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13/07/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 1/1 Disciplina: Afetividade e Sexualidade na Educação Inclusiva (LEE18) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:638971) ( peso.:4,00) Prova: 21383493 Nota da Prova: - 1. "Em 1980, a rejeição ao modelo médico e à ideia de que a deficiência precisa ser 'corrigida' ganha força, assim como a defesa de que os 'ajustam deveriam ser dos indivíduos deficientes, mas da sociedade, pois ela que era desajustada em relação a estes"(GAUDENZI; ORTEGA, 2016, p. 306 Descreva como ocorreu a crítica ao paradigma médico (lembre-se de citar quais foram as pessoas que inicialmente o contestaram e quais eram o argumentos). FONTE: GAUDENZI, Paula; ORTEGA, Francisco. Problematizando o conceito de deficiência a partir das noções de autonomia e normalidade. Ciê coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n.10, p.3061-3070, 2016. Resposta Esperada: As próprias pessoas com deficiência passaram a criticar o modelo médico. Elas perceberam a confusão que estava sendo feita entre a lesão (situaçã e a condição de deficiência, isto é, o modo como a lesão impacta a performance das pessoas na sociedade, que é uma experiência subjetiva. Obser essa atuação não é unívoca, ou homogênea. Isso é, ela depende da interação entre as condições disponibilizadas pelo ambiente (acessibilidade) e a funcionalidade da pessoa e de suas particularidades. Por conseguinte, a deficiência é relacional. Não é dada exclusivamente pelo aspecto biológico, resultado do convívio do indivíduo com a sociedade. 2. Para Gomes (2017, p. 250), "[...] geração, gênero, sexualidade, raça e classe são mobilizados pelos grupos de ativistas para construir identidades organização e repertórios distintos que atualizam uma série de diferenças e disputas no interior do movimento feminista". Explique de que forma o de gênero sofreram influências dos movimentos feministas. FONTE: GOMES, Carla de Castro. Corpo e emoção no protesto feminista: a Marcha das Vadias do Rio de Janeiro. Sex., Salud Soc. (Rio J.), Rio n. 25, p. 231-255, 2017. Resposta Esperada: O movimento do sufragismo, relacionado à possibilidade de que as mulheres poderiam passar a votar deu grande visibilidade às lutas feministas. A l reconhecimento e pela igualdade, por questões atinentes à identidade contribuiu para que a perspectiva sobre o sexo que até então se restringia aos argumentos pautados em questões biológicas, fosse revista. Aos poucos, a perspectiva sobre o sexo foi questionada, contestada, pela perspectiva d que vai além de explicações biológicas - abrangendo também noções culturais, sociais, psicológicas etc. https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=TEVFMDAyMQ==&action2=TEVFMTg=&action3=NjM4OTcx&action4=MjAyMC8x&prova=MjEzODM0OTM=#questao_1%20aria-label= https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=TEVFMDAyMQ==&action2=TEVFMTg=&action3=NjM4OTcx&action4=MjAyMC8x&prova=MjEzODM0OTM=#questao_2%20aria-label=