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PROFIBUS-DP e ModbusTCP Jones Clemente Camilo PLC/HMI Product Specialist jones@altus.com.br +5511993480863 Duração de 3 horas Introdução/Motivação • Capacitação da equipe manutenção do Metrô • Disseminar e homogeneizar o conhecimento • Focar nos pontos principais para manuseio das redes industriais utilizadas • Apresentar novas tecnologias para diagnósticos de falhas • Treinamento vinculado ao fornecimento da Altus no projeto do PIT Objetivo Geral • Apresentar fundamentos PROFIBUS-DP e ModbusTCP Objetivos Específicos • Apresentar o conceito de redes industriais • Explicar o proposito do PROFIBUS-DP, características e o GSD • Apontar os componentes da rede PROFIBUS-DP • Indicar e manusear a arquitetura utilizada para o treinamento • Configurar o Mestre PROFIBUS-DP na Série Nexto • Exibir os principais diagnósticos através do MasterTool • Elucidar a utilização do Analisador PROFIBUS-DP, ProfiTrace • Principais Comandos em TCP/IP • Configurar cliente (mestre) Modbus TCP • Configurar servidor (escravo) Modbus TCP • Utilização do MDBus • Utilização • Com o advento do Controlador Programável (CPs) houve a necessidade de interagir com outros dispositivos: • Outros CPs: Com aumento da complexidade dos sistemas, divisão de processamento, interação com outras áreas. • Dispositivos de Campo: Economizar fiação, simplificação de manutenção, projeto, montagem, entre outros benefícios. Ao invés de trazer todo o cabeamento do campo para o painel de controle, através de um par de fios levar E/S para o campo ou utilizar dispositivos inteligentes (IEDs) que se comuniquem em redes. • IHMs (Interfaces Homem Máquinas): Muito utilizados por operadores locais para comandar, parametrizar e visualizar informações importantes do processo. Geralmente instalada junto ao painel do CP ou próximo da máquina ou processo a ser controlado. • Supervisórios: Sistema de Supervisão e Controle. Muito utilizado na formação de um Centro de Controle onde se concentra dados de processo, relatórios para manutenção, controle de alarmes e banco de dados. Costumam utilizar modelos para comparar a situação real com o ideal. Campo Controle Supervisão TI Acesso Remoto PROFIBUS DP PROFIBUS PA PROFINET MODBUS TCP MODBUS RTU ETHERNET IP HART DEVICENET ETHERCAT OUTROS ETHERNET IP S7 ISO TCP MODBUS TCP SNPX PROFINET CONTROLNET 61850 IEC104 DNP3.0 OPC DA OPC UA MODBUS TCP ETHERNET IP S7 ISO TCP IEC104, DNP3.0, 61850 OPC DA OPC UA Browsers Apps Níveis de Redes – clássico • Comunicação utilizando E/S: Quando em grande quantidade utiliza-se multiplexação. • Comunicação Serial: Os sistemas mais utilizados são RS-232 e RS-485. Também utilizam RS-422 e USB, mas com menor freqüência. • Comunicação Paralela: Utilizado com menor freqüência. Geralmente para comunicação entre UCP e E/S local, via barramento. • Comunicação Ethernet: muitas empresas vem substituindo sistemas baseados em RS-232, RS-485, RS-422 entre outros por esse meio de comunicação. Através do protocolo TCP/IP e a alta velocidade deste meio físico (10/100Mbps) para trafegar na ordem de centenas de bytes/segundo do processo, tornou-se muito popular. Por essa tecnologia também ser utilizada em sistemas de TI, domestico, a industria também se beneficiou com o barateamento da tecnologia. Tipos de Redes – Meio Físico Multiponto: RS-485 – 1,5Km (terminação) Ethernet – 100m (par trançado) Ótico – 2Km (ou mais) Wireless Celular (GPRS, 1xRTT, EDGE) Rádio Ponto a Ponto: USB – 1,5m RS-232 – 3m* RS422 – 60m Paralela – 2m Tipos de Redes – Meio Físico • Utilização de Cabos Tipo Manga e Blindados • Conectores Blindados • Comunicação Ponto a Ponto • Pode-se utilizar Modem, para isso deve-se utilizar sinais CTS/RST para controle de fluxo; • Distância máxima de 3 metros • Pode-se utilizar conversores para outros meios físicos. • Velocidade de até 115Kbps. Tipos de Redes – Meio Físico – RS232 • Cabo de 4 vias com malha; • Utilização de Par-Transado; • Cabos para 500m e 1,5km; • Obrigatório uso de terminação ativa (R+ e R-); • Pode utilizar conversores para outros meios físicos. • Velocidade até 1Mbps; • Derivação máxima 1.5 m. Tipos de Redes – Meio Físico – RS485 • Cabo padrão CAT5e (blindado); • Conector RJ45 blindado • Velocidade de 10/100Mbps • Utilização de Par-Trançado Tipos de Redes – Meio Físico – Ethernet • ALNETII /RS-485: Protocolo para comunicação em alta velocidade de comunicação (podendo chegar a 1Mbauds), utiliza meio físico RS-485. Em especial, utiliza um sinal adicional de serviço para trabalhar em Multimestre, permite mensagens não solicitadas, podendo ser utilizada como rede entre CPs e entre CPs e Supervisórios. • ALNET II /TCP: Protocolo para trabalhar com meio físico Ethernet. Alta velocidade de comunicação (10/100Mbps), permite mensagens não solicitadas, múltiplas conexões, podendo ser utilizada como rede entre CPs e CPs - Supervisórios. Herdou do TCP Cliente/Servidor. Tipos de Redes – Protocolos Proprietário • MODBUS/RTU: Um dos mais antigos protocolos de comunicação, de simples implementação, topologia Ponto-a-Ponto e Barramento. Não permite mensagem não solicitadas. Mestre-Escravo. Pode-se trabalhar tanto em RS-232, RS-485 ou Ethernet. • MODBUS/TCP: Protocolo baseado no MODBUS/RTU, contudo aproveitando os benefícios do protocolo TCP/IP. Trabalha com comunicação cliente/servidor. Diferente do MODBUS RTU sobre TCP, que é o protocolo MODBUS/RTU usando o meio físico ethernet, mantendo as características Mestre-Escravo. • PROFIBUS/DP: Padronizada pela norma EN50170, utilizada mundialmente. Os mais importantes fabricantes mundiais de tecnologia de automação oferecem interfaces PROFIBUS que proporciona independência de fornecedor e tem como um dos principais objetivos economizar cerca de 40% nos custos de instalação, configuração e manutenção da fiação em relação a tecnologia convencional. Meio físico RS-485 apenas. Tipos de Redes – Protocolos Aberto • HART: Protocolo aberto, mantido pela organização HART Communication Foundation. Ele foi concebido para viabilizar a manutenção preditiva e parametrização no padrão de corrente 4-20 mA. Tipos de Redes – Protocolos Aberto • DNP3.0 (Comunicação Serial – Mestre e Escravo): Utilizado para comunicar com IEDs e Centro de Controle na Área Elétrica. • DNP3.0 (Comunicação Ethernet – Servidor): Utilizado para comunicar com Centro de Controle na Área Elétrica. • IEC104 (Comunicação Ethernet – Servidor): Utilizado para comunicar com Centro de Controle na Área Elétrica. Tipos de Redes – Outros Protocolos Aberto Gerenciamento de Ativos & Supervisão da Rede WirelessRede de Supervisão Rede de Campo Rede de Controle Conversores Ópticos Estações de Supervisão HartWireless Arquitetura Típica • São programas utilizados pelo Supervisório para comunicação com os CPs através de um protocolo específico. Tipicamente trabalha da seguinte forma: Computador Supervisório Supervisório Base de Dados Telas Documentação Scripts Banco de Dados Drivers de Comunicação INTERFACE Programas Hardware Drivers de Comunicação • Os Drivers podem trabalhar com protocolos proprietários ou abertos. Cada um tem suas características e cabe ao desenvolvedor da aplicação ponderar o que trará maior benefício para aplicação. Exemplo: • Protocolo Proprietário: Em sua grande maioria permite um maior grau de otimização das comunicações, bem como alguns comandos específicos do CP que podem acessar uma maior área de memória, bem como acessar diretamente diagnósticos. • Protocolo Aberto: Permite a padronização da base de dados e comandos independente do fabricante. Contudo, pode ter limitações no acesso das variáveis. Drivers de Comunicação • Atualmente, todos CPs Altus permite a utilização de diversos protocolos, como o Modbus/TCP, exemplo: • Drivers Indusoft para CPs Altus: • MODBU.exe: Comunicação com protocolo MODBUS RTU • MOTCP.exe: Comunicação comprotocolo MODBUS/TCP • Fonte: www.indusoft.com.br (30/07/2010) Drivers de Comunicação • Drivers Elipse para CPs Altus: • Modbus.DLL: Comunicação através dos protocolos MODBUS RTU, MODBUS RTU via TCP e MODBUS/TCP Fonte: www.elipse.com.br (30/07/2010) Drivers de Comunicação • Drivers iFix para CPs Altus: • MB1: Comunicação através do protocolo MODBUS RTU • MBE: Comunicação através do protocolo MODBUS/TCP Fonte:http://support.ge- ip.com/support/index?page=dwchannel&comp=ioall&compSel=selioall& actl=All (30/07/2010) Drivers de Comunicação http://support.ge-ip.com/support/index?page=dwchannel&comp=ioall&compSel=selioall&actl=All • Driver OPC Server: • MasterTool IEC XE • BluePlant • Kepware • Matrikon • Outros... Drivers de Comunicação • Tipicamente o Dispositivo 1 realiza algum questionamento ou comando contra o Dispositivo 2. Este processa a informação e retorna uma resposta indicando sucesso ou não desta solicitação. Caso o Dispositivo 2 não responda, o Dispositivo 1 finaliza a comunicação através de um tempo (Watch Dog) também chamado de Time-out. • O Time-out pode resultar de diversos problemas, como: • Dispositivo questionado não existe; • Dispositivo com problemas; • Parametrização da Comunicação entre Dispositivo 1 e 2 divergem; entre outros. Dispositivo 1 Dispositivo 2Requisição1 Resposta 1 Requisição2 Resposta 2 Algumas considerações: • Tipicamente, o Controlador responde a requisição após o termino da sua varredura; • Considerando um tempo de varredura muito baixo (menor que 1ms). Pode considerar o mesmo tempo de resposta para qualquer requisição. Seja leitura de 1 bit ou 100 bytes. Algumas considerações: • Pode-se configurar alguns parâmetros caso alguma mensagem se perca (por influencia do ruído, por exemplo). Pode estar disponível Retentativas, time- out, Velocidade de comunicação, entre outros. • A próxima comunicação só é realizada após o termino da ATUAL. Mestre x Escravo • De forma a estabelecer uma comunicação organizada, ao desenvolver uma estrutura de comunicação (meio físico, protocolos, drivers) deve-se considerar várias possibilidades durante a comunicação. • Para estruturas de comunicação onde não há necessidade de muito trafego de informação, geralmente utiliza-se a figura de um gestor da rede, ou no caso, o MESTRE. Este é responsável por iniciar toda e qualquer transação. O dispositivo que fica disponível as consultas e comandos do mestre é o ESCRAVO. • Inicio da comunicação (caso seja solicitado apenas para o Escravo 3). Mestre 1 2 3 4 5 6 7 Mestre x Escravo • Inicio da comunicação (caso seja solicitado apenas para o Escravo 3). Mestre 1 2 3 4 5 6 7 Mestre x Escravo O que significa Multimestre? • Para estruturas de comunicação onde há necessidade de grande tráfego de informação entre os dispositivos, foram desenvolvidas redes onde é possível a instalação de mais de um MESTRE nesta rede. Contudo, torna- se mais complexa a implementação por parte do fabricante. Geralmente, estes tipos de redes tem um custo maior. • Tratamento de colisão de dados, como estipular a ordem que os MESTRES deverão comunicar. Tipicamente em rede serial, um único mestre comunica por vez. Algoritmos foram desenvolvidos como “Passagem de Bastão” no final da comunicação e “Sinal de Serviço”. Multimestre • Inicio da comunicação Mestre1 (caso seja solicitado apenas para o Escravo 3). Mestre1 1 2 3 Mestre2 4 5 6 • Fim da Comunicação (Apenas o Escravo 3 responde). Mestre1 1 2 3 Mestre2 4 5 6 Multimestre • Inicio da comunicação Mestre2 (caso seja solicitado apenas para o Escravo 5). Mestre1 1 2 3 Mestre2 4 5 6 Multimestre • Fim da Comunicação (Apenas o Escravo 5 responde). Mestre1 1 2 3 Mestre2 4 5 6 Multimestre Cliente x Servidor: • Com a utilização da Rede Ethernet, protocolo TCP/IP (responsável por entregar os pacotes e gerar retentativas caso haja falhas), equipamentos como Switches para gerenciar a comunicação, maior poder de processamento e Memória (Buffers de Comunicação) dos Equipamentos, foram implementadas funcionalidades como: • Equipamento Mestre pode gerar mais de uma comunicação, sem necessariamente depender da comunicação corrente; • Equipamento Escravo armazenar em sua memória mais de uma comunicação e responder a cada um individualmente; • Entre outros; Cliente x Servidor: • Com essas novas características, o dispositivo MESTRE passou a ser chamado de CLIENTE e o dispositivo ESCRAVO passou a ser chamado de SERVIDOR. • Então, para realização de uma comunicação (transação) é necessário ter um dispositivo que terá o papel de fornecedor de informação (SERVIDOR) outro que irá consultar ou modificar essas informações (CLIENTE). • O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto e independente de fornecedores • Estima-se um número de 30 milhões de nós instalados. • 35 Centros de Competência em PROFIBUS no Mundo. Inclusive no Brasil, junto a Escola de Engenharia de São Carlos-USP, existe o único PCC da América Latina. • Mais de 1300 associados ao redor do mundo • Próximo de 30 milhões de nós instalados com sucesso • Mais de 2800 produtos e mais de 2000 fornecedores, atendendo às mais diversas necessidades de aplicações. Fonte: www.profibus.org • O PROFIBUS-DP (Decentrallised Periphery) é projetado para a rápida comunicação de dados entre dispositivos. Aplicação típica do PROFIBUS-DP é a comunicação entre CPs e seus dispositivos de E/S Remoto, respeitando a norma EN 50170. • Tanto o Mestre quanto o Escravo possuem time-out de comunicação, caso ocorra algum problema, o escravo pode até desabilitar as saídas colocando em estado seguro. • O padrão RS 485 é a tecnologia de transmissão mais freqüentemente encontrada no PROFIBUS. Um par trançado de cobre blindado (shieldado) com um único par condutor é o suficiente neste caso. • A tecnologia de transmissão RS 485 é muito fácil de manusear. • A topologia por sua vez permite a adição e remoção de estações, bem como uma colocação em funcionamento do tipo passo-a-passo, sem afetar outras estações. • Expansões futuras, portanto, podem ser implementadas sem afetar as estações já em operação. • Taxas de transmissão entre 9.6 kbit/s e 12 Mbit/s podem ser selecionadas, porém uma única taxa de transmissão é selecionada para todos dispositivos no barramento, quando o sistema é inicializado. • Para casos com mais de 32 estações ou para redes densas, devem ser utilizados repetidores. • O shield (a malha, assim como a lâmina de alumínio) deve ser conectado ao terra funcional do sistema em cada estação e em ambas as extremidades do cabo, de tal forma a proporcionar uma ampla área de conexão com a superfície condutiva aterrada. • Em casos onde se tem um diferencial de tensão entre áreas recomenda- se passar junto ao cabeamento uma linha de equalização de potencial (cabo AWG 10-12). 1 - Dispositivos PROFIBUS 2 - Cabo PROFIBUS 3 - Conector Terminador 4 - Conector Derivador 5 - Repetidor • Cabo duas vias nas cores verde e vermelho + malha. Por padrão adota- se a seguinte configuração: • VERDE: A • VERMELHO: B • Os arquivos GSD (Generic Station Description) proporcionam uma descrição clara e compreensiva das características de um tipo de dispositivo em formato precisamente definido. • Especificações Gerais: versões de software e hardware, taxas de transmissão suportadas, possíveis intervalos de tempo para monitoração, etc. • Especificação Relativas aos Mestres DP: número máximo de escravos, capacidade de upload e download, etc. • Especificação Relativas aos Escravos DP: números e tipos de módulos de E/S, especificação de diagnósticos e consistência, etc. PO1000 = 16EDs = 02 Bytes de Entrada = 01 Word PO1010 = 32EDs = 04 Bytes de Entrada = 02 Words PO1212 = 08EAs = 16 Bytes de Entrada = 08 Words PO2022 = 16SDs = 02 Bytes de Saída = 01 Word PO2132 = 04SAs = 08 Bytes de Saída = 04 Words Total: 22 Bytes de Entrada e10 Bytes de Saídas Referência de Bytes ocupados por cartão. NX5001 Comunicação PROFIBUS DP Programação MasterTool IEC XE Operandos acessados %Q e %I Capacidade de Entrada 3584 bytes Capacidade de Saídas 3584 bytes Número Máx de Relações 1536 relações NX5110 NX5210 PO5064 PO5065 Redundante Não Sim Não Sim Número Máximo de Módulos 20 módulos Número Máximo de Segmentos 4 segmentos Capacidade de Entradas 200 bytes 198 bytes dados + 2 bytes redundância 200 bytes 200 bytes 198 bytes dados + 2 bytes redundância Capacidade de Saídas Baudrate Automática 9.6 à 12000 Kbps Protocolo HART Não Não Sim Sim • Além das variáveis de processo (Entradas e Saídas). O PROFIBUS-DP reserva uma área de dados exclusiva para diagnósticos. Estes podem ser divididos em três partes: • Diagnósticos da Remota (Ex: PO5063V1 – Troca-a-Quente desabilitada); • Diagnóstico do Módulo (Ex: PO1212 – um ou mais fusível queimado); • Diagnóstico do Ponto de um cartão (EX: Entrada 01 – termopar rompido); MasterTool – Acrescentar Mestre PROFIBUS-DP MasterTool – Acrescentar Escravo PROFIBUS-DP MasterTool – Acrescentar Escravo PROFIBUS-DP MasterTool – Acrescentar módulos no Escravo ProfiTrace – Arquitetura Sugerida Para Teste ProfiTrace – Principais Pontos • Instalar ProfiTrace e Driver USB • Modo Analisador • Osciloscópio – ScopeWare • Bar Graph • Condições Físicas da Rede • Live List • Estatísticas da Rede ProfiTrace – Instalação • Windows atualizado • Instalar Driver USB • Instalar ProfiTrace. • Conectar ProfiCore Ultra • Led verde acender • Ligar na USB do Computador • Conectar na rede PROFIBUS • Iniciar o ProfiTrace ProfiTrace – Instalação ProfiTrace – Hardware ProfiCore Ultra USB DB9 PROFIBUS KIT ProfiTrace – Hardware Led ok Conectar em Paralelo na rede Conectar USB do computador ProfiTrace – Licenciamento • Instalar a Licença Necessário Conectar na Internet ProfiTrace • Instalar GSD copiando direto na pasta da instalação Mestre PROFIBUS Conector Terminador Conector do Analisador ProfiTrace Mestre vermelho Escravo Velocidade ProfiTrace Iniciar Análise Parar Análise Preenchido Amarelo = Equipamento parado Live List ProfiTrace – Live List • Live List (Código de Cores) - Verde = Em funcionamento - Amarelo = Perdido/Parado - Vermelho = Falha de Parâmetros - Roxo = Configuração Errada - Sem preenchimento = não esta trocando dados ProfiTrace – Live List • Live List (estatísticas) - Filtro das estatísticas ProfiTrace – Overview • Overview – Semaforo – Outros indicadores Sugestão de Reset para início da análise. ProfiTrace – Overview • Overview – Semaforo – Outros indicadores Sugestão de Reset para início da análise. ProfiTrace – ScopeWave • ScopeWave – Verificar perfil de sinal Sugestão congelar Nível de tensão entre 4 e 5V ProfiTrace – ScopeWave Scope 1 12Mbps Scope 2 500Kbps ProfiTrace – Bar Graph • Bar graph – Barra de energias (nível de tensão) Forma de ordenar Nível de tensão entre 4 e 5V Média da tensão de todos os dispositivos listados na rede elétrica. Resultado do Scope 1 ProfiTrace – Bar Graph • Bar graph – Barra de energias (nível de tensão) Forma de ordenar Nível de tensão entre 4 e 5V Média da tensão de todos os dispositivos listados na rede elétrica. Resultado do Scope 2 Adequação da Velocidade de Comunicação ProfiTrace • Network Manager – Resumo Visão Geral Listar dispositivos da rede Resumo por dispositivo Selecionar dispositivos ProfiTrace – MasterTool • MasterTool – Redução da Velocidade ProfiTrace – Multimetro • Avaliação da Resistência ProfiTrace – Usar MasterTool para diagnósticos ProfiTrace – Usar MasterTool para diagnósticos • Uma arquitetura envolvendo comunicação Ethernet TCP/IP pode possuir diferentes protocolos no seu nível de aplicação. • A maioria das interfaces de comunicação baseadas em Ethernet, implementam apenas cinco das sete camadas definidas pelo modelo ISO- OSI: • 10/100Base-TX: Camada Física; • Ethernet: Camada de Enlace; • Internet Protocol (IP): Camada de Rede; • Transport Control Protocol (TCP): Camada de Transporte; • ALNET II, MODBUS TCP, DNP3.0, IEC 60870-5-104: Camada de Aplicação. Ethernet TCP IP Conceito de Transação Conceito de Transação Em alguns casos é possível otimizar as trocas de mensagens. Configuração da Interface Ethernet do Computador Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Configuração da Interface Ethernet do Computador - Verificar na arquitetura qual a faixa de IP utilizada - Identificar os IPs disponíveis para computadores - Certificar que os mesmos estão disponíveis (poderá ser testado pelo comando PING) - Se o endereço não estiver na mesma faixa de rede não irá funcionar - Não pode repetir endereço na rede Configuração da Interface Ethernet dos CLPs Comando Ping Sintaxe: Ping <espaço> <ip> Exemplo: Ping 192.168.15.1 Em redes industriais é comum ter tempo de resposta abaixo de 50ms e sem muita oscilação. Comando Ping Ping www.uol.com.br Em níveis superiores é comum o tempo de ping oscilar significativamente. Caso necessite integrar níveis diferentes, avaliar uso de firewall, switchs L3, filtros, roteadores, etc. Comando Tracert Sintaxe: Tracert <espaço> <ip> Exemplo: tracert www.uol.com.br Pouco usado em redes industriais, porém pode ser útil se houver diferentes níveis. Comando ARP Sintaxe: ARP <letra> (ver help) Exemplo: arp –a - Trata-se de uma relação de associações do endereço lógico (IP) de dispositivos HOST com seu endereço físico (MAC); - Cada interface de rede possui uma tabela ARP. Funções Avançadas • Mensagens Não Solicitadas - Permite o servidor mandar mensagens apenas quando houver mudanças das variáveis. • Múltiplas Requisições (Multi-Request) - O cliente é capaz de requisitar simultaneamente, através de uma única conexão com o servidor, mais de uma informação. • Múltiplas Conexões (Multi-Connection) - O cliente estabelece conexões adicionais e dispara uma requisição específica através de cada uma das conexões estabelecidas com o servidor, de forma paralela. Limite de Dados por Transição em Modbus Endereçamento Modbus – Basicamente... Variáveis que serão compartilhadas na área Modbus TCP Tipo de Variável Variável Modbus Forma Literal Tipo de Dado Forma Numérica [5 digitos] Tipo de Dado Forma Numérica [6 digitos] Leitura e Escrita de Bit COIL 0000X 00000X Leitura de Bit INPUT STATUS 1000X 10000X Leitura e Escrita de Word (INT) HOLDING REGISTER 4000X 40000X Leitura de Word (INT) INPUT REGISTER 3000X 30000X Logo: Coil 1 = 00001 = 000001 Holding Register 1 = 40001 = 400001 Declaração das Variáveis Variáveis que serão compartilhadas na área Modbus TCP Relações Modbus Lembrete do IP do CLP Conceito de ICOM - Organização - Simplificação - Praticidade - Minimização de Erros MDBus • Versão Demo para avaliação - Permite Ler e Escrever Valores - Simulação Cliente e Servidor - Estatísticas das Comunicações - Monitorar frames Modbus • Menu simplificado • Permite identificar muitos problemas sem a necessidade de conhecimentos avançados em redes • Programa leve e roda em qualquer versão do Windows • Display - Valores - Estatísticas - Frames Modbus • ON / OFF (inicio e fim) • Control - Diversos tipos de comandos • Configuration - Configurações Gerais (Cliente/Servidor, Tipos de Dados, Timeout, etc) MDBus MDBus – Passo 1 • Baseado na ICOM - Identificar o Endereço IP do Servidor - Identificar a porta TCP (502) - Identificar os Endereços das Variáveis Modbus - Configurar o MDBus como Cliente Modbus TCP - Cadastrar a sequencia de variáveis desejadas para monitorar MDBus – Passo 1.1 Cliente = Master Servidor = Slave Variáveis Porta Tamanho da Mensagem Modbus Endereço IP Polling, Time out MDBus – Passo 2 • Iniciar o teste apertando ON TX e RXsinalizam que está ocorrendo comunicação IP que foi conectado Control disponível para comando Falha de Comunicação Desconectado do servidor MDBus – Passo 3 • Menu Displays - Disponibiliza Monitoração - Estatísticas - Monitoração das Mensagens MDBus – Passo 3 Monitoração de Variáveis Estatísticas Mensagens MDBus – Passo 3.1 • Caso necessário, comparar resposta entre dois servidores para o mesmo comando MDBus – Passo 4 • Caso necessário simular comando, acessar menu Control Índice Valor Monitoração de Variáveis MDBus e Mastertool • Verificação das comunicações WireShark • Versão FREE - Captura informações em diversos tipos de rede - Através de espelhamento de portas no switch, pode expandir a captura - Estatísticas das Comunicações - Monitorar todos os frames que passar na rede - Programa extremamente detalhista e possuí funcionalidades avançadas para análise. - Permite Plug-ins para facilitar a separação e interpretação dos frames (ARP, PING, MODBUS, DNP e outros) - Permite selecionar vários tipos de filtros • Princípio de funcionamento: - Captura de mensagens e apresentação das mesmas - Aplicação de filtros pós-captura e ordenação se necessário - Informação de estampa de tempo - Salvamento das mensagens capturadas - Captura de mensagens com filtro pré-captura - Captura de mensagens direto para arquivos WireShark • Principais Menus - Capture - Statistics - Help WireShark • Capture • Options WireShark - Capture WireShark - Trabalhando WireShark - Filtros Expressão para filtrar informações • Informações importantes (citado anteriormente) - Protocolos - Porta TCP - IPs (cliente e servidor) - Identificar no historiador quem é (source e destination) - Pode combinar filtros WireShark - Filtros • Mostrar tudo que é Modbus Necessário aplicar o filtro Aperte na SETA WireShark – Filtros – Todos os pacotes Modbus WireShark – Filtros – Leitura de COILs WireShark – Filtros – Leitura de Holding Registers WireShark – Filtros – Escrita de Holding Register WireShark – Filtros – Escrita de Holding Register WireShark – Estatísticas • Pode mostrar tudo • Pode mostrar o conteúdo filtrado WireShark – Estatísticas – Tudo neste momento WireShark – Estatísticas – Porta 1217 (MasterTool) WireShark – Estatísticas – Porta 1217 (MasterTool) • Aproveita o filtro escolhido na tela principal WireShark – Mais sobre estatísticas WireShark – Mais sobre estatísticas • Outro formato muito utilizado WireShark – Mais sobre estatísticas • Pode acrescentar filtros também WireShark – Salvar • Pode-se salvar os dados da coleta par análise futura Ícone padrão As informações contidas neste material são de propriedade da Altus Sistemas de Automação S.A. E podem ser alteradas sem aviso prévio. Imagens meramente ilustrativas Rev. A: 04/2014 www.altus.com.br Grupo PARIT Jones Clemente Camilo PLC/HMI Product Specialist jones@altus.com.br +5511993480863