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4/3/2017 1 4/3/2017 2 Sistema Marítimo de Produção Unidades de Produção 4/3/2017 3 Período Natural Spar (T0 = 30 s) TLP (T0 = 124 s) Hidrodinâmica Onda Corrente Vento 4/3/2017 4 Funções Principais Processamento primário da produção Armazenamento da produção Bombeamento da produção para o sistema de exportação Tratamento e eliminação da água produzida Limpeza e compressão da produção de gás para exportação, injeção ou consumo Captação de água do mar e tratamento para injeção no reservatório Funções Principais Permitir o acesso aos poços Servir de base física para instalação dos compressores e demais equipamentos necessários às operações de gas lift Servir de base de lançamento e recebimento de pigs Servir de base de controle dos poços Gerar e fornecer energia aos equipamentos submarinos (Ex.: poços que utilizam bombas centrífugas submersas). 4/3/2017 5 Funções Principais Funções Principais Escoamento da Produção 4/3/2017 6 Escolha do tipo de UEP Fatores que influenciam na escolha do tipo de UEP: Lâmina d’água (LDA) na qual a unidade será instalada; Custo, disponibilidade de mercado e tempo de construção / adaptação; Tipo de completação: seca ou molhada; Outros. Tipos de completação Completação Seca Completação Molhada Localização da árvore de natal, se na superfície ou se no fundo do mar (poço submarino) Árvore de natal: Equipamento constituído por um conjunto de válvulas que é acoplado à cabeça de poço Objetivo de controlar e permitir a produção de fluidos 4/3/2017 7 Completação Seca Zona Produtora Zona Produtora LD A Solo Marinho Zona Produtora Plataforma Fixa Completação Molhada 4/3/2017 8 Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs Classificação Unidades de Produção 4/3/2017 9 Classificação Unidades de Produção Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs 4/3/2017 10 Jaqueta Plataformas montadas sobre estruturas, chamadas de jaquetas, que vão desde o leito marinho até uns 10 metros acima do nível do mar. São instalados os diversos módulos, que vão compor a parte emersa da plataformas. Jaqueta Limitadas a pequenas lâminas d’água < 200 m (limite econômico) Limite teórico cerca de 400 m Possibilitam completação seca e molhada Não armazenam a produção 4/3/2017 11 Jaqueta Vantagens: Produção antecipada Capacidade de Workover (templates) Completação seca Desvantagens: Espaço limitado Sem reaproveitamento Difícil descomissionamento Jaqueta Maximum installation water depth: 412 m (Bullwinkle) 4/3/2017 12 Jaqueta Pintura Anodos de Sacrifício Proteção anticorrosiva Sequência de instalação: 1. Fabricação da jaqueta e dos módulos (em terra): Jaqueta 4/3/2017 13 Sequência de instalação: 2. Transporte: Jaqueta Sequência de instalação: 3. Lançamento e verticalização da jaqueta: Jaqueta 4/3/2017 14 Jaqueta Sequência de instalação: 4. Cravação das estacas: Jaqueta Martelo Estaca de fixação da jaqueta 4/3/2017 15 Sequência de instalação: 5. Instalação dos módulos: Jaqueta Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs 4/3/2017 16 Plataformas fixas de concreto ou plataformas fixas de gravidade: Convés superior apoiado sobre três ou mais colunas esbeltas; As colunas ficam apoiadas sobre uma base inferior, formada de várias células unidas entre si e apoiadas diretamente sobre o fundo do mar Não necessita de estacas Permanece estável devido o peso e baixo centro de gravidade, situado bem próximo à base. Concreto Economicamente viáveis até LDAs em torno de 350m Permitem o uso de completação seca e molhada São capazes de armazenar a produção São transportadas totalmente prontas para a locação Muito robustas: capazes de suportar cargas ambientais extremas Concreto 4/3/2017 17 Sequência de instalação: Concreto Permitem o armazenamento da produção Sistema de riser através das colunas da plataforma Concreto 4/3/2017 18 Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs Profundidade máxima da água de instalação: 530 m (Petrônio) Instalação: semelhante a Jaquetas Movimentos leves podem ser evitados com sistema de amarração auxiliar Vantagens: A estrutura esbelta torna possível uma instalação mais profunda do que as Jaquetas Produção antecipada Capacidade de Workover (templates) Completação seca Desvantagens: Espaço limitado Sem reaproveitamento Difícil descomissionamento Torre Complacente 4/3/2017 19 Torre Complacente Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs 4/3/2017 20 Tension Leg Platform (TLP): Plataforma de pernas atirantadas Plataformas ancoradas verticalmente, nas quais o excesso de flutuabilidade do casco em relação à carga vertical total mantém o sistema de ancoragem permanentemente sob tração. TLP Utilizadas em águas profundas e ultra‐profundas; Permitem o uso de completação seca e molhada; Não são capazes de armazenar a produção; Podem ser transportadas totalmente prontas para a locação; Raio de ancoragem “nulo”; Cargas úteis de convés limitadas; Plataforma flutuante posicionada na locação por tendões verticais fixados no fundo do mar por estacas. TLP 4/3/2017 21 Vantagens: Sistema de ancoragem torna a estabilidade quase insensível em relação à condições ambientais Possível reaproveitamento Produção antecipada Capacidade de Workover (templates) Completação seca Desvantagens: Alto custo Baixa capacidade de peso Sistema de ancoragem com base em amarras tensionada é complexo e caro. TLP TLP 4/3/2017 22 TLP Estabilidade: Os movimentos de heave, pitch e roll são minimizados Os movimentos laterais no plano horizontal (sway e surge) são restritos As amplitudes de movimento aumentam com profundidade da lâmina d’água TLP 4/3/2017 23 Transporte: Preparação anterior da fundação sistema de ancoragem (estacas de sucção) Transporte até campo TLP Transporte: Alguns tipos de TLPs não são transportados prontosaté a locação TLP 4/3/2017 24 Transporte: Lastreia a plataforma Instala as amarras nas terminações de topo e de fundo (joints) Retira o lastro de forma controlada TLP Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs 4/3/2017 25 Plataforma Spar: Plataforma flutuante de casco cilíndrico e calado profundo Casco pode armazenar a produção de óleo Sistema de ancoragem convencional Spar Utilizadas em águas profundas e ultra‐profundas Permitem o uso de completação seca (baixo movimento de heave) e completação molhada São capazes de armazenar a produção Necessidade de içamento / acoplamento dos módulos do convés (offshore deck mating), ou seja, não são transportadas prontas para a locação O casco cilíndrico é ancorado e depois montado o convés Possui construção barata e instalação cara Spar 4/3/2017 26 Vantagens: Sistema de ancoragem torna a estabilidade quase insensíveis às condições ambientais Baixo movimento heave Possível reaproveitamento Os risers são protegidos das condições ambiental Capacidade de armazenamento Produção antecipada Capacidade de Workover (templates) Completação seca Desvantagens: Alto custo de instalação Necessidade de instalação do convés na locação, exigindo embarcação cara e não disponível no Brasil para o içamento Spar Spar 4/3/2017 27 Spar Calado Casco cilíndrico e calado profundo Aumento da estabilidade Baixo movimento de heave Permite a completação seca Tipos: Spar 4/3/2017 28 Classic SPAR: Permite o armazenamento da produção Truss SPAR: Parte do casco é composta por uma estrutura treliçada Redução de custos com material em projetos que não requeiram o armazenamento da produção Construção de placas horizontais para minimizar o movimento de heave Spar Cell SPAR: Terceira geração Substitui o corpo de flutuação único por cilindros menores Construção mais barata Ideal para campos marginais Spar 4/3/2017 29 Cilindro: Formação de vórtices no escoamento de um fluido em torno de um corpo cilíndrico Spar Solução: Supressores de vórtices (strakes) Spar 4/3/2017 30 Instalação: Spar Transporte Verticalização Instalação das Linhas de Ancoragem Instalação do Convés Instalação: Spar 4/3/2017 31 Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs Plataforma flutuante constituída de uma estrutura apoiada por colunas em flutuadores submersos (pontoons) Pontoons permitem que a estrutura se situe na superfície da água, minimizando os efeitos ou impactos das condições do mar Semi‐Submersível 4/3/2017 32 Utilizadas em águas profundas e ultra‐profundas Não permitem o uso de completação seca (elevada amplitude do movimento de heave) Não são capazes de armazenar a produção São transportadas totalmente prontas para a locação Semi‐Submersível Podem ser fabricadas a partir da conversão de sondas SS: é comum aumentar a capacidade de flutuação (blisters ou sponsons), para permitir o acréscimo de cargas devido à planta de processo e risers Muito sensíveis ao aumento de peso no convés Tecnologia consolidada Alta flexibilidade para explotação do campo Semi‐Submersível 4/3/2017 33 Vantagens: Pequenos movimentos até mesmo em más condições meteorológicas São construídos e testados em águas rasas, antes da instalação Profundidade de operação é limitada apenas pelo o sistema de ancoragem Possível reaproveitamento Sistema de amarração antecipada Arranjo subsea antecipado Desvantagens: Capacidade de armazenamento baixo Árvores de natal molhadas são necessárias Semi‐Submersível Semi‐Submersível 4/3/2017 34 Componentes: Semi‐Submersível Riser Deck: Semi‐Submersível 4/3/2017 35 Ancoragem: Catenária Convencional Taut‐leg Semi‐Submersível Lastro: Flutuabilidade controlada pelo sistema de lastro (crítico em uma SS) Semi‐Submersível 4/3/2017 36 Armazenamento: Plataformas SS não têm capacidade de armazenar o óleo produzido. Precisam estar conectadas a um oleoduto de exportação ou enviarem a produção para um FPSO ou para um FSO Semi‐Submersível Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs 4/3/2017 37 Floating, Production, Storage and Offloading (FPSO): Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência Possui uma planta de processamento primário instalada em seu convés Pode ser obtido pela conversão de um antigo petroleiro Possui poços interligados (completação molhada) FPSO Floating, Storage and Offloading (FSO): Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência Não tem planta de processamento primário Apenas armazena o óleo produzido por uma SS e o transfere a um navio aliviador FSOs x FPSOs FSO Aliviador Sem planta de processamento 4/3/2017 38 Utilizados em águas profundas e ultra‐profundas Não permitem o uso de completação seca, utilizam completação molhada São capazes de armazenar a produção São transportados totalmente prontos para a locação Ideais para regiões sem infraestrutura Grande área de convés e capacidade de carga Custo pouco sensível à variação de profundidade Cronograma reduzido para conversão a partir de petroleiros Fácil remover e instalar FPSO Vantagens: Capacidade de armazenamento de alta Baixo custo associado às conversões São construídos e testados em águas rasas antes da instalação Limitação da profundidade de operação (lamina d’água) limitada apenas pelo sistema de ancoragem Possível reaproveitamento Sistema de ancoragem e sistema subsea antecipados Menor necessidade de infra‐estrutura (oleoduto ou FSO) Desvantagens: Árvores molhadas são necessárias Risers possuem limitação de peso O sistema turret é complexo e caro FPSO 4/3/2017 39 FPSO Conversão: FPSO Casco Original P‐34Conversão 4/3/2017 40 Sistema de ancoragem: FPSO Ponto Único (Single Point Mooring) Distribuída (Spread Mooring) Ancoragem em Ponto Único: Navio gira livremente (alinhamento com a resultante das cargas ambientais) O turret é complexo e existem poucos fabricantes no mundo (maior custo) Prazo maior de fabricação Necessidade de um sistema de transferência de fluidos da parte fixa para a parte móvel (Swivel) Distribuição radial dos risers favorece os arranjos com poços espalhados pela área do campo de produção Limitação de entrada de risers Melhores condições para operação de offloading FPSO 4/3/2017 41 Turret: FPSO Ancoragem Distribuída: Prazo menor de construção Menor custo de aquisição Maior espaço para suportação dos risers Chegadas dos risers restritasàs faces de bombordo ou boreste Os risers são conectados ao longo de apenas um bordo da embarcação, o que pode acarretar em maiores comprimentos de linhas que o arranjo com ancoragem em ponto único Restrições de uso de navios de offloading FPSO 4/3/2017 42 (A) Configuração de poços favorável a FPSOs Turret (B) Configuração de poços favorável a FPSOs Spread Moored FPSO Classificação Unidades de Produção Unidades Fixas: Jaqueta (Fixa de Aço) Concreto Torre Complacente Unidades Flutuantes: Com completação seca: Tension Leg Platform (TLP) Plataforma Spar Com completação molhada: Semi‐Submersível FPSO (Floating Production Storage and Offloading) Outros Tipos de UEPs 4/3/2017 43 Construção mais barata que a de um FPSO convencional (casco 50% do custo de um casco convencional) Viabiliza a produção de campos marginais O casco simétrico elimina pontos de alta concentração de tensão, demandando menos quantidade de aço na fabricação Maior estabilidade que um FPSO convencional (estudos para uso de completação seca) Também é uma derivação do conceito de semi‐submersível Monocoluna Como na SPAR, o sistema de flutuação passa a ser composto por uma única coluna A diferença está principalmente no diâmetro (bem maior) e altura (bem menor) do cilindro Os movimentos de heave geralmente são maiores que na SPAR Estuda‐se reduzir o heave com a adoção de um furo no fundo do casco Monocoluna 4/3/2017 44 Navios similares aos FPSOs, excetuando a inclusão naqueles de uma torre para intervenção nos poços Altos riscos envolvidos: intervenção nos poços em conjunto com a produção FPDSO PROCESS DRILLING/SUBSTRUCTURE POWER GENERATION TURRET+ MOORINGS THRUSTERS LQOFF- LOADING TLWP (Tension Leg Well Platform): Plataforma similar a uma TLP, porém de menor porte Não possui uma planta para processamento da produção, exportando a produção em regime multifásico Permite a completação seca (TLWP) Permite a completação molhada (TLWP ou FPSO) A produção de todos os poços é armazenada no FPSO Todo o óleo é processado no FPSO Solução adotada para campos de óleo pesados Campo de Papa‐Terra FPSO + TLWP 4/3/2017 45 SWHP (SurfaceWellhead Platform): Abriga o módulo de perfuração / completação e as árvores de natal secas (completação seca) Campo de Kizomba A ‐ Angola FPSO + SWHP Sem Plataforma??? Laggan‐Tormore Taurt field Ormen Lange Subsea to shore 4/3/2017 46 Compressão de gás Fonte de energia Remediação de hidrato Controle remoto Subsea to shore 4/3/2017 47 UEPs x Sondas Riser Flowline Poço ANM Sonda UEP Riser de Perfuração / Completação Ferramenta de Instalação Diferenciam‐se um pouco das plataformas por possuírem equipamentos destinados às operações de perfuração e completação OBS: As plataformas fixas, torres complacentes, TLPs e SPARs (completação seca) também podem, além de produzir petróleo, realizar operações de perfuração e completação Existem unidades que são exclusivamente destinadas à perfuração e completação de poços: Sondas Semi‐Submersíveis (SS); Navios‐Sonda (NS); Sondas Auto‐Elevatórias (Jack‐up). UEPs x Sondas 4/3/2017 48 Sondas Semi‐Submersíveis (SS): Elevado custo diário Completação molhada Sistema de Cabeça de Poço (BOP) posicionado no solo marinho Operação dependente das condições marítimas Ondas e correntezas, principalmente movimentos de Heave Alto nível de complexidade dos equipamentos Sistema de segurança de poço submarino, sistema de movimentação de carga para compensar Heave, etc… Sondas SS LDAs mais rasas: Ancoradas LDAs profundas e ultraprodundas :Posicionamento Dinâmico Sondas SS THRUSTERS 4/3/2017 49 Navios‐Sonda (NS): Mais ou menos estáveis que as SS? Menos estáveis que as sondas SS Sondas NS LDAs mais rasas: Ancoradas LDAs profundas e ultraprodundas: Posicionamento Dinâmico Sondas NS Sistema GPS de Posicionamento via Satélite (Global Positioning System) PoçoPonto deReferencia Sistema GPS de Posicionamento via Satélite (Global Positioning System) PoçoPonto deReferencia 4/3/2017 50 Auto‐Elevatórias (Jack‐up): Baixo custo do aluguel da sonda Operação livre das condições marítimas Perfura em lâmina d’água de até 130 m Normalmente transportadas por rebocadores Sistema de Cabeça de Poço (BOP) na plataforma (facilidade durante a perfuração) Baixo nível de complexidade dos equipamentos (tecnologia de uma sonda terrestre) Permite posicionamento em áreas com restrições no fundo do mar Sondas Auto‐Elevatórias 4/3/2017 51 Plataformas fixas de aço: Na Petrobras são utilizadas em LDAs < 200m (LDAs rasas) No mundo são utilizadas em LDAs acima de 400m Permitem o uso de completação seca Não possuem capacidade de armazenamento Plataformas fixas de concreto: Existem exemplos na Petrobras, mas não são mais utilizadas Muito utilizadas no Mar do Norte Permitem o uso de completação seca Podem armazenar a produção UEPs Plataformas fixas tipo torre complacente: Não são utilizadas na Petrobras Muito utilizadas no GOM Podem ser utilizadas em LDAs acima de 500m Permitem o uso de completação seca Não armazenam a produção UEPs 4/3/2017 52 Plataformas TLP: Não são utilizadas na Petrobras (exceção em Papa‐Terra – TLWP) Muito utilizadas no GOM Podem ser utilizadas em LDAs profundas e ultra‐profundas Permitem o uso de completação seca Não armazenam a produção Plataformas SPAR: Não são utilizadas na Petrobras Muito utilizadas no GOM Podem ser utilizadas em LDAs profundas e ultra‐profundas Permitem o uso de completação seca Podem armazenar a produção UEPs Plataformas semi‐submersíves: Muito utilizadas na Petrobras LDAs profundas e ultra‐profundas Permitem o uso somente de completação molhada Não armazenam a produção Plataformas FPSO: São amplamente utilizadas na Petrobras LDAs profundas e ultra‐profundas Somente completação molhada Armazenam a produção UEPs