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PROCESSOS DE INTERAÇÃO POSSÍVEIS DURANTE A INCIDÊNCIA DE UM FEIXE DE ELÉTRONS EM UMA AMOSTRA PROCESSOS DE INTERAÇÃO POSSÍVEIS DURANTE A INCIDÊNCIA DE UM FEIXE DE ELÉTRONS EM UMA AMOSTRA SÓLIDA COMPRIMENTO DE ONDA DAS RADIAÇÕES MAIS UTILIZADAS EM DIRFRAÇÃO DE RAIOS X (EM ANGSTROM) COMPRIMENTO DE ONDA DOS DIVERSOS ESPECTROS Modelo de difração de um Monocristal de MgO. Cada Mancha no filme representa a difração do feixe de Raio-X. Câmara de difração de Raio-X (ou câmara Laue). ESQUEMA DE UM TUBO GERADOR DE RAIOS X DIFRAÇÃO DE RAIOS-X DIFRATOMETRO DE RAIO-X CARTÃO DO JCPDS (JOINT COMMITEE ON POWDER DIFRACTION STANDARDS) REGRA PARA VERIFICAR O TIPO DE ESTRUTURA OU O PLANO DIFRATADO * A difração de R-X não ocorre se a Lei de Bragg não for satisfeita. • Nem todos os Planos provocam a difração de R-X * CS: Todos os planos difratam o R-X. * CCC: Somente os planos que tem a soma dos índices de Miller pares, como por exemplo (110), (200(, (211). * CFC: Somente os planos onde, h, k, l, são pares ou impares. Como ex: (111), (200), (220) DIFRAÇÃO DE RAIOS-X ÍNDECES DE MILLER DOS PLANOS DIFRATORES NAS REDES CCC E CFC Fig. 2.1 Difração de raios-X por um cristal. Sem θ = ∴ PO = dsen θ d ro mas PO + OQ é a distância percorrida pelo feixe no Segundo plano da célula cristalina Então PO + QO é: z dsenθ N λ = z dsen θ Lei de Bragg DIFRAÇÃO DE RAIOS-X θ=∴=θ sendMP d MPsen mas MP + PN é a distância Percorrida pelo feixe no seguimento plano da célula cristalina. Então: MP + PN = 2d sem θ e λ = 2d sem θ Lei de Bragg d 90 - θ θ M P O LISTA DE EXERCÍCIOS DIFRAÇÃO DE RAIOS-X 1ª Questão – Uma estrutura cristalina cúbica apresenta uma intensidade máxima de difração, quando uma radiação proveniente de uma fonte de raio X de cobre incide nesta amostra, a 33º. Esta difração corresponde ao lano (1 3 0). Calcule o parâmetro de rede. Solução: Sabe-se que a distância entre os planos (d) da família de planos (1 3 0) é dado pela equação: 222 lkh ad ++ = (1) Conhece-se também pela Lei de Bragg que: λ = 2d sen θ (2) onde, λ é o comprimento de onda proveniente do raio-X que é resultante da interação do Feixe de elétrons com um alvo de Cu. d é a distância intrerplanar θ é o ângulo de incidência do raio-X na amostra. Substituindo os valores em (2) temos que:] 1,54 = 2 d sem 33º D = 1,414 A! Geometria de difração para Planos de várias famílias: (a) (001) no CS (b) (001) no CCC, não contando com a contribuição do plano paralelo (002) e) (002) no CCC ccf 2a - ccf 1a = 0 ccf 2b - ccf 1a = AB + BC ccf 3c - ccf 1a = 2 (AB + BC) AB + BC = 2d sem θ interferência construtiva 2d sem θ = nλ FENÔMENO DE INTERFERÊNCIA