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1 TÍTULO II Obrigação Tributária TÍTULO II Obrigação Tributária ______________________________________________ Capítulo I Disposições Gerais Obrigação tributária Obrigação tributária Principal Acessória Pagamento Tributo Penalidade pecuniária Prestações positivas ou negativas (que não envolvam pagamento), instituídas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. art. 113 2 descumprimento Principal Acessória Pagamento Tributo Penalidade pecuniária Obrigação tributária Obrigação tributária Prestações positivas ou negativas (que não envolvam pagamento), instituídas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. TÍTULO II Obrigação Tributária ______________________________________________ Capítulo II Fato Gerador Fato gerador Fato gerador da obrigação tributária Principal Acessória Situação definida em lei como necessária e suficiente para o surgimento da obrigação Situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal CTN art. 114 e 115 3 TÍTULO II Obrigação Tributária ______________________________________________ Capítulo III Sujeito Ativo Sujeitos da relação jurídica tributária Relação jurídica tributária Sujeito passivo devedor Sujeito ativo credor Objeto: • pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária • fazer ou deixar de fazer Sujeito ativo Sujeito ativo Direto Indireto Os próprios entes tributantes Os entes parafiscais art. 121 4 TÍTULO II Obrigação Tributária ______________________________________________ Capítulo IV Sujeito Passivo Disposições gerais Sujeito passivo CTN Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Sujeito passivo CTN Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Contribuinte (inciso I) Quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o fato gerador 5 Sujeito passivo CTN Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Contribuinte (inciso I) Responsável (inciso II) Quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o fato gerador Quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei Art. 122. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. Sujeito passivo CTN Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. Sujeito passivo CTN 6 Solidariedade tributária passiva CTN, art. 124 De fato (inciso I) Legal (inciso II) As pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal As pessoas expressamente designadas por lei Solidariedade tributária passiva Ex. art. 134 do CTN CTN, art. 124 De fato (inciso I) Legal (inciso II) As pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal As pessoas expressamente designadas por lei Solidariedade tributária passiva A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem! 7 Capacidade tributária passiva Capacidade tributária passiva Art. 126. A capacidade tributária passiva independe: I - da capacidade civil das pessoas naturais; II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios; III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional. CTN Domicílio tributário 8 Domicílio tributário CTN A eleição do domicílio, pelo próprio sujeito passivo. Regra (art. 127) Domicílio tributário CTN A eleição do domicílio, pelo próprio sujeito passivo. Regra (art. 127) Nota: A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo (art. 127, § 2º) Domicílio tributário CTN Na falta de eleição (art. 127) A sua residência habitual ou, se incerta ou desconhe- cida, o centro habitual de sua atividade. O lugar de sua sede, ou o de cada estabelecimento para atos ali praticados. Qualquer de suas repartições dentro do território da entidade tributante. No caso de pessoas naturais: No caso de PJ de direito privado: No caso de PJ de direito público: 9 TÍTULO II Obrigação Tributária ______________________________________________ Capítulo V ResponsabilidadeTributária Responsabilidade tributária Espécies de responsabilidade por substituição (art. 128) A obrigação já nasce tendo o responsável como sujeito passivo Responsabilidade tributária Espécies de responsabilidade Exemplos: • O empregador, quanto ao IR incidente sobre o salário do empregado • O laticínio, com relação ao ICMS devido pelo produtor rural na comercialização de leite cru por substituição (art. 128) A obrigação já nasce tendo o responsável como sujeito passivo 10 Responsabilidade tributária Espécies de responsabilidade por substituição (art. 128) A obrigação já nasce tendo o responsável como sujeito passivo por transferência (art. 130 a 133) A obrigação nasce tendo o contribuinte como sujeito passivo e, ao depois, é transferida para o responsável. Responsabilidade tributária Espécies de responsabilidade por substituição (art. 128) A obrigação já nasce tendo o responsável como sujeito passivo por transferência (art. 130 a 133) A obrigação nasce tendo o contribuinte como sujeito passivo e, ao depois, é transferida para o responsável. Exemplos: • O adquirente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos. • O sucessor a qualquer título, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação