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ESCOLA TEOLÓGICA DA ASSEMBLEIA DE DEUS
HIDROGRAFIA E CLIMA DA TERRA SANTA
FLORIANÓPOLIS
2018
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo dissertar sobre a hidrografia e o clima da terra santa. Para isso, é necessário abordar alguns aspectos concernentes a determinados rios citados na Bíblia sagrada, por exemplo: rio Eufrates, rio Tigre, rio Nilo, rio Jordão, Mar Vermelho, Mar Morto, Mar Mediterrâneo e Mar da Galiléia.
DESENVOLVIMENTO
Primeiramente, é necessário destacar que hidrografia é um dos ramos da geografia física que estuda as águas da superfície da terra, abrangendo rios, lagos, oceanos e mares.
O Rio Eufrates (Gn 2.14; Dt 17), pode ser chamado de rio da civilização, pois neste rio inicia a história humana, ele também é conhecido como rio da destruição por ocasião da guerra do Armageddon (Ap. 16-12).
Destaca-se também o Rio Jordão por sua importância no contexto bíblico cristão. É o maior rio da palestina, e seu nome significa “lugar que desce”. Seu comprimento tem trinta e dois quilômetros, faz divisa entre Israel e Jordânia. Este Rio tem uma grande importância, pois nele aconteceram muitas coisas que nos chamam atenção, por exemplo, a passagem de Israel para entrar na terra prometida, fato este ocorrido em tempo de cheia, tendo o povo passado com os pés enxutos (Js 3. 17). Outrossim, quero destacar o batismo do Senhor Jesus Cristo realizado neste rio (Mt 3. 13-17).
A bíblia menciona alguns mares, como por exemplo, o Mar Vermelho (Ex. 14), o Mar Morto ou Mar de Sal (Gn 14. 3), que atualmente é chamado de Asfaltite. Ele está a 400 metros abaixo do nível do mar, e é o mais baixo do planeta. Está a vinte e seis quilômetros de Jerusalém, sua dimensão é de 75 quilômetros de comprimento e 13 de largura. É nele que desemborca o Rio Jordão, não existe vida animal e nem vegetal, por seu alto teor de sal.
Mar da Galiléia (Jo 21.1), lado de Genezaré (Lu 5.1), suas águas são doce e originárias do Rio Jordão. Suas dimensões são de 25 quilômetros de comprimento e 17 de largura. As suas margens são férteis e o clima agradável, tendo assim se formado 12 cidades em seu entorno.
No que tange ao clima da terra santa, possui verões largos, quentes e secos que perdura de abril até outubro, e invernos suaves, de novembro a março. Em Jerusalém, e Zefate, o clima é um pouco mais seco e frio,como nas montanhas. As chuvas são mais fortes no norte e no centro do país, e nas áreas do sul é muito raro. 
As condições regionais podem variar consideravelmente, com verões úmidos e invernos suaves na costa, verões secos e invernos moderadamente frios nas regiões de montanhas, verões quentes e secos e invernos agradáveis no vale do Jordão e condições semidesérticas o ano todo no Negev.
Os extremos climáticos vão de uma neve ocasional no inverno nas regiões de montanhas e ventos periódicos secos, quentes e opressivos, fazendo a temperatura subir normalmente na primavera e outono.
CONCLUSÃO
Conclui-se, portanto, que o sistema hídrico de Israel é um dos mais pobres do mundo desde os tempos antigos a terra luta com a escassez de chuva, podendo ter anos sem chuva. Ainda hoje a água é o problema da região, com exceção da orla marítima que chove com mais frequência, mesmo assim é chamada de terra que mana leite e mel.
REFERÊNCIAS
Site: www.terrasanta.com.br
Livro: Geografia da Terra Santa. Enéas Tognini.
Bíblia Sagrada.

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