Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

Unidade I 
ESTUDOS DISCIPLINARES
A Teoria de Pierre Bourdieu e as Classes Sociais
Profa. Aline Chiaramonte
 Sociólogo francês, ocupou a cadeira de Sociologia no Collège 
de France a partir de 1981.
 Teoria: estruturalismo construtivista/ construtivismo 
estruturalista.
 Sociologia crítica e reflexiva.
 Principais conceitos: campo, habitus, illusio, capitais, 
violência simbólica, doxa, estratégias, interesse.
 Extensa variedade de objetos e temas de estudo: educação, 
arte, ciência, literatura, economia, oposição masculino-
feminino, jornalismo, linguística, política, Estado.
Pierre Bourdieu (1930-2002)
Pierre Bourdieu (1930-2002)
Principais obras:
 Trabalhos dedicados à análise da sociedade argelina: 
“Sociologia da Argélia” (1958), “Trabalho e trabalhadores na 
Argélia” (1963), “O desenraizamento: a crise da agricultura 
tradicional na Argélia” (1964).
 Práticas culturais e excelência escolar: “Os herdeiros: os 
estudantes e a cultura” (1964), “Uma arte média: ensaio sobre 
os usos sociais da fotografia” (1965), “O amor pela arte: os 
museus europeus e seu público” (1966), “A profissão de 
sociólogo” (1968).
 Domínios diversificados, educação, produção e consumo de 
bens culturais: “A reprodução” (1970), “Esboço de uma teoria 
da prática” (1972), “A distinção: crítica social do julgamento” 
(1979), “O senso prático” (1980).
Pierre Bourdieu (1930-2002)
 “Questões de sociologia” (1980), “A economia das trocas 
linguísticas” (1982), “A ontologia política de Martin Heidegger” 
(1988).
 Obras dedicadas ao ensino: “Homo academicus” (1984), 
“A nobreza de Estado” (1989).
 Arte e literatura: “As regras da arte: gênese e estrutura do 
campo literário” (1987).
 Política: “A miséria do mundo” (1993), “Sobre a televisão” 
(1996), “Contra-fogos” (1998).
 Oposição masculino-feminino: “A dominação masculina” (1998).
 Questões de “teoria” ou de filosofia: “Razões práticas” 
(1994), “Meditações pascalianas” (1997).
Pensamento relacional
 A realidade deve ser apreendida relacionalmente.
 Só é possível analisar um agente e/ou um grupo social 
observando-o(s) em relação a outro(s) agente(s) e/ou grupo(s) 
social(is).
 Os agentes buscam transformar as pequenas diferenças em 
signos distintivos.
 Estão em permanente luta por poder, engendrando estratégias 
para se distinguirem em relação a seus concorrentes mais 
próximos.
 A vida cotidiana é feita de uma infinidade de interações que 
são localizadas no tempo e no espaço.
 Para compreender uma interação, é necessário conhecer o 
mais precisamente possível as circunstâncias e o lugar onde 
ela foi produzida.
 Circunstâncias: não somente as circunstâncias imediatas, 
mas também o contexto histórico.
 Lugar: não somente o lugar físico onde se desenrola a 
interação, mas também a situação no espaço social.
 Quais as determinações que todas as interações devem ao 
espaço social no qual são produzidas?
Interações e espaço social
Espaço social e distâncias sociais
 Um espaço social é um sistema de posições sociais que se 
definem umas em relação às outras.
 O “valor” de uma dada posição só é possível de ser medido 
pela distância que a separa de outras posições, inferiores ou 
superiores.
 O espaço social é um sistema de diferenças.
 Na vida social, toda prática individual ou coletiva é orientada 
por valores socialmente estabelecidos (reconhecidos no 
momento).
 As práticas dos agentes são orientadas por valores 
percebidos como formando pares de oposição. Esses dão 
valores positivos ou negativos às coisas e às práticas.
Espaço social e diferenças sociais
 Em um dado espaço social, o sistema de posições sociais 
impõe aos agentes o respeito às distâncias sociais 
estabelecidas.
 Instituições cuja função é codificar as distâncias sociais e/ou 
fazer com que elas sejam respeitadas.
 Toda modificação dessas distâncias pode levar, ao mesmo 
tempo, a mudanças na ordem social.
Interatividade
Identifique a alternativa correta:
a) Para Bourdieu, é possível compreender um grupo social sem 
analisá-lo em relação a outros grupos.
b) Na teoria de Bourdieu, os indivíduos não possuem agência.
c) Bourdieu entende que não é importante observar as 
circunstâncias e o lugar das interações sociais.
d) O espaço social no qual ocorre uma dada interação a 
determina.
e) As práticas sociais não são orientadas por valores.
Resposta
Identifique a alternativa correta:
a) Para Bourdieu, é possível compreender um grupo social sem 
analisá-lo em relação a outros grupos.
b) Na teoria de Bourdieu, os indivíduos não possuem agência.
c) Bourdieu entende que não é importante observar as 
circunstâncias e o lugar das interações sociais.
d) O espaço social no qual ocorre uma dada interação a 
determina.
e) As práticas sociais não são orientadas por valores.
Estabilidade nos espaços sociais
 Em um dado espaço social, as distâncias sociais são 
respeitadas ou transgredidas?
 Historicamente, o que se observa é uma certa inércia dos 
sistemas de posições sociais.
 Os agentes, pelo fato de serem socializados nesses espaços, 
conformam-se aos constrangimentos impostos.
 Os agentes têm espontaneamente um respeito pelas 
distâncias.
 Nenhum sistema social pode funcionar sem um certo 
conformismo por parte dos agentes.
 Consenso.
 Inconsciente social.
 Reprodução da ordem social.
Estruturação dos espaços sociais
 Diante dos inúmeros fatores que contribuem para provocar 
uma interação, nem todos têm a mesma força causal.
 Nem os fatores pontuais, ínfimos, nem os gerais, universais.
 Fatores específicos, ligados à lógica de funcionamento.
 Especificidades dos espaços: fatores explicativos próprios.
 Para analisar corretamente as condutas sociais deve-se 
reconstituir o espaço social específico no qual elas se 
desenrolam. 
 A lógica interna do espaço é a chave explicativa das 
interações nesse espaço.
 Para marcar a característica específica das determinações 
que, em um dado espaço, produz uma certa gama de 
interações, Bourdieu utiliza a noção de campo.
Características objetivas dos campos
 Campo: sistema específico de relações objetivas, que podem 
ser de aliança e/ou de conflito, de concorrência e/ou de 
cooperação, entre posições diferenciadas, socialmente 
definidas e instituídas, independentes da existência 
física dos agentes que as ocupam.
 A sociedade nos é anterior e existirá bem depois de nós –
características posicionais, não propriedades posicionais.
 Contra a ideologia de carismática: competência adquirida, 
não “dom”.
Características objetivas dos campos
 Apreender a especificidade de um campo: alternativa à 
oposição clássica entre as análises macrossociológica e 
microssociológica.
 Analisar os fatos sociais como determinados pelas estruturas 
objetivas externas e como produtos de investimentos 
subjetivos dos agentes.
 Mostrar como as estruturas e os agentes condicionam-se, 
implicam-se, provocam-se reciprocamente, em uma 
incessante dialética da interioridade e da exterioridade.
Capital
 Se toda interação ocorre em um campo específico, sendo 
comandada pela posição ocupada pelo agente no sistema de 
relações objetivas, como é possível ascender às posições no 
campo? É possível mudar de posição? O sistema pode se 
modificar? Como, em quais condições?
 Compreender a especificidade do campo: qual jogo é jogado? 
Quais são as regras? O que está em jogo?
 Bens colocados em jogo. Algumas categorias de recursos:
1) De natureza econômica – capital econômico.
2) De natureza cultural – capital cultural.
3) Rede de relações mobilizáveis – capital social.
Capital
 Possuir um ou mais desses recursos é a condiçãode entrada 
no jogo (direito de entrada).
 Nos campos, os agentes lutam para que os recursos (capitais) 
detidos por eles recebam maior valor, adotam estratégias para 
valorizá-los.
 As espécies de capitais relacionam-se estreitamente na 
realidade social, convertendo-se, em certas condições, umas 
nas outras.
 Uma propriedade não é necessariamente um capital. Ela se 
torna capital quando há um mercado criado por uma demanda 
social que fixa seu preço. Este, por sua vez, é estabelecido em 
função das relações de forças objetivas estabelecidas entre 
os agentes do campo.
Capital e dominação
 Uma espécie de capital pode, em um dado momento, em um 
dado campo, ser preponderante em relação às demais.
 O capital acumulado em um campo é distribuído 
desigualmente entre os agentes segundo a posição ocupada 
no campo.
 Na realidade, observa-se uma estrutura de repartição do 
capital específico mais ou menos dispersa (ou concentrada) 
segundo a história do campo e segundo as evoluções das 
lutas pela apropriação do capital.
 As relações de dominação instauram-se em um campo pelo 
fato de que há distribuição desigual de capital. 
 As relações de dominação repousam, assim, nas relações de 
força que sustentam as interações sociais.
Interatividade
Identifique a alternativa correta:
a) Os agentes são dotados de recursos sociais que permitem 
localizá-los nos espaços em que esses recursos são válidos.
b) Não é preciso conhecer a história de um campo social para 
dizer qual recurso é válido no momento da análise.
c) A posição ocupada por um agente deixará de existir quando 
ele não estiver mais presente.
d) O capital econômico não pode, em nenhuma hipótese, ser 
convertido em capital cultural.
e) Analisar a especificidade de um campo é fazer 
microssociologia.
Resposta
Identifique a alternativa correta:
a) Os agentes são dotados de recursos sociais que permitem 
localizá-los nos espaços em que esses recursos são válidos.
b) Não é preciso conhecer a história de um campo social para 
dizer qual recurso é válido no momento da análise.
c) A posição ocupada por um agente deixará de existir quando 
ele não estiver mais presente.
d) O capital econômico não pode, em nenhuma hipótese, ser 
convertido em capital cultural.
e) Analisar a especificidade de um campo é fazer 
microssociologia.
Estabilidade e transformação nos campos
 Por que as relações de dominação constitutivas da ordem 
social são toleradas por aqueles que estão submetidos à 
dominação econômica, social e cultural?
 As estruturas sociais apresentam uma forte inércia.
 Mudança: importância das lutas dentro dos campos.
 O potencial de subversão está inscrito na lógica da 
dominação.
 Luta entre dominantes e dominados como causa essencial 
das transformações em um campo.
As classes sociais
 Existem critérios precisos segundo os quais os agentes se 
repartem em diferentes níveis.
 Esses critérios são variados: idade, sexo, etnia, língua, cor, 
formação, ganhos, lugar de residência, religião, diplomas, 
opinião política etc.
 Eles podem servir para reunir ou dividir os agentes em grupos 
homogêneos.
 Um indivíduo pertence a muitos grupos de uma só vez.
 Os pertencimentos são diferentes entre um indivíduo e outro.
 Os grupos se sobrepõem e há inúmeras intersecções parciais.
As classes sociais
 Há uma particularidade fundamental que pesa sobre todas as 
outras: a oposição entre “ricos” e “pobres” 
(economicamente).
 De todos os princípios de classificação que desempenharam 
historicamente um papel na diferenciação entre grupos, 
nenhum outro teve tanto poder de discriminação e 
abrangência.
A concepção objetivista
 Repartição dos capitais como dado objetivo, visível a olho nu 
e evidenciado pela estatística.
 Visão objetivista/ substancialista das classes sociais: 
representa as classes sociais como conjuntos homogêneos, 
resultado mecânico da repartição automática dos agentes nos 
diferentes estágios da estrutura social em função dos critérios 
objetivos.
 Sociologia marxista: classifica os agentes segundo critérios 
econômicos (relação dos agentes com os meios de produção).
 Não é preciso levar em conta a consciência dos agentes: ela é 
“falsa”.
Críticas à concepção objetivista
 A concepção objetivista não considera a consciência que os 
agentes podem ter da própria identidade ou a percepção que 
eles têm dos outros.
 É a partir da percepção que têm de sua situação concreta que 
os agentes se mobilizam, agem em um sentido ou em outro.
 Decepção para a sociologia objetivista: as classes “no papel” 
estão longe de se mobilizarem e engendrarem lutas como na 
realidade.
Interatividade
Assinale a alternativa incorreta:
a) A sociologia objetivista não considera a consciência dos 
agentes, reputa-a “falsa”.
b) O critério econômico impõe-se sobre outros princípios de 
diferenciação social.
c) A mudança social não é consequência das lutas entre 
dominantes e dominados.
d) A sociologia marxista considera as classes como um dado 
objetivo.
e) As classes “no papel” são diferentes das classes na 
realidade.
Resposta
Assinale a alternativa incorreta:
a) A sociologia objetivista não considera a consciência dos 
agentes, reputa-a “falsa”.
b) O critério econômico impõe-se sobre outros princípios de 
diferenciação social.
c) A mudança social não é consequência das lutas entre 
dominantes e dominados.
d) A sociologia marxista considera as classes como um dado 
objetivo.
e) As classes “no papel” são diferentes das classes na 
realidade.
A concepção subjetivista
 Dá importância a tudo o que os indivíduos pensam, percebem, 
experimentam, pelo fato de que eles são seres conscientes, 
dotados de uma subjetividade independente de qualquer 
determinação.
 O que importa para a classificação social é a percepção que 
os agentes têm deles mesmos e dos outros.
 Classe como estrato: níveis sobrepostos que se distinguem 
ao longo de um continuum social. 
 Os agentes podem passar de um estrato a outro.
 O que move os agentes a ascenderem é a “ambição”, a 
“vontade”, o “dinamismo”.
Críticas à concepção subjetivista
 As desigualdades e as relações de dominação são 
consideradas expressões da justiça transcendente.
 Considera as oposições sociais como competições saudáveis 
entre os indivíduos.
 Essas competições permitem selecionar os melhores dentro 
de um jogo considerado democrático.
Objetivismo x subjetivismo
 Objetivismo: tende a perder de vista que as relações sociais 
são relações de sentido.
 Subjetivismo: tende a esquecer que as relações sociais são 
também relações de força.
 Objetivismo: mede as forças objetivas externas que pesam 
sobre os agentes; os fatores econômicos que são o 
fundamento material dos diferentes estilos de vida que 
distinguem os grupos uns dos outros por seus gostos, suas 
maneiras, suas opiniões.
 Subjetivismo: descrição das diferenças sociais tais como elas 
são percebidas e vividas pelos agentes. Diferenças de 
significado entre as diferentes práticas e consumos 
constitutivos dos estilos de vida.
Diferentes fatores sociais
 Os fatores econômicos não determinam sozinhos a 
constituição dos grupos sociais.
 Há sempre vários princípios determinantes, os quais 
interagem uns com os outros.
 Análise sociológica: apreender uma causalidade estrutural: 
uma rede de variáveis que estão em interação umas com as 
outras, de modo que por meio de cada uma delas se pode 
sentir o poder das outras sobre a prática em análise.
 Sobredeterminação inevitável de toda prática.
Sobredeterminação da prática
 A sobredeterminação inevitável de toda prática nãoimplica 
que todas as variáveis intervenham de modo igual.
 Alguma(s) tem(têm), em uma dada situação, uma eficácia 
particular.
 Promove a reunião e a mobilização dos agentes de modo mais 
provável e mais durável.
Sobredeterminação da prática
 Não é cair no objetivismo afirmar que essas variáveis são 
objetivas.
 As variáveis não têm efeito automático: elas tendem a ser 
geradoras de um possível processo de mobilização.
 Toda probabilidade só pode ser verificada estatisticamente, 
quantitativamente e em um longo período de tempo.
 Em qual medida e em qual sentido é possível afirmar que os 
fatores econômicos desempenham um papel preponderante 
na classificação dos agentes? Em grande escala, em um 
longo período de tempo, as solidariedades engendradas pelos 
efeitos dos fatores econômicos se mostraram mais frequentes 
e mais estáveis que outras.
Interatividade
Assinale a alternativa correta:
a) Para a sociologia subjetivista, as práticas dos agentes são 
determinadas por fatores econômicos.
b) Para a sociologia subjetivista, as classes são estratos.
c) Para a sociologia subjetivista, a competição entre os agentes 
não é justa.
d) Os fatores econômicos estão na origem da diferenciação 
entre todos os grupos sociais.
e) Todas as variáveis devem ser consideradas como tendo o 
mesmo peso na determinação das práticas.
Resposta
Assinale a alternativa correta:
a) Para a sociologia subjetivista, as práticas dos agentes são 
determinadas por fatores econômicos.
b) Para a sociologia subjetivista, as classes são estratos.
c) Para a sociologia subjetivista, a competição entre os agentes 
não é justa.
d) Os fatores econômicos estão na origem da diferenciação 
entre todos os grupos sociais.
e) Todas as variáveis devem ser consideradas como tendo o 
mesmo peso na determinação das práticas.
ATÉ A PRÓXIMA!

Mais conteúdos dessa disciplina