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Thaís Kuzminski Kaminski, 2NB, RA: 1311910310
QUESTÃO 1: 
Para Aristóteles, a ética das virtudes se baseia em um caminho para uma vida de 
bem-estar e felicidade, o que era chamado por ele de eudaimonia, está no 
desenvolvimento do caráter. A excelência do caráter, por sua vez é atingida por meio 
do desenvolvimento das virtudes, ao que se deu o nome de areté. Aristóteles buscou 
estudar como viver melhor atribuindo isso à excelência de conduta. Considerou como 
sendo uma pessoa excelente como sendo a pessoa virtuosa. Não colocou uma lista de
regras a serem seguidas. Ele sustentava a concepção de que devemos ir atrás das 
virtudes, para uma existência virtuosa. O que se deve buscar é focar em ser uma boa 
pessoa que as ações corretas irão surgir na hora necessária. Para Aristóteles, ser 
virtuoso significa fazer a coisa certa, na hora certa. Dividiu as virtudes em: virtudes 
éticas e dianoéticas. Virtudes éticas: são virtudes que moldam o nosso caráter, que 
devem ser buscados por todos. Virtudes como: coragem, temperança.. Virtudes 
dianoéticas: são virtudes relacionadas ás qualidades de cada um, significa o 
aprimoramento de nossos talentos. Identificar os nossos talentos e transformar em 
algo concreto. Resumindo, felicidade e consequentemente uma boa vida, viver bem 
para Aristóteles é viver a vida na busca daquele equilíbrio de uma vivência, um prol 
entre do meio termo entre os extremos, da justa medida entre o exagero e a escassez 
(virtudes éticas), e também para o desenvolvimento pleno dos talentos e 
potencialidades de cada um. O propósito é que cada um de nós seja bom, justo e que 
cumpra a sua função determinada; este é o sentido essencial de uma vida virtuosa: 
que tenhamos caráter e excelência, aperfeiçoamentos que levam toda a vida e que 
nunca se deve deixar de busca-los. 
QUESTÃO 2: 
Primeiramente, eu iria analisar os casos que forem mais graves e a ordem de 
chegada. Mas não iria considerar o fato de serem jovens ou do grupo de risco, pois
isto seria errado moralmente falando. Os critérios para a escolha de qual paciente 
seria atendido, seria para aqueles que correm sérios riscos de vida. E porque 
agiria desse modo segundo o ponto de vista moral? Porque segundo Kant, as 
nossas escolhas só são escolhas morais, quando pautadas por uma boa vontade. 
E boa vontade para Kant, significa que nós, enquanto seres racionais fazemos 
nossas escolhas e somos possuidores da dignidade, o que nos permite ter 
autonomia moral – que este o caso da questão mencionado – esta autonomia 
moral é aquilo que nós devemos fazer, saber encontrar o dever de fazer a coisa 
certa. E a coisa certa nesse caso, é não deixar para morrer, digamos assim, os 
idosos, que estão no grupo de risco, pois esse, é infelizmente um sério problema 
que ocorre nos hospitais. Isso é errado moralmente falando, pois demonstra um 
certo tipo de egoísmo e amor ao próximo, contrariando a teoria normativa de Kant. 
Este que diz a respeito de agir correto, saber ter este dever, frente a um problema 
de ordem moral.

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