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Embriologia 
1. Anatomia e fisiologia do trato genital feminino 
2. Histologia do trato genital feminino 
3. Ciclo menstrual 
4. Eixo hormonal 
1. ANATOMIA E FISIOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO: o canal 
vaginal e o colo uterino ficam colabados quando não há menstruação ou 
penetração. 
2. HISTOLOGIA: o útero possui 3 tipos de tecidos. Na região do perimétrio 
encontramos a serosa, no miométrio encontramos músculo liso e, no endométrio 
encontramos uma mucosa, que se torna mais vascularizada em algumas fases do 
ciclo. 
3. Ciclo menstrual 
FOLÍCULO: unidade funcional do ovário, são desenvolvidos na vida intra-uterina. 
Durante essa fase, os ovócitos (óvulos) permanecem na prófase I e, alguns dão 
continuidade ao ciclo em cada menstruação, porém, temos um estoque limitado de 
ovócitos. 
-> As ovogônias são as células progenitoras dos ovócitos. 
Folículo primordial (menor) > folículo primário (estaciona) > folículo secundário 
1º: ovócito 1, possui a zona pelúcida (camada de glicoproteínas), células granulosas e 
teca 
2º: ovócito 1, mais células granulosas e mais teca 
 
As células granulosas se distanciam, criando cavidades entre elas, chamadas de 
antros, que vão aumentando de tamanho até formar apenas um antro, que gera a 
formação do folículo terciário, ou folículo de Graaf, formando o ovócito II (terminou 
sua primeira meiose) 
Quando o ovócito acaba sua primeira meiose, ele se divide em duas células, uma 
com a maior parte do citoplasma e organelas e outra com quase nada de 
citoplasma, porém com a divisão justa de carga cromossomal, essa célula é 
chamada de corpo lúteo/polar e não é um célula fecundada, não implica no 
processo de formação do gameta. 
A partir de uma célula 4n, geramos uma célula 2n, e só uma ficou com o 
citoplasma e as organelas. 
O antro fica tão grande que a pressão interna do folículo é suficiente para romper, 
fazendo com que ocorra a ovulação. A zona pelúcida e as células granulosas 
envolvem o ovócito são jogados para fora do ovário, sendo o ovócito captado 
pelas fímbrias => ovulação. 
-> As células da camada granulosa e a teca ainda estão no ovário, embora o 
folículo tenha sido rompido. Essas células residuais vão se transformar numa 
estrutura glandular, o corpo lúteo. 
Após a captação pelas fímbrias eles serão recebidos para dentro das tubas uterinas. 
-> Ovócitos podem se perdem dentro da cavidade abdominal. Também pode ser 
que ocorra um peristaltismo retrógrado, onde o embrião será liberado pela tuba 
uterina, se instalando no peritônio (gravidez ectópica). 
As células glandulares que estão ao redor do ovócito formam um envolvimento 
celular, sendo chamada de CORONA RADIATA, que também é liberada durante a 
ovulação. 
4. Eixo hormonal 
HIPOTÁLAMO: secreta hormônio que age sobre a adeno hipófise, o hormônio 
liberador de gonadotrofina (GnRH) – age sobre a adeno hipófise. 
ADENO HIPÓFISE: suas células, estimuladas pelo GnRH, produzem as 
gonadotrofinas, o hormônio folículo estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante 
(LH) e guarda esse hormônio em grânulos, enquanto os níveos de GnRH 
aumentam, esses grânulos vão sendo liberados, caindo na corrente sanguínea para 
chegar ao ovário – age sobre os folículos ovarianos. 
OVÁRIO: dentro do ovário, o FSH age predominantemente sobre as células da 
granulosa, o LH age predominantemente nas células da teca. Agora, os folículos 
ovarianos começam a produzir os hormônios sexuais femininos em resposta a 
esses estímulos, em maior quantidade é produzido o estrógeno -> o LH, agindo 
nas células da teca, faz com que elas captem mais colesterol para transforma-ló em 
progestina, secretando-a para a célula da granulosa, que faz a captação e, sobre o 
efeito do FSH transforma a progestina em estrógeno. 
O ciclo regular de uma mulher dura 28 dias. A fase menstrual dura de 3 a 4 dias, o 
endométrio se encontra bastante espesso, se descamando até sobrar apenas a 
camada basal (uma monocamada), que não descama. O hipotálamo secreta GnRH, 
que age na adeno-hipófise, que secreta mais FSH e um pouco de LH, que chegam 
no ovário, começam a desenvolver os folículos ovarianos, que vão se tornando 
maduros, as células da teca sobre o estímulo do LH, produz a progestina, que é 
secretada na célula da granulosa, transforma em estrógeno, aumentando seus 
níveis na circulação, sendo recebido por qualquer célula que tiver receptores de 
estrógeno. (responsável pelo espessamento do endométrio). 
O útero reconhece o estrógeno, sua mucosa se espessa novamente, enquanto no 
ovário o folículo esta se tornando maduro, pronto para ovular, chegando no 14º dia, 
onde há um pico de secreção de LH, necessário para a ruptura do folículo, 
liberando o ovócito, corpo lúteo, zona pelúcia e corona radiata, que são captadas 
pelas fímbrias. As células que restaram no ovário, sobre o estímulo do LH, se 
transformam no corpo lúteo, que passa a produzir progesterona e estrógeno, a 
ação dos dois faz com que a mucosa que estava se desenvolvendo atinja o grau 
máximo de vascularização e cheia de estruturas glandulares (fase secretora). 
28º dia: os níveis de progesterona exercem um efeito de retroalimentação 
negativa no sistema, quanto mais progesterona, há menos produção de GnRH, 
menos LH será produzido e menos progesterona será produzido, caindo os níveis 
de progesterona, fazendo com que as células endometriais entram em apoptose, 
descamando, chegando na etapa da menstruação. 
O folículo estimulado (1º fase do ciclo) secreta mais dois hormônios, as ativinas, ativa 
esse eixo hormonal e a inibinas inibem o eixo hormonal., ambas agem apenas na 
adeno hipófise.

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