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1
MEDICINA VETERINÁRIA
Genética Animal
Profa.: M.Sc. Mariana de Faria Gardingo Diniz
• A maioria das características é
determinada por conjuntos de genes que
interagem uns com os outros e com o
ambiente.
• Proporções monohíbridas modificadas
revelam interações alélicas.
• Proporções dihíbridas modificadas
revelam interações gênicas.
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INTERAÇÕES ALÉLICAS
Profª.: M.Sc. Mariana de F. Gardingo Diniz
2
• Dominância Completa
Do cruzamento de indivíduos
homozigotos contrastantes, obtêm-se
na F1 a expressão fenotípica do
heterozigoto semelhante a um dos
pais.
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Na geração F2 obtêm-se uma segregação
fenotípica de 3:1 .
Homozigoto e heterozigoto apresentam
mesmo fenótipo
O alelo dominante impede a 
expressão
do alelo recessivo?
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Um alelo dominante codifica uma
enzima funcional que permite uma via
metabólica produzir um produto final.
O alelo recessivo corresponde a um
mutante que produz uma enzima não
funcional ou com eficiência reduzida.
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• Dominância Incompleta
O fenótipo do heterozigoto situa-se no
intervalo estabelecido pelos fenótipos dos
homozigotos.
É possível identificar qualquer genótipo por
meio do fenótipo.
O fenótipo expressa a quantidade do
produto final da via metabólica.
Na geração F2 obtêm-se uma segregação
fenotípica de 1:2:1.
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3
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• Aparece classe intermediária
• Proporção fenotípica 1:2:1
• Também chamada Dominância 
Incompleta
(vermelha) C1C1 X C2C2
(branca)
F1 C1C2 (100% rosada)
C1C2 X C1C2
C1 C2
C1 C1C1 C1C2
C2 C1C2 C2C2
F2
1 C1C1 vermelha 2 C1C2 rosada 1 C2C2 branca
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• Codominância
O fenótipo do heterozigoto apresenta-se
como uma mistura dos fenótipos de seus
genitores homozigóticos.
Na geração F2 obtêm-se uma segregação
fenotípica de 1:2:1
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Como diferenciar codominância da 
dominância incompleta?
Na codominância, os dois alelos presentes
no heterozigoto são ativos e independentes.
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• Ambos os alelos se expressam, mas o
fenótipo não é intermediário.
• O fenótipo é a soma ou mistura de ambos
os fenótipos.
• Proporção fenotíca 1:2:1
• Ver grupo sanguíneo MN
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GENES LETAIS
• Provocam a morte ou não desenvolvimento do embrião.
• Determinam um desvio nas proporções fenotípicas 
esperadas, geralmente 2:1.
Aa Aa
Aa Aa aaAA
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Alelos Múltiplos (Polialelia)
• Herança determinada por 3 ou mais alelos que
condicionam um só caráter, obedecendo os padrões
mendelianos.
• Cada indivíduo tem, no genótipo, apenas dois alelos, um
de origem paterna e outro de origem materna.
• Novos alelos surgem por mutações que provocam
alterações na proteína original.
Alelos Múltiplos (Polialelia)
Ex.: Cor da pelagem em 
coelhos.
4 alelos
• C  selvagem (aguti).
• cch chinchila.
• ch himalaia.
• ca albino.
C > cch > ch > ca
C _
cch _
ch _
caca
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INTERAÇÕES
NÃO –ALÉLICAS OU 
GÊNICAS
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5
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• Epistasia
Situação em que um gene mascara a
expressão de um outro gene, que pode ou
não estar no mesmo cromossomo.
Epistasia = originada da palavra grega
epistasis.
Epi � sobre
Stasis � parada ou inibição
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Gene epistático: inibi a expressão de outro
gene.
Gene hipostático: tem sua expressão
inibida.
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6
• Existem diferentes tipos de epistasia:
– Epistasia Recessiva
– Epistasia dominante
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Epistasia Recessiva
• Um exemplo de epistasia recessiva é o que
ocorre com a cor da pelagem em cães
labrador. As cores preta, marrom e
dourada são controladas geneticamente
por dois genes B e D, que atuam do
seguinte modo:
B - cor preta
b - cor marrom
dd - cor dourada
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Para o gene D a constituição recessiva dd é 
epistática ao gene B, resultando na cor 
dourada. Logo:
B_D_ - preto
bbD_ - marrom
B_dd; bbdd - dourado
Epistasia Dominante e Recessiva
Ocorre quando o loco epistático exerce
influência sobre o outro ao apresentar pelo
menos um alelo dominante.
• Exemplo: Plumagem das galinhas
C - Colorida
c c - Branca (ausência de pigmentação)
I - epistático em relação a C, inibindo sua
expressão;
i - ausência de inibição;
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INTERAÇÃO 
GÊNICA
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A herança do tipo de crista em galinhas
Como você pode perceber, há dois
pares de genes interagindo em
cada crista, são eles Rr e Ee.
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