitetura de comunicação do z/OS, com o uso 
do communications server e do TCP/IP: 
 
 
 Infoprint Server overview 
É um aplicativo que fornece a base de uma solução de servidor de 
impressão para o ambiente de z/OS. A Print Interface é o componente do 
Infoprint Server que processa solicitações de impressão recebidas de clientes 
remotos e usuários locais. 
 
 
O NetSpool intercepta impressões de dados a partir de aplicações e 
transforma os fluxos de dados para dados de linha EBCDIC, PCL, PDF ou outros 
formatos que a impressora de destino aceita, e escreve o conjunto de dados de 
saída para o spool. 
 
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O Infoprint Central é um sistema de gerenciamento de impressão 
baseado na web, principalmente para os operadores de help desk. No entanto, 
outros usuários autorizados ou remetentes de trabalho também podem usá-lo. 
 
O Infoprint Central permite: trabalhar com as tarefas de impressão; 
trabalhar com impressoras; trabalhar com unidades lógicas NetSpool (LUs); 
visualizar definições da impressora e verificar o estado do sistema 
 
 Pessoal, além das funcionalidades que vimos agora, existem outros 
conceitos comuns ao uso do z/OS, que veremos abaixo. 
 
Macros 
 
 O sistema z/OS trabalha com instruções de programação para controlar 
o sistema. Essas instruções asseguram o uso adequado do hardware do 
computador. 
 
O z/OS inclui instruções que permitem, por exemplo, aceitar tarefas, 
converter tarefas, manter controle do trabalho, alocar recursos, e manusear os 
resultados. O gerenciador de worloads (WLM), por exemplo, é um componente 
que controla os recursos do sistema. 
 
 Um módulo ou rotina é um grupo inter relacionado de instruções. E um 
conjunto de módulos relacionados com uma função particular é chamado 
componente do sistema. 
 
 Uma macro é um agrupamento de sequências de instruções para realizar 
aplicações frequentemente usadas pelos usuários. O z/OS tem macros para 
abrir e fechar arquivos de dados, carregar e excluir programas, e enviar 
mensagens. 
 
BLOCOS DE CONTROLE 
 
 O z/OS mantém o controle dos trabalhos executados ou em execução em 
áreas de storage chamadas blocos de controle (control blocks). 
 
Os blocos de controle contêm status de dados, tabelas ou filas. Em geral 
há quatro tipos de blocos de controle: relacionados ao sistema (quantos 
processadores estão em uso?); relacionados a recursos (quais os storage 
devices?); relacionados a trabalhos (quais os Jobs em execução?) ou 
relacionados a tarefas (qual a unidade de trabalho?). 
 
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O z/OS usa vários blocos de controle com vários propósitos 
especializados, como por exemplo o Task Control Block (TCB). Os blocos de 
controle são instrumentos de comunicação e coordenação todo o z/OS, e para 
os programas que usam o sistema. 
 
 
 O escalonador do z/OS trabalha para selecionar o programa que 
executado baseado em prioridade, e providencia que sejam carregados no 
CSTOR, junto com seus dados. 
 
 O z/OS usa o storage central (CSTOR) e o auxiliar para viabilizar 
o storage chamado virtual storage, que é essencial para permitir a 
interação do sistema com vários usuário concorrentes, e processar suas cargas 
de trabalho. 
 
Com o storage virtual, os programas em execução podem acessar todos 
os storages da arquitetura, em diferentes localizações. Como vimos antes, o 
esquema de endereçamento do z/OS é de 64-bits o que permite 
endereçar, teoricamente, mais de 16 exabytes de storage. 
 
 Proteção de armazenamento é um dos mecanismos implementados 
pelo z/OS para proteger o storage central. Com multiprocessamento, centenas 
de tarefas podem executar programas que acessam fisicamente qualquer 
pedaço do storage central. 
 
A proteção de armazenamento impõe limites sobre o que uma tarefa 
pode ter acesso (para ler ou escrever) dentro do storage central com seus 
próprios dados e programas, ou, se especificamente autorizado, para ler as 
áreas de outras tarefas. Qualquer violação desta regra faz com que seja 
gerada uma interrupção de programa ou exceção de armazenamento. 
 
 
JCL 
 
Pessoal, agora vamos começar uma das partes mais importantes da 
aula. Vamos passar a falar da Linguagem de Controle de Job (Job Control 
Language – JCL). Como vocês verão na resolução de questões, é um dos 
tópicos mais recorrentes em provas em que o edital cita o z/OS. 
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JCL é usada para informar ao sistema qual programa executar, seguido 
de uma descrição das entradas e saídas. Com a JCL, é possível submeter um 
processamento em batch, ou iniciar uma procedure (PROC) JCL. 
 
Como a linguagem é extensa, não iremos abordar tudo. Segundo os 
datasheets da IBM, uma pequena parte da JCL abrange 90% daquilo que é 
efetivamente usado hoje. Tomando isso por base e as últimas questões, 
focaremos nos pontos mais exigidos, ok. 
 
A JCL tem três declarações básicas: 
JOB Declaração que fornece um nome para um job (jobname) 
para um workload, e pode opcionalmente incluir alguns 
parâmetros sobre o job. 
EXEC É a declaração que fornece o nome do programa que será 
executado. Para um job podem ser fornecidas várias 
declarações EXEC, e cada declaração EXEC dentro do 
mesmo job é um job step. 
DD A declaração Data Definition (DD) informa as entradas e 
saídas para a execução do programa. Essa declaração liga 
um dataset ou um dispositivo de entrada e saída a um 
nome de DD. Declarações DD podem ser associadas a um 
job step em particular. 
 
A figura abaixo ilustra a sintaxe básica das declarações da JCL. 
 
 
Como a gente pode observar, cada linha obrigatoriamente se inicia 
com as duas barras //. 
A partir do terceiro dígito (após as //) inicia-se o nome no job 
(jobname), em maiúsculas. O nome do job é limitado a 8 caracteres. 
 
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Após o jobname é seguido um espaço, e inicia-se uma declaração 
(entre as que vimos acima JOB, EXEC, DD). 
 
Como consequência das limitações do número de caracteres que podiam 
ser contidos em cartões perfurados de 80 colunas,usados em sistemas 
anteriores, o z/OS introduziu os conceitos de continuidade e concatenação. 
Continuação da sintaxe JCL exige uma vírgula no final do último parâmetro 
completo. 
 
A seguinte declaração JCL //JOBCARD JOB 1,REGION=8M tem o mesmo 
efeito que esta outra: 
//JOBCARD JOB 1, 
// REGION=8M 
 
Usando o exemplo abaixo, vamos comentar as linhas da JCL. 
 
 
 
MYJOB um jobname MYJOB associado ao job pelo sistema. 
MYSORT O stepname MYSORT orienta o sistema a executar EXEC o 
programa SORT (PGM = SORT). 
SORTIN É o ddname da declaração Data Definition (DD) 
O ddname SORTIN do programa SORT define os parâmetros 
de entrada do programa SORT. 
SORTOUT DDNAME da saída do programa SORT 
SYSOUT SYSOUT=* especifica para onde o sistema envia as 
mensagens de saída, nesse caso vai para o vai para a área 
de saída do Job Entry Subsystem (JES) 
SYSIN Nessa linha DD* é outra declaração de entrada que 
especifica que um fluxo é de dados ou uma declaração de 
controle. 
Nesse caso é uma declaração de controle para o programa 
SORT informando que os campos de SORTIN devem ser 
ordenados. 
 
Agora vamos ver os parâmetros da declaração JOB: 
 REGION = requer alocação de recursos de memória para um job; 
 NOTIFY = informa a um usuário que um job concluiu; 
 USER = define que um job assume a autoridade de um determinado ID 
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de usuário; 
 TYPRUN = atrasa um job em execução, para ser liberado após um delay 
definido; 
 CLASS = direciona uma JCL para ser executada em uma determinada 
fila de entrada; 
 MSGCLASS = direciona uma saída de um job para uma fila de saída 
particular; 
 MSGLEVEL = controla o número de mensagens do sistema a serem 
recebidas. 
 
Por exemplo, a JCL abaixo: 
 
 
 
 Informa um job cujo jobname é MYJOB, que possui alocado o recurso de 
memória 6M, e que ao ser concluído o usuário ID deverá ser comunicado 
NOTIFY. 
Os parâmetros mais comuns da declaração EXEC (eles vão após 
sinal de igual em EXEC PGM = xxx) são: 
PARM = parâmetros conhecidos ou passados para o programa; 
COND = variável booleana par controlar a execução dos steps; 
TIME = define um limite de tempo. 
 As declarações DD tem muito mais parâmetros do que as declarações 
JOB, ou EXEC. Vamos ver agora os parâmetros mais comuns da 
declaração DD: 
DSN = define o nome do dataset (dataset name); 
DISP = disposição do dataset, define se ele já existe ou se precisa ser criado, 
se pode ser compartilhado; 
SPACE = quantidade do storage necessária para o dataset; 
SYSOUT = define um local de impressão 
VOL=SER= define o nome do volume, do disco ou da fita; 
UNIT = informa disco, fita, ou dispositivo especial; 
DEST = rota de saída remota; 
DCB = bloco de controle do dataset, que tem alguns subparâmetros: 
LRECL = comprimento lógico do registro (número de byte/caracteres); 
 RECFM = formato do registro; 
//MYJOB JOB 1,NOTIFY=&SYSUID,REGION=6M 
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DSORG = tipo de organização – sequencial, particionada, etc – do 
registro; 
LABEL = label da fita; 
DUMMY entrada nula ou descarte de dados de um ddname; 
* informa que a seguir vem dados de entrada, método para passar 
dados para um programa vindos de um stream JCL; 
*,DLM = informa que qualquer coisa após essa declaração são dados de 
entrada. 
 Pessoal, concluímos aqui os conceitos mais relevantes no entendimento 
inicial do z/OS. Vamos passar a resolução de questões. 
 Como observaremos, esse não é um tópico de grande predileção da 
banca. 
Temos pouquíssimas questões da banca sobre esse assunto. Em geral 
não é um assunto muito abordado em concursos de área geral em TI, mas 
mais explorado em provas específicas para administradores de plataforma alta. 
 Vamos em frente! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Resolução de questões 
 
 
1. (2014 – CESPE - TJ-SE - Técnico Judiciário - Programação de 
Sistemas) - Mainframes são equipamentos altamente confiáveis que 
podem funcionar continuamente por um longo período de tempo, dada 
sua arquitetura redundante, que permite o reparo e a atualização de 
componentes de hardware sem a necessidade de desligamento do 
sistema. 
 
Comentários: 
Correto pessoal. Vimos que entre as principais características do conceito 
moderno de Mainframe tem tudo a ver com confiabilidade e a continuidade de 
operação. Não mais relacionamos o conceito de Mainframe apenas ao porte do 
equipamento, confere. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
2. (2014 – Quadrix - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal) - É um tipo 
de computador de grande porte que se destaca por ter alto poder de 
processamento e muita capacidade de memória. Controla atividades com 
grande volume de dados, sendo de custo bastante elevado. Opera em 
MIPS (milhões de instruções por segundo). O tipo de computador 
descrito é conhecido como: 
 
a) Mainframe. 
b) Ultrabook. 
c) Laptop. 
d) Notebook. 
e) Desktop. 
 
Comentários: 
Olha aí pessoal, apesar dos comentários da questão anterior, a banca 
apresentou recentemente esta questão. Para a banca, Mainframe é um tipo de 
computador de grande porte que se destaca por ter alto poder de 
processamento e muita capacidade de memória. Tudo ok, não é? Não vai de 
encontro ao que vimos. Na verdade, complementa nosso conceito, pois 
também vimos que um requisito comum para ambientes corporativos que 
utilizam o sistema é o grande volume de dados. Gabarito letra A. 
 
Gabarito: A 
 
 
 
3. (2010 – CESGRANRIO - IBGE - Analista de Sistemas) - Em uma 
arquitetura Mainframe, uma LPAR é um(a) 
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a) banco de modems projetado para utilizar linhas de alta velocidade. 
b) conjunto de discos rígidos organizados segundo uma estrutura de RAID 
c) subconjunto dos recursos de hardware de um computador virtualizado como 
um computador separado. 
d) estratégia de gerenciamento de memória utilizada para otimizar o processo 
de busca de informação. 
e) placa de rede utilizada para conectar um Mainframe a um switch de rede. 
 
Comentários: 
LPAR significa Logical Partition, é uma partição lógica usada em Mainframe 
para organizar os recursos de hardware como: CPU, Memória e Storage de 
forma que eles sejam compartimentalizados, operando de forma independente, 
com seus próprios sistemas operacionais. 
 
Gabarito: C 
 
 
4. (2013 - CESPE - SERPRO - Analista - Suporte Técnico) - Um 
mainframe possui múltiplas unidades de processamento, sendo cada 
unidade um processador comum, tipicamente Intel ou AMD. 
 
Comentários: 
Pessoal, um mainframe realmente possui múltiplas unidades de 
processamento. CPs ou PU, dependendo da situação, como vimos. Esta parte 
da assertiva está correta. 
No entanto, as unidade de processamento típicas para mainframe não são das 
fabricantes Intel ou AMD. Estas fabricantes dominam o mercado de 
processadores para plataforma PC, plataforma baixa. Isto torna a questão 
errada, ok. Assertiva errada. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
5. (2014 – CESPE - TJ-SE - Analista Judiciário - Suporte Técnico em 
Infraestrutura) - Os mainframes IBM recentes possuem, em sua 
arquitetura de hardware, não apenas uma CPU (centralprocessing unit), 
mas também um CPC (central processor complex), o qual pode conter 
diferentes tipos de processadores a serem utilizados para diferentes 
propósitos. 
 
Comentários: 
Como vimos, os mainframes IBM possuem não apenas uma CPU, mas também 
uma CPC (central processor complex) que pode conter diferentes tipos de 
processadores para diferentes propósitos (PU, IFL, ICF, zIIP, zAAP). Perfeito, 
assertiva correta, confere com o que vimos. 
 
Gabarito: Certa 
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6. (2013 - CESPE – SERPRO - Analista) - O z/VM é um hypervisor capaz 
de prover virtualização no ambiente de mainframe. 
 
Comentários: 
Confere pessoa, o z/VM é um hypervisor capaz de prover virtualização no 
ambiente de mainframe. 
Não confundam com o PR/SM que é um recurso que permite ao System Z usar 
várias imagens do z/OS simultaneamente e fornece capacidade de 
particionamento de recursos. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
7. (2013 - CESPE - MS - Analista Administrativo) - A arquitetura 
mainframe suporta vários sistemas operacionais, incluindo o z/VM, que é 
capaz de virtualizar outros sistemas operacionais. 
 
Comentários: 
Correto pessoal. É comum o uso simultâneo em um mesmo Mainframe do z/OS, 
Z/VM, Linux on Z, z/VE, IBM System z, e o z/TPF. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
8. (2013 – CESPE - SERPRO - Analista) - Sistemas concebidos com 
arquitetura de mainframe suportam a troca de processadores sem que o 
equipamento tenha de ser desligado. 
 
Comentários: 
Pessoal, os Mainframes utilizam arquiteturas robustas com recursos que 
propiciem a maior disponibilidade possível. Uma das características voltadas a 
este aspecto é a possibilidade de troca de processadores sem que o 
equipamento tenha de ser desligado. Lembrem que os processadores ficam 
dentro da CPC. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
9. (2010 - CESGRANRIO - IBGE - Analista de Sistemas) - Para os IBM 
Mainframe série System Z é FALSO afirmar que 
 
a) Parallel Sysplex é uma técnica de cluster suportada. 
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b) OSA são placas integradas de alta velocidade utilizadas para comunicação 
em rede. 
c) podem ser utilizados como servidores de aplicação para soluções Web. 
d) suportam os sistemas operacionais Linux Z e z/Windows. 
e) apresentam arquitetura de 64 bits. 
 
Comentários: 
Pessoal, vamos comentar item a item: 
a) Correto. Parallel Sysplex (System Complex) é um sistema com duas ou mais 
CPC, que operam integradas logicamente, como se fosse uma única unidade, 
sendo portanto uma técnica de clusterização em sistemas Mainframe. 
b) não abordamos este item nos tópicos sobre hardware, mas está correta a 
alternativa. 
c) correto, o System Z permite o uso de servidores de aplicação web JEE, 
como a plataforma IBM WebSphere. 
d) vimos que os Mainframes IBM suportam vários tipos de SO, z/VM, Linux z, 
z/OS. Mas z/Windows não está entre eles, na verdade não existe SO com tal 
nome. A letra D é o nosso gabarito. 
e) Correto o IBM System Z possui arquitetura 64 bits, e capacidade de 
endereçamento superior a 16 exabytes. 
 
Gabarito: D 
 
 
 
10. (2014 - CESPE - TJ-SE - Técnico Judiciário - Programação de 
Sistemas) - Julgue o próximo item, com relação à arquitetura 
distribuída e à arquitetura de mainframe. Uma das principais 
características da arquitetura par-a-par é a capacidade de ser altamente 
escalável. 
 
Comentários: 
Peer-to-peer é uma arquitetura distribuída que pode ser utilizada para 
interligação de mainframes, para aumentar a disponibilidade e escalabilidade, 
na qual os nós se comunicam mas são independentes entre si. A arquitetura 
peer-to-peer é altamente escalável. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
11. (2014 - CESPE - TJ-SE - Técnico Judiciário - Programação de 
Sistemas) - Julgue o próximo item, com relação à arquitetura 
distribuída e à arquitetura de mainframe. Em uma arquitetura par-a-par, 
não existe o papel de um servidor centralizado. Nesse tipo de 
arquitetura, a aplicação aproveita a comunicação direta que ocorre entre 
hospedeiros permanentemente conectados, denominados pares. 
 
Comentários: 
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Pessoal, o erro da questão é afirmar que na arquitetura peer-to-peer não 
existe o papel de um servidor centralizado. Pode sim existir, a depender da 
necessidade do sistema distribuído. O que não existe é um servidor de 
administração centralizada. Curiosidade é que o termo par-a-par não é muito 
comum, sendo mais frequente o uso de ponto a ponto, peer-to-peer, p2p. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
12. (2014 – FGV - PROCEMPA - Analista em TI e Comunicação - 
Analista em Infraestrutura e Redes Computacionais) - A 
ferramenta TSO (Time Shareing Option) fornece uma série de comandos 
para interagir com os recursos do mainframe. Assinale a opção que 
indica o comando do TSO que deve ser utilizado para listar os nomes dos 
data sets alocados ao usuário logado na sessão do TSO. 
 
a) LISTALC 
b) LISTBC 
c) LISTCAT 
d) LISTDS 
e) LISTALL 
 
Comentários: 
Pessoal, esta questão é mais para revisarmos o TSO. O TSO (Time Shareing 
Option) é quem fornece os comandos para interagir com os recursos do 
mainframe, como vimos. A novidade da questão é que o TSO tem o comando 
LISTALC que permite listar os nomes dos data sets (DDnames) alocados ao 
usuário. O LISTDSI traz as informações de alocação para cada DDname 
alocado. 
 
Gabarito: A 
 
 
 
13. (2014 – CAIP-IMES - Prefeitura de São Paulo – SP - Analista 
de TIC I – Infraestrutura) - A maioria dos usuários TSO (Ferramenta 
Mainframe IBM), utiliza uma coleção de painéis e menus que oferecem 
um grande conjunto de funções para assisti-los no uso do sistema. Essa 
interface é denominada 
 
a) ISPF. 
b) DISSOS. 
c) TIVOLI. 
d) OPCW. 
 
Comentários: 
O Interactive System Productivity Facility (ISPF) é a interface baseada em 
menus para acesso às aplicações do sistema z/OS. Ele permite criar, 
armazenar, imprimir, e deletar datasets, e também submeter jobs. 
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A figura abaixo reproduz a tela principal do menu de opções do ISPF. 
 
 
O IBM Tivoli é uma solução de gerenciamento de storage. Assim a alternativa 
correta é a letra A. 
 
Gabarito: A 
 
 
14. (2012 - CESPE - Banco da Amazônia - : Técnico Científico - 
Redes e Telecomunicações) - Em ambientes de datacenters 
bancários, é comum a coexistência de recursos de hardware 
considerados de plataforma baixa e os de plataforma alta. Mainframe 
está presente nesses ambientes, em virtude de consistir em solução 
tecnológica com uso demonstrado para cargas de trabalho definidas por 
elevado número de transações concorrentes, com requisitos de alta 
disponibilidade e confiabilidade. 
 
Comentários: 
Correto pessoal, a questão trouxe as palavras chave “elevado número de 
transações concorrentes, requisitos de alta disponibilidade e confiabilidade”, as 
quais elegemos como sinônimo de grande porte. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
 
15. (CESPE - 2013 - SERPRO - Programação e Controle de 
Serviços de Tecnologia da Informação) - O sistema operacional 
z/OS, desenvolvido e mantido pela IBM, é de 64 bits para mainframe. O 
seu sucessor, conhecido como OS/390, combina características do MVS e 
do Unix SystemServices. 
 
Comentários: 
A questão inverteu a frase pessoal, a redação correta seria assim: “O OS/390 
foi sucedido pelo sistema operacional z/OS. O z/OS é desenvolvido e mantido 
pela IBM, é de 64 bits para mainframe, e combina características do MVS e do 
Unix System Services. 
 
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Gabarito: Errada 
 
 
16. (CESPE - 2013 - SERPRO - Programação e Controle de 
Serviços de Tecnologia da Informação) - Em um ambiente 
mainframe com sistema operacional z/OS, cada partição lógica pode 
gerir o seu próprio sistema operacional, podendo, inclusive, ser 
carregada por outro sistema operacional sem necessidade de executar o 
z/OS. 
Comentários: 
Pessoal, como vimos, cada partição lógica, LPAR, pode sim conter seu próprio 
SO, inclusive os SO em cada LPAR podem ser diferentes. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
17. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - Caso 
ocorra erros na execução do componente JES2, a execução de jobs 
poderá ficar prejudicada, uma vez que esse componente recebe os jobs, 
converte-os e seleciona os que serão executados. 
Comentários: 
O JES é um subsistema de entrada de tarefa do z/OS utilizado para receber 
tarefas, planejar o processamento, e para controlar seu processamento de 
saída. Certamente, se ocorrerem erros na sua execução a execução de jobs 
fica prejudicada, já que é ele quem recebe e controla os jobs. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
18. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - Se, no 
z/OS, um operador precisar configurar arquivos de dados para registros 
sequenciais e fixos para que sejam acessíveis diretamente aos 
dispositivos do sistema operacional bem como aos aplicativos, ele deve 
criar e configurar os arquivos VTAM (virtual telecommunications access 
method) e compartilhá-los para acesso externo. 
Comentários: 
VTAM é um conjunto de programas que controla a comunicação entre 
terminais e as aplicações rodando no z/OS. Não diz respeito a acesso a 
arquivos. A figura exemplifica a arquitetura do VTAM. 
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Se, no z/OS, um operador precisar configurar arquivos de dados para 
registros sequenciais e fixos para que sejam acessíveis diretamente aos 
dispositivos do sistema operacional bem como aos aplicativos, ele deve criar 
e configurar os arquivos BDAM. Assertiva errada. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
19. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - O JCL (job 
control language), no z/OS, é uma sequência de comandos usados para 
a identificação de um job e a descrição dos requisitos deste job ao 
sistema operacional. 
Comentários: 
Assertiva correta, JCL é uma sequência de comandos usados para a 
identificação, descrição e controle de jobs no sistema operacional z/OS. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
20. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - O z/OS é 
empregado no processamento em batch, no qual, apesar de haver vários 
processos em memória, somente um é executado, por vez, em modo 
foreground, haja vista que o z/OS privilegia processos que ocupam 
menos tempo do processador. 
Comentários: 
No z/OS um job em foreground é um trabalho de alta prioridade, geralmente 
um trabalho em tempo real. Há um contraste com jobs em segundo plano, que 
de outro modo tem baixa prioridade. O erro da questão é que o z/OS é 
utilizado no processamento de tarefas batch ou interativas. Além disso, o z/OS 
permite a execução de mais de um job em foreground. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
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21. (CESGRANRIO – 2010 – IBGE – ANALISE DE SISTEMAS) - 
Um usuário está utilizando o TSO para trabalhar em um ambiente z/OS. 
Para criar um data set no disco, ele poderá utilizar o comando 
(A) ALLOCATE. 
(B) INVOKE. 
(C) BLOCKSET. 
(D) SYSOUT. 
(E) MALLOC. 
 
Comentários: 
Para criar datasets (DD) no TSO o comando utilizado é o ALLOCATE. MALLOC é 
utilizado na alocação de memória. Alternativa correta letra A. 
 
Gabarito: A 
 
 
22. (CESGRANRIO – 2010 – IBGE – ANALISE DE SISTEMAS ) - O 
sistema operacional z/OS apresenta uma série de subsistemas que se 
utilizam das características e recursos do z/OS para disponibilizar suas 
funcionalidades. Relacione os subsistemas apresentados na 1ª coluna 
com a respectiva descrição de suas funcionalidade, na 2ª coluna. A 
relação correta é: 
I – CICS 
II – SDSF 
III – RACF 
 
P – É monitor de transações. 
Q – Controla e monitora a execução de jobs. 
R – É sistema de banco de dados. 
S – Provê mecanismos de segurança básica ao sistema operacional. 
 
(A) I – P , II – Q e III – R 
(B) I – P , II – Q e III – S 
(C) I – Q , II – P e III – R 
(D) I – Q , II – R e III – P 
(E) I – Q , II – R e III – S 
 
 
Comentários: 
I – CICS => P – É monitor de transações OLTP. 
II – SDSF => Q – Controla e monitora a execução de jobs. 
III – RACF => S – Provê mecanismos de segurança básica ao sistema 
operacional. 
Um Banco de Dados usado no z/OS é o DB2, por exemplo. 
 
Gabarito: B 
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23. (2014 – FGV - PROCEMPA - Analista em TI e Comunicação - 
Analista em Infraestrutura e Redes Computacionais) - Mainframe é 
um sistema de computação robusto, reconhecido por sua confiabilidade e 
estabilidade. Ele é utilizado nas operações diárias de numerosas 
empresas públicas e privadas. Em relação à arquitetura z/OS, analise as 
afirmativas a seguir. 
I. O mainframe é dividido em partições lógicas (LPARs) e cada LPAR pode 
executar diretamente um sistema operacional diferente. 
II. ISPF (Interactive System Productive Facility) provê a interface baseada em 
menus e o acesso as aplicações do sistema. 
III. SPOOL (Simultaneous Peripheral Operations On-Line) provê funções para 
Backup, Recuperação, Migração e Gerenciamento de espaço, além de funções 
para lidar com mídias removíveis. 
 
Assinale: 
 a) se somente a afirmativa I estiver correta. 
 b) se somente a afirmativa II estiver correta. 
 c) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
 e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
Comentários: 
Pessoal, item a item, seguem os comentários: 
I – Correto, para facilitar o gerenciamento, o mainframe pode ser dividido em 
partições lógicas (LPARs) e cada LPAR pode executar diretamente um sistema 
operacional diferente. 
II – Correta, ISPF (Interactive System Productive Facility) provê a interface 
baseada em menus e o acesso as aplicações do sistema. 
III - Errada, DFSMS provê funções para Backup, Recuperação, Migração e 
Gerenciamento de espaço, além de funções para lidar com mídias removíveis. 
 
Gabarito: D 
 
 
24. (SERPRO 2008 - CESPE - ANALISTA - ADMINISTRAÇÃO DE 
SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO) - A linguagem JCL é 
adequada para o processamento de programas interativos, e inadequada 
para uso em ambientes de processamento batch ou em lotes. 
Comentários: 
Errado pessoal. A linguagem JCL é adequada para o processamento de tarefas 
batch ou em lote. Basta lembrar do nome Job Control Language para 
conseguirmos matar a questão. 
 
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Gabarito: Errada 
 
 
 
25. (2015 – FCC – CNMP - Analista do CNMP - Tecnologia de 
Informação e Comunicação Suporte e Infraestrutura) - Considere a 
JCL do Sistema Operacional z/OS que possui um layout específico para 
sua programação e que deve ser respeitado durante toda a sua 
codificação. Nesse layout as colunas de 03 a 09 devem conter 
 a) nome do procedimento, que pode ser o nome do JOB, do STEP ou da 
entrada e saída de informações. 
 b) tipo de cartão, que pode ser JOB, EXEC ou DD. 
 c) nome do usuário mais a data da primeira submissão do JOB ou STEP. 
 d) // mais o tipo de cartão, que pode ser JOB, STEP ou DD. 
 e) comandos e comentários para processamento destinados à área de 
produção. 
 
Comentários: 
Pessoal, os comandos da JCL seguem a seguinte sintaxe. 
 
Assim, as colunas 3 a 9 da figura podem o nome do procedimento, job ou step. 
 
Gabarito: A 
 
 
 
26. (INMETRO 2009 - CESPE - ANALISTA EXECUTIVO EM 
METROLOGIA E QUALIDADE - INFRAESTRUTURA/ SUPORTE) - 
Considerando o trecho em linguagem JCL acima, utilizada pelo z/OS 
Version 1 Release 2, no qual a numeração à esquerda indica os números 
das linhas, julgue os itens a seguir. A listagem do JCL e das mensagens 
do sistema será direcionada para a classe de saída H. 
 1. //SORT1 JOB 2009, 
 2. // CESPE, 
 3. // NOTIFY=&SYSUID, 
 4. // MSGCLASS = H, 
 5. // MSGLEVEL=(1,1), 
 6. // CLASS=5, 
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 7. //* ESCRITO POR CESPE, 04- 
 8. //STEP1 EXEC PGM =SORT 
 9. //STEP EXEC PGM=PXTO,COND(80,LT) 
 10. //SORTIN DD* 
 11. /* 
 12. CONCURSO 
 13. INMETRO 
 14. BRASIL 
 15. /* 
 16. //SORTOUT DD SYSOUT=* 
 17. ... 
 
 
Comentários: 
Pessoal, o texto da linha 16 (16. //SORTOUT DD SYSOUT=*) define para onde 
será direcionada para a saída do Data Definition ordenado (SORT). 
SYSOUT=* especifica o envio das mensagens de saída do sistema para o 
JES. É possível enviar a saída padrão para a saída de impressão ou um arquivo 
de dados. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
27. (INMETRO 2009 - CESPE - ANALISTA EXECUTIVO EM 
METROLOGIA E QUALIDADE - INFRAESTRUTURA/ SUPORTE) - A 
linguagem JCL especifica como os programas são executados no 
mainframe. As funções do JCL constituem uma interface entre os 
programas e o sistema operacional. Em JCL, tudo deve ser explicitado 
para a execução de um processo. Com relação aos comandos dessa 
linguagem, julgue os itens seguintes. Os comandos EXEC são utilizados 
para definir detalhadamente as características de cada dispositivo 
periférico a ser utilizado pelo processo. 
Comentários: 
A declaração EXEC é usada para definir o programa a ser executado, e pode 
definir múltiplas declarações EXEC em um job. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
28. (INMETRO 2009 - CESPE - ANALISTA EXECUTIVO EM 
METROLOGIA E QUALIDADE - INFRAESTRUTURA/ SUPORTE) - A 
linguagem JCL especifica como os programas são executados no 
mainframe. As funções do JCL constituem uma interface entre os 
programas e o sistema operacional. Em JCL, tudo deve ser explicitado 
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para a execução de um processo. Com relação aos comandos dessa 
linguagem, julgue os itens seguintes. Os comandos DD são utilizados 
para identificar os programas a serem executados. 
Comentários: 
Assertiva errada pessoal. A declaração Data Definition define as entradas ou 
saídas para a execução do programa. A declaração EXEC é quem define os 
programas a executar. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
29. (EMBASA 2009 - CESPE - TÉCNICO EM PROGRAMAÇÃO E 
SUPORTE DE TI / PRODUÇÃO) - JCL é usado para informar ao sistema 
operacional que programa deve ser executado, definindo suas entradas e 
saídas. É possível submeter um JCL para processamento batch ou JCL 
procedure no modo de execução foreground. 
Comentários: 
Assertiva errada pessoal. JCL é a linguagem de controle se Jobs do z/OS. Ela 
possui a declaração EXEC que é usada para informar ao sistema operacional 
que programa deve ser executado. A definição das entradas e saídas utiliza a 
declaração DD. 
 
Gabarito: Errada 
 
30. (EMBASA 2009 - CESPE - TÉCNICO EM PROGRAMAÇÃO E 
SUPORTE DE TI / PRODUÇÃO) - JCL (job control language) consiste 
em uma série de declarações, cada uma contendo uma instrução 
específica ou informações para processamento de vários jobs. 
Comentários: 
Correto. Como vimos a JCL é uma linguagem de controle, que permite 
trabalhar com Jobs fazendo uso de declarações JOB, EXEC, e DD. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
31. (EMBASA 2009 - CESPE - TÉCNICO EM PROGRAMAÇÃO E 
SUPORTE DE TI / PRODUÇÃO) - A partir de comandos READY, via 
prompt, é possível executar linhas de comandos simples. Nesse tipo de 
execução, cada comando TSO ALLOCATE é equivalente ao JCL DD, ou 
seja, são usados para associar um data set z/OS a um ddname. 
Comentários: 
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O comando ALLOCATE é utilizado para criar datasets (DD) no TSO. A 
declaração DD é usada na JCL para definir os datasets. Guardadas as 
proporções, ambas são usadas para associar um data set z/OS a um ddname. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
32. (2014 - FGV - PROCEMPA - Analista em TI e Comunicação - 
Analista em Infraestrutura e Redes Computacionais) - A 
plataforma Mainframe dispõe de uma linguagem de programação que 
permite instruir o sistema operacional a inicializar um subsistema ou 
executar qualquer trabalho dentro do mainframe. Essa linguagem, 
denominada JCL (Job Control Language), estabelece regras específicas 
para sua programação. Em relação à linguagem JCL, utilizada no sistema 
operacional z/OS, analise as afirmativas a seguir. 
I. A sintaxe da linguagem é caracterizada por um par de barras (//) que 
indicam o início de cada instrução. 
II. O comando DD informa quais são os arquivos que o programa vai utilizar. 
III. Para que os parâmetros de uma instrução possam continuar na linha 
seguinte, a linha deve terminar com uma vírgula (,). 
 
Assinale: 
 a) se somente a afirmativa I estiver correta. 
 b) se somente a afirmativa II estiver correta. 
 c) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
 e) se todas as afirmativas estiverem corretas 
 
Comentários: 
I. A sintaxe da linguagem é caracterizada por um par de barras (//) que 
indicam o início de cada instrução. Item correto. 
II. O comando DD informa quais são os datasets que o programa vai utilizar. 
Item correto. 
III. Se tivermos um comando completo, para que os parâmetros de uma 
instrução possam continuar na linha seguinte, a linha deve terminar com uma 
vírgula. Item correto. 
 
Gabarito: E 
 
 
33. (Inédita – 2015) – A linguagem JCL é uma linguagem compilada 
utilizada em Mainframes, exclusivamente em sistemas SVM. 
Comentários: 
Errado. Pessoal, como vimos JCL não é uma linguagem compilada, e sim 
interpretada que pode ser utilizada no z/OS. 
 
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Gabarito: Errada 
 
 
34. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, as duas barras 
iniciais // e o * ao final indicam que se trata de um código comentado. 
 
Comentários: 
Assertiva Errada. O // é obrigatório para iniciar linhas e o * indica um padrão a 
ser seguido emuma declaração nos comandos JCL. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
35. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração MYJOB 
define a prioridade de um job. 
 
 
Comentários: 
Errado. No comando JCL, a declaração MYJOB define o nome do job inserido no 
sistema z/OS. 
 
Gabarito: Errada 
 
36. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração EXEC 
define o programa a ser executado. 
 
 
Comentários: 
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==10ef0==
 
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Correto, na JCL listada a declaração EXEC define a execução do SORT (PGM = 
SORT). 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
 
37. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração 
SORTOUT define a saída padrão após a execução do programa. 
 
 
Comentários: 
Errada, a saída padrão é definida na declaração SYSOUT da JCL. A declaração 
SORTOUT define o nome do dataset do programa SORT. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
38. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração SORTIN 
define um nome para a declaração DD. 
 
 
Comentários: 
Correto pessoal, na linha 3 da JCL, o parâmetro SORTIN define um nome 
(ddname) para a declaração Data Definition (DD). 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
39. (Inédita – 2015) – Na linguagem JCL, a declaração DD define um 
nome simbólico e a declaração DSNAME define o nome real do data set 
utilizado no programa. 
Comentários: 
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Assertiva correta pessoal. DD e DSNAME definem dados do data set, nome 
simbólico e nome real. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
40. (2009 - FUNIVERSA - SEPLAG-DF - Analista - Tecnologia da 
Informação) - A arquitetura de redes SNA (System Network 
Architecture) foi idealizada pela empresa IBM (International Business 
Machines) e é utilizada desde a década de 70 do século passado. Nela, 
há o conceito de terminais conectados a um computador central 
(mainframe). Assinale a alternativa que apresenta um tipo de terminal 
da arquitetura SNA. 
 a) HiperTerminal. 
 b) Xterm. 
 c) Terminal 3270. 
 d) Telnet. 
 e) Putty. 
 
Comentários: 
Pessoal, o IBM 3270 é um tipo de terminal criado pela IBM que é utilizado 
normalmente para a comunicação com mainframes. 
 
Gabarito: C 
 
 
 
41. (2012 - FMP-RS – PROCEMPA - Analista de Infraestrutura 
Computacional) - A arquitetura IBM System z tem diversas 
características de vanguarda que proporciona aos mainframes dessa 
arquitetura muitas vantagens. Qual das características a seguir NÃO é 
uma dessas características? 
 a) Possibilidade de executar vários sistemas operacionais diferentes de forma 
concorrente. 
 b) Compatibilidade com arquiteturas de 31 bits ou anteriores da IBM. 
 c) Executar a versão de 64 bits do "Linux on system z". 
 d) Pode trabalhar com arquitetura de 128 bits. 
 e) Recursos para operação de dados em "Cloud Computing". 
 
 
Comentários: 
Pessoal, a questão é trivial: apontar qual alternativa não constitui 
característica do IBM System Z. O gabarito apontado inicialmente pela banca 
foi a letra E, mas a questão está desatualizada. A despeito do gabarito, 
atualmente a plataforma IBM System Z dispõe do IBM Cloud Managed Services 
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que extende o mainframe, possibilitando a oferta de serviços em nuvem 
escaláveis (elasticidade), mensuráveis, pagos por uso. 
 
Gabarito: E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. Servidor Aplicações IBM WebSphere 
 
 
WebSphere é o servidor de aplicações da fabricante IBM, que 
permite a criação e o deploy de aplicações baseadas em JEE. 
 
Além de ser um middleware Java, o WebSPhere inclui infraestrutura - 
tais como servidores, serviços e ferramentas - necessárias para prover 
aplicações em nível enterprise. 
 
Assim como o JBoss, o websphere é bastante conhecido atualmente, tem 
se difundido bastante o uso do Websphere Application Server. 
Ele é um dos servidores de aplicações mais vendidos no mundo, e 
a versão paga é um produto bastante completo. Ele é um servidor de 
aplicações que suporta totalmente a especificação Java EE (full compliance). 
Diferentemente do JBoss, sua configuração pode ser totalmente realizada por 
interface gráfica. Além disso, o know-how da IBM constitui um claro 
diferencial. 
 Família Websphere 
 
A infraestrutura fornecida pelo WebSphere possui uma família de 
produtos que permitem a integração de aplicações corporativas: 
 WebSphere Application Server; 
 WebSphere Processe Server; 
 WebSphere Portal Server; 
 WebSphere MQ; 
 WebSphere Message Broker 
 WebSphere ESB; 
 
O WebSphere funciona em muitas plataformas, inclusive AIX, HP Uniz, 
i5/OS, Linux, Sun Solaris, Windows, e z/OS. Apesar disso, constantemente a 
literatura cita que a fabricante IBM recomenta o uso de seus produtos – 
softwares e hardware – como mais adequados para hospedar a plataforma 
WebSphere. 
 
O WebSphere é uma plataforma modular baseada em padrões abertos 
Java. O WebSphere Application Server oferece suporte a ambientes SOA e não 
SOA. Vamos agora conhecer as principais versões do WebSphere. 
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WebSphere Application Server 
 É o servidor de aplicações que integra a plataforma WebSphere. O 
WebSphere Application Server – WAS – é baseado em Java e suporta padrões 
abertos, como JEE (Java Enterprise Edition), e serviços da Web, como SOAP e 
UDDI. Existem versões para diversas plataformas. Isto significa que as 
aplicações desenvolvidas no WAS podem ser executadas no Linux, no Windows 
ou IBM Z/OS. 
 
WebSphere Application Server – Express 
 É a versão mais simples do WAS. Vamos ver as características de acordo 
com a fabricante IBM: 
 Inclui um servidor de aplicações Web simplificado e um ambiente de 
desenvolvimento baseado no WebSphere Studio; 
 Suporta WebSphere Rapid Deployment; 
 Suporta padrões Web Services para SOA (Arquitetura Orientada a 
Serviços) 
 Permite maior integração de recursos existentes; 
 Suporta as especificações mais recentes de JavaServer Pages, servlet e 
Web Services. 
 
WebSphere Application Server Community Edition 
 Community Edition é a versão opensource do WebSphere Application 
Server, cujo suporte e evolução é suportado principalmente por uma 
comunidade de desenvolvedores. Community Edition conta com um servidor 
de aplicativos JEE baseado no Apache Geronimo (Geronimo é um projeto de 
servidor de aplicativos de código aberto da Apache Software Foundation). 
A principal característica do WebSphereApplication Server Community 
Edition é que ele integra os principais componentes de linha de base 
necessários ao desenvolvimento e implementação de aplicações. 
Podemos conhecer o WebSphere falando sobre as características 
fornecidas pela plataforma, as quais são exemplificadas na figura abaixo. 
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Integração de pessoas 
 
WebSphere possui nativamente funções que possibilitam que clientes, 
funcionários e fornecedores interajam com as informações, aplicativos, e 
processos de negócios. Por exemplo, usando tais capacidades do WebSphere, 
seria possível automatizar as funções de central de atendimento, e então 
autorizar funcionários, clientes e parceiros de negócios selecionados a acessar 
essas funções a partir de seus computadores pessoais, telefones celulares e 
smartphones. 
 
Integração de Processo 
WebSphere permite modelar, monitorar e otimizar processos de 
negócios, de acordo com as metas estratégicas de negócios. Por exemplo, 
seria possível modelar um processo de negócios, simulá-lo, refiná-lo, permitir 
que as pessoas interagissem com ele em formas convenientes, colocá-lo em 
produção, monitorá-lo, fazer a sua sintonia fina, e então, adaptá-lo, quando o 
negócio necessitar de mudanças. 
 
Integração de informações 
WebSphere permite a criação de uma visão unificada de informações 
estruturadas e não-estruturadas a partir de fontes diversas, e o gerenciamento 
e a sincronização dessas informações. Por exemplo, é possível criar uma busca 
livre por formulário através de todos os ativos de informações, inclusive sites, 
bases de dados relacionais, sistemas de arquivos, grupos de notícias, portais, 
sistemas de colaboração, e sistemas de gerenciamento de conteúdo. 
 
Integração de aplicativos 
WebSphere permite trocar mensagens entre aplicações, ou, criar uma 
arquitetura flexível e orientada a serviço para dar suporte à troca sistemática 
de informações. 
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Infraestrutura do aplicativo e transação 
WebSphere permite a criação, implementação, integração e 
aperfeiçoamento de aplicativos novos e existentes. Por exemplo, é possível 
usar a web e ampliar aplicativos legados para funcionar em um ambiente Java. 
 
Modos de operação - Standalone e distribuído 
 
Os servidores de aplicação WebSphere podem operar em modo 
standalone ou como parte de uma rede distribuída de servidores de aplicação 
(distributed network of application servers). 
 
Um servidor standalone não faz gerenciamento de cargas de 
trabalho ou alta disponibilidade. Já em uma topologia distribuída, 
podemos clusterizar vários servidores de aplicação para prover 
gerenciamento de cargas de trabalho ou alta disponibilidade. Com as 
versões Base e Express do WebSphere, o único modo de operação é stand-
alone server. Se utilizarmos o Network Deployment package, é possível 
escolher entre modo stand-alone servers ou distribuído. 
 
Arquitetura do WebSphere 
 
WebSphere Application Server é o núcleo do WebSphere. Ele fornece os 
conteineres e serviços, tais como base de dados de conectividade, threading, e 
gerenciamento de carga, que pode ser usado pelas aplicações. Cada servidor 
de aplicativo é executado em sua própria máquina virtual Java (JVM) e 
pode ter um ou vários aplicativos implementados a ele. 
A figura abaixo mostra a arquitetura e visão geral do WebSphere, 
juntamente com alguns exemplos dos produtos WebSphere que fornecem os 
diversos serviços. 
 
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Contêiner Web 
Os aplicativos da Web são compostos de um ou mais servlets 
relacionados, arquivos JSP (JavaServer Pages) de tecnologia e arquivos 
HTML (Hyper Text Markup Language) que podem ser gerenciados como 
uma unidade. Combinados, eles executam uma função de lógica de 
negócios. 
O contêiner web processa servlets, arquivos JSP e outros tipos no 
lado servidor WebSphere. 
Aplicativos SIP 
Os aplicativos SIP são programas Java que utilizam pelo menos um 
servlet SIP (Session Initiation Protocol). O SIP é utilizado para 
estabelecer, modificar e terminar sessões IP de multimídia incluindo 
telefonia IP, presença e sistema de mensagens instantâneas. 
Proxy Server 
Um proxy server é um tipo específico de servidor de aplicação que 
roteia requisições para servidores de conteúdo. O servidor proxy é o 
ponto inicial de entrada, após o firewall protocolo, para os requisições que 
entram no ambiente do servidor. É possível usar o WebSphere Application 
Server para criar os seguintes tipos de servidores proxy: WebSphere 
Application Server Proxy; DMZ Secure Proxy Server; On Demand Router. 
 
Aplicativos portlet 
Os aplicativos de portlet são servlets Java reutilizáveis especiais que 
aparecem como regiões definidas nas páginas de portal. Os portlets 
fornecem acesso a aplicativos, serviços e conteúdo da web diferentes. 
Aplicativos EJB 
Enterprise beans são componentes Java que implementam a lógica 
de negócios dos aplicativos Java EE. Os enterprise beans, empacotados 
nos módulos EJB, instalados em um servidor de aplicações WebSphere 
não se comunicam diretamente com o servidor. 
O contêiner EJB é uma interface entre componentes EJB e o 
servidor de aplicativos. Juntos, o contêiner e o servidor fornecem o 
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ambiente de tempo de execução do enterprise bean. 
Aplicativos Clientes e Outros Tipos de Clientes 
 
Em um ambiente de cliente/servidor, os clientes comunicam-se com 
aplicações em execução no servidor. Outros clientes no 
ambiente WebSphere Application Server incluem clientes implementados 
como aplicativos da Web (Web clients), clientes de programas de serviço 
da Web (clientes de serviços da Web) e clientes da administração de 
sistemas do produto (clientes administrativos). 
Service Component Architecture (SCA) 
São componentes do WebSphere que implementam funções de 
negócios na forma de serviços. O gerenciamento de conexão para acessar 
o EIS (Enterprise Information Systems) no servidor de aplicativos baseia-
se na especificação do JCA (Java EE Connector Architecture). A conexão 
entre o aplicativo corporativo e o EIS é feita utilizando adaptadores de 
recursos fornecidos pelo EIS. O adaptador de recursos JCA é um driver de 
software de nível de sistema fornecido por fornecedores EIS ou outros 
fornecedores de terceiros. Ela fornece a conectividade entre servidores ou 
clientes do aplicativo Java EE e um EIS. 
Sistema de mensagens 
O suporte JMS permite que os aplicativos troquem mensagens 
assincronamente com outros clientes JMS utilizando destinos JMS (filas ou 
tópicos). O provedor do sistema de mensagens padrão utiliza o 
barramento de integração de serviço para transporte. O provedor de 
mensagens padrão fornece funções ponto a ponto e também funções de 
publicação e assinatura. Nesse provedor, você define fábricas de conexão 
JMS e destinos que correspondem a destinos do barramento de 
integração de serviços. 
O WebSphere MQ é um provedor JMS externo. O servidor de 
aplicativos fornece as classes de clientes JMS e a interface de 
administração, enquanto o WebSphere MQ fornece o sistema de 
mensagens baseado em filas.Barramento de Integração de Serviço 
O barramento de integração de serviços fornece uma infra-estrutura 
de comunicação unificada para o sistema de mensagens e os aplicativos 
orientados a serviços. O barramento de integração de serviços é um 
provedor JMS que fornece transporte de mensagens e utiliza a lógica para 
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adaptar o fluxo de mensagens. 
Mapeamento de nomes lógicos para nomes físicos 
Cada servidor de aplicações fornece um serviço de nomes que, por 
sua vez, fornece um espaço de nomes JNDI (Java Naming and Directory 
Interface). O serviço é utilizado para registrar recursos hospedados no 
servidor de aplicativos. A implementação JNDI é construída sobre um 
serviço de nomenclatura CORBA (Common Object Request Broker 
Architecture). 
Basicamente, a JNDI fornece um wrapper do lado cliente do espaço 
de nomes armazenado em CosNaming, e interage com o servidor 
CosNaming em nome do cliente. 
Os clientes do servidor de aplicativos utilizam a arquitetura de 
nomenclatura para obter referências a objetos relacionados a estes 
aplicativos. Os objetos são ligados a uma estrutura principalmente 
hierárquica chamada de espaço de nomes. A estrutura do espaço de 
nomes consiste em um conjunto de ligações de nomes, cada uma 
consistindo em um nome relativo a um contexto específico e ao objeto 
ligado a esse nome. O espaço de nomes pode ser acessado e manipulado 
por meio de um servidor de nomes. 
Transações 
Parte do servidor de aplicações é o serviço de transações que 
fornece recursos transacionais avançados para ajudar a evitar a 
codificação personalizada. 
O servidor pode ser configurado para interagir com bancos de 
dados, filas JMS e conectores JCA por meio do suporte a transações locais 
quando o suporte a transações distribuídas não é requerido. 
A maneira como os aplicativos utilizam transações depende do tipo 
de aplicativo, por exemplo: Um bean de sessão pode gerenciar suas 
próprias transações ou pode delegar o gerenciamento de transações ao 
contêiner; Os beans de entidade utilizam transações gerenciadas pelo 
contêiner; Componentes da Web, como servlets, utilizam transações 
gerenciadas pelo bean. 
Extensões do WebSphere 
As extensões do modelo de programação do WebSphere são 
recursos adicionais adquiridos na aquisição do produto. 
A Consulta dinâmica é uma extensão de programação do 
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WebSphere que permite construir e enviar dinamicamente consultas que 
selecionam, classificam, unem e executam cálculos em dados do 
aplicativo no tempo de execução. 
O serviço de cache dinâmico aprimora o desempenho 
armazenando em cache a saída de servlets, comandos e arquivos JSP. 
Os serviços da Web são aplicativos modulares, independentes, 
que podem ser descritos, publicados, localizados e chamados por meio de 
uma rede. Eles implementam uma SOA (Services Oriented Architecture), 
que suporta a conexão ou o compartilhamento de recursos e dados de 
uma maneira muito flexível e padronizada. 
Os beans assíncronos oferecem aperfeiçoamentos de desempenho 
para tarefas que consomem muitos recursos, permitindo que tarefas 
únicas sejam executadas como tarefas múltiplas. Os beans de 
inicialização permitem a execução automática da lógica de negócios 
quando o servidor de aplicativos é iniciado ou parado. 
 
O serviço de internacionalização é uma extensão do WebSphere que 
permite reconhecer automaticamente informações de fuso horário e de 
local do cliente de chamada para que a aplicação possa responder 
corretamente. 
As áreas de trabalho são extensões do WebSphere que fornecem 
um recurso muito parecido com as "variáveis globais". Fornecem uma 
solução para transmissão e propagação de informações contextuais entre 
componentes de aplicativo. As áreas de trabalho permitem o 
compartilhamento de informações em um aplicativo distribuído. Por 
exemplo, talvez você queira incluir informações de perfil à medida que 
cada cliente digita seu aplicativo. Colocando estas informações em uma 
área de trabalho, elas ficarão disponíveis em todo o aplicativo, eliminando 
a necessidade de codificar manualmente uma solução ou de ler e gravar 
informações em um banco de dados. 
A parte teórica é esta pessoal, conforme vemos nas questões 
abaixo, é suficiente para a resolução da maioria das questões que 
enfrentaremos. Mãos à obra! 
 
 
 
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 Resolução de questões 
 
42. (2013 – CESPE – SERPRO - Analista - Suporte Técnico) - 
Apache, Tomcat, Jboss, WebSphere, Redmine e ISS, são exemplos 
de servidores de aplicação. 
 
Comentários: 
Pessoal, como vimos na parte teórica o WebSphere é um servidor de 
aplicação. O erro da assertiva é afirmar que o Redmine, IIS e o Apache 
são servidores de aplicação. 
 
Gabarito: Errada 
 
43. (2012 - CESGRANRIO – LIQUIGAS - Profissional Júnior 
- Análise de Sistemas) - Devido à popularização da plataforma 
Java, o termo “servidor de aplicação” é frequentemente usado como 
um sinônimo de “servidor de aplicação J2EE”. Nesse contexto, os 
servidores a seguir implementam a especificação J2EE, EXCETO 
 
 a) WebSphere Application Server 
 b) Oracle WebLogic Server 
 c) Glassfish 
 d) JBoss AS 
 e) IIS 
 
Comentários: 
WebSphere, JBoss, WebLogic e Glassfish implementam sim a 
especificação JEE, ok. Dentre as alternativas, o IIS é um web server que 
não implementa a especificação JEE. Gabarito letra E. 
 
Gabarito: E 
 
 
44. (2011 – FCC – INFRAERO - Analista de Sistemas - Rede 
e Suporte - Adaptada) - Em relação a servidores de aplicação 
JEE, o WebSphere, a capacidade de fornecer um ambiente de alta 
disponibilidade está embasada nas no Business Events, através da 
exploração da funcionalidade natural do Application Server Network 
Deployment. 
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Comentários: 
Item correto pessoal! Em uma arquitetura distribuída, a alta 
disponibilidade está baseada em diversas funcionalidades e 
características, entre elas uma arquitetura distribuída. No WebSPhere, o 
Business Events é um sistema de processamento de eventos, o qual 
permite a implementação de uma arquitetura orientada a eventos, e 
também a interação entre serviços por meio do envio e consumo de 
eventos (publish-subscribe). Já o WebSphere Application Server Network 
Deployment é um recurso para implementação e gestão de aplicações em 
larga escala. 
 
Gabarito: Certa 
 
 
45. (2014 – CESPE- TJ-SE - Analista Judiciário - Suporte 
Técnico em Infraestrutura) - Embora o WebSphere Application 
Server tenha suporte para JEE (Java Enterprise Edition) sem a 
necessidade de instalar software adicional, ele não tem suporte 
para aplicações REST (Representational State Transfer). 
 
Comentários: 
Pessoal, o WebSphere é uma plataforma JEE para aplicações distribuídas. 
Neste aspecto, possui como característica a possibilidade de uso de 
arquiteturas orientadas a serviço (SOA), mediante emprego de 
tecnologias SOAP ou REST para comunicação entre clientes e serviços. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
46. (2013 – CESPE - BACEN - Analista - Suporte à 
Infraestrutura de Tecnologia da Informação) - A vantagem do 
IBM WebSphere MQ 7.0 é a facilidade de integração entre a 
convenção de nomenclatura da instalação e as regras de 
nomenclatura de filas, pois não é necessário que o nome do 
gerenciador de filas seja exclusivo na rede MQ. 
Comentários: 
WebSphere MQ é um recurso da plataforma voltado para mensageria 
(middleware orientado a mensagens). WebSphere MQ é voltado a 
mensagens assíncronas enviada via fila para aplicações distribuídas, e 
facilita a integração entre a convenção de nomes da instalação e as 
regras de nomenclatura de filas. No entanto, é necessário sim que o 
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nome do gerenciador de filas seja exclusivo para uma determinada rede 
MQ. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Questões resolvidas na aula 
 
1. (2014 – CESPE - TJ-SE - Técnico Judiciário - Programação de 
Sistemas) - Mainframes são equipamentos altamente confiáveis 
que podem funcionar continuamente por um longo período de 
tempo, dada sua arquitetura redundante, que permite o reparo e a 
atualização de componentes de hardware sem a necessidade de 
desligamento do sistema. 
 
 
 
2. (2014 – Quadrix - CRB 6ª Região - Bibliotecário Fiscal) - É um 
tipo de computador de grande porte que se destaca por ter alto 
poder de processamento e muita capacidade de memória. Controla 
atividades com grande volume de dados, sendo de custo bastante 
elevado. Opera em MIPS (milhões de instruções por segundo). O 
tipo de computador descrito é conhecido como: 
 
a) Mainframe. 
b) Ultrabook. 
c) Laptop. 
d) Notebook. 
e) Desktop. 
 
 
 
3. (2010 – CESGRANRIO - IBGE - Analista de Sistemas) - Em 
uma arquitetura Mainframe, uma LPAR é um(a) 
 
a) banco de modems projetado para utilizar linhas de alta velocidade. 
b) conjunto de discos rígidos organizados segundo uma estrutura de RAID 
c) subconjunto dos recursos de hardware de um computador virtualizado 
como um computador separado. 
d) estratégia de gerenciamento de memória utilizada para otimizar o 
processo de busca de informação. 
e) placa de rede utilizada para conectar um Mainframe a um switch de 
rede. 
 
 
 
4. (2013 - CESPE - SERPRO - Analista - Suporte Técnico) - Um 
mainframe possui múltiplas unidades de processamento, sendo 
cada unidade um processador comum, tipicamente Intel ou AMD. 
 
 
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5. (2014 – CESPE - TJ-SE - Analista Judiciário - Suporte Técnico 
em Infraestrutura) - Os mainframes IBM recentes possuem, em 
sua arquitetura de hardware, não apenas uma CPU (central 
processing unit), mas também um CPC (central processor complex), 
o qual pode conter diferentes tipos de processadores a serem 
utilizados para diferentes propósitos. 
 
 
 
6. (2013 - CESPE – SERPRO - Analista) - O z/VM é um hypervisor 
capaz de prover virtualização no ambiente de mainframe. 
 
 
 
7. (2013 - CESPE - MS - Analista Administrativo) - A arquitetura 
mainframe suporta vários sistemas operacionais, incluindo o z/VM, 
que é capaz de virtualizar outros sistemas operacionais. 
 
 
 
8. (2013 – CESPE - SERPRO - Analista) - Sistemas concebidos com 
arquitetura de mainframe suportam a troca de processadores sem 
que o equipamento tenha de ser desligado. 
 
 
 
9. (2010 - CESGRANRIO - IBGE - Analista de Sistemas) - Para os 
IBM Mainframe série System Z é FALSO afirmar que 
 
a) Parallel Sysplex é uma técnica de cluster suportada. 
b) OSA são placas integradas de alta velocidade utilizadas para 
comunicação em rede. 
c) podem ser utilizados como servidores de aplicação para soluções Web. 
d) suportam os sistemas operacionais Linux Z e z/Windows. 
e) apresentam arquitetura de 64 bits. 
 
 
 
10. (2014 - CESPE - TJ-SE - Técnico Judiciário - 
Programação de Sistemas) - Julgue o próximo item, com relação 
à arquitetura distribuída e à arquitetura de mainframe. Uma das 
principais características da arquitetura par-a-par é a capacidade de 
ser altamente escalável. 
 
 
11. (2014 - CESPE - TJ-SE - Técnico Judiciário - 
Programação de Sistemas) - Julgue o próximo item, com relação 
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à arquitetura distribuída e à arquitetura de mainframe. Em uma 
arquitetura par-a-par, não existe o papel de um servidor 
centralizado. Nesse tipo de arquitetura, a aplicação aproveita a 
comunicação direta que ocorre entre hospedeiros permanentemente 
conectados, denominados pares. 
 
 
 
12. (2014 – FGV - PROCEMPA - Analista em TI e 
Comunicação - Analista em Infraestrutura e Redes 
Computacionais) - A ferramenta TSO (Time Shareing Option) 
fornece uma série de comandos para interagir com os recursos do 
mainframe. Assinale a opção que indica o comando do TSO que 
deve ser utilizado para listar os nomes dos data sets alocados ao 
usuário logado na sessão do TSO. 
 
a) LISTALC 
b) LISTBC 
c) LISTCAT 
d) LISTDS 
e) LISTALL 
 
 
 
13. (2014 – CAIP-IMES - Prefeitura de São Paulo – SP - 
Analista de TIC I – Infraestrutura) - A maioria dos usuários TSO 
(Ferramenta Mainframe IBM), utiliza uma coleção de painéis e 
menus que oferecem um grande conjunto de funções para assisti-
los no uso do sistema. Essa interface é denominada 
 
a) ISPF. 
b) DISSOS. 
c) TIVOLI. 
d) OPCW. 
 
 
 
14. (2012 - CESPE - Banco da Amazônia - : Técnico 
Científico - Redes e Telecomunicações) - Em ambientes de 
datacenters bancários, é comum a coexistência de recursos de 
hardware considerados de plataforma baixa e os de plataforma alta. 
Mainframe está presente nesses ambientes, em virtude de consistir 
em solução tecnológica com uso demonstrado para cargas de 
trabalho definidas por elevado número de transações concorrentes, 
com requisitos de alta disponibilidade e confiabilidade 
 
 
 
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15. (CESPE - 2013 - SERPRO - Programação e Controle de 
Serviços de Tecnologia da Informação) - O sistema operacional 
z/OS, desenvolvido e mantido pela IBM, é de 64 bits para mainframe. O 
seu sucessor, conhecido como OS/390, combina características do MVS e 
do Unix System Services. 
 
 
 
16. (CESPE - 2013 - SERPRO - Programação e Controle de 
Serviços de Tecnologia da Informação) - Em um ambiente mainframe 
com sistema operacional z/OS, cada partição lógica pode gerir o seu 
próprio sistema operacional, podendo, inclusive, ser carregada por outro 
sistema operacional sem necessidade de executar o z/OS. 
 
 
17. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - Caso 
ocorra erros na execução do componente JES2, a execução de jobs 
poderá ficar prejudicada, uma vez que esse componente recebe os jobs, 
converte-os e seleciona os que serão executados. 
 
 
18. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - Se, no 
z/OS, um operador precisar configurar arquivos de dados para registros 
sequenciais e fixos para que sejam acessíveis diretamente aos dispositivos 
do sistema operacional bem como aos aplicativos, ele deve criar e 
configurar os arquivos VTAM (virtual telecommunications access method) 
e compartilhá-los para acesso externo. 
 
 
19. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - O JCL (job 
control language), no z/OS, é uma sequência de comandos usados para a 
identificação de um job e a descrição dos requisitos deste job ao sistema 
operacional. 
 
 
20. (CESPE – 2014 TJ-SE – Programação de Sistema) - O z/OS é 
empregado no processamento em batch, no qual, apesar de haver vários 
processos em memória, somente um é executado, por vez, em modo 
foreground, haja vista que o z/OS privilegia processos que ocupam menos 
tempo do processador. 
 
 
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21. (CESGRANRIO – 2010 – IBGE – ANALISE DE SISTEMAS) - Um 
usuário está utilizando o TSO para trabalhar em um ambiente z/OS. Para 
criar um data set no disco, ele poderá utilizar o comando 
(A) ALLOCATE. 
(B) INVOKE. 
(C) BLOCKSET. 
(D) SYSOUT. 
(E) MALLOC. 
 
 
 
22. (CESGRANRIO – 2010 – IBGE – ANALISE DE SISTEMAS ) - O 
sistema operacional z/OS apresenta uma série de subsistemas que se 
utilizam das características e recursos do z/OS para disponibilizar suas 
funcionalidades. Relacione os subsistemas apresentados na 1ª coluna 
com a respectiva descrição de suas funcionalidade, na 2ª coluna. A 
relação correta é: 
I – CICS 
II – SDSF 
III – RACF 
 
P – É monitor de transações. 
Q – Controla e monitora a execução de jobs. 
R – É sistema de banco de dados. 
S – Provê mecanismos de segurança básica ao sistema operacional. 
 
(A) I – P , II – Q e III – R 
(B) I – P , II – Q e III – S 
(C) I – Q , II – P e III – R 
(D) I – Q , II – R e III – P 
(E) I – Q , II – R e III – S 
 
 
 
23. (2014 – FGV - PROCEMPA - Analista em TI e Comunicação - 
Analista em Infraestrutura e Redes Computacionais) - Mainframe é 
um sistema de computação robusto, reconhecido por sua confiabilidade e 
estabilidade. Ele é utilizado nas operações diárias de numerosas empresas 
públicas e privadas. Em relação à arquitetura z/OS, analise as afirmativas 
a seguir. 
I. O mainframe é dividido em partições lógicas (LPARs) e cada LPAR pode 
executar diretamente um sistema operacional diferente. 
II. ISPF (Interactive System Productive Facility) provê a interface baseada em 
menus e o acesso as aplicações do sistema. 
III. SPOOL (Simultaneous Peripheral Operations On-Line) provê funções para 
Backup, Recuperação, Migração e Gerenciamento de espaço, além de funções 
para lidar com mídias removíveis. 
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Assinale: 
 a) se somente a afirmativa I estiver correta. 
 b) se somente a afirmativa II estiver correta. 
 c) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
 e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
 
 
24. (SERPRO 2008 - CESPE - ANALISTA - ADMINISTRAÇÃO DE 
SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO) - A linguagem OS JCL 
é adequada para o processamento de programas interativos, e 
inadequada para uso em ambientes de processamento batch ou em lotes. 
 
 
25. (2015 – FCC – CNMP - Analista do CNMP - Tecnologia de 
Informação e Comunicação Suporte e Infraestrutura) - Considere a 
JCL do Sistema Operacional zOS que possui um layout específico para sua 
programação e que deve ser respeitado durante toda a sua codificação. 
Nesse layout as colunas de 03 a 09 devem conter 
 a) nome do procedimento, que pode ser o nome do JOB, do STEP ou da 
entrada e saída de informações. 
 b) tipo de cartão, que pode ser JOB, EXEC ou DD. 
 c) nome do usuário mais a data da primeira submissão do JOB ou STEP. 
 d) // mais o tipo de cartão, que pode ser JOB, STEP ou DD. 
 processamento destinados à área deparae) comandos e comentários 
produção. 
 
 
 
 
26. (INMETRO 2009 - CESPE - ANALISTA EXECUTIVO EM 
METROLOGIA E QUALIDADE - INFRAESTRUTURA/ SUPORTE) - 
Considerando o trecho em linguagem JCL acima, utilizada pelo z/OS 
Version 1 Release 2, no qual a numeração à esquerda indica os números 
das linhas, julgue os itens a seguir. A listagem do JCL e das mensagens 
do sistema será direcionada para a classe de saída H. 
 1. //SORT1 JOB 2009, 
 2. // CESPE, 
 3. // NOTIFY=&SYSUID, 
 4. // MSGCLASS = H, 
 5. // MSGLEVEL=(1,1), 
 6. // CLASS=5, 
 7. //* ESCRITO POR CESPE, 04- 
 8. //STEP1 EXEC PGM =SORT 
 9. //STEP EXEC PGM=PXTO,COND(80,LT) 
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 10. //SORTIN DD* 
 11. /* 
 12. CONCURSO 
 13. INMETRO 
 14. BRASIL 
 15. /* 
 16. //SORTOUT DD SYSOUT=* 
 17. ... 
 
 
 
 
27. (INMETRO 2009 - CESPE - ANALISTA EXECUTIVO EM 
METROLOGIA E QUALIDADE - INFRAESTRUTURA/ SUPORTE) - A 
linguagem JCL especifica como os programas são executados no 
mainframe. As funções do JCL constituem uma interface entre os 
programas e o sistema operacional. Em JCL, tudo deve ser explicitado 
para a execução de um processo. Com relação aos comandos dessa 
linguagem, julgue os itens seguintes. Os comandos EXEC são utilizados 
para definir detalhadamente as características de cada dispositivo 
periférico a ser utilizado pelo processo. 
 
 
 
28. (INMETRO 2009 - CESPE - ANALISTA EXECUTIVO EM 
METROLOGIA E QUALIDADE - INFRAESTRUTURA/ SUPORTE) - A 
linguagem JCL especifica como os programas são executados no 
mainframe. As funçõesdo JCL constituem uma interface entre os 
programas e o sistema operacional. Em JCL, tudo deve ser explicitado 
para a execução de um processo. Com relação aos comandos dessa 
linguagem, julgue os itens seguintes. Os comandos DD são utilizados para 
identificar os programas a serem executados. 
 
 
29. (EMBASA 2009 - CESPE - TÉCNICO EM PROGRAMAÇÃO E 
SUPORTE DE TI / PRODUÇÃO) - A respeito de sistemas operacionais e 
linguagens utilizados em ambiente de produção de software, julgue os 
itens a seguir. JCL é usado para informar ao sistema operacional que 
programa deve ser executado, definindo suas entradas e saídas. É 
possível submeter um JCL para processamento batch ou JCL procedure no 
modo de execução foreground. 
 
30. (EMBASA 2009 - CESPE - TÉCNICO EM PROGRAMAÇÃO E 
SUPORTE DE TI / PRODUÇÃO) - JCL (job control language) consiste em 
uma série de declarações, cada uma contendo uma instrução específica ou 
informações para processamento de vários jobs. 
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31. (EMBASA 2009 - CESPE - TÉCNICO EM PROGRAMAÇÃO E 
SUPORTE DE TI / PRODUÇÃO) - A partir de comandos READY, via 
prompt, é possível executar linhas de comandos simples. Nesse tipo de 
execução, cada comando TSO ALLOCATE é equivalente ao JCL DD, ou 
seja, são usados para associar um data set z/OS a um ddname. 
 
 
32. (2014 - FGV - PROCEMPA - Analista em TI e Comunicação - 
Analista em Infraestrutura e Redes Computacionais) - A plataforma 
Mainframe dispõe de uma linguagem de programação que permite instruir 
o sistema operacional a inicializar um subsistema ou executar qualquer 
trabalho dentro do mainframe. Essa linguagem, denominada JCL (Job 
Control Language), estabelece regras específicas para sua programação. 
Em relação à linguagem JCL, utilizada no sistema operacional z/OS, 
analise as afirmativas a seguir. 
I. A sintaxe da linguagem é caracterizada por um par de barras (//) que indicam 
o início de cada instrução. 
 
II. O comando DD informa quais são os arquivos que o programa vai utilizar. 
III. Para que os parâmetros de uma instrução possam continuar na linha 
seguinte, a linha deve terminar com uma vírgula (,). 
 
Assinale: 
 a) se somente a afirmativa I estiver correta. 
 b) se somente a afirmativa II estiver correta. 
 c) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
 e) se todas as afirmativas estiverem corretas 
 
 
 
33. (Inédita – 2015) – A linguagem JCL é uma linguagem 
compilada utilizada em Mainframes, exclusivamente em sistemas 
SVM. 
 
 
34. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, as duas barras 
iniciais // e o * ao final indicam que se trata de um código 
comentado. 
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35. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração 
MYJOB define a prioridade de um job. 
 
 
 
36. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração 
EXEC define o programa a ser executado. 
 
 
 
 
37. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração 
SORTOUT define a saída padrão após a execução do programa. 
 
 
 
 
38. (Inédita – 2015) – No comando JCL abaixo, a declaração 
SORTIN define um nome para a declaração DD. 
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39. (Inédita – 2015) – Na linguagem JCL, a declaração DD 
define um nome simbólico e a declaração DSNAME define o nome 
real do data set utilizado no programa. 
 
 
40. (2009 - FUNIVERSA - SEPLAG-DF - Analista - Tecnologia da 
Informação) - A arquitetura de redes SNA (System Network 
Architecture) foi idealizada pela empresa IBM (International Business 
Machines) e é utilizada desde a década de 70 do século passado. Nela, há 
o conceito de terminais conectados a um computador central 
(mainframe). Assinale a alternativa que apresenta um tipo de terminal da 
arquitetura SNA. 
 a) HiperTerminal. 
 b) Xterm. 
 c) Terminal 3270. 
 d) Telnet. 
 e) Putty. 
 
 
 
41. (2012 - FMP-RS – PROCEMPA - Analista de 
Infraestrutura Computacional) - A arquitetura IBM System z 
tem diversas características de vanguarda que proporciona aos 
mainframes dessa arquitetura muitas vantagens. Qual das 
características a seguir NÃO é uma dessas características? 
 a) Possibilidade de executar vários sistemas operacionais diferentes de 
forma concorrente. 
 b) Compatibilidade com arquiteturas de 31 bits ou anteriores da IBM. 
 c) Executar a versão de 64 bits do "Linux on system z". 
 d) Pode trabalhar com arquitetura de 128 bits. 
 e) Recursos para operação de dados em "Cloud Computing". 
 
 
 
 
 
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42. (2013 – CESPE – SERPRO - Analista - Suporte Técnico) - 
Apache, Tomcat, Jboss, WebSphere, Redmine e ISS, são exemplos 
de servidores de aplicação. 
 
 
43. (2012 - CESGRANRIO – LIQUIGAS - Profissional Júnior 
- Análise de Sistemas) - Devido à popularização da plataforma 
Java, o termo “servidor de aplicação” é frequentemente usado como 
um sinônimo de “servidor de aplicação J2EE”. Nesse contexto, os 
servidores a seguir implementam a especificação J2EE, EXCETO 
 
 a) WebSphere Application Server 
 b) Oracle WebLogic Server 
 c) Glassfish 
 d) JBoss AS 
 e) IIS 
 
 
 
44. (2011 – FCC – INFRAERO - Analista de Sistemas - Rede 
e Suporte - Adaptada) - Em relação a servidores de aplicação 
JEE, o WebSphere, a capacidade de fornecer um ambiente de alta 
disponibilidade está embasada nas no Business Events, através da 
exploração da funcionalidade natural do Application Server Network 
Deployment. 
 
 
45. (2014 – CESPE - TJ-SE - Analista Judiciário - Suporte 
Técnico em Infraestrutura) - Embora o WebSphere Application 
Server tenha suporte para JEE (Java Enterprise Edition) sem a 
necessidade de instalar software adicional, ele não tem suporte 
para aplicações REST (Representational State Transfer). 
 
 
 
46. (2013 – CESPE - BACEN - Analista - Suporte à 
Infraestrutura de Tecnologia da Informação) - A vantagem do 
IBM WebSphere MQ 7.0 é a facilidade de integração entre a 
convenção de nomenclatura da instalação e as regras de 
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gerenciador de filas seja exclusivo na rede MQ. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Dicas de estudo 
 
 
 
Pessoal, não fiquem satisfeitos simplesmente ao saber a resposta, 
seja ela certa ou errada. Um ponto importante é analisar por que vocês 
erraram uma questão. Se acertarem a resposta, observem a questão 
como um todo, ela pode nos dizer muito. 
 
Identifiquem e anotem os erros. Concurseiro aprovado é aquele que 
erra menos. ;) 
 
Para as questões erradas, vocês podem adotar um código como o 
seguinte: 
 
0 – Errei! Esqueci o conteúdo. 
1 – Errei! Não li o conteúdo. 
2 – Errei! Falta de atenção. 
3 – Errei! Não entendi a questão. 
4 – Errei! Não identifiquei o motivo. ;-) 
 
Depois revisem e atentem para os principais motivos de estarem 
errando a resposta. Não deixem de acompanhar sua evolução no decorrer 
do curso. 
 
Aproveitem agora para revisar o assunto. Como viram, as questões 
são recorrentes, e muitas vezes repetitivas. Revisar é fundamental. 
 
Anotem abaixo o desempenho de vocês nesta aula. 
 
ACERTOS ERROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Gabarito 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
CERTA A C ERRADA CERTA CERTA CERTA CERTA D CERTA 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
ERRADA A A CERTA ERRADA CERTA CERTA ERRADA CERTA ERRADA 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
A B D ERRADA A ERRADA ERRADA ERRADA ERRADA CERTA 
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
CERTA E ERRADA ERRADA ERRADA CERTA ERRADA CERTA CERTA C 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
E ERRADA E CERTA ERRADA ERRADA - - - - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Considerações finais 
 
 
Pessoal, chegamos ao final da nossa aula! Espero que tenham 
gostado e que tenham chegado animados ao final da aula. 
 
Que acharam? Cumprimos nosso objetivo? Se quiserem ver alguma 
questão de Sistemas Operacionais, podem mandar sugestões para meu e-
mail. 
 
Nesta aula conhecemos melhor as principais características de um 
sistema operacional de plataforma alta. 
 
Mantendo nossa proposta, nos aprofundamos apenas no nível que 
pode ser exigido pela banca. 
 
Grande abraço. Até a próxima! 
 
 
Celson Jr. 
 
 
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