Geografia - Página 21 a 29 (Livro de Atividades) - Ricardo Berger Miranda De Moraes

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Geografia 
Página 21 a 29 (Livro de Atividades) 
Ricardo Berger Miranda De Moraes 
 
No Maranhão e no Pará, situam-se enclaves industriais metalúrgicos relacionados à extração de 
alumínio e de ferro da região. No polo industrial de Manaus, destacam-se os setores 
eletroeletrônicos, químico e de transporte. Há aproximadamente 600 indústrias de alta 
tecnologia. Além dos setores comercial e industrial, a Zona Franca de Manaus compreende um polo 
agropecuário, onde se desenvolvem projetos orientados na produção de alimentos, na piscicultura, no 
beneficiamento da madeira, entre outros. 
 
(Questão 01) 
a) Café. Na segunda metade do século XIX, a principal área de produção da economia cafeeira se 
deslocou do Vale do Paraíba para o interior paulista, gerando o capital que, de um modo geral, foi 
aplicado para a instalação e o funcionamento das primeiras indústrias. 
b) O capital passou a ser transferido das atividades agroexportadoras para as indústrias alimentícias e 
têxteis, principalmente no eixo Rio de Janeiro-São Paulo. 
(Questão 02) No contexto do início do processo de industrialização brasileira, a área do triangulo formada 
por São Paulo, Rio de janeiro, Belo Horizonte e outras cidades situadas em suas cercanias, principalmente 
no interior paulista, impôs-se como região central da industrialização brasileira. 
(Questão 03) 
a) Pois a questão do estabelecimento industrial do Pará se enquadra em um enclave, não em um polo 
industrial. 
b) Os inventivos fiscais concedidos pelo governo do estado. Mão de obra mais barata, pouca presença 
de sindicatos e de um bom mercado consumidor. 
c) Será estimulada pelo governo a instalação de indústrias de transformação em regiões com baixo Índice 
de Desenvolvimento Humano (IDH) no estado. Assim, espera-se aquecer a economia, gerando 
empregos e desenvolvendo áreas como as do comércio, dos serviços e da construção civil. 
(Questão 04) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Questão 05) 
a) Em 1967, formou-se um enclave industrial na Amazônia com intuito de criar uma área de livre-
comércio com benefícios fiscais, isenção de taxas para importar máquinas e matérias primas e para 
exportar produtos industrializados. 
b) Terão 180 dias de isenção de impostos, ou seja, seis meses livres de tributos enquanto o produto não 
é vendido. 
 
(Questão 06) Alternativa E. 
 
 
Setor siderúrgico, automobilístico, metalúrgico, mecânico, de material elétrico, 
telecomunicações e extração de petróleo. Regiões metropolitanas de Porto 
Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Paulínia, Cubatão e São José dos Campos, 
em São Paulo. 
Na Grande Salvador, estabeleceram-se o distrito industrial de Aratu e o polo petroquímico de 
Camaçari, integrado à Refinaria Landulpho Alves, da Petrobras, os quais dinamizaram a economia 
baiana. Em Cabo, Jaboatão e Paulista, municípios da região metropolitana de Recife, 
estabeleceram-se áreas industriais sob o incentivo da Sudene. Em torno de Fortaleza, a tradicional 
indústria de fiação e tecelagem local, bem como incentivos fiscais, contribuíram para a formação de 
um complexo industrial têxtil. 
 
 
 
 
(Questão 07) 
 
a) Alimentício, automobilístico e fabricação de produtos químicos. 
b) A malha viária é a rodoviária, relacionada à indústria automobilística, a segunda que mais se destaca 
no quadro. Mesmo mais oneroso que os sistemas ferroviário e hidroviário, o transporte rodoviário foi 
priorizado pelo Estado para ligar os centros industriais e integrar as demais regiões do país ao 
Sudeste, cujo processo de industrialização se acelerava, principalmente, a partir de 1950. Tal opção 
está relacionada ao crescimento da indústria automobilística no Brasil, desde o ingresso de empresas 
transnacionais montadoras de veículos, da implantação de indústrias de autopeças, de pneus, entre 
outras. 
 
(Questão 08) 
 
a) Os sistemas ferroviário e hidroviário são menos onerosos que o rodoviário, porque o custo de 
manutenção é significativamente menor. O transporte ferroviário tem capacidade de levar uma grande 
quantidade de produtos por uma linha férrea somente, não havendo congestionamentos e com poucos 
acidentes no percurso, portanto, baixando os custos. O transporte hidroviário, além de não necessitar 
da construção de vias (no máximo algumas adaptações nos leitos dos rios), exige menor custo de 
manutenção dos barcos/navios. Na Amazônia, as características ambientais contribuem para que o 
transporte por via fluvial prossiga sendo predominante na região, apesar dos esforços de implantação 
de outros modais. Atualmente, embora menos onerosa, a malha ferroviária existente no país é de 
cerca de 30 000 km, extensão menor do que a que havia na primeira metade do século XX. A partir 
desse período, mesmo com o crescimento e o processo de desconcentração da economia, parte da 
malha ferroviária foi desativada. 
b) Tal opção está relacionada ao crescimento da indústria automobilística no Brasil, a partir do ingresso 
de empresas transnacionais montadoras de veículos, da implantação de indústrias de autopeças, de 
pneus, entre outras. Na segunda metade do século XX, a malha rodoviária brasileira passou de cerca 
de 300 mil quilômetros para mais de 1,7 milhão de quilômetros (o que mostra também a rapidez da 
implantação do sistema rodoviário). Para o processo de urbanização, estabelecimento de áreas 
industriais e escoamento de sua produção, a implantação de extensos eixos rodoviários, como a BR-
116, a BR-101 e a Belém-Brasília, entre outros exemplos, teve papel fundamental. 
 
(Questão 09) (01) 
 
(Questão 10) Alternativa B. 
 
(Questão 11) Alternativa A. 
 
(Questão 12) Alternativa E. 
 
(Questão 13) Alternativa B.