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CFSH - Semana 04 
OBJ 01 - Esclarecer o desenvolvimento embrionário do sistema respiratório e 
digestório. 
 
Sistema Respiratório 
Formado por cavidade nasal, boca, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmão. 
 
1- LARINGE 
4ª semana. 
Vem dos arcos faríngeos. No 4º arco surge o divertículo respiratório.O aprofundamento dá origem a 
laringe e depois a traqueia. 
O epitélio de revestimento se origina do endoderma do divertículo. 
As cartilagens laríngeas e os músculos vem do mesênquima do 4º ao 6º arcos faríngeos. 
A epiglote possui origem diferente (proliferação do mesênquima das extremidades ventrais do 3º e 4º 
arcos. E da parte caudal da eminência hipofaríngea. 
O seu epitélio forma pregas, que vão se diferenciar nas pregas vocais. 
 
2- TRAQUÉIA E BRÔNQUIOS 
Durante a separação do divertículo laringo traqueal do intestino anterior, a traqéia forma-se. 
O epitélio vem das células endodérmicas do tubo laringo-traqueal. As cartilagens, músculos e tecido 
conjuntivo vêm do mesênquima esplâncnico. 
Na 5ª semana os brotos se alargam, formando os brônquios primários direito e esquerdo 
O direito forma 3 e esquerdo forma 2 secundários. 
O mesoderma esplâncnico torna-se a pleura visceral. 
Formam-se até 10 brônquios terciários no direito e 8 no esquerdo 
Até o final do 6º mês temos a árvore brônquica. 
 
3- PULMÕES 
Amadurecimento ocorre nas fases: 
1. Pseudoglanular 
Entre a 6ª e a 16ª semanas. 
Os fetos nascidos nesse período são incapazes de sobreviver 
2. Canicular 
16ª a 26ª semanas 
A luz dos brônquios e bronquíolos terminais se torna maior. 
Tecido pulmonar vascularizado 
Formam-se os ductos alveolares primitivos 
3. Saco Terminal 
26ª semana ao nascimento 
Sacos tarminais bem formados 
4. Alveolar 
32ª até 8 anos de idade 
95% dos alvéolos maduros se desenvolvem-se 
Amadurecimento. 
 
CONTROLO GENÉTICO DO DESENVOLVIMENTO DO SIST. RESPIRATÓRIO 
Mediada pela sinalização e expressão dos genes WNT e FGF (o mesoderma) 
Expressão do fator Nkx 2.1 (parede ventral do intestino anterior) 
Expressão do Sox-2 (parede dorsal do intestino anterior) 
Nkx 2.1 e FGF-10 promovem a proliferação epitelial do divertículo respiratório 
 
MAL-FORMAÇÕES EMBRIONÁRIAS DO SIST RESPIRATÓRIO 
1. Fístula Traqueoesofágica 
2. Síndrome da Angústia Respiratória 
 
 
RESUMO DO MOORE: 
• Na quarta semana, um divertículo laringotraqueal se desenvolve no assoalho da faringe primitiva. 
• O divertículo laringotraqueal torna-se separado do intestino anterior pelas pregas traqueoesofágicas 
que se fusionam para formar o septo traqueoesofágico. Esse septo resulta na formação do esôfago e do 
tubo laringotraqueal. 
• O endoderma do tubo laringotraqueal origina o epitélio dos órgãos respiratórios inferiores e das 
glândulas traqueobrônquicas. O mesênquima esplâncnico ao redor do tubo laringotraqueal forma o 
tecido conjuntivo, a cartilagem, o músculo, os vasos sanguíneos e os vasos linfáticos desses órgãos. 
• O mesênquima do arco faríngeo contribui para a formação da epiglote e do tecido conjuntivo da laringe. 
Os músculos da laringe são derivados do mesênquima dos arcos faríngeos caudais. As cartilagens da 
laringe são derivadas das células da crista neural. 
• A extremidade distal do divertículo laringotraqueal forma o broto respiratório que se divide em dois 
brotos brônquicos. Cada broto brônquico logo se expande para formar o brônquio principal e, em 
seguida, o brônquio principal subdivide-se para formar os ramos brônquicos lobares, segmentares e 
subsegmentares. 
• Cada broto brônquico terciário (broto brônquico segmentar), com seu mesênquima ao redor, é o 
primórdio do segmento broncopulmonar. As ramificações continuam até aproximadamente 17 ordens de 
ramos serem formadas. Vias respiratórias adicionais são formadas após o nascimento, até 
aproximadamente 24 ordens de ramos estarem presentes. 
• O desenvolvimento dos pulmões é dividido em quatro estágios: O pseudoglandular (6 a 16 semanas, o 
canalicular (16 a 26 semanas), saco terminal (26 semanas ao nascimento) e estágio alveolar (32 
semanas até aproximadamente 8 anos de idade). 
• Por volta da 20a a 22a semana, o pneumócito tipo II começa a secretar o surfactante pulmonar. A 
deficiência do surfactante resulta na SAR ou doença da membrana hialina. 
• A FTE, que resulta da divisão defeituosa do intestino anterior em esôfago e traqueia, é normalmente 
associada à atresia esofágica. 
 
 
Sistema Digestório 
Sequência: boca, caviade oral, faringe, esôfago, estômago (Fígado, vesícula biliar e pâncreas), intestino 
delgado, grosso, reto e ânus. 
 
TUBO DIGESTIVO PRIMITIVO 
vem da endoderme - 3ª semana 
Membrana orofaringeal (veio da placa pré-cordal) origina a boca e a cavidade orofaríngea 
A endoderme origina: 
● o epitélio de revestimento do trato digestório: da faringe até ⅔ superiores do canal anal. 
● Anxos (glândulas sub-lingual e sub-mandibular, fígado, veícula biliar e pâncreas) 
Na 4ª semana o embrião se dobra e parte do saco vitelínico secundário começa a formar o ​tubo 
digestório primitivo​​. 
O​ intestino primitivo​​ é composto por 3 partes: 
1. Anterior 
● Faringe 
● Esôfago 
● Estômago 
● Duodeno 
● Pâncreas 
● Fígado 
● Vesícula Biliar 
2. Média 
● Resto do intestino delgado (jejuno e íleo) 
● Parte do intestino grosso (ceco, apêndice, cólon ascendente e ⅔ cólon transverso) 
3. Posterior 
● Porção final do intestino grosso (terço distal do cólon transverso, cólon descendente, sigmóide, 
reto e porção superior do canal anal) 
 
 
ESÓFAGO 
Òrgão tubular, composto por tecidos musculares. 
O estriado origina as porções iniciais e medianas (oriundo do mesoderma paraxial) 
O liso forma a porção final do esôfago e vem do mesoderma lateral esplâncnico. 
O esôfago inicia pelo esfíncter esofágico superior e finaliza no esfíncter esofágico inferior. 
Na sua formação ocorre a recanalização do esôfago, que só acontece perto do nascimento. 
Mal-formação: 
Atresia esofágica: inibição da apoptose das células do interior do tubo, que não morrem e o esôfago 
não é recanalizado e ele termina num fundo cego, aí a criança não consegue deglutir e por isso não 
deglute o líquido amniótico, levando ao polidrâmnio. 
Quando o médico verifica que há o polidrâmnio, a atresia do esófago já é uma candidata 
Estenose esofágica​​: apoptose parcial, e o esófago fica estreitado. 
 
ESTÔMAGO 
O canal intestinal primitivo o origina. 
O mesentério dorsal mantém o estomago suspenso, permitindo que ele se movimente na sua formação. 
Está ligado ao mesogástro ventral 
A parte dorsal cresce mais rápido do que a parte ventral, isso faz com que o estômago sofra uma rotação 
de 90° e empurre o fígado mais pra parte lateral. 
O baço e o pâncreas começam a aparecer. 
O mesentério dorsal envolve o estômago e prende ele na parede dorsal do abdôme 
O mesentério ventral faz com que o estômago fique preso a parede ventral e ao fígado. 
A secreção de HCl só começa pouco antes do nascimento. 
Mal-formação: 
Hérnia congênita de hiato - abaulamento na parte final do esôfago, que causa refluxo gástrico. 
 
DUODENO 
Com a rotação do estômago a alça do duodeno assume uma posição retro-peritoneal 
Durante a 5ª e 6ª semana do desenvolvimento, a luz do duodeno vai ficando cada vez menor e fica 
obliterada, perto do nascimento tb ocorre a recanalização do duodeno. Por esse motivo pode ocorrer 
atresia duodenal. 
 
FÍGADO 
A partir do endoderma origina-se o intest. Ant., que origina os Hepatoblastos (formam os hepatócitos e oepitélio biliar) 
Do mesoderma origina-se o Mesênquima Hepático 
A partir da 4ª semana o fígado começa a se diferenciar. 
Responsável pela formação das células do sangue a partir da 6ª semana, declinando no 6º mês, quando 
a medula óssea assume. 
 
PÂNCREAS 
Forma-se da fusão dos brotos: dorsal (intestino anterior) e ventral (divertículo hepático). 
Quando o duodeno rota para a direita e forma uma alça, o broto ventral se funde ao dorsal. Essa fusão 
forma uma rede de túbulos, que formarão os ductos pancreáticos. 
Os agregados celulares nas extremidades dos túbulos formam a porção glandular acinosa serosa, que 
produzem enzimas digestivas que vão para o duodeno através dos ductos. 
As Ilhotas de Langerhans secretam insulina e glucagon a partir do 5º mês. 
Como o Pâncreas produz enzimas e hormônios, é uma glândula parcialmente endócrina e parcialmente 
exócrina. 
Malformação: 
Pâncreas anular: raro, tecido pancreático envolvendo a 2ª porção do duodeno. Erro do desenvolvimento 
do broto pancreático embrionário. No período pré-natal o quadro pode ser indistinguível da atresia de 
duodeno. Podem ocorrer obstruções parciais e totais. 
 
INTESTINOS 
O intest. Médio se alonga e forma uma alça intestinal ventral em forma de U. 
A alça se projeta pra dentro do cordão umbilical: Hérnia umbilical fisiológica (6ª semana) 
 
RESUMO DO MOORE: 
• O intestino primitivo se forma a partir da porção dorsal da vesícula umbilical, que é incorporada ao 
interior do embrião. O endoderma do intestino primitivo dá origem ao revestimento epitelial do trato 
digestório, exceto nas porções cranial e caudal, que são derivadas do ectoderma do estomodeu e da 
membrana cloacal, respectivamente. Os componentes de tecido muscular e conjuntivo do trato digestório 
são derivados do mesênquima esplâncnico que circunda o intestino primitivo. 
• O intestino anterior dá origem à faringe, ao sistema respiratório inferior, ao esôfago, ao estômago, à 
porção proximal do duodeno, ao fígado, pâncreas e sistema biliar. Como a traqueia e o esôfago possuem 
uma origem comum, a partir do intestino anterior, a divisão incompleta pelo septo traqueoesofágico 
resulta em estenoses ou atresias, com ou sem fístulas entre elas. 
• O divertículo hepático, o primórdio do fígado, da vesícula biliar e do sistema de ductos biliares, é um 
crescimento do revestimento epitelial endodérmico do intestino anterior. Cordões epiteliais hepáticos se 
desenvolvem a partir do divertículo hepático e crescem no septo transverso. Entre as camadas do 
mesentério ventral, derivadas do septo transverso, células primordiais se diferenciam em tecidos 
hepáticos e nos revestimentos dos ductos do sistema biliar. 
• A atresia duodenal congênita resulta da falha do processo de vacuolização e recanalização que ocorre 
após a fase sólida normal de desenvolvimento do duodeno. Normalmente, as células epiteliais se 
degeneram e o lúmen do duodeno é restaurada. A obstrução do duodeno também pode ser causada por 
um pâncreas anular ou estenose pilórica. 
• O pâncreas se desenvolve a partir de brotos pancreáticos que se formam do revestimento endodérmico 
do intestino anterior. Quando o duodeno gira para a direita, o broto pancreático ventral se move 
dorsalmente e se funde com o broto pancreático dorsal. O broto pancreático ventral forma a maior parte 
da cabeça do pâncreas, incluindo o processo uncinado. O broto pancreático dorsal forma o restante do 
pâncreas. Em alguns fetos, os sistemas de ducto dos dois brotos não se fundem, e se forma um ducto 
pancreático acessório. 
• O intestino médio dá origem ao duodeno (a porção distal à entrada do ducto biliar), jejuno, íleo, ceco, 
apêndice, colo ascendente e à metade direita dois terços do colo transverso. O intestino médio forma 
uma alça intestinal umbilical em forma de U que hernia-se no cordão umbilical durante a sexta semana 
porque não há espaço suficiente para ele no abdome. Enquanto no cordão umbilical, a alça do intestino 
médio gira 90° em sentido anti-horário. Durante a 10ª semana, o intestino retorna ao abdome, girando 
mais 180°. 
• As onfaloceles, má rotações e fixações anormais do intestino resultam de falha no retorno ou rotação 
anormal do intestino. Como o intestino é normalmente ocluído durante a quinta e a sexta semanas, 
resulta em estenose (obstrução parcial), atresia (obstrução completa) e duplicações se a recanalização 
não ocorrer ou ocorrer de modo anormal. Remanescentes do ducto onfaloentérico podem persistir. 
Divertículos ileais são comuns; no entanto, poucos deles se tornam inflamados e produzem dor. 
• O intestino posterior dá origem ao terço esquerdo da metade do colo transverso, ao colo descente e ao 
colo sigmoide, o reto e a porção superior do canal anal. A porção inferior do canal anal se desenvolve a 
partir da fosseta anal. A porção caudal do intestino posterior divide a cloaca no seio urogenital e reto. O 
seio urogenital dá origem à bexiga urinária e à uretra. O reto e a porção superior do canal anal são 
separados do exterior pelo tampão epitelial. Essa massa de células epiteliais se decompõe ao final da 
oitava semana. 
• A maior parte das anomalias anorretais resulta da septação anormal da cloaca no reto e no canal anal 
posteriormente e da bexiga urinária e uretra anteriormente. O crescimento detido e/ou o desvio do septo 
urorretal causam a maior parte as anomalias anorretais, como a atresia retal e fístulas entre o reto e a 
uretra, a bexiga urinária ou a vagina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJ 02 - ​​Descrever as características anatômicas do sistemas respiratório e 
digestório. 
Sistema Respiratório 
 
 
 
 
Sistema Digestório

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