Rangeliose transmitida por carrapatos

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@veterinariando_ 
 
• 18S rRNA – similaridade com B. canis e B. gibsoni de 92% e 94% respectivamente 
• Hsp70 – similaridade é de 82% para B. canis e de 86% para B. gibsoni 
 
Vetor – Amblyomma aureolatum 
➢ carrapato encontrado em regiões com altitudes 
especificas 
➢ E em áreas de umidade, com fragmentos de mata 
Atlântica 
 
 
 
 
• Além de transmitir a Rangeliose, pode transmitir também a Rickettsia (febre 
maculosa)
• Encontrados em locais com umidade e calor 
• Formas imaturas parasitam: aves e pequenos roedores 
• Formas adultas parasitam: cães e canídeos silvestres 
 
• Ocasiona lesões no endotélio vascular 
• Diminuição no número de plaquetas (plaquetopenia) 
• Causando distúrbios na homeostasia (sangramento e petéquias) 
 
• Processo inflamatório 
• Hepcidina (proteína associada a entrada de ferro na circulação) 
• A queda do ferro promove quadros de anemia 
• Ocorre: hemoglobinemia, hemoglobinúria, sobrecarga hepática – levando a 
icterícia 
• Há liberação de pirógenos – febre 
• Anemia – anóxia anêmica (redução da oxigenação) 
• Pode lavar a acidose metabólica, hipovolemia, redução da oxigenação tecidual e 
síndrome de disfunção múltipla de órgãos 
 
• Apatia e anorexia 
• Desidratação 
v
 
 
Imaturos 
Adultos 
• Febre 
• Palidez das mucosas 
• Sangramentos 
• Petéquias 
• Esplenomegalia 
• Linfadenomegalia 
• Icterícia 
• Diarreia 
• Taxa de letalidade de 33% 
➢ Transmissão transovariana 
➢ Perpetuação transestadial 
 
• Prevenir o contato e “controlar” os carrapatos 
• Tratamento (o mesmo utilizado para Babesia) 
• Cuidado ao visitar áreas de risco 
• Atenção com animais jovens