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Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão

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Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 1 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
 
CONTEÚDO 
1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ..................................................................... 6 
2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................... 6 
3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ........................................................................................... 6 
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 6 
5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 7 
6. DESCRIÇÃO............................................................................................................................................ 12 
6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO .............................................................. 13 
6.2 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 14 
6.2.1. Localização das Linhas de Distribuição de MT e BT................................................................... 14 
6.2.1.1. As redes aéreas de distribuição de MT e BT devem ser instaladas em domínio público. ...... 14 
6.2.2. Cerca Eletrificada Rural ............................................................................................................... 14 
6.2.2.1. Finalidade da Cerca Eletrificada .............................................................................................. 14 
6.2.2.2. Recomendações de Segurança .............................................................................................. 14 
6.2.3. Simbologia de Projeto .................................................................................................................. 14 
6.2.4. Materiais Utilizados ...................................................................................................................... 15 
6.3 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO ................................................................................. 15 
6.3.1. Planejamento das Obras ............................................................................................................. 15 
6.3.2. Tipos de obras a serem planejadas e/ou analisadas pela Área de Planejamento ..................... 15 
6.3.3. Tipos de obras a serem planejadas pela área responsável pelo projeto de MT e BT ................ 15 
6.3.4. Critérios de Mínimo Dimensionamento Técnico Possível e Menor Custo Global ....................... 16 
6.4 PROJETO DA REDE ....................................................................................................................... 16 
6.4.1. Geral ............................................................................................................................................ 16 
6.4.2. Planejamento Básico ................................................................................................................... 16 
6.4.2.1. Planejamento Básico da Rede ................................................................................................ 16 
6.4.2.2. Obtenção de Dados Preliminares ............................................................................................ 17 
6.4.2.3. Aproximação de Aeroportos e Helipontos ............................................................................... 17 
6.4.2.4. Traçado da Rede Aérea Rural ................................................................................................. 17 
6.4.2.4.1. Menor Distância ....................................................................................................................... 17 
6.4.2.4.2. Apoio Rodoviário e Facilidade de Acesso ............................................................................... 17 
6.4.2.4.3. Maior Número de Consumidores ............................................................................................. 17 
6.4.2.4.4. Melhor Suporte Elétrico ........................................................................................................... 17 
6.4.2.4.5. Traçado / Tipos de Obstáculos ................................................................................................ 18 
6.4.2.5. Traçado de Redes Urbanas ..................................................................................................... 18 
6.4.2.5.1. Rede de Baixa Tensão ............................................................................................................ 19 
6.4.2.5.2. Rede de Média Tensão ........................................................................................................... 19 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 2 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
6.4.2.6. Locação da Posteação ............................................................................................................ 19 
6.4.2.6.1. Geral ........................................................................................................................................ 19 
6.4.2.6.2. Posteação em Rede de Distribuição Rural .............................................................................. 19 
6.4.2.6.3. Posteação em Rede de Distribuição Urbana .......................................................................... 20 
6.4.2.7. Plantas ..................................................................................................................................... 21 
6.4.2.7.1. Geral ........................................................................................................................................ 21 
6.4.2.7.2. Planta de Situação ................................................................................................................... 21 
6.4.2.7.3. Mapa Chave............................................................................................................................. 21 
6.4.2.7.4. Planta Cadastral ...................................................................................................................... 21 
6.4.2.7.5. Perfil Planialtimétrico ............................................................................................................... 22 
6.4.2.7.6. Reconhecimento ...................................................................................................................... 22 
6.4.2.7.7. Levantamento Topográfico ...................................................................................................... 23 
6.4.3. Levantamento da Carga .............................................................................................................. 23 
6.4.3.1. Consumidores Especiais ......................................................................................................... 23 
6.4.3.2. Iluminação Pública ................................................................................................................... 23 
6.4.3.3. Rede de Baixa Tensão ............................................................................................................ 23 
6.4.3.3.1. Processo por Medição .............................................................................................................23 
6.4.3.3.2. Processo Estimativo ................................................................................................................ 25 
6.4.3.3.3. Processo Computacional ......................................................................................................... 25 
6.4.3.3.4. Determinação da Demanda Estimada por Poste .................................................................... 25 
6.4.3.4. Rede de Média Tensão ........................................................................................................... 26 
6.4.3.4.1. Processo por Medição ............................................................................................................. 26 
6.4.3.4.2. Processo Estimativo ................................................................................................................ 26 
6.4.3.5. Estimativa da Carga em Rede de Distribuição Rural .............................................................. 27 
6.4.3.5.1. Investigação Preliminar e Levantamento Cadastral ................................................................ 27 
6.4.4. Configuração Básica da Rede ..................................................................................................... 27 
6.4.4.1. Rede de Baixa Tensão ............................................................................................................ 27 
6.4.4.2. Rede de Média Tensão ........................................................................................................... 27 
6.4.5. Integração da Rede Aérea com o Meio Ambiente....................................................................... 27 
6.4.6. Regulação e Suporte de Tensão ................................................................................................. 28 
6.4.7. Banco de Capacitores ................................................................................................................. 28 
6.4.8. Aplicação Conjunta de Banco de Reguladores e Banco de Capacitores ................................... 28 
6.4.9. Automação da Rede de Média Tensão ....................................................................................... 28 
6.5 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO .................................................................................................. 28 
6.5.1. Transformadores de Distribuição................................................................................................. 29 
6.5.1.1. Localização dos Transformadores .......................................................................................... 29 
6.5.1.2. Potência Nominal dos Transformadores ................................................................................. 29 
6.5.1.3. Escolha do Número de Fases do Transformador.................................................................... 29 
6.5.1.4. Escolha da Potência Nominal do Transformador .................................................................... 30 
6.5.1.4.1. Projeto de Extensão e Reforço de Rede ................................................................................. 30 
6.5.1.5. Potência e Carregamento dos Transformadores a Serem Instalados .................................... 30 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 3 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
6.5.1.5.1. Projeto de Extensão de Rede .................................................................................................. 30 
6.5.1.5.2. Projeto de Reforma de Rede ................................................................................................... 30 
6.5.2. Rede de Baixa Tensão ................................................................................................................ 30 
6.5.2.1. Condutores Padronizados ....................................................................................................... 30 
6.5.2.2. Níveis de Tensão ..................................................................................................................... 31 
6.5.2.2.2. O limite de queda de tensão permissível nos diversos pontos da rede de BT são: ............... 31 
6.5.2.2.3. O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado com as cargas determinadas no item 6.4.3.
 31 
6.5.2.2.4. O processo de cálculo está baseado no coeficiente de queda de tensão em % de kVAx100m.
 31 
6.5.2.2.5. A metodologia está apresentada no Anexo D, Cálculo de Queda de Tensão em BT. ........... 31 
6.5.2.2.6. As colunas a serem preenchidas na planilha são: .................................................................. 31 
6.5.2.2.7. Como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um circuito secundário 
observar o Anexo D. .................................................................................................................................... 31 
6.5.3. Rede de Média Tensão ............................................................................................................... 31 
6.5.3.1. Condutores Padronizados ....................................................................................................... 31 
6.5.3.2. Escolha dos Condutores da Rede de Média Tensão .............................................................. 31 
6.5.3.2.1. Condutores de Alumínio com Alma de Aço – CAA ................................................................. 31 
6.5.3.2.2. Condutor em Liga de Alumínio (6201) sem Graxa (CAL) ....................................................... 32 
6.5.3.2.3. Condutores de Alumínio Cobertos(Protegido) – (Rede Spacer) ............................................. 32 
6.5.3.2.4. Cabo Multiplexado de MT ........................................................................................................ 32 
6.5.3.3. Dimensionamento de Condutores ........................................................................................... 32 
6.5.3.4. Níveis de Tensão ..................................................................................................................... 33 
6.5.3.5. Queda de Tensão .................................................................................................................... 33 
6.5.4. Proteção e Seccionamento .......................................................................................................... 33 
6.5.4.1. Proteção de Transformadores ................................................................................................. 33 
6.5.4.1.1. Proteção do lado de MT .......................................................................................................... 33 
6.5.4.1.2. Proteção do lado de BT ........................................................................................................... 33 
6.5.4.2. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobrecorrente ............................................................ 34 
6.5.4.2.1. Cálculo do parâmetro estrutural de pontos críticos (PCSLV e PCSMV) ................................. 34 
6.5.4.2.2. Análise da atuação da proteção. ............................................................................................. 37 
6.5.4.2.3. Equipamentos utilizados em seccionamento e/ou proteção ................................................... 37 
6.5.4.2.3.1. Chaves Fusíveis .................................................................................................................. 37 
6.5.4.2.3.2. Chaves Seccionadoras Unipolares...................................................................................... 37 
6.5.4.2.3.3. Religadores ..........................................................................................................................37 
6.5.4.2.3.4. Chaves Telecomandadas (IMS) .......................................................................................... 37 
6.5.4.2.3.5. Seccionalizadores ................................................................................................................ 38 
6.5.4.3. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobretensão .............................................................. 38 
6.5.4.3.1. Para-raios ................................................................................................................................ 38 
6.5.5. Identificador de Falha .................................................................................................................. 38 
6.6 ATERRAMENTO ............................................................................................................................. 38 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 4 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
6.6.1. Condutores de Aterramento ........................................................................................................ 38 
6.6.2. Hastes de Aterramento ................................................................................................................ 39 
6.6.3. Aterramento na MT ...................................................................................................................... 39 
6.6.4. Aterramento na BT ...................................................................................................................... 39 
6.6.5. Aterramento de Cercas ................................................................................................................ 39 
6.6.6. Aterramento em Rochas .............................................................................................................. 40 
6.6.7. Profundidade da Haste de Terra ................................................................................................. 40 
6.6.8. Conexões ..................................................................................................................................... 40 
6.7 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ................................................................................................ 40 
6.7.1. Escolha de Postes, Estruturas e Condutores .............................................................................. 40 
6.7.1.1. Postes ...................................................................................................................................... 40 
6.7.1.2. Engastamento de Postes ......................................................................................................... 40 
6.7.1.3. Determinação do Esforço Nominal dos Postes ....................................................................... 41 
6.7.1.4. Estruturas e Condutores em função do tipo de rede ............................................................... 41 
6.7.1.5. Emendas de Condutores ......................................................................................................... 41 
6.7.2. Estaiamento ................................................................................................................................. 42 
6.7.2.1. Geral ........................................................................................................................................ 42 
6.7.2.2. Tipos de Estai .......................................................................................................................... 42 
6.7.2.2.1. Estai de Cruzeta a Cruzeta ...................................................................................................... 42 
6.7.2.2.2. Estai de Cruzeta a Contra Poste ............................................................................................. 42 
6.7.2.2.3. Estai de Poste a Contra Poste ................................................................................................. 42 
6.7.2.2.4. Estai poste-haste âncora ......................................................................................................... 42 
6.7.3. Travessias e Aproximações ......................................................................................................... 42 
6.7.3.1. Afastamento entre Redes ........................................................................................................ 42 
6.7.3.2. Sobre as Águas Navegáveis ou Não ....................................................................................... 43 
6.7.3.3. Sobre Rodovias ....................................................................................................................... 43 
6.7.3.4. Sobre Ferrovias ....................................................................................................................... 43 
6.8 PROJETO ........................................................................................................................................ 44 
6.8.1. Apresentação do Projeto ............................................................................................................. 44 
6.8.1.1. Identificação do Engenheiro Responsável .............................................................................. 44 
6.8.1.2. Memorial Descritivo ................................................................................................................. 44 
6.8.1.3. Documentação ......................................................................................................................... 45 
6.8.1.4. Planta da Rede ........................................................................................................................ 45 
6.8.1.5. Perfil planialtimétrico ................................................................................................................ 45 
6.8.1.6. Desenhos de Detalhes ............................................................................................................ 46 
6.8.2. Análise e Aceitação do Projeto .................................................................................................... 46 
6.9 EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA ........................................................................... 46 
6.9.1. Limpeza da Faixa de Servidão .................................................................................................... 46 
6.9.4. Fiscalização e Comissionamento ................................................................................................ 47 
7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 48 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 5 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
ANEXO A - FORMULÁRIO PARA LEITURA DE TRANSFORMADOR .......................................................... 51 
ANEXO A - FORMULÁRIO PARA LEITURA DE TRANSFORMADOR (CONCLUSÃO) ............................... 52 
ANEXO B - RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR ....................................................................... 53 
ANEXO C - ORÇAMENTO RESUMO ............................................................................................................. 54 
ANEXO D - CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO EM BT .............................................................................. 55 
ANEXO E - CÁLCULO DE QUEDADE TENSÃO EM MT .............................................................................. 57 
ANEXO F - TERMO DE SERVIDÃO E PERMISSÃO DE PASSAGEM EM PROPRIEDADE RURAL ........... 58 
ANEXO G – SIMBOLOGIA DE ELEMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO ...................................................... 59 
ANEXO H – SIMBOLOGIA DE MAPEAMENTO ............................................................................................. 60 
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL 
Victor Balbontin Artus 
 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 6 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO 
Este Critério de Projeto tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para elaboração de 
projetos de Redes de Distribuição Aéreas de Média e de Baixa Tensão do Sistema Elétrico da Enel 
Distribuição Rio de modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao 
adequado fornecimento de energia elétrica. 
Na concepção e elaboração do Projeto de Rede de Distribuição foi levado em consideração a necessidade 
de se oferecer aos consumidores da Enel Distribuição Rio uma boa qualidade de energia e serviço dentro das 
exigências dos órgãos reguladores, de acordo com a legislação vigente e com a tecnologia mais avançada 
do Setor Elétrico. 
Foi dada especial atenção a segurança e estética de modo que a rede seja segura, tenha um bom aspecto 
visual e seja integrada com o meio ambiente de modo a minimizar o impacto com os locais onde for instalada. 
Estes critérios aplicam-se aos projetos de extensão, reforço, reforma e melhoria de Redes Aéreas de 
Distribuição de Média Tensão (11.950 e 13.800 Volts) e de Baixa Tensão (220/127 Volts) localizadas na área 
de concessão da Enel Distribuição Rio. 
Este documento se aplica a Infraestruturas e Redes Brasil na Operação de Distribuição. 
2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO 
Versão Data Descrição das mudanças 
1 02/03/2018 Emissão da instrução de trabalho 
 
 
3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO 
Responsável pela elaboração do documento: 
 Operação e Manutenção. 
Responsável pela autorização do documento: 
 Qualidade de Processos. 
 
4. REFERÊNCIAS 
 PRODIST, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional; 
 Resolução Normativa ANEEL Nº 414 de 09/09/2010, estabelece as condições gerais de 
fornecimento de energia elétrica de forma atualizada e consolidada. 
 NR 10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 
 Política 28, Critérios Técnicos de Desenvolvimento da Rede de AT e MT. 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 7 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
 CNS-OMBR-MAT-18-0262-INBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus 
para áreas com Poluição Salina 
 WKI-NCOB-NCO-18-0020-EDRJ Rede de Distribuição Aérea Transversal - DAT 
 CNS-OMBR-MAT-18-0261-INBR Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão – 15 kV em 
Condutores Nus (Convencional) 
 CNS-OMBR-MAT-18-0136-EDBR Rede Aérea Compacta 
 CNS-OMBR-MAT-18-0257-INBR Rede Aérea Isolada de Média Tensão em Condutores Pré-
Reunidos Autossustentados – 15 kV 
 CNS-OMBR-MAT-18-0255-INBR Redes Aéreas de Baixa Tensão em Condutores Pré-Reunidos 
220/127V 
 CNS-OMBR-MAT-18-0254-INBR Projeto Telecontrole 
 CNC-OMBR-MAT-18-0268-INBR Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária – 15 kV 
 CNC-OMBR-MAT-18-0124-EDCE Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de 
Distribuição 
 WKI-NDBR-DRJ-18-0014-EDRJ Construção de linhas aéreas de média e baixa tensão 
desernegizadas 
 WKI-OMBR-OeM-18-0109-EDCE Inspeção em Redes de Média e Baixa Tensão 
 WKI-OMBR-OeM-18-0193-EDBR Supressão Vegetal na Faixa de Domínio de Redes de Alta Tensão 
5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE 
Palavras Chaves Descrição 
Alimentador 
Rede de Distribuição de Média Tensão que se origina a partir da 
subestação para fornecer energia elétrica, diretamente ou por 
intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição e/ou 
consumidores. 
Área de Planejamento 
Área da Enel Distribuição Rio responsável pelo planejamento 
expansão do sistema elétrico de AT e MT. 
Área de Projetos 
Área da Enel Distribuição Rio responsável pela elaboração de projetos 
e orçamentos da rede de MT e BT. 
Área de Obras 
Área da Enel Distribuição Rio responsável pela programação e 
execução de obras da rede de MT e BT. 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 8 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Atestado de Viabilidade Técnica 
Documento emitido pela Enel Distribuição Rio que informa se o sistema 
elétrico de sua concessão é capaz de suprir a demanda estimada pelo 
interessado e que indica a necessidade ou não de execução de obras. 
Automação de Rede de MT 
Um sistema de automação da distribuição é uma combinação de 
subsistemas de automação que habilitam uma empresa 
concessionária a monitorar, coordenar e operar alguns ou todos os 
componentes do sistema elétrico em tempo real 
Baixa Tensão - BT 
Limite de tensão nominal até 1.000 V. No sistema elétrico da Enel 
Distribuição Rio a tensão nominal de Baixa Tensão é de 127 V (fase-
neutro) ou 220 V (fase-fase). 
Cabo Coberto 
É um condutor coberto com material polimérico, resistente ao 
trilhamento elétrico e às intempéries. Não possui blindagem da 
isolação, portanto, não pode ser considerado cabo isolado. 
Cabo Multiplexado ou Pré-reunido 
 
É um cabo composto de vários condutores individualmente isolados e 
dispostos helicoidalmente formando um único conjunto, utilizando um 
condutor mensageiro que serve de neutro e de sustentação mecânica. 
Carga Instalada 
É a soma das potências nominais de todos os aparelhos, 
equipamentos e dispositivos instalados nas dependências das 
unidades consumidoras, os quais, em qualquer tempo, podem 
consumir energia elétrica. 
Consumidor Grupo A 
Unidades consumidoras atendidas em tensão nominal de 11,95 e 13,8 
kV. 
Demanda Diversificada 
Demanda resultante da carga, tomada em conjunto, de um grupo de 
consumidores. 
Demanda Máxima Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado. 
Demanda Média 
Razão da quantidade de energia elétrica consumida durante um 
intervalo de tempo especificado, para esse intervalo 
Desmatamento 
Compreende o corte e retirada da vegetação que se encontra na faixa 
de passagem da rede de distribuição aérea a ser construída, com 
largura total de 7 m para rede de Média Tensão e de 3 m para rede de 
baixa tensão, observando o disposto no Desenho 001.04. 
Faixa de Servidão Corresponde a faixa do terreno onde é localizada a rede de distribuição 
aérea, em toda a sua extensão e cuja largura é determinada pela 
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classe de tensão e estruturas utilizadas.A faixa de servidão das redes 
rurais da Enel Distribuição Rio corresponde a 3 m para redes de BT e 
6 m para redes de MT, sendo 1,5 m e 3 m para cada lado do eixo das 
redes de BT e de MT respectivamente. Em casos excepcionais esta 
faixa pode ser alterada. Na área urbana, na maioria das situações, a 
faixa se confunde com o arruamento já definido, devendo no entanto, 
serem atendidas as prescrições mínimas de distância dos condutores 
aos obstáculos. 
Fator de Carga 
Razão entre a demanda média e a demanda máxima ocorrida no 
mesmo intervalo de tempo especificado 
Fator de Correção Sazonal 
Fator de correção da demanda diversificada dos consumidores 
residenciais e comerciais, com o objetivo de se excluir a possibilidade 
de que a demanda medida não corresponda à máxima anual. 
Fator de Demanda 
Razão entre a demanda máxima e a carga total instalada em um 
intervalo de tempo especificado. 
Fator de Diversidade 
Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um 
conjunto de equipamentos elétricos ou instalações elétricas e a 
demanda máxima simultânea ocorrida no mesmo intervalo de tempo 
especifico. 
Fator de Potência 
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos 
quadrados das energias elétricas, ativa e reativa, consumidas num 
mesmo período especificado. 
Fator de Utilização 
Razão entre a máxima demanda verificada pela capacidade nominal 
de um sistema. 
Fator de Simultaneidade 
Razão entre a demanda simultânea máxima de um conjunto de 
equipamentos ou instalações elétricas e a soma das demandas 
máximas individuais ocorridas no mesmo intervalo de tempo 
especificado. 
GOM.Net 
Sistema desenvolvido pela equipe de Redesenho de Processos da 
Diretoria Técnica, juntamente com as Gerências de Distribuição e 
Synapsis, com a participação de empresas parceiras. O sistema 
possibilita o acompanhamento das atividades dos processos de 
projetos e obras de distribuição, desde a gestão estratégica até as 
atividades de cada projetista, turma de construção e fiscais de obras. 
O sistema está centrado na comunicação entre a concessionária e 
suas diversas empresas parceiras, prestadoras de serviços de 
projetos, execução e fiscalização de obras. Toda a comunicação é 
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realizada por meio da intranet e GPRS, com o uso de Palm Top pelas 
equipes de campo. 
Mapa Chave 
É a planta planimétrica da área a ser atendida, reduzida para a escala 
1:5000. 
Média Tensão - MT 
Limite de classe de tensão maior que 1000V e menor ou igual a 36,2 
kV. No sistema elétrico da Enel Distribuição Rio a tensão nominal de 
MT é de 11,95 e 13,8 kV entre fases. 
Perfil Planialtimétrico 
Representação planialtimétrica do terreno da área específica do 
projeto de uma Rede de Distribuição Aérea Rural. 
Planta Cadastral 
É uma planta na escala 1:1000 contendo todos os detalhes físicos e 
elétricos necessários ao cálculo do projeto da rede de distribuição. 
Planta de Situação 
É um desenho em escala adequada, com indicação do norte magnético 
e de pontos de referência que permitam identificar o local de 
construção, ampliação ou reformada a Rede de Distribuição. Esta 
planta deve apresentar pelo menos um ponto da rede da Enel 
Distribuição Rio. 
Ponto Elétrico 
Código alfanumérico para identificação de equipamentos de proteção, 
regulação, seccionalização e transformação, instalados rede de 
distribuição de média tensão, identificados por 2 letras e 5 ou 6 
números onde as letras indicam o município e os números o ponto, 
exemplo: NI 30486, indica um ponto elétrico no município de Niterói. 
Os pontos de entrega de clientes classe A também são identificados 
por 2 letras e 4 números. Esta numeração é inserida pelo Pólo 
Operacional. 
Ponto de Ligação Ponto da rede de distribuição do qual deriva um ramal de ligação. 
Projeto de Extensão 
Obras decorrentes de projetos que dão origem a novas redes ou 
crescimento das redes existentes para atendimento a novas cargas 
elétricas. 
Ressalta-se que as obras de extensão caracterizam-se por terem 
fundamentalmente a finalidade de atender a novas cargas. 
A construção de novos trechos para interligações de alimentadores ou 
com outras finalidades de natureza operacional, não se considera 
como extensão. 
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Projeto de Reforço 
São obras que atuam sobre as instalações existentes com a finalidade 
exclusiva de aumentar sua capacidade, para que o componente não 
fique sujeito a um carregamento superior ao seu limite físico. 
Ex: Troca ou adição de novos transformadores, troca de condutores, 
troca de equipamentos; em todos os casos por esgotamento das suas 
capacidades. 
Projeto de Reforma 
São obras que atuam sobre as instalações existentes, com a finalidade 
exclusiva de melhorar as suas condições físicas, por razões de 
segurança, estética ou padronização. 
Ex: Remanejamento de linhas e redes, troca de componentes 
deteriorados, troca de equipamentos defeituosos. 
Projeto de Melhoria 
São obras que se caracterizam por modificações nas instalações 
existentes ou construção de novos trechos com a finalidade de se obter 
condições operacionais mais vantajosas. 
Estas condições tanto envolvem aquelas de natureza elétrica 
(continuidade, confiabilidade, regulação de tensão, perdas) como de 
natureza econômica (custo operacional, energia não suprida etc.) 
Ex: Interligações para manobras, instalação de reguladores de tensão, 
bancos de capacitores, seccionadores. 
Ramal de Alimentador 
Componente de um Alimentador de Distribuição que deriva 
diretamente de um tronco de alimentador. 
Ramal de Ligação 
É o trecho do circuito aéreo compreendido entre a Rede de Distribuição 
de MT ou de BT da Enel Distribuição Rio e o ponto de entrega. 
Rede de Distribuição Aérea Urbana - 
RDU 
É a parte integrante do Sistema de Distribuição implantado dentro do 
perímetro urbano das cidades, distritos, vilas e povoados. 
Rede de Distribuição Aérea Rural – 
RDR 
É um conjunto de linhas elétricas, com os equipamentos e materiais 
diretamente associados, destinado à distribuição rural de energia 
elétrica. 
Rede de Média Tensão 
Rede de Distribuição que fornece energia elétrica aos transformadores, 
unidades consumidoras de MT e/ou pontos de entrega sob a mesma 
tensão primária nominal. 
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Rede de Baixa Tensão 
Rede de Distribuição com origem no secundário dos transformadores 
de distribuição até os pontos de ligação dos diversos consumidores de 
BT 
Sistema de Distribuição 
É a parte do sistema de potência destinado ao transporte de energia 
elétrica, em média ou baixa tensão a partir do barramento secundário 
de uma subestação (onde termina a transmissão ou subtransmissão), 
até os pontos de consumo. 
SCADA 
Sistema de supervisão e controle quepermite ao Centro de Controle 
do Sistema realizar comandos e monitorar equipamentos e suas 
respectivas grandezas elétricas remotamente. 
Sobrecarga 
Incremento de carga adicional sobre o valor nominal, que pode ser 
imposto a um determinado equipamento ou circuito. 
Tronco Alimentador 
Componente de um alimentador de distribuição que transporta a 
parcela principal da carga total. 
Unidade Consumidora Nível “A” – 
Baixíssima Renda 
Unidade consumidora de pequeno porte onde o consumo 
predominante seja o de iluminação interior, incluindo neste nível os 
consumidores de baixa renda. 
Unidade Consumidora Nível “B”- 
Baixa Renda 
Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe média, com 
utilização de aparelhos eletrodomésticos convencionais 
Unidade Consumidora Nível “C”- 
Renda Média 
Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe média alta, 
com carga de iluminação significativa, aparelhos de ar condicionado, 
chuveiros elétricos etc. 
Unidade Consumidora Nível “D”- 
Renda Média Alta 
Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe alta, onde 
haja abundância de iluminação interna e externa, utilização de 
pequenas centrais de refrigeração ambiental e outros serviços 
domésticos significativos. 
Zonas de Corrosão Salina 
As áreas de corrosão são classificadas de acordo com a proximidade 
da orla marítima em área de poluição leve, média e pesada e suas 
localizações estão definidas na WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR 
Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de 
AT, MT e BT. 
6. DESCRIÇÃO 
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6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO 
O sistema elétrico de distribuição da Enel Distribuição Rio é constituído basicamente por redes de distribuição 
de MT a 4 (quatro) fios, sendo 3 (três) fases e 1 (um) neutro, transformadores de distribuição delta-estrela 
com neutro aterrado e redes de distribuição de BT a 4 (quatro) fios, sendo 3 (três) fases e 1 (um) neutro. 
A tensão nominal das redes de distribuição de MT é de 11.950 V e 13.800 Volts entre fases e 11.950/
3
 
13.800/
3
 Volts fase-terra. A tensão nominal das redes de distribuição de BT é de 220 Volts entre fases e 
127 Volts fase-neutro, conforme Figura 1. Demais características são apresentadas na Tabela 1 e na Figura 
1. 
 
Tabela 1: Características Gerais do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Rio 
Características Enel Distribuição Rio 
Freqüência 60 Hz 
Nº de Fases 3 
Sistema de Média Tensão (3 fios) 
- Tensão Nominal 11,95 e13,8 kV 
- Tensão Máxima de Operação 15 kV 
- Nível Básico de Isolamento na Subestação 95 kV 
- Nível Básico de Isolamento no Sistema de Distribuição 95 kV 
- 
Capacidade de Interrupção Simétrica dos Equipamentos de 
Disjunção 
25 kA 
Sistema de Baixa Tensão (dyn1) 
- Tensão do Sistema Monofásico 120/240 V 
- Tensão do Sistema Trifásico 127/220 V 
Transformador de Corrente para Proteção 
- Corrente Secundária 1 / 5 A 
- Fator de Sobrecorrente 20 
- Classe de Exatidão e Tensão Máxima do Enrolamento Secundário 10B200 
Transformador de Potencial para Proteção 
- Relação do Transformador de Potencial (MT) 
13.800/3 e 11.950/V3 - 115/115/3 V 
Enrolamento secundário com derivação. 
 
 
Rede de Distribuição de MT 
Tensão nominal: 
- Fase-Fase: 11.950 ,13.800 Volts 
 
 
Rede de Distribuição de BT 
Tensão nominal: 
- Fase-Fase: 220 Volts 
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- Fase-Neutro:
3
11.950
 e
3
13.800
 
Transformador de Distribuição - Fase-Neutro: 127 Volts 
Figura 1: Representação Básica do Sistema de Distribuição de MT e BT da Enel Distribuição Rio 
6.2 DISPOSIÇÕES GERAIS 
6.2.1. Localização das Linhas de Distribuição de MT e BT 
6.2.1.1. As redes aéreas de distribuição de MT e BT devem ser instaladas em domínio público. 
6.2.1.2. É necessária a assinatura do Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural 
do Anexo F quando, em áreas rurais, não seja possível atender o item 6.2.1.1 e seja necessária a 
construção de redes aéreas de distribuição em terrenos particulares. 
6.2.1.3. As redes aéreas de distribuição de MT e BT podem ser construídas dentro dos limites dos prédios de 
múltiplas unidades de consumo ou dos condomínios fechados. 
6.2.1.4. Em todos os casos descritos nas alíneas acima, as redes de distribuição devem ser construídas em 
locais que permitam à Enel Distribuição Rio o livre acesso. 
6.2.2. Cerca Eletrificada Rural 
6.2.2.1. Finalidade da Cerca Eletrificada 
Quanto a finalidade da cerca eletrificada devem ser observados os seguintes itens: 
a) a finalidade da cerca eletrificada é manter animais confinados em uma determinada área ou proteger 
propriedades contra o acesso de animais domésticos e selvagens; 
b) em nenhuma hipótese deve ser usada para proteger a propriedade contra pessoas; 
c) a cerca eletrificada deve ser projetada por profissionais especializados e construída por empresa idônea, 
que possa dar garantia, assistência técnica e orientações quanto à operação do equipamento; 
d) o proprietário é responsável por qualquer anormalidade ou acidente que venha ocorrer na cerca eletrificada 
e com as pessoas e animais que possam vir a se acidentar. 
6.2.2.2. Recomendações de Segurança 
Quanto à segurança da cerca eletrificada devem ser observadas as seguintes recomendações: 
a) a cerca deve ser alimentada por meio de um eletrificador e não pode, em nenhuma hipótese, ser 
eletrificada com energia diretamente da rede elétrica; 
b) nas aproximações ou cruzamentos da rede elétrica sobre cercas eletrificadas devem ser adotados os 
seguintes procedimentos: 
– cercas paralelas devem ficar a uma distância mínima de 30 m do eixo da rede elétrica; 
– nos casos onde for necessário cruzar a rede elétrica sobre a cerca eletrificada devem ser colocados 
dois condutores de proteção paralelos acima da cerca, para evitar que em caso de ruptura do condutor 
da rede este venha a cair sobre a cerca eletrificada; 
– os dois condutores de proteção devem ter 60 m de comprimento, sendo 30 m para cada lado da rede, 
devendo ser aterrados nas duas extremidades, conforme Desenho 001.09. 
6.2.3. Simbologia de Projeto 
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Deve ser adotada a simbologia de projeto apresentada no WKI-OMBR-MAT-18-0251-INBR Rede de 
Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão. 
6.2.4. Materiais Utilizados 
Devem ser utilizados exclusivamente os materiais e equipamentos padronizados no Padrão de Material e nas 
especificações técnicas em vigor na Enel Distribuição Rio. A instalação dos materiais e equipamentos deve 
seguir o critério de grau de corrosão estabelecido na WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR Utilização de Materiais 
em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de AT, MT e BT. 
Devem ser utilizadas as estruturas padronizadas nos padrões de estruturas: 
 Rede Aérea de Média Tensão em Cabos Nus - Área com PoluiçãoSalina; 
 Rede Aérea Transversal – DAT; 
 Rede Aérea de Baixa Tensão em Condutores Pré-reunidos; 
 Rede de Distribuição Aérea Isolada de Média Tensão em Cabos Pré-reunidos Autossustentados. 
 Rede Aérea com Cabos Cobertos 
6.3 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO 
6.3.1. Planejamento das Obras 
Todas as obras de redes de distribuição de MT e BT devem ser precedidas de um adequado planejamento, 
antes de seu projeto e construção, devendo ser realizado pela área de planejamento ou área responsável 
pelo projeto de MT e BT, de acordo com o porte da obra. A área responsável pelo projeto de MT e BT deve 
fazer o planejamento da rede de acordo com as recomendações contidas neste documento. Em casos 
excepcionais, a área de planejamento pode adotar outros critérios não relacionados neste documento 
Deverá, também ser observado a Política 28, que define os critérios gerais para o desenvolvimento e os 
limites de confiabilidade necessários para a identificação de pontos críticos em redes de distribuição de média 
e baixa tensão. 
6.3.2. Tipos de obras a serem planejadas e/ou analisadas pela Área de Planejamento 
Deve ser feito o planejamento e emitido o respectivo Atestado de Viabilidade Técnica – AVT, para as seguintes 
situações: 
a) obras de atendimento a consumidores individuais do Grupo A ou empreendimentos que se enquadrem 
nos critérios para solicitação de atestado de viabilidade técnica definido nas normas técnicas de 
fornecimento; 
b) redes de distribuição de MT aérea com extensão total superior a 10 km ou com potência instalada 
(capacidade de transformação) a partir de 150 kVA no interior e 300 kVA em Niterói; 
c) obras de redes subterrâneas que interfiram na rede existente da Enel Distribuição Rio ou outras obras 
consideradas especiais; 
d) com cargas que possam causar perturbações no sistema ou cargas muito sensíveis a variações de tensão, 
independente da potência. 
e) obras cujo o cálculo do PCS foi superior a 1.000, para definição do dispositivo de proteção, com base em 
estudos da Área de Proteção. 
6.3.3. Tipos de obras a serem planejadas pela área responsável pelo projeto de MT e BT 
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As obras que não se enquadrem no item 6.3.2 devem ter um planejamento básico efetuado pela área 
responsável pelo projeto de MT e BT, com o objetivo de que a rede seja construída com mínimo 
dimensionamento técnico possível e menor custo global. 
6.3.4. Critérios de Mínimo Dimensionamento Técnico Possível e Menor Custo Global 
6.3.4.1. O projeto elaborado deve considerar os critérios de mínimo dimensionamento técnico possível e 
menor custo global, conforme as normas e padrões disponibilizados pela Enel Distribuição Rio, assim 
como daquelas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, naquilo que couber e não dispuser 
contrariamente à regulamentação da ANEEL. 
6.3.4.2. Os projetos de rede de distribuição devem levar em consideração para atendimento ao fornecimento 
de energia elétrica os materiais, equipamentos, padrões de estruturas, tipo de rede que possuam 
especificações técnicas mínimas que propiciem ao solicitante qualidade adequada ao uso da energia 
elétrica. Deve-se ainda observar o que se segue: 
a) o mínimo dimensionamento técnico deve contemplar obras estritamente necessárias para o 
atendimento a unidade consumidora; 
b) somente deve ser permitida a inclusão de obras não relacionadas ao atendimento (com finalidade 
do aproveitamento do tempo de execução de obra), quando for possível a segregação destes custos 
de forma a não interferir onerosamente para o solicitante; 
c) independente da forma como o solicitante requereu seu atendimento, o projeto inicial deve ser 
elaborado e apresentado com mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global; 
d) para atendimento através de Micro-Sistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica - 
MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente - SIGFI, devem 
ser observados os critérios de mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global descritos na 
legislação pertinente. 
6.4 PROJETO DA REDE 
6.4.1. Geral 
A elaboração do projeto deve abranger as seguintes etapas: 
– planejamento básico; 
– cálculo elétrico; 
– cálculo mecânico; 
– apresentação do projeto. 
6.4.2. Planejamento Básico 
6.4.2.1. Planejamento Básico da Rede 
O planejamento básico da rede deve ser efetuado pela área responsável pelo projeto e consiste na 
determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido. Este planejamento deve permitir um desenvolvimento 
progressivo da rede dentro da expectativa de crescimento da localidade a ser atendida. 
O planejamento básico deve seguir as etapas: 
a) devem ser obtidas plantas de situação da localidade ou área em estudo, através de plantas já existentes 
ou através de um novo levantamento topográfico ou aerofotogramétrico. Nesta etapa devem ser solicitados 
a Prefeitura mapas ou plano diretor da localidade ou área de estudo para facilitar a elaboração da plantas 
de situação; 
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b) o levantamento topográfico é necessário para projetos com extensão a partir de 3.000 m ou o terreno for 
acidentado ou sinuoso ou quando a vegetação não permita a averiguação do terreno, no entanto, a decisão 
da realização de topografia deve ser autorizada pela Enel Distribuição Rio; 
c) deve ser realizado um levantamento em campo para complementar ou corrigir as informações obtidas na 
planta cadastral. 
6.4.2.2. Obtenção de Dados Preliminares 
Devem ser levantados os aspectos peculiares da área em estudo, observando-se: 
a) grau de urbanização da área; 
b) características das edificações; 
c) arborização das ruas; 
d) dimensões dos lotes; 
e) tendências regionais; 
f) comparação com áreas semelhantes que tenham dados de carga e taxa de crescimento conhecidas; 
g) planos diretores governamentais e dos órgãos de meio ambiente para a área; 
h) levantamento da carga; 
i) previsão da taxa de crescimento da carga; 
j) aquisição das plantas, mapas e projetos aprovados; 
k) classificação da área quanto ao grau de agressividade salina conforme documento técnico normativo. 
6.4.2.3. Aproximação de Aeroportos e Helipontos 
Para projeto e construção de rede nas proximidades de aeroportos, campos de pouso e helipontos, é 
necessária uma Consulta Técnica ao órgão responsável, pertencente ao Comando da Aeronáutica. 
Posteriormente deve ser solicitada a este mesmo órgão uma Licença para Projeto e Construção da Obra, 
devendo ser observadas as distâncias mínimas de segurança apresentadas nos desenhos 001.16 e 001.17. 
6.4.2.4. Traçado da Rede Aérea Rural 
No traçado da rede aérea rural devem ser observadas as recomendações citadas nos itens 6.4.2.4.1 a 
6.4.2.4.5, procurando atender, no mínimo, 3 (três) dessas recomendações. 
6.4.2.4.1. Menor Distância 
A rede deve preferencialmente seguir estradas, quando aplicável. Caso não seja possível este traçado, deve-
se percorrer as menores distâncias, desviar de áreas de plantios, construções, rios, lagos e outros obstáculos, 
visando obter uma rede com um menor custo e menor impacto sobre o meio ambiente. 
6.4.2.4.2. Apoio Rodoviário e Facilidade de Acesso 
A rede deve ser projetada próxima a estradase locais de fácil acesso, para facilitar sua construção e 
manutenção, devendo-se restringir ao mínimo possível as travessias sobre rodovias, ferrovias, gasodutos, 
etc. 
6.4.2.4.3. Maior Número de Consumidores 
O traçado deve procurar áreas com maior número de consumidores e áreas com cargas mais significativas. 
6.4.2.4.4. Melhor Suporte Elétrico 
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Deve ser verificado qual o alimentador mais adequado para derivar a nova rede, obedecendo aos estudos do 
planejamento para a área. 
6.4.2.4.5. Traçado / Tipos de Obstáculos 
O traçado deve contornar os seguintes tipos de obstáculos: 
 picos elevados de montanhas e serras: quando for inevitável cruzar áreas montanhosas, deve-se 
procurar locais de menor altura e buscar sempre o traçado das curvas de nível do terreno. Devem 
ser escolhidos locais onde a rede cause menor impacto visual com o meio ambiente; 
 terrenos muito acidentados: deve-se evitar terrenos muito acidentados, para não ser necessária a 
utilização de estruturas especiais e facilitar a construção, operação e manutenção; 
 áreas de reflorestamento; 
 mato denso: as áreas de mato denso devem ser contornadas a fim de se evitar desmatamentos e 
impacto ambiental; 
 pomares: implantar postes, de preferência fora das áreas de cultivo, procurando situá-los nas divisas 
dos terrenos; 
 lagos, lagoas, represas e açudes; 
 locais impróprios para implantação de postes, tais como terrenos pantanosos, terrenos sujeitos a 
alagamentos, marés ou erosão; 
 terrenos com inclinação transversal superior a 50%; 
 locais com alto índice de poluição atmosférica; 
 locais onde normalmente são detonados explosivos; 
 loteamentos: nos casos em que forçosamente o traçado tenha que atravessar loteamentos, devem 
ser aproveitados os arruamentos a fim de se evitar possíveis indenizações, devendo a rede ser 
construída em padrão urbano; 
 edificações e benfeitorias em geral: não devem ser feitas travessias sobre edificações, procurando 
sempre contorná-las, a fim de evitar desapropriações; 
 aeródromos, campos de pouso e helipontos: caso seja necessário passar próximo a aeródromos, 
campos de pouso e helipontos devem ser observadas as recomendações constantes nos desenhos 
001.16 e 001.17; 
 áreas de preservação ambiental: deve-se evitar áreas de preservação ambiental. Quando não for 
possível, deve ser realizado um estudo individual para se encontrar uma solução que cumpra a 
legislação e equilibre os fatores técnico, econômico e de integração com o meio ambiente. Neste 
caso, deve ser anexado ao projeto uma cópia da Licença Prévia emitida pelo órgão de controle do 
meio ambiente (Angra, Tiririca, etc). É importante lembrar que a Licença Prévia não autoriza o início 
das obras e nem o de qualquer outro tipo de atividade. Deve ser observada a necessidade da 
emissão da Licença de Construção e a Licença de Operação e Manutenção; 
 áreas de riqueza paisagística: deve-se evitar zonas que mesmo não sendo consideradas de 
preservação ambiental, mas que por sua riqueza e singularidade paisagística ou por sua relevância 
histórica (parques naturais, monumentos históricos e artísticos, topo de montanhas, zonas turísticas, 
etc.) devem ser protegidas contra elementos que distorçam sua visão e diminuam seu valor natural. 
6.4.2.5. Traçado de Redes Urbanas 
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6.4.2.5.1. Rede de Baixa Tensão 
As diretrizes básicas que devem orientar na elaboração do traçado da rede aérea urbana de baixa tensão 
são: 
a) deve-se evitar o traçado em frente a igrejas, paisagens e monumentos históricos de forma a não interferir 
com o seu visual; 
b) deve ser localizado no lado da rua com menor arborização. Nas ruas onde não haja arborização optar pelo 
lado da sombra; 
c) deve-se procurar localizar a rede sempre de um mesmo lado da rua, evitando o traçado em zig-zag e 
voltas desnecessárias, sem prejuízo das alíneas “a” e “b”; 
d) deve ser localizado, de preferência, no lado da rua em que não haja galerias de águas pluviais, esgotos, 
construção com sacadas, ou outros obstáculos que possam interferir na construção da mesma; 
e) não cruzar em nenhuma hipótese o terreno particular, com exceção dos casos previstos no item 6.2.1.3; 
f) se possível, evitar ruas e avenidas com tráfego intenso de veículos; 
g) não cruzar praças e outras áreas de lazer, sempre que possível; 
h) evitar a proximidade de sacadas, janelas e marquises, mesmo respeitadas as distâncias de segurança 
indicadas no Padrão de Estrutura da rede de MT. 
6.4.2.5.2. Rede de Média Tensão 
Para o traçado de alimentadores e seus ramais nas redes urbanas, devem ser seguidos os princípios definidos 
no item 6.4.2.5.1 além dos prescritos abaixo: 
a) o caminhamento dos alimentadores deve favorecer a expansão do sistema, obedecendo a modelos 
propostos pelo planejamento; 
b) procurar sempre utilizar arruamentos já definidos, se possível, com meio-fio; 
c) evitar ângulos desnecessários; 
d) acompanhar a distribuição das cargas, levar em conta as suas previsões de crescimento e procurar atribuir 
a cada alimentador áreas de dimensões semelhantes; 
e) procurar equilibrar a demanda entre os alimentadores; 
f) evitar trechos paralelos do mesmo alimentador em uma via; 
g) evitar circuitos duplos; 
h) procurar ruas que ofereçam facilidades de derivação dos ramais de alimentadores; 
i) evitar ruas e avenidas de orla marítima. Procurar projetar troncos de alimentadores nas ruas e avenidas 
paralelas a orla; 
j) não cruzar terrenos particulares; 
k) considerar o máximo aproveitamento da rede existente nos projetos de reforma; 
l) os ramais devem ser, sempre que possível, dirigidos em sentido paralelo uns aos outros em ruas 
diferentes, orientados de maneira a favorecer a expansão prevista para a área por eles servidos. 
6.4.2.6. Locação da Posteação 
6.4.2.6.1. Geral 
Após a definição dos traçados das redes de MT e de BT, da seção dos condutores e da posição dos 
equipamentos de proteção e manobra, devem ser locados em planta os postes necessários obedecendo aos 
critérios básicos dos itens 6.4.2.6.2 e 6.4.2.6.3. 
6.4.2.6.2. Posteação em Rede de Distribuição Rural 
Quanto a locação dos postes em rede rural, deve-se observar alguns fatores, como se segue: 
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a) os postes de transformadores devem estar situados no centro de carga; 
b) devem ser verificados os pontos de derivações de ramais; 
c) devem ser localizados em pontos de fácil acesso; 
d) deve-se evitar cruzamento de ferrovias e rodovias. 
6.4.2.6.3. Posteação em Rede de Distribuição Urbana 
Quanto a locação dos postes em rede urbana, deve-se observar alguns fatores, conforme a seguir: 
a) os postes não devem ser locados em frente à entrada de garagens e guias rebaixados (meio fio); evitar 
sempre que possível, a locação dos mesmos em frente a anúncios luminosos, marquises e sacadas; 
b) projetar sempre quepossível vãos de 35 m a 40 m, dependendo das condições físicas do local, o 
espaçamento entre postes pode ser inferior a 30 m; 
c) onde existir somente rede de MT com condutores nus, podem ser utilizados inicialmente vãos de 70 m 
a 80 m em posteação que não contenha rede de BT, prevendo-se futuras intercalações de postes; 
d) as redes aéreas compactas de MT com condutores protegidos devem utilizar vãos com comprimento de 
até 40 m. Vãos com comprimentos superiores necessitam de análise criteriosa dos esforços, podendo 
utilizar cabos nus; 
e) locar a posteação sempre na divisa dos lotes, edificações etc; 
f) a fim de se obter uma distância maior para marquises, sacadas e anúncios luminosos, recomenda-se o 
uso de afastadores para redes de BT, e utilização de cruzetas dos tipos meio-beco, beco ou estrutura 
de afastamento para redes de MT; 
g) locar os postes visando atender também o projeto de iluminação pública; 
h) em ruas com largura até 20 m, incluindo-se os passeios, os postes podem ser locados sempre de um 
mesmo lado (locação unilateral) observando, se for o caso, a seqüência da rede existente; 
i) quando não houver posteação, deve ser avaliado qual o lado mais favorável para implantação da rede, 
considerando o lado menos arborizado e que tenha maior número de edificações, o que deve acarretar 
menos execução de travessias de ramais de ligação. Deve-se observar, no entanto, que os postes devem 
ser locados de forma que permita atender aos consumidores com o ramal de ligação com comprimento 
máximo de 30 m, quando não existir poste auxiliar. Na existência de poste auxiliar o ramal de ligação pode 
ter comprimento máximo de 40 m. Caso isto não seja possível, podem ser utilizadas duas alternativas de 
projeto que devem depender das circunstâncias físicas locais: 
– conservar a posteação unilateral diminuindo os espaçamentos entre estes; 
– projetar posteação bilateral alternada; 
j) ruas com larguras compreendidas entre 20 m e 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter posteação 
bilateral alternada, ou seja, esta deve ser projetada com os postes na metade do vão da posteação 
contrária, conforme Desenho 001.12; 
k) ruas com larguras superiores a 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter posteação bilateral frontal, 
conforme Desenho 001.12; 
l) independente da largura da rua, deve ser projetada posteação bilateral, quando houver necessidade da 
instalação de 2 (dois) alimentadores, dando-se preferência a esta solução do que a alternativa de projetar 
circuito duplo; 
m) pode ser utilizada também a posteação bilateral para atender aos níveis de iluminação do projeto de 
iluminação pública. Neste caso, o arranjo deve ser do tipo posteação bilateral frontal; 
n) evitar o uso de postes em esquinas, principalmente em ruas estreitas, inferiores a 10 m, e sujeitas a trânsito 
intenso de veículos. No caso de reforma é permitida a locação de postes em esquinas, desde que se 
mantenha o alinhamento dos mesmos; 
o) os cruzamentos e derivações em esquinas, para redes congestionadas ou para atender o uso 
compartilhado de postes com as redes de telecomunicação podem ser feitos com a implantação de 2 (dois) 
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ou 3 (três) postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mínimos de 
condutores e que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme Desenho 001.11. 
p) deve-se evitar a utilização do “Flyin-Tap”. Casos especiais em que entendam ser a melhor opção de 
configuração, deverão ser consultado a Enel Distribuição Rio para análise. 
6.4.2.7. Plantas 
6.4.2.7.1. Geral 
Devem ser obtidas plantas cadastrais da localidade ou área em estudo, através de cópias de plantas já 
existentes, confiáveis e atualizadas ou através de um novo levantamento topográfico ou imagens de satélites. 
6.4.2.7.2. Planta de Situação 
Nesta planta deve constar traçado das ruas, avenidas ou rodovias, indicação do norte magnético e outros 
pontos de referência significativos, que permitam identificar o local onde deve ser construída, reformada ou 
ampliada a rede de distribuição, em desenho com escala adequada. Nas obras localizadas no interior do 
Estado e Região Metropolitana indicar também, município, localidade, estradas de acesso, a subestação e o 
alimentador de onde deriva a rede e os pontos elétricos das estruturas locadas antes e depois da derivação 
com os postes e as coordenadas georreferenciadas. Nas obras localizadas em Niterói indicar a subestação e 
o alimentador de onde deriva a rede e os pontos elétricos das estruturas locadas antes e depois da derivação. 
6.4.2.7.3. Mapa Chave 
O mapa-chave deve ser utilizado para traçar o circuito em MT e BT e locar os transformadores, tendo como 
finalidade, dar uma visão geral da rede elétrica. 
Deve conter representação planialtimétrica, a orientação do Norte Magnético, detalhamento do ponto de 
derivação (indicando o nome do alimentador existente, poste, estrutura e ângulo e coordenadas 
georreferenciadas dos postes). 
Em áreas rurais deve indicar a diretriz da RDR, assinalar em graus os pontos de deflexão e saída dos ramais, 
todas as edificações que representem ou não pontos de carga, com a numeração correspondente, indicação 
das redes de MT e de BT, representar os transformadores em simbologia de projeto padronizada no WKI-
OMBR-MAT-18-0060-EDCE Rede de Distribuição Aérea de Média e de Baixa Tensão, além de todos os 
acidentes referidos no item 6.4.2.7.7. 
O desenho do mapa chave deve ser feito por processo computacional podendo ser aceito, na escala 1:5.000. 
Ver exemplo no desenho 001.14. 
6.4.2.7.4. Planta Cadastral 
A planta cadastral deve ser elaborada conforme padrão ABNT, e nela deve constar: 
a) traçado das ruas e avenidas; 
b) nome das ruas, avenidas e praças; 
c) indicação das edificações, destacando as igrejas, cemitérios, colégios, indústrias, etc.; 
d) situação física das ruas, de preferência com definição de calçamento existente, meios fios e outras 
benfeitorias; 
e) acidentes topográficos e obstáculos mais destacados que poderão influenciar na escolha do melhor 
traçado da rede, tais como: pontes, viadutos, ferrovias, rios, canais, galerias, sacadas de edifícios, 
marquises etc.; 
f) detalhes da rede de distribuição existente, destacando-se: 
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– posteação: altura, resistência mecânica e estrutura utilizada; 
– condutores: natureza e bitola ou seção; 
– transformadores: potência e número de fases; 
– iluminação pública: tipo e potência das lâmpadas; 
– distância da rede existente para a orla marítima, embocaduras, rios etc; 
– ramais de ligação em MT: seção e tipo dos condutores ( aéreo, subterrâneo ou misto); 
– extensão de vãos. 
g) indicação das linhas de transmissão e redes de distribuição, especificando as respectivas tensões 
nominais; 
h) indicação do ponto elétrico mais próximo com a distância da rede a ser construída; 
i) redes de telecomunicações e outros. 
6.4.2.7.5. Perfil Planialtimétrico 
O perfil planialtimétrico é utilizado em Redes de Distribuição Rural – RDR e é destinado à locação das 
estruturas e à representação planimétrica das redes e deve ser feito por processo computacional, na escala 
horizontal de 1:5000 e na escala vertical de 1:500,conforme Desenho 001.15. Deve conter: 
a) no desenho do perfil: a numeração das estacas, representadas em divisões de 10 em 10 unidades. Além 
disto, devem ser registradas, em linha vertical, as cotas representativas do relevo do terreno; 
b) na vista planimétrica: os detalhes a seguir enumerados, desde que contidos na faixa de servidão da rede 
e ainda as edificações que representem ou não unidades consumidoras, distanciadas do eixo da rede de 
cerca de 100 m: 
– indicação de estradas de rodagem municipais, estaduais, federais e ferrovias; 
– todos os caminhos, rios, córregos, açudes, lagoas, etc.; 
– todas as linhas de transmissão, redes de distribuição linhas de comunicação; 
– indicação de cercas contendo o número e o tipo de fios de arame; 
– divisões de propriedades, alturas, tipo de vegetação e solo; 
– detalhes dos pontos de saída e chegada da rede, com indicação do alimentador existente, do ângulo 
de derivação, poste e estrutura correspondente; 
– núcleos populacionais; 
– indicação das estacas, características de deflexão e saída de ramais; 
– indicação de campos de pouso e aeroportos. 
6.4.2.7.6. Reconhecimento 
O reconhecimento tem por objetivo coletar dados em campo para se estabelecer o traçado definitivo da Rede 
de Distribuição Rural. O técnico incumbido do levantamento cadastral deve orientar o topógrafo na localização 
de todos os pontos de carga dos interessados, bem como os pontos dos suportes viários existentes. Na 
inexistência de estrada, a locação deve ser realizada através de picadas, e evitar o corte da vegetação. No 
reconhecimento deve ser elaborada planta conforme exemplo do Desenho 001.14 e deve constar também: 
a) ponto de derivação (designação da RDR existente, estrutura, tipo e numeração do poste); 
b) acidentes notáveis, tais como: açudes, rios, rodovias, ferrovias, serras, etc.; 
c) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação de 
terrenos sem imóveis. 
Com base nas plantas fornecidas pelo reconhecimento, a Área de Engenharia da Rede deve determinar as 
diretrizes da Rede de Distribuição Rural em toda sua extensão, onde qualquer alteração neste traçado, deve 
ser efetuada mediante prévia autorização por escrito daquela área. 
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6.4.2.7.7. Levantamento Topográfico 
Consiste na determinação planialtimétrica do terreno, ao longo do caminhamento de toda a Rede de 
Distribuição Rural. Neste levantamento devem ser determinados os acidentes considerados relevantes à 
elaboração do projeto, quais sejam: cruzamento de estradas de ferro e rodagem, redes de comunicação e de 
energia elétrica, pontes, campo de pouso, tipos e características de cercas, edificações contidas na área do 
projeto e outros acidentes notáveis. A regulamentação destes procedimentos estão contidos em norma 
específica. 
6.4.3. Levantamento da Carga 
6.4.3.1. Consumidores Especiais 
Devem ser analisados separadamente os consumidores que possuem cargas que provocam flutuação de 
tensão na rede, no início ou durante o período de funcionamento. 
As cargas a serem levantadas são: 
a) aparelhos de Raios X; 
b) máquinas de solda; 
c) fornos elétricos a arco; 
d) fornos elétricos de indução com compensação por capacitores; 
e) motores de potências elevadas ( superiores a 50 cv); 
f) retificadores e equipamentos de eletrólise; 
g) outros que provoquem perturbações. 
6.4.3.2. Iluminação Pública 
Devem ser assinalados, na Planta Cadastral, a potência e tipo das lâmpadas, conforme simbologia de projeto 
do WKI-OMBR-MAT-18-0060-EDCE Rede de Distribuição Aérea de Média e de Baixa Tensão. Os projetos 
de Iluminação Pública devem ser elaborados conforme prescrições contidas na Norma Técnica de 
fornecimento de Iluminação Pública. 
6.4.3.3. Rede de Baixa Tensão 
6.4.3.3.1. Processo por Medição 
As medições devem ser efetuadas no horário considerado de carga máxima da área em estudo, observando 
as recomendações seguintes: 
as medições nos transformadores devem ser efetuadas conforme as áreas predominantes a seguir: 
– Áreas Residenciais: em áreas predominantemente residenciais as medições devem ser efetuadas em 
dias úteis, entre 18:30 h e 20:30 h, devendo ser preenchido o Anexo A. A sobrecarga máxima 
admissível num período de 2 h é de 40%, conforme Tabela 10; 
– Áreas Comerciais: em áreas predominantemente comerciais as medições devem ser efetuadas em 
dias úteis, entre 09:00 h e 11:00 h ou entre 15:00 h e 17:00 h, devendo ser preenchido o Anexo A. A 
sobrecarga máxima admissível num período de 4 h é de 20%, conforme Tabela 10; 
– Áreas Heterogêneas: em áreas com características heterogêneas onde coexistem favelas, prédios de 
apartamentos, consumidores residenciais, comerciais ou outras atividades é necessário segregar as 
demandas dos consumidores residenciais dos demais e efetuar as medições destes conforme disposto 
no processo por medição em consumidores, conforme alínea b do item 6.4.3.3.1; 
– Áreas De Sazonalidade: em áreas sujeitas a grande variação de demanda devido a sazonalidade (pólos 
turísticos) as medições dos transformadores devem ser efetuadas em períodos e horários 
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supostamente considerados de máxima demanda. Na impossibilidade de serem efetuadas medições 
neste período deve ser adotado um fator de majoração que depende das informações disponíveis na 
região em relação ao comportamento da demanda na área. 
– Áreas Homogêneas: em áreas de características homogêneas devem ser medidos cerca de 40% dos 
transformadores da área em estudo. A demanda média por consumidor deve ser calculada conforme a 
seguinte fórmula: 
kVA
Nc
DMt
DMc


)(
 
Onde: 
– DMc = demanda média por consumidor em kVA; 
–  (DMt) = somatório das demandas dos transformadores medidos em kVA; 
– Nc = número de consumidores ligados às redes de BT servidos pelos transformadores. 
As medições devem ser efetuadas simultaneamente na saída dos transformadores, indicando os 
resultados em formulário próprio, do Anexo A. O valor máximo da demanda por transformador deve ser 
determinado como segue: 
)(
1000
)(
kVAVM
ICIBIA
DMt 


 
Onde: 
– IA, IB, IC = correntes medidas nas fases A, B e C em ampére; 
– VM = tensão medida entre qualquer fase e neutro, em volts. 
b) consumidores: para as medições em consumidores não residenciais e residenciais deve ser considerado: 
– consumidores não residenciais: os consumidores não residenciais que apresentam demanda 
significativa, tais como oficinas, serrarias etc., devem ser medidos individualmente no mesmo período 
considerado de demanda máxima da área em estudo. 
– demais consumidores não residenciais, tais como pequenos bares, lojas etc., devem ser considerados 
como consumidores nível B de acordo com a Tabela 16. 
– os consumidores residenciais devem ter suas demandas médias calculadas de acordo com a seguinte 
fórmula: 
)(
)(
kVA
Fdiv
DCnr
DMtDCr


 
Onde: 
– DCr = demanda dos consumidores considerado residenciais em kVA; 
– DMt = demanda máxima medida do transformador; 
– (DCnr) = somatório das demandas máximas dos consumidores não residenciais em kVA; 
– Fdiv = fator de diversidade característico do grupode consumidores de acordo com as Tabelas 23 
e 24. 
– a demanda média de cada consumidor considerado residencial deve ser calculada conforme fórmula: 
)(kVA
Ncr
DCr
DMc


 
Onde: 
– Ncr = número de consumidores considerados residenciais. 
– Áreas Comerciais: para áreas predominantemente comerciais, as demandas devem ser determinadas 
de preferência através de medições diretas no ramal de ligação de cada consumidor, no horário 
considerado de demanda máxima. 
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6.4.3.3.2. Processo Estimativo 
O processo estimativo para cálculo das demandas de consumidores residenciais e não residenciais, de baixa 
tensão deve ser conforme a seguir: 
a) Consumidores Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores residenciais devem ser 
adotados os valores individuais de demanda diversificada em kVA, correlacionando o número e o nível de 
consumidores no circuito, de acordo com a Tabela 16. 
b) Consumidores não Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores não residenciais podem 
ser utilizados dois métodos, conforme disponibilidade de dados existentes. 
– 1º Método: a estimativa dos valores da demanda para consumidores em função da carga total instalada, 
ramo de atividade e simultaneidade de utilização dessas cargas, deve ser determinado como se segue: 
)(kVA
Fp
CLxFdem
DCnr 
 
Onde: 
– DCnr = demanda dos consumidores não residenciais; 
– CL = Carga ligada em kW; 
– Fdem = Fator de Demanda típico, conforme Tabela 27; 
– Fp = Fator de Potência 
– 2º Método: A estimativa da demanda deve ser realizada com base no consumo extraído dos dados de 
faturamento. É prudente que se tome a média do consumo dos consumidores num período de tempo 
de 3 (três) meses. O cálculo deve ser realizado conforme fórmula: 
)(
730
kVA
FPFC
CM
DCnr


 
Onde: 
– CM = Consumo Médio do consumidor em kWh; 
– FC = Fator de Carga Típico, de acordo com a Tabela 27. 
Nestes casos a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada à demanda 
estimada dos consumidores. 
6.4.3.3.3. Processo Computacional 
A determinação da demanda deve ser efetuada através dos relatórios estatísticos obtidos a partir do consumo 
mensal de cada unidade ligada à rede de BT. 
Neste caso a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada a demanda 
estimada dos consumidores. 
6.4.3.3.4. Determinação da Demanda Estimada por Poste 
Com base na Tabela 16, deve ser concentrada por poste da rede secundaria a demanda diversificada dos 
consumidores nele ligados, de acordo com a seguinte fórmula: 
DMp =  ( Cic x ni ) + Dip (kVA) 
Onde: 
– DMp = demanda máxima diversificada por poste em kVA; 
–  ( Cic x ni ) = somatório das demandas individuais diversificadas dos consumidores em kVA, por 
nível característico de acordo com a Tabela 16 vezes o Nº de consumidores individuais (ni) ligado 
a circuito; 
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– Dip = demanda de iluminação pública em kVA. Esta demanda será obtida somando-se as 
potências nominais das lâmpadas de iluminação pública ligadas ao poste. 
Nesta expressão devem ser computadas também as cargas dos consumidores especiais, 
considerando como demanda a sua carga nominal. 
NOTA: O fator de crescimento não deve incidir na demanda de iluminação pública. 
6.4.3.4. Rede de Média Tensão 
6.4.3.4.1. Processo por Medição 
As medições na rede de média tensão devem ser efetuadas, observando as recomendações seguintes: 
a) Tronco de alimentadores: devem ser utilizados os relatórios de acompanhamento de subestações emitidos 
mensalmente pela área de operação e manutenção da alta tensão. Se estes relatórios não estiverem 
disponíveis, devem ser efetuadas medições de corrente por fase na saída do alimentador em estudo. A 
demanda deve ser calculada de acordo com a fórmula: 
)(3 kVAIVD MEDNALIM 
 
Onde: 
– DALIM = demanda máxima do alimentador em kVA; 
– VN = tensão nominal da rede em kV; 
– IMED = corrente medida em ampère. 
A medição deve ser efetuada, de preferência, por um período mínimo de 24 h, com a rede operando em 
sua configuração normal em dia de carga típica. Em áreas onde o ciclo de carga é conhecido pelas 
características dos consumidores da região, a medição pode ser efetuada no período considerado da 
demanda máxima através de aparelhos de registro instantâneo. 
b) Ramais de alimentadores: devem ser efetuadas medições de corrente máxima no início da derivação dos 
ramais. A demanda deve ser calculada com a fórmula expressa no processo por medição em tronco de 
alimentadores, alínea “a”; 
c) Consumidores ligados em MT: A demanda máxima deve ser obtida dos dados de faturamento do 
consumidor. Na falta desta informação, este valor deve ser obtido conforme prescrito no processo por 
medição em tronco de alimentadores, alínea “a”; 
d) Edificações: devem ser efetuadas medições de corrente nas três fases, de preferência com medidor 
eletrônico, durante um período mínimo de 24 h e proceder para o cálculo da demanda, segundo o processo 
de medição em tronco de alimentadores, alínea “a”. 
 
6.4.3.4.2. Processo Estimativo 
O processo estimativo para cálculo das demandas de média tensão deve ser conforme a seguir: 
a) Tronco de Alimentadores: a estimativa da demanda máxima deve ter como base os resultados obtidos na 
demanda máxima dos ramais, segundo o que prescreve o processo estimativo para ramais de 
alimentadores, indicado abaixo na alínea “b”; 
b) Ramais de alimentadores: a estimativa da demanda máxima de ramais deve ser feita através da demanda 
máxima, obtida na saída da subestação e rateando esta demanda proporcionalmente à capacidade 
nominal dos transformadores, de acordo com o que segue: 
Ptrafo
Dma
FDEM
1
 
)(kVAPtrafoFDTd DEM 
 
Onde: 
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– Dma1 = Demanda máxima do alimentador em kVA; 
– Ptrafo = Somatório das potências nominais dos transformadores, em kVA; 
– DTd = Demanda do transformador de distribuição para qualquer potência nominal, em kVA; 
– FDEM = Fator de Demanda médio do alimentador. 
c) Consumidores ligados em MT: a demanda deve ser obtida através da carga instalada do consumidor 
aplicando-se um fator de demanda típico, segundo sua atividade, expressa na Tabela 27. 
6.4.3.5. Estimativa da Carga em Rede de Distribuição Rural 
6.4.3.5.1. Investigação Preliminar e Levantamento Cadastral 
É a análise prévia das condições locais abrangendo características tais como: carga em potencial, condições 
de suprimento do sistema elétrico existente (rede de MT, BT, transformadores), organização fundiária e 
atividades econômicas da região, identificação dos potenciais unidades consumidoras nas proximidades, 
características de cargas. Esta análise é efetuada através de informações obtidas por meio do preenchimento 
de formulário “Relatório de Investigação Preliminar” contido no Anexo B. 
6.4.4.Configuração Básica da Rede 
6.4.4.1. Rede de Baixa Tensão 
A configuração da rede de BT deve ser radial simples. Será feita uma nova redação com a indicação do neutro 
passante. 
6.4.4.2. Rede de Média Tensão 
A configuração da rede de MT pode ser radial simples ou radial com recurso de acordo com o grau de 
continuidade de serviço e da importância da carga ou localidade a ser atendida. 
Para a escolha da configuração básica, devem ser observadas as seguintes recomendações: 
a) Radial simples: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas onde as próprias características da 
distribuição de carga forçam o traçado dos alimentadores em direções distintas, tornando antieconômico 
o estabelecimento de pontos de interligação; 
b) Radial com recurso: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas que requeiram um maior grau 
de continuidade de serviço, devido a existência de consumidores especiais tais como hospitais, centros 
de computação, etc., e sempre que 2 (dois) ou mais alimentadores sigam a mesma direção. 
Este tipo de configuração caracteriza-se pelos seguintes aspectos principais: 
– existência de interligação, normalmente aberta, entre alimentadores adjacentes da mesma ou de 
subestações diferentes; 
– previsão de reserva de capacidade em cada alimentador para absorção de carga de outro alimentador 
em caso de defeito; 
– limitação do número de consumidores interrompidos e diminuição do tempo de interrupção em relação 
a configuração radial simples, quando da ocorrência de defeito ou manobra. 
6.4.5. Integração da Rede Aérea com o Meio Ambiente 
As redes elétricas aéreas têm apresentado um grande crescimento, principalmente nos centros urbanos, 
tendo em vista que passaram a compartilhar o espaço público e a posteação com os mais diferentes serviços, 
como redes de telecomunicação, redes de TV a cabo e redes para transferência de dados. Como 
conseqüência da grande quantidade de cabos e acessórios existentes na rede, tem surgido problemas de 
segurança, problemas estéticos e conflito com o meio ambiente. 
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É muito importante que o traçado da rede e elaboração do projeto seja precedido de uma visita ao local da 
obra, com a finalidade de conhecer as dimensões dos problemas de integração da rede elétrica com o meio 
ambiente e sejam estudadas as melhores alternativas para que o projeto apresente a maior integração 
possível com o meio ambiente e cumpra a legislação em vigor. 
Deve-se levar em consideração que o aspecto exterior das instalações elétricas é um fator muito relevante 
para a boa imagem da Enel Distribuição Rio junto aos consumidores e ao público em geral, portanto, devem 
ser construídas com bom acabamento e estética de modo a minimizar o impacto com os locais onde a rede 
for instalada. 
6.4.6. Regulação e Suporte de Tensão 
6.4.6.1. A implantação de bancos de reguladores de tensão deve obedecer aos estudos específicos, com 
base nas condições de carga e tensão existentes no alimentador, a fim de satisfazer as exigências 
contidas no PRODIST ou legislação posterior que a substitua. 
6.4.6.2. Todo projeto deve ser elaborado de modo que a tensão fique dentro dos limites permitidos, sem 
necessidade da instalação de reguladores de tensão. 
6.4.6.3. Nos alimentadores muito extensos ou que atendam áreas de baixa densidade de carga a regulação 
de tensão dentro das faixas estabelecidas deve ser feita através da instalação de reguladores de 
tensão com anuência da Área de Planejamento. 
6.4.6.4. Quando uma área abastecida por redes com reguladores de tensão atingem sua demanda máxima 
ou estejam comprometendo de forma significativa a qualidade do fornecimento de energia devem ser 
analisadas as alternativas da construção de um novo alimentador, instalação de uma nova subestação 
ou mudança no nível de tensão. 
6.4.7. Banco de Capacitores 
A implantação de bancos de capacitores fixos ou automáticos, devem obedecer aos estudos específicos, a 
fim de que o fator de potência atenda às recomendações contidas na Resolução Nº 414 da ANEEL ou 
legislação posterior que a substitua. 
6.4.8. Aplicação Conjunta de Banco de Reguladores e Banco de Capacitores 
Na aplicação conjunta de bancos de reguladores de tensão e bancos de capacitores deve ser observado o 
posicionamento de um em relação ao outro de acordo com o que está definido no projeto. Esta observação 
também é válida quando já existir um desses bancos instalado no alimentador. Deve-se verificar no projeto a 
posição de um em relação ao outro. 
6.4.9. Automação da Rede de Média Tensão 
6.4.9.1. Necessidade de automatizar uma rede deve ser identificada pelas áreas de manutenção dos regionais 
de acordo com o grau de confiabilidade e continuidade do serviço requerido. Após avaliação do custo-
benefício deve ser informada à área responsável pela manutenção das proteções e automação. 
6.4.9.2. Os equipamentos instalados na distribuição devem possuir interface de comunicação com o sistema 
SCADA através de protocolo DNP 3.0. O perfil do protocolo deve atender ao que está disposto no 
"Device Profile" do SCADA da Enel Distribuição Rio. O meio de comunicação utilizado deve ser, 
preferencialmente, rádio digital. 
6.5 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO 
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6.5.1. Transformadores de Distribuição 
6.5.1.1. Localização dos Transformadores 
Como critério geral os transformadores devem ser instalados no centro de carga de sua área de abrangência. 
Na existência de carga concentrada significativa esse critério geral deve ser reavaliado. Além disto, devem 
seguir as seguintes prescrições: 
a) os transformadores devem ser locados de maneira que, em nenhum caso, o comprimento do circuito 
secundário exceda a 250 m, respeitando-se as quedas de tensão máximas estabelecidas; 
b) a posição de montagem do transformador em relação a via pública deve estar de acordo com o Padrão de 
Estrutura da rede de BT; 
c) evitar instalar transformadores em postes com ângulos; 
d) não instalar transformadores em postes próximos as esquinas; 
e) não instalar transformadores em frente a edificações com marquises e sacadas; 
f) não devem ser instalados transformadores em postes onde haja derivação de rede de MT; 
g) não instalar transformadores próximo a postos de gasolina e a áreas de armazenamento de materiais 
inflamáveis; 
h) nas zonas urbanas o transformador pode ser instalado no eixo do alimentador ou fora do mesmo, 
observando os critérios de distância mínima de segurança em relação a outras redes ou edificações; 
i) nas zonas rurais devem ser instalados transformadores, preferencialmente, fora do eixo de alimentadores 
ou em ramais das redes de distribuição que transporte uma parcela importante da carga; 
j) quando os transformadores forem instalados no eixo de alimentadores ou em ramais das redes de 
distribuição que transporte uma parcela importante da carga, devem ser utilizados grampo de linha viva, 
na conexão da rede de MT para as chaves fusíveis dos transformadores; 
k) deve ser evitado instalar transformadores em circuito duplo, quando for instalado devem garantir 
afastamentos mínimos; 
l) não locar transformadores em terrenos de difícil acesso, como aqueles que se caracterizem por possíveis 
acidentestopográficos pronunciados ou condições especiais de solo, que não permitam o uso de 
equipamentos usuais de serviço, durante a construção e manutenção; 
m) os transformadores monobucha só devem ser instalados em redes monofásicas de dois fios. 
6.5.1.2. Potência Nominal dos Transformadores 
As potências dos transformadores devem ser conforme itens a seguir: 
a) transformadores monofásicos ou monobucha: fase-terra 10 e 15 kVA em redes existentes; 
b) transformadores bifásicos: fase-fase 10, e 15 kVA; 
c) transformadores trifásicos: 30,45; 75; 150 e 300 kVA. 
6.5.1.3. Escolha do Número de Fases do Transformador 
Para escolha do número de fases do transformador devem ser adotadas as seguintes prescrições 
 
a) transformador trifásico: redes urbanas; 
b) transformador monofásico ( 1 e 2 buchas): redes rurais; 
c) transformador monofásico ou monobucha: nas redes existentes com densidade de carga muito baixa. 
 
Antes da instalação de transformadores bifásicos ou monofásicos avaliar se existem unidades consumidoras 
que possuam equipamentos que necessitem alimentação trifásica e se não há previsão de aumento de carga 
em médio prazo, a fim de que seja evitado a ampliação prematura de monofásico para trifásico. 
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6.5.1.4. Escolha da Potência Nominal do Transformador 
6.5.1.4.1. Projeto de Extensão e Reforço de Rede 
   276,1PTR DMP
 
Onde: 
DMP = demanda máxima diversificada por poste calculada, segundo o subitem 6.4.3.3.4 
6.5.1.5. Potência e Carregamento dos Transformadores a Serem Instalados 
6.5.1.5.1. Projeto de Extensão de Rede 
Para projetos de extensão de redes, devem ser verificados os itens a seguir: 
a) preferencialmente, devem ser projetados transformadores de maior potência até 150 kVA. 
a) preferencialmente, devem ser projetados circuitos pequenos, com transformadores de 30 kVA 45 kVA e 
75kVA. 
b) excepcionalmente, apenas nos casos de alta densidade de carga, onde no mínimo 50% da carga esteja 
concentrada no ponto do transformador, podem ser projetado transformador de 300 kVA. 
6.5.1.5.2. Projeto de Reforma de Rede 
Para projetos de reforma de redes, devem ser verificados os itens a seguir: 
a) Carregamento Máximo: 
– o carregamento máximo permitido é de 1,40 da potência nominal, no período de 2 h em áreas 
predominantemente residenciais e de 1,20 da potência nominal, no período de 4 h em áreas 
predominantemente comerciais, conforme Tabela 10; 
– identificada a sobrecarga do transformador, somente deve ser executado o desmembramento do 
circuito secundário, quando a queda de tensão medida em qualquer ponto da rede de BT for igual ou 
superior a 7,5%. Havendo sobrecarga e a queda de tensão não atingir 7,5% será obrigatório a 
substituição do transformador por outro de maior potência, respeitando-se os limites estabelecidos na 
alínea “b” deste item. Os valores limites de carregamento estão indicados na Tabela 10; 
b) Substituição de Transformadores: 
– os transformadores a serem instalados em substituição aos que apresentarem sobrecarga, devem ficar 
com o carregamento máximo de 80% e serem escolhidos conforme Tabela 9; 
– sempre que for necessário substituir um transformador por sobrecarga, deve ser efetuada inspeção no 
circuito secundário e observado se a rede está compatível com a potência do transformador a ser 
instalado; 
c) Desmembramento do Circuito de BT: 
– quando existir concentração de carga superior a 180 kVA no poste do transformador e seus adjacentes 
para transformadores de 300 kVA. 
NOTA: Não é necessário desmembramento do circuito secundário de transformador de até 150 kVA. 
6.5.2. Rede de Baixa Tensão 
6.5.2.1. Condutores Padronizados 
Devem ser utilizados em todas as redes de Baixa Tensão condutores pré-reunidos, de alumínio, conforme 
Tabelas 8, obedecendo as áreas de instalação. 
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6.5.2.2. Níveis de Tensão 
6.5.2.2.1. Os limites de variação de tensão de fornecimento em baixa tensão, no ponto de entrega de 
energia, estão contidos no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar em relação à tensão nominal, conforme 
Tabela 21. 
6.5.2.2.2. O limite de queda de tensão permissível nos diversos pontos da rede de BT são: 
– Ramal de ligação: 1,0%; 
– Rede secundária: 6,0% para trifásico e 9,0% para bifásico; 
6.5.2.2.3. O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado com as cargas determinadas no item 6.4.3. 
6.5.2.2.4. O processo de cálculo está baseado no coeficiente de queda de tensão em % de kVAx100m. 
6.5.2.2.5. A metodologia está apresentada no Anexo D, Cálculo de Queda de Tensão em BT. 
6.5.2.2.6. As colunas a serem preenchidas na planilha são: 
– A: designação do trecho; 
– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos; 
– C: carga distribuída no trecho (carga levantada x taxa de crescimento + IP ) em kVA; 
– D: carga acumulada no fim do trecho em kVA; 
– E: produto kVA (C/2 + D) x B; 
– F: tipo de circuito e bitola dos condutores; 
– G: coeficiente da queda de tensão unitária ( kVA / 100 m ), obtida da Tabela 19; 
– H: queda de tensão percentual no trecho, obtido pelo produto das colunas E e G; 
– I: queda de tensão percentual total, obtida para cada ponto extremo de um trecho pela soma da 
queda nesse trecho com a queda acumulada até o trecho anterior. 
6.5.2.2.7. Como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um circuito secundário 
observar o Anexo D. 
 
 
 
 
 
 
6.5.3. Rede de Média Tensão 
6.5.3.1. Condutores Padronizados 
A rede de Média Tensão, cabos de Alumínio com Alma de Aço – CAA, cabos em Liga de Alumínio 
– CAL, cabos em Liga de Alumínio engraxado - CAL engraxado, cabo Multiplexado de Alumínio ou 
Cabos de Alumínio Cobertos (protegido) - CAC, conforme Tabelas 3, 4, 5, 6 e 7. 
6.5.3.2. Escolha dos Condutores da Rede de Média Tensão 
6.5.3.2.1. Condutores de Alumínio com Alma de Aço – CAA 
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Os condutores de alumínio com alma de aço devem ser utilizados nas redes de MT localizadas em áreas de 
corrosão baixa e média. No interior do Estado instalar a partir de 20 km da orla marítima e em Niterói nas 
áreas tipo A, conforme indicado no documento técnico normativo específico. Devem ser utilizados os 
condutores indicados na Tabela 4. 
6.5.3.2.2. Condutor em Liga de Alumínio (6201) sem Graxa (CAL) 
Devem ser utilizados nas redes de distribuição de média tensão, localizadas em áreas de corrosão baixa e 
média. No interior, instalar a partir de 5km da orla marítima e em Niterói nas áreas tipo A e B1. Devem ser 
utilizados os condutores indicados na Tabela 5; 
6.5.3.2.3. Condutores de Alumínio Cobertos(Protegido) – (Rede Spacer) 
Os condutores de alumínio cobertos devem ser utilizados nas Redes Compactas (Rede Spacer) de Média 
Tensão localizadas fora das áreas de corrosão severa e muito severa. No interior do estado instalar a partir 
de 5km da orla marítima e em Niterói: 
a) os cabos cobertossão considerados cabos não isolados, mas o fato dos condutores serem cobertos com 
material semi-isolante permite que eles sejam instalados mais próximos uns dos outros e também mais 
próximos a galhos de árvores, formando uma rede compacta, ocupando, conseqüentemente um espaço 
reduzido; 
b) Devem ser utilizados os condutores indicados nas Tabelas 6 e 7, devendo a rede ser construída 
preferencialmente em: 
– áreas densamente arborizadas; 
– áreas de preservação ambiental; 
– áreas de centros comerciais onde o espaço para instalação da rede seja reduzido devido a marquises, 
janelas, sacadas, etc.; 
– condomínios fechados, considerando os aspectos de segurança e confiabilidade; 
– áreas onde seja exigido um alto grau de confiabilidade devido a existência de consumidores especiais, 
como hospitais, emissoras de televisão, etc.; 
– áreas já bastante congestionadas e onde seja necessário instalar novos alimentadores; 
– quando for obrigatório a instalação de circuitos múltiplos na mesma posteação; 
– áreas de grande movimentação de pedestres, onde eventualmente são realizados eventos; 
– alimentadores expressos; 
– outras áreas que por conveniência técnica seja exigido este tipo de padrão. 
 
 
6.5.3.2.4. Cabo Multiplexado de MT 
Devem ser previsto basicamente nas áreas de preservação ambiental, onde não for permitido podas das 
vegetações, em alternativa econômica à utilização de redes subterrânea, como saídas de subestações com 
congestionamento de estruturas e travessias sob viadutos, linhas de transmissão, etc, como alternativa à 
estruturas especiais da rede convencional. Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 3. 
6.5.3.3. Dimensionamento de Condutores 
Os condutores correspondentes ao tronco do alimentador e ramais devem ser projetados de acordo com os 
estudos feitos pela Área de Planejamento. 
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6.5.3.4. Níveis de Tensão 
Os limites de variação de tensão primária de fornecimento (MT) no ponto de entrega de energia estão contidos 
no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar entre 0,93 e 1,05 da tensão nominal, conforme Tabela 21. 
6.5.3.5. Queda de Tensão 
O processo de cálculo de queda de tensão está baseado no levantamento dos seguintes elementos: 
a) demanda máxima do alimentador em MVA; 
b) tensão na hora de carga máxima em kV; 
c) fator de potência médio; 
d) configuração do circuito primário no local reservado da planilha do Anexo E, dividindo-se em trechos e 
indicando as cargas distribuídas no trecho considerado e acumulados no final desse mesmo trecho; 
e) preenchimento das colunas indicadas na Cálculo de Queda de Tensão em MT, de acordo com o disposto 
abaixo: 
– A: designação do trecho; 
– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos; 
– C: carga acumulada no fim do trecho em kVA; 
– D: corrente acumulada no fim do trecho; 
– K: coeficiente de queda de tensão, conforme Tabela 21; 
– G: queda de tensão em cada trecho em volts; 
– H: queda de tensão acumulada em volts; 
– I: queda de tensão acumulada percentual; 
f) o cálculo de queda de tensão deve ser efetuado também simulando-se as transferências de carga previstas 
em projeto; 
g) como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um alimentador primário observar o Anexo 
E. 
6.5.4. Proteção e Seccionamento 
A proteção tem como função básica proteger as instalações elétricas diante de sobrecargas, sobrecorrentes, 
descargas atmosféricas, etc., promovendo uma adequada coordenação e seletividade nas atuações e 
operações. 
Os projetos devem considerar a adequada coordenação na atuação de religadores, chaves telecomandadas, 
seccionalizadores e fusíveis instalados ao longo do sistema de distribuição; 
Os equipamentos de proteção e seccionamento, devem ser instalados em locais de fácil acesso e 
visualização, de preferência próximos aos pontos de derivação da rede, de forma a minimizar os tempos de 
deslocamentos das turmas de operação durante as manobras. 
6.5.4.1. Proteção de Transformadores 
6.5.4.1.1. Proteção do lado de MT 
Todo transformador de distribuição deve possuir proteção de MT através de um conjunto de chaves fusíveis 
indicadoras instalado na estrutura e de um conjunto de para-raios, instalado no próprio tanque do 
transformador. 
6.5.4.1.2. Proteção do lado de BT 
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Deve ser instalada proteção secundária em todo transformador de distribuição que alimenta rede aérea de 
BT: 
a) transformadores monofásicos: a proteção deve ser instalada acordo com o Padrão de Estrutura da Rede 
de BT; 
b) transformadores trifásicos: a proteção de BT deve ser instalada de acordo com o Padrão de Estrutura da 
Rede de BT e com as seguintes prescrições: 
– nos transformadores até 30kVA deve ser previsto 1 (um) único circuito secundário com a instalação 
de uma caixa de proteção de BT; 
– nos transformadores a partir de 75 kVA deve ser previsto 2 (dois) circuitos secundários com a 
instalação de 2 (duas) caixas de proteção de BT; 
– transformadores para atendimento a prédios de múltiplas unidades de consumo devem também 
possuir caixa de proteção instalada no poste, seguindo o mesmo padrão da rede aérea; 
c) deve ser previsto a instalação de para-raios de BT em área de alta incidência de descargas atmosféricas. 
6.5.4.2. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobrecorrente 
A utilização de equipamentos para seccionamento e/ou proteção da rede, deve obedecer aos seguintes 
parâmetros: 
6.5.4.2.1. Cálculo do parâmetro estrutural de pontos críticos (PCSLV e PCSMV) 
Uma avaliação sintética dos PCS para cada linha de MT pode ser realizada a partir da análise das porções 
de linha elementares, chamadas de "ilhas". 
Uma ilha é um circuito da rede de MT que não pode ser isolado posteriormente por interruptores de linha 
(exceto o interruptor em um transformador montado em poste). 
 
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Por exemplo, as ilhas da Figura 2 em que a linha A pode ser particionada estão realçadas com cores 
diferentes. 
 
Figura 2: Partição de ilha de uma linha de MT 
 
Os pontos críticos estruturais da linha podem ser calculados referindo-se ao número de clientes BT ou à 
energia fornecida ao longo da linha. 
Para cada ilha, pode ser definido o seguinte: 
Parâmetro estrutural de pontos críticos PCS para BT, o PCSLV, referente ao número de clientes BT 
conectados: 
 
Ilhas a jusante: (PCSLV)ilha_i = Lilha_i x ∑Clilha_n; 
 
Parâmetro estrutural de pontos críticos PCS para MT, o PCSMV, referente à energia fornecida: 
 
Ilhas a jusante: (PCSMV)ilha_i = Lilha_i x ∑Pilha _n1 
 
Onde: 
Lilha_i é a consistência da rede no interior da ilha MTi-th; 
 
Σ𝑛=1
ilhas a jusante Cl ilha_n
 é a soma de todos os clientes BT, dentro ou fora da ilhai-th, que são desconectadas 
caso a ilhai-th seja isolada; 
Σ𝑛=1
ilhas a jusante Cl ilha_n
 é a soma da potência nominal, em kVA, do transformador MT/BT e dosclientes MT, 
que são desconectados caso a ilhai-th seja isolada. 
 
Caso os clientes dentro de uma ilha possam ser reenergizados, o PCS é nulo. 
Basicamente o PCS de uma ilha mostra a probabilidade de ocorrer uma falta na ilha multiplicada pelo número 
de consumidores BT (ou da energia MT) não alimentados após a detecção e isolamento de faltas (operado 
por meio de interruptores). 
Com referência à figura anterior, a única ilha com um PCS não nulos são o 1, 3 e 4; eles são parte da linha 
ramo radial destaque (ilha 2 tem um comprimento nulo da linha). Por exemplo, o PCSLV destas ilhas é: 
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(PCSLV)ilha_4 = Lilha_4 × Cliilha_4 = 0,7 × 4 = 2,8 Cli ∙ km 
 
(PCSLV)ilha_3 = Lilha_3 × Cliilha_3 = 1,2 × 15 = 18 Cli ∙ km 
 
(PCSLV)ilha_1 = Lilha_1 × (Cliilha_1 + Cliilha_2 + Cliilha_3 + Cliilha_4) = 0,5 × 199 = 99,5 Cli ∙ km 
A partir da definição de ilha, o PCS pode ser estendido à avaliação das agregações maiores (por exemplo, 
linha de MT, subestação AT/MT, área de exploração, etc.). 
n 
(PCSLV)linha = L ∑ (PCSLV)ilha_i 
i=1 
n 
(PCSMV)linha = L ∑ (PCSMV)ilha_i 
i=1 
(com n = n. ilhas ao longo da linha) 
M 
(PCSLV)SU = L ∑ (PCSLV)ilha_i 
i=1 
m 
(PCSMV)SU = L ∑ (PCSMV)ilha_i 
i=1 
(com m = n. de ilhas ao longo das linhas de saída da 
subestação AT/MT) 
p 
(PCSLV) Área = L ∑ (PCSLV)ilha_i 
i=1 
p 
(PCSMV)Área = L ∑ (PCSMV)ilha_i 
i=1 
(com p = n. número da Ilha de todas as subestações dentro 
da área de exploração) 
O PCS de uma linha pode variar de 0, caso todos os nós possam ser isolados e reenergizados, ao produto 
entre o comprimento total e o número de clientes alimentados (caso não haja interruptores instalados). No 
caso da linha A na figura, o PCSLV é: 
 
(PCSLV)linha = (PCSLV)ilha_1 + (PCSLV)ilha_3 + (PCSLV)ilha_4 = 120,3 Cli ∙ km 
 
Os limites dos parâmetros da estrutura de rede (PCS) serão definidos com base na diferença entre os 
desempenhos previstos e os reais para linhas de MT e ilhas. 
Instalações com valores que excedam os limites são, portanto, consideradas situações estruturalmente 
críticas, cuja persistência não pode ser aceita no caso de planos de novas instalações a serem integradas na 
rede. 
Para derivações puramente radiais com valores PCS significativos, uma proposta de execução de 
realimentação com conexão a uma outra derivação radial de outro alimentador (obtenção de uma derivação 
em malha) ou do mesmo alimentador (obtenção de uma derivação em anel). 
O cálculo do PCS é feito desde o seccionamento existente a montante. Para Enel Distribuição Rio deverá ser 
utilizado um PCS máximo de 1.000 clientes x km. 
De acordo com o valor do PCS obtido, a Área de Projeto de MT/BT, deve proceder da seguinte forma: 
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PCS ≤ 1000 cli. x km., não deverá instalar equipamentos de seccionamento na rede; 
PCS ≥ 1000 cli. x km., o equipamento de seccionamento a ser instalado deve ser indicado pela Área de 
Planejamento da Rede de MT com base em estudos realizados pela Área de Proteção e Automação da 
Rede de MT, não sendo permitido o uso de chave fusível. 
6.5.4.2.2. Análise da atuação da proteção. 
Devido a existência de pontos na rede de MT, em função da distância a subestação, onde a corrente de falha 
do alimentador pode ser inferior a valores da proteção do equipamento instalado a montante, a Área de Projeto 
de MT/BT, deverá solicitar a Área de Proteção e Automação da Rede de MT, estudos de coordenação da 
proteção para os projetos elaborados, e caso necessário, a Área de Planejamento da Rede de MT indicará o 
equipamento de seccionamento a ser utilizado. 
Nestes casos somente será permitido a instalação de chaves fusíveis somente quando nesse ponto a corrente 
de falta a terra for inferior a 25 A. 
6.5.4.2.3. Equipamentos utilizados em seccionamento e/ou proteção 
6.5.4.2.3.1. Chaves Fusíveis 
As chaves fusíveis devem ser instaladas, exclusivamente, na proteção de banco de capacitores e de 
transformadores e excepcionalemte, nas condições do último parágrafo do item 6.5.4.2.2 acima. 
6.5.4.2.3.2. Chaves Seccionadoras Unipolares 
Devem ser instaladas chaves seccionadoras, nas seguintes condições: 
a) nos pontos de derivação de ramais para clientes; 
b) como uma opção, nos casos de PCS que ultrapassar o valor estabelecido. 
6.5.4.2.3.3. Religadores 
Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela Área de Proteção e Automação da Rede 
de MT juntamente com a Área de Planejamento da Rede de MT, visando: 
a) proteger condutores e equipamentos contra sobre corrente e corrente de curto-circuito causados por falhas 
na rede de MT; 
b) eliminar faltas temporárias, evitando interrupções totais ou parciais dos circuitos e, em consequência 
minimizar a frequência e a duração das interrupções sustentadas, com reflexos positivos nos trabalhos de 
operação e manutenção da rede de distribuição de MT; participar do seccionamento remoto dos circuitos, 
diminuindo o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada ocasionada 
por uma falta permanente; 
c) comandar a operação de seccionadores automáticos instalados ao longo dos circuitos, com o objetivo de 
diminuir o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada, ocasionada por 
uma falta permanente. 
6.5.4.2.3.4. Chaves Telecomandadas (IMS) 
Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela Área de Proteção e Automação da Rede 
de MT juntamente com a Área de Planejamento da Rede de MT, visando: 
a) utilizar, como uma opção, nos casos de PCS que ultrapassar o valor estabelecido; 
b) utilizar, em caso especifico, como opção em pontos de derivação de ramais para clientes; 
c) facilitar a redução da frequência e a duração das interrupções sustentadas, com reflexos positivos nos 
trabalhos de operação e manutenção da rede de distribuição de MT; 
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d) participar do seccionamento remoto dos circuitos, diminuindo o número de consumidores ou potência 
envolvida numa interrupção sustentada ocasionada por uma falta permanente. 
6.5.4.2.3.5. Seccionalizadores 
a) Devem ser utilizados em pontos muito afastados da subestação, onde a corrente de falha do alimentador 
é inferior a valores estabelecidos pela área de Proteção. Entretanto não devem ser instalados mais de dois 
seccionadores em série; 
b) O seccionalizador opera conjuntamente com o religador posicionado à sua retaguarda. 
 
6.5.4.3. Proteção da Rede de Média Tensão – Sobretensão 
6.5.4.3.1. Para-raios 
Os para-raios devem ser instalados nos seguintes casos: 
a) nas estruturas de reguladores de tensão, religadores e seccionalizadores. Nestas estruturas aplicam-se 2 
(dois) conjuntos de para-raios, sendo um do lado da fonte e outro do lado da carga; 
b) nas estruturas de bancos de capacitores; 
c) nas estruturas de transformação, no tanque do transformador; 
d) nos pontos de derivações de alimentadorespara áreas rurais quando derivados das saídas de redes de 
MT urbanas; 
e) em todo ponto de entrega de Unidades Consumidoras atendidas em MT quando o ramal de entrada for 
subterrâneo a partir deste ponto. Neste caso, a instalação do para-raios é de responsabilidade do 
consumidor; 
f) nos pontos de mudança de rede aérea para rede subterrânea e da rede nua para rede isolada e/ou 
protegida; 
g) a cada 3 km de rede de MT rural quer seja tronco ou ramal. Para definição da distância entre conjuntos de 
para-raios, deve ser levado em consideração a existência destes instalados em equipamentos da Enel 
Distribuição Rio ou particulares; 
h) em todos os finais de rede de MT; 
NOTA: Todos os equipamentos citados para proteção de sobrecorrente e sobretensão deverão atender a 
classificação de poluição salina da área em que será instalado, conforme WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR 
Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de AT, MT e BT. 
6.5.5. Identificador de Falha 
Estes equipamentos têm por finalidade identificar a passagem de uma corrente superior ao seu ajuste, 
conseguindo reduzir de forma considerável os tempos de inspeção associados a respectiva falha. 
Recomenda-se que quando forem instalados sejam localizados: 
a) preferencialmente após os equipamentos de proteção e de seccionamento a fim de possibilitar a 
realimentação rápida dos trechos não afetados, localizados na retaguarda dos respectivos equipamentos; 
b) nos pontos de derivação de ramais longos, cujo seccionamento seja por meio de chave seccionadora. 
6.6 ATERRAMENTO 
Para que o sistema de distribuição opere corretamente, mantendo a continuidade de serviço e a segurança, 
o neutro do sistema, os equipamentos e demais partes metálicas não destinadas a condução de corrente, 
devem ser devidamente aterrados. 
6.6.1. Condutores de Aterramento 
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Devem ser utilizados somente cabos de aço cobreado, conforme PM-2181, obedecendo as recomendações 
constantes nos itens 10.3 a 10.6. 
6.6.2. Hastes de Aterramento 
Devem ser utilizadas hastes de aço cobreado, conforme MAT-OMBR-MAT-18-0054-INBR Aterramento, na 
MT e haste cobreada na BT na quantidade e de acordo com o que determina cada item de 6.6.3 a 6.6.7. 
6.6.3. Aterramento na MT 
Na rede de MT, deve ser usado somente um condutor de descida de bitola 35mm² de aço cobreado, para 
aterrar todos os equipamentos existentes na estrutura, conforme a seguir: 
a) nas estruturas de transformação e de para-raios devem ser utilizadas 3 (três) hastes de terra dispostas 
linearmente ao longo da rede de distribuição a uma distância entre hastes de 3 m, ficando a haste mais 
próxima da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 metro, conforme o Desenho 001.10; 
b) nas estruturas de regulação, religação, proteção e seccionamento deve ser utilizado um número de hastes 
necessário de forma que o valor de resistência de aterramento não ultrapasse o indicado no item d); 
c) na rede compacta o mensageiro deve ser aterrado a cada 400 m aproximadamente; 
d) o valor de resistência de aterramento não deve ultrapassar os seguintes limites de referencia: 25 para 
áreas sem neutro ou com neutro descontínuo; 30 com neutro contínuo e multi-aterrado e 40 para áreas 
urbanas com predominância de construções verticais. 
6.6.4. Aterramento na BT 
Na rede de BT, deve ser utilizado somente um condutor de descida de bitola 16mm² de aço cobreado e 1 
(uma) haste de terra cobreada afastada da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 metro, 
obedecendo aos seguintes critérios: 
a) no final da rede de BT o neutro deve ser aterrado; 
b) a partir do transformador de distribuição, o neutro da rede de BT deve ser aterrado a cada 100 m, 
aproximadamente, de forma que a distância entre cada aterramento, considerando as derivações, seja em 
torno de 100 m, conforme Desenho 001.10; 
c) quando existir aterramento dos equipamentos de MT, este deve ser comum ao aterramento da BT. 
6.6.5. Aterramento de Cercas 
Nas cercas deve ser utilizado, para cada aterramento, 1 (uma) haste de terra afastada da base do mourão a 
uma distância nunca inferior a 1 metro. Neste seccionamento utilizar o seccionador preformado para cercas 
conforme padronizado no MAT-OMBR-MAT-18-0054-INBR Aterramento. 
a) Aterramento de cercas em áreas urbanas: somente devem ser aterrados as cercas localizadas na mesma 
calçada de posteação da rede de distribuição, conforme Desenho 001.05 e obedecendo aos seguintes 
critérios: 
– cercas paralelas a rede, com comprimento inferior a 15 m, não utilizar nenhum procedimento para 
aterrar ou seccionar; 
– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 15 m e inferior ou igual a 50 m, aterrar no ponto 
central da cerca; 
– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 50 m, fazer o seccionamento a cada 50 m e aterrar 
no ponto central do vão seccionado. A fração inferior a 15 m não necessita ser aterrada; 
– cercas perpendiculares à rede, que bifurcam da cerca paralela à rede, devem ser seccionadas no 
primeiro mourão; 
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– cercas transversais ao traçado da rede, devem ser seccionadas. O trecho seccionado é de 20 m de 
largura, compreendendo 10 m de cada lado, a partir do eixo da linha. O aterramento deve ser instalado 
no mourão central do trecho seccionado. 
b) Aterramento de cercas em áreas rurais: o aterramento das cercas deve estar de acordo com os Desenhos 
001.06 a 001.09 e seguir os seguintes critérios: 
– Todas as cercas paralelas com a rede elétrica, a uma distância igual ou inferior a 30 m entre o condutor 
e o arame mais próximo, deve ser seccionada a cada 500 m e aterrada a cada 250 m, fazendo coincidir 
os aterramentos próximos ao seccionamento; 
– Cercas transversais ao traçado da rede, utilizar o mesmo procedimento adotado para em áreas 
urbanas; 
– Todas as extremidades das cercas devem ser aterradas junto as porteiras conforme Desenho 001.06; 
– Nas cercas eletrificadas devem ser observadas as recomendações do item 6.2. 
6.6.6. Aterramento em Rochas 
Quando for encontrada rocha compacta a pequena profundidade, deve ser utilizado cabo de aço cobreado 
35mm2 devendo o aterramento ser deslocado para o poste adjacente com o reforço do neutro se necessário. 
As valas não devem ser preenchidas com pedras ou materiais similares, ao invés disto, com terra suscetível 
de reter umidade (argila, barro, etc.). 
6.6.7. Profundidade da Haste de Terra 
A haste de terra deve ser fincada no solo de maneira que a sua extremidade superior fique a uma profundidade 
mínima de 0,50 m da superfície do solo. 
6.6.8. Conexões 
Devem obedecer aos padrões de conexões vigentes na Enel Distribuição Rio. 
 
6.7 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO 
6.7.1. Escolha de Postes, Estruturas e Condutores 
6.7.1.1. Postes 
O critério para adoção da altura dos postes deve ser em função das estruturas, afastamentos e 
flecha dos condutores: 
a) os postes utilizados em redes de distribuição urbana e rural devem ser de concreto armado 
duplo T de 9 m para rede de BT, e 11 e 12m para rede de MT, com as características 
padronizadas de acordo com a Tabela 14; 
b) a montagem de condutores e equipamentos em postes deve obedecer as condições indicadas 
na Tabela 11, definida parapostes padronizados ou existentes. 
6.7.1.2. Engastamento de Postes 
A profundidade de instalação ou engastamento para qualquer tipo de poste deve ser : 
m
L
e 60,0
10

 
Onde: 
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– L: comprimento do poste em metros. 
– e: engastamento (no mínimo 1,5 m). 
Em função da aplicação dos processos de cálculo para determinação do engastamento de postes são 
definidos três tipos básicos de engastamento: simples, base reforçada ou base com manilha conforme 
definido no padrão de rede de MT. 
6.7.1.3. Determinação do Esforço Nominal dos Postes 
Os esforços mecânicos que as redes de MT e de BT exercem sobre os postes, determinam o seu esforço 
nominal e tipo, os quais estão apresentados nas tabelas do padrão de rede de MT 
Para montagem da rede, as flechas, em função dos vãos, estão determinadas nos padrões de estruturas da 
Rede de MT e BT. 
6.7.1.4. Estruturas e Condutores em função do tipo de rede 
A utilização das estruturas e condutores deve obedecer aos seguintes critérios: 
a) nas redes urbanas de MT utilizar cruzetas tipo meio-beco nas ruas e avenidas com larguras padrões. Nas 
ruas estreitas, onde não for possível utilizar a cruzeta meio-beco, utilizar a cruzeta tipo L (beco); 
b) as estruturas de redes de distribuição de MT e de BT estão padronizadas nos padrões específicos, e 
devem ser utilizadas de acordo com os critérios definidos nos mesmos; 
c) a escolha das estruturas deve ser em função da seção dos condutores, dos vãos, dos ângulos de deflexão 
horizontal, conforme mostrado nos padrões de estruturas; 
d) nas estruturas de encabeçamento, o lado de maior esforço dos postes deve estar na direção da rede em 
que estiver sendo submetido ao maior esforço do condutor; 
e) o lado de menor esforço de um poste tem uma resistência à ruptura igual a metade da indicada para a 
direção de maior resistência; 
f) nas estruturas tangentes que posteriormente venham a ser instalada uma derivação unilateral, substituir 
o poste, caso o existente não suporte o esforço projetado; 
g) os encabeçamentos em MT devem ser feitos nos seguintes casos: 
– em estruturas de chaveamento; 
– na primeira estrutura de um ramal quando este derivar de um poste com estrutura de encabeçamento 
já existente ou não, e seja projetado a instalação de chaves conforme definido no item 6.5.4.2.3.1 e 
6.5.4.2.3.2; 
– em intervalos aproximados em função do condutor, conforme especificado na Tabela 2: 
 
Tabela 2: Intervalos Aproximados em Função do Condutor 
Cabo de Alumínio Distância entre Encabeçamentos (m) 
CAA 
(AWG / MCM) 
Coberto CAC 
(mm²) 
Liga CAL 
(mm²) 
Rede Rural Rede Urbana 
4 e 1/0 50 50 e 70 1.200 400 
336,4 185 120 e 160 800 300 
h) para transformadores com potência até 45 kVA pode ser utilizado estrutura tangente na BT com 
apenas uma proteção secundária. Para potências a partir de 75 kVA, deve ser utilizado estrutura 
de encabeçamento de BT no poste de transformação; neste caso, utilizam-se 2 (dois) cabos a 
partir das buchas do transformador, um para cada lado do circuito secundário, conforme Padrão 
de Estrutura de BT. 
6.7.1.5. Emendas de Condutores 
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A utilização de emenda em condutores na fase de projeto e construção é permanentemente proibida. O seu 
uso está regulamentado somente na manutenção, em caráter provisório. 
6.7.2. Estaiamento 
6.7.2.1. Geral 
A princípio os postes devem ser dimensionados para suportar os esforços de tração a que estão submetidos 
sem a utilização de estais, utilizando os postes padronizados, contidos na Tabela 14, devendo ainda obedecer 
aos seguintes critérios: 
a) os estais podem ser instalados em qualquer poste quando as condições do solo não permitirem um 
fincamento seguro do mesmo; 
b) a alternativa de fundação especial nas estruturas de ângulo e amarração em substituição aos estais deve 
ser avaliada pelo projetista; 
c) não deve ser utilizado estai em estruturas que tenham equipamento (transformadores, religadores 
reguladores, secionadores, chaves, etc.); 
d) em rede de distribuição urbana utilizar estai cruzeta a cruzeta e cruzeta a contra poste ou de poste a 
contra poste. Nunca, em nenhuma hipótese, deve ser utilizado estai haste-âncora; 
e) em hipótese nenhuma deve ser projetado estai em estrutura onde haja rede de BT com condutores nus 
existentes. 
6.7.2.2. Tipos de Estai 
6.7.2.2.1. Estai de Cruzeta a Cruzeta 
Deve ser utilizado na Rede DAT, para compensar o esforço provocado pela rede secundária em derivações. 
6.7.2.2.2. Estai de Cruzeta a Contra Poste 
Deve ser utilizado em cruzeta tipo beco ou meio beco, conforme Padrão de Estrutura de MT. 
6.7.2.2.3. Estai de Poste a Contra Poste 
Geralmente utilizado em fim de linha em áreas urbanas. 
6.7.2.2.4. Estai poste-haste âncora 
Os estais poste-haste âncora devem ser utilizados somente em redes rurais através de estudos específicos 
dos projetistas, em função dos esforços mecânicos e tipo de solo. 
6.7.3. Travessias e Aproximações 
6.7.3.1. Afastamento entre Redes 
No caso de travessia de uma rede sobre ou sob outra, considerar os seguintes aspectos: 
a) o ângulo mínimo entre os eixos das redes deve ser de 60º; 
b) os afastamentos mínimos das redes de MT e BT com as estruturas de alta, média e baixa tensão ou 
telecomunicações nas condições mais desfavoráveis dos condutores constam nos padrões de estruturas 
e Tabela 26; 
c) sempre que uma rede de MT projetada estiver em nível superior a uma rede de MT existente, as estruturas 
de travessia da primeira devem ser de ancoragem. 
d) procurar fazer travessia próximo as estruturas. 
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6.7.3.2. Sobre as Águas Navegáveis ou Não 
No caso de travessia sobre águas navegáveis ou não, considerar os seguintes aspectos: 
a) as estruturas de travessia devem ser de ancoragem; 
b) quando houver cruzamento de rios que exija vãos superiores a 100 m, deve ser efetuado um levantamento 
planialtimétrico no caminhamento da rede no trecho da travessia a fim de determinar a flecha e a altura 
dos postes de travessia; 
c) o ângulo mínimo entre o eixo da rede e o curso de água deve ser de 60º; 
d) as distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de flecha 
máxima será de (H + 2 m). Nesta fórmula o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser 
fixado pela autoridade responsável pela navegação da via considerada; 
e) no caso de águas não navegáveis, a distância mínima nas condições do item acima deve ser 6 m. 
Como exemplo, veja o Desenho 001.01. 
6.7.3.3. Sobre Rodovias 
No caso de travessia sobre rodovias, considerar os seguintes aspectos: 
a) as estruturas de travessia devem ser de amarração; 
b) deve-se evitar o cruzamento de rede de BT sobre rodovias federais e estaduais; 
c) na rede de MT evitar o máximo possível travessias, não permitindo, por exemplo, o atendimento de cargas 
de um lado da rodovia,através de ramais derivados da rede do lado oposto; 
d) para a execução de travessia, deve ser previamente solicitado licença ao órgão responsável; 
e) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da rodovia deve ser de 60º; 
f) a distância mínima dos condutores à superfície do solo na condição de flecha máxima deve ser de 7 m 
nas rodovias federais, conforme Tabela 26; 
g) a distância mínima dos condutores à superfície do solo na condição de flecha máxima em rodovias 
estaduais deve obedecer à legislação específica do órgão estadual; na falta de regulamentação estadual 
esta distância deve ser no mínimo de 7 m, conforme Tabela 26; 
h) a carga atuante no cabo condutor de uma travessia deve ser de 20%, podendo, nos casos mais 
desfavoráveis, atingir, no máximo, a 33% da sua carga de ruptura; 
i) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das rodovias e em posição tal que a distância 
medida sobre a superfície do terreno, da estrutura à borda exterior do acostamento, seja maior que a altura 
da estrutura; 
j) em casos excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela rodovia, as estruturas podem 
ser colocadas a distância inferiores às apresentadas na alínea “i” e até mesmo dentro das faixas de 
domínio das rodovias ou nos canteiros centrais de rodovias com pistas múltiplas. Nestes casos, quando a 
rede projetada for paralela a sinalização, viadutos etc., observar a distância mínima de 2 m medida na 
horizontal, nas condições de máximo deslocamento. 
6.7.3.4. Sobre Ferrovias 
No caso de travessia sobre ferrovias, considerar os seguintes aspectos: 
a) as estruturas de travessia devem ser de ancoragem; 
b) para a execução da travessia, deve ser previamente solicitada licença ao órgão responsável; 
c) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da ferrovia deve ser de 60º; 
d) devem ser utilizados os mesmos coeficientes recomendados para a construção de redes, ou seja, a tração 
de projeto não deve ser superior a 33% da tração de ruptura; 
e) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das ferrovias e em posição tal que a menor 
distância medida sobre a superfície do terreno, do suporte ao trilho mais próximo, seja menor que a altura 
da estrutura; 
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f) não são permitidas travessias sobre áreas das estações ferroviárias. Só em casos excepcionais, mediante 
acordo com a entidade responsável pela ferrovia; 
g) no projeto a ser apresentado a área responsável pela ferrovia para aprovação, deve constar 
obrigatoriamente: 
– planta de situação com as principais dimensões cotadas, e desenhadas nas escalas horizontal de 1:500 
e vertical de 1:250; 
– tensão nominal, número de fases, número de circuitos, número de condutores por fase; 
– localização das estruturas no vão de travessia; 
– ângulo entre os eixos da ferrovia e da rede; 
– posição dos condutores (cabos ou linhas aéreas) pertencentes a ferrovias; 
– posição quilométrica da travessia em relação ao trecho ferroviário considerado, com indicação das 
localidades adjacentes; 
– denominação do trecho ferroviário; 
– perfil da travessia com todas as dimensões cotadas e desenhado nas escalas horizontal de 1:500 e 
vertical de 1:250, conforme indicado no Desenho 001.02; 
– vão da travessia e flecha máxima; 
– diferença da cota entre os condutores mais baixos e elevados do vão da travessia; 
– altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais alto; 
– características mecânicas dos condutores a serem empregados na travessia; 
– distância dos suportes de sustentação dos condutores à face interna do boleto do trilho mais próximo; 
– desenho de detalhes na escala mínima de 1:20 das estruturas do vão de travessia; 
– observar o Desenho 001.02 a para os demais requisitos, consultar instrução geral do órgão responsável 
pela linha férrea. 
h) altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais alto em 
ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis é de 9 m e em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis é de 
12 m, conforme Tabela 26. 
NOTA: Os condutores utilizado nas travessias devem ser com alma de aço. 
6.8 PROJETO 
O projeto deve ser elaborado com a inteira responsabilidade do projetista. Deve ser realizado o 
dimensionamento elétrico e mecânico e selecionados os equipamentos, postes, condutores e estruturas, de 
acordo com este Critério. O projeto deve conter as informações dos itens a seguir: 
6.8.1. Apresentação do Projeto 
Os projetos devem ser apresentados obrigatoriamente em meio magnético e impresso quando 
requisitado pela Enel Distribuição Rio. Os projetos apresentados via Instrução Técnica ITA-004 
devem ser em meio magnético e em 3 (três) vias impressas coloridas. 
A apresentação dos projetos deve conter os requisitos constantes nos itens 6.8.1.1 a 6.8.1.6: 
6.8.1.1. Identificação do Engenheiro Responsável 
Deve ser apresentada a identificação, número de credenciamento junto a Enel Distribuição Rio, 
telefone e endereço do responsável técnico. 
6.8.1.2. Memorial Descritivo 
O Memorial Descritivo deve ser composto de: 
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a) identificação do Projetista, do interessado e contendo os principais dados do projeto; 
b) estimativa da carga e dimensionamento dos transformadores; 
c) cálculo de Queda de Tensão; 
d) cálculo mecânico demonstrado, contendo com os esforços aplicados nos postes e condutores 
apresentados nas plantas, para postes acima de 400 dAN; 
e) demonstrativo de Serviços de Terceiros; 
f) relação de Material contendo suas características principais; 
g) orçamento resumo, conforme apresentado no Anexo C. 
6.8.1.3. Documentação 
Na documentação deve constar: 
a) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART em 1 (uma) via quando se tratar de projeto apresentado 
via Instrução Técnica ITA-004; 
b) Licença junto aos órgãos responsáveis, nos casos de travessias de linhas férreas, rodovias ou 
aproximação de aeroportos; 
c) Licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando a obra for instalada 
em áreas de preservação ambiental (APAs); 
d) Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural, conforme Anexo F, para redes que 
eventualmente cruzem terrenos de terceiros; 
e) Cópia do Certificado de Credenciamento para elaboração de projeto e execução de obras, emitido pela 
Enel Distribuição Rio, quando se tratar de projeto apresentado via Instrução Técnica ITA-004. 
6.8.1.4. Planta da Rede 
As plantas devem ser perfeitamente legíveis, ter boa apresentação e conter: 
a) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação de 
terrenos sem imóveis; 
b) localização e numeração de toda a posteação (quando houver); indicando o esforço nominal e a altura 
(por exemplo 12/400); 
c) indicação das estruturas e seccionamentos; 
d) indicação do tipo, seção e número de condutores de MT, BT e de iluminação pública; 
e) tipo e capacidade de todos os transformadores de distribuição; 
f) tipo de seccionadoras com sua capacidade nominal e de ruptura; 
g) chaves fusíveis com sua capacidade nominal e de ruptura, com a indicação do elo fusível; 
h) localização dos equipamentos, comsuas respectivas características técnicas, tais como: religadores, 
seccionalizadores, reguladores de tensão, capacitores, etc.; 
i) potência e tipo de lâmpada de iluminação pública e do relé de comando; 
j) indicação e localização dos para-raios nos equipamentos e redes; 
k) indicação das DICAS com seu significado (D-Desligar, I-Impedir, C-Constatar, A-Aterrar, S-Sinalizar) 
conforme Desenho 001.13; 
l) indicação dos transformadores e demais dispositivos a desligar; 
m) indicação do uso de cabo isolado reforçando a política ambiental da Enel Distribuição Rio; 
n) indicação através do seguinte alerta “ATENÇÃO!/PERIGO! Travessia de LDAT” em todos os projetos onde 
houver cruzamento de redes de distribuição e/ou ramais de ligação com as linhas de AT. 
6.8.1.5. Perfil planialtimétrico 
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Deve ser apresentado o Levantamento Topográfico, quando autorizado pela Enel Distribuição Rio, com o 
traçado da rede em perfil planialtimétrico, efetuado com auxílio do gabarito, ou software adequado: 
– para projetos com extensão acima 3000 m; 
– quando o terreno for acidentado, sinuoso; 
– quando a vegetação não permita a averiguação do terreno. 
O desenho deve ser apresentado na escala vertical 1:500 e horizontal de 1:5000, contendo os seguintes 
detalhes: 
a) locação das estruturas primárias e secundárias; 
b) linhas de telecomunicações; 
c) redes e linhas elétricas existentes; 
d) ferrovias e rodovias; 
e) locais de trânsito de veículos; 
f) rios; 
g) açudes ou lagoas; 
h) obras de engenharia que possam interferir no projeto; 
i) cerca de arame; 
j) indicação do alimentador existente, do ângulo de derivação, poste (esforço e altura), estrutura 
correspondente e ponto elétrico anterior e posterior. 
6.8.1.6. Desenhos de Detalhes 
Devem ser feitos em plantas individuais nas escalas horizontal 1:500 e vertical 1:250. 
a) cruzamento de linhas; 
b) travessias de rios, rodovias e ferrovias; 
c) estaiamento especial; 
d) desenho e montagem de estruturas especiais, com a justificativa da não utilização das estruturas 
padronizadas pelos padrões de estruturas. Nestes casos o analista de projeto deve encaminhar ao órgão 
normativo para análise e parecer. 
6.8.2. Análise e Aceitação do Projeto 
Os projetos elaborados por empresas parceiras ou terceiros devem ser analisados pela Enel Distribuição Rio, 
observando-se as seguintes considerações: 
a) para aceitação pela Enel Distribuição Rio o projeto deve obrigatoriamente estar de acordo com as suas 
normas e padrões, com as normas da ABNT e com as Normas e resoluções expedidas pelos órgãos 
oficiais competentes; 
b) uma vez aceito o projeto via Instrução Técnica ITA-004, a Enel Distribuição Rio deve devolver 1 (uma) via 
ao interessado; 
c) toda e qualquer modificação no projeto já aceito, somente pode ser feita através do responsável pelo 
mesmo, mediante consulta à Enel Distribuição Rio; 
d) a Enel Distribuição Rio não deve receber a obra caso haja discordância com o projeto aceito; 
e) o prazo máximo de validade do projeto é de 6 (seis) meses após a sua aceitação. Após esse prazo a 
aceitação do projeto fica sem efeito. 
6.9 EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA 
6.9.1. Limpeza da Faixa de Servidão 
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6.9.1.1. Antes da execução da obra deve ser feita uma adequada limpeza da faixa de servidão, observando 
o disposto no Desenho 001.04. 
6.9.1.2. Deve ser desmatado somente o necessário para construção ou manutenção da rede, sendo a largura 
de 6 m para redes convencionais de MT e 3 m para BT; deve-se preservar a vegetação rasteira, com 
o objetivo de evitar erosão. 
6.9.1.3. Nas grandes depressões do terreno, onde a vegetação não ameaçar a rede, fazer somente uma faixa 
para acesso, com largura de 1 metro. 
6.9.2. Execução da Obra 
6.9.2.1. Durante as etapas de levantamento de dados no campo, projeto e construção das redes, devem ser 
observados os procedimentos de execução (PEXs), relativos a cada atividade que esteja sendo 
executada. 
6.9.2.2. O projeto deve estar disponível, a qualquer hora, no local da obra. 
6.9.2.3. Devem ser tomados todos os cuidados necessários ao correto manuseio, transporte e estocagem dos 
materiais. 
6.9.2.4. Todas as áreas de trabalho devem ser delimitadas e sinalizadas. 
6.9.2.5. Em nenhuma hipótese deve-se admitir que as escavações para fincamento dos postes permaneçam 
abertas durante a noite. 
6.9.3. Atualização das Plantas e Codificação de Postes e Estruturas 
6.9.3.1. Depois de concluída a obra, o desenho do projeto deve ser atualizado e implantadas as coordenadas 
geográficas x-y (UTM/UPS). 
6.9.3.2. A rede deve ser devidamente sinalizada e codificadas as estruturas, e pintados os números Enel 
Distribuição Rio (CN) dos transformadores Enel Distribuição Rio. 
6.9.4. Fiscalização e Comissionamento 
Cabe a área responsável pela fiscalização da construção acompanhar todo o processo de construção 
constante no Procedimento de Execução principalmente no que diz respeito a utilização de termômetro e 
dinamômetro para o correto tensionamento dos cabos de acordo com as trações especificadas em projeto. 
a) a Enel Distribuição Rio deve fiscalizar os projetistas/empreiteiros contratados para elaboração dos projetos 
devendo os mesmos informar toda a metodologia e ferramentas utilizadas para tal e atender a todos os 
itens especificados nos contratos para execução de serviço; 
b) antes de ser energizada a rede deve ser cuidadosamente inspecionada a fim de verificar a conformidade 
com o projeto, com as normas técnicas e o seu correto acabamento; 
c) uma cópia do check-list de inspeção de obra deve ser fornecida ao construtor para que o mesmo possa 
adotar as necessárias medidas corretivas; 
d) verificar a adequada sinalização e pintura; 
e) verificar o acabamento e concerto de calçadas; 
f) observar a limpeza de todos os locais utilizados durante a execução da obra, devendo todos os lugares 
ficarem limpos e livres de qualquer tipo de entulho, sobras de construção, galhos, gravetos, etc.; 
g) preencher um check-list de inspeção de obra através do sistema corporativo Gom.Net. 
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h) Alteração de padrão ou locação significativa na execução diferente do projeto deve ser comunicado a Enel 
Distribuição Rio ante de sua execução. 
7. ANEXOS 
 Anexo A: Formulário para Leitura de Transformador; 
 Anexo B: Relatório de Investigação Preliminar; 
 Anexo C: Orçamento Resumo; 
 Anexo D: Cálculo de Queda de Tensão em BT; 
 Anexo E: Cálculo de Queda de Tensão em MT; 
 Anexo F: Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural; 
 Tabela 1: Características Gerais do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Rio; 
 Tabela 2: Intervalos Aproximados em Função do Condutor; 
 Tabela 3: Cabo Multiplexado de Média Tensão – 18,7/15 kV 
 Tabela 4: Características dos Condutores de Alumínio Nu com Alma de Aço (CAA); 
 Tabela 5: Característicasdos Condutores de Liga de Alumínio (CAL) e Liga de Alumínio Engraxado 
(CAL Engraxado); 
 Tabela 6: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 15 kV; 
 Tabela 7: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 36 kV; 
 Tabela 8: Condutor Pré-reunido de Alumínio Isolado em XLPE - 0,6 / 1 kV; 
 Tabela 9: Potência do Transformador a ser Instalado; 
 Tabela 10: Carregamento Máximo Permitido em Transformadores; 
 Tabela 11: Utilização dos Postes; 
 Tabela 12: Dimensionamento Condutor Pré-reunido x Transformador; 
 Tabela 13: Postes Padronizados para Montagem de Transformadores; 
 Tabela 14: Postes Padronizados para Rede de Distribuição; 
 Tabela 15: Taxa de crescimento anual; 
 Tabela 16: Demanda diversificada em kVA; 
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 Tabela 17: Dimensionamento da Proteção de BT Monofásica 
 Tabela 18: Dimensionamento da Proteção de BT Trifásica 
 Tabela 19: Queda de Tensão Unitária em BT (kVA por 100m); 
 Tabela 20: Queda de Tensão Unitária em MT (kVA por 100m); 
 Tabela 21: Níveis de Tensão; 
 Tabela 22: Transformador x Elo fusível; 
 Tabela 23: Fatores de diversidade para consumidores urbanos; 
 Tabela 24: Fator de diversidade para consumidores rurais. 
 Tabela 25: Distância entre condutores de circuitos diferentes; 
 Tabela 26: Afastamento Mínimos entre Condutores e o Solo; 
 Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT. 
 Desenho 001.01: Travessia sobre águas navegáveis 
 Desenho 001.02: Travessia sobre linha férrea 
 Desenho 001.03: Travessia sobre rodovia 
 Desenho 001.04: Faixa de servidão 
 Desenho 001.05: Aterramento de cerca em área urbana 
 Desenho 001.06: Seccionamento e aterramento de cercas paralelas e bifurcadas 
 Desenho 001.07: Seccionamento e aterramento de cercas transversais 
 Desenho 001.08: Seccionamento com mouro 
 Desenho 001.09: Cruzamento sobre cerca eletrificada 
 Desenho 001.10: Aterramento de MT e BT 
 Desenho 001.11: Postes em esquinas 
 Desenho 001.12: Lados da posteação 
 Desenho 001.13: Modelo de planta 
 Desenho 001.14: Projeto Rural 
 Desenho 001.15: Perfil planialtimétrico 
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 Desenho 001.16: Zona de Proteção de Heliponto 
 Desenho 001.17: Zona de Proteção de Aeródromo 
 
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ANEXO A - FORMULÁRIO PARA LEITURA DE TRANSFORMADOR 
 
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ANEXO A - FORMULÁRIO PARA LEITURA DE TRANSFORMADOR (CONCLUSÃO) 
 
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ANEXO B - RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR 
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÂO PRELIMINAR 
ÁREA:_____________________________________________________________ DATA : ____/____/_____ 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DA ORDEM DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR 
Nº DO ORÇAMENTO DE OBRA:___________________ 
SOLICITANTE: ___________________________________________________________________________________________________ 
MUNICÍPIO:________________________ LOCALIDADE:_________________________________________________________________ 
 
 
INFORMAÇÕES GERAIS 
SUPORTE ENERGÉTICO: 
ALIMENTADOR/RDR: ________________________________________________________________________SE:_____________ 
 
CÓDIGO CSI/CSC : 
ANTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________ 
POSTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________ 
 
TRANSFORMADOR EXISTENTE: 
CÓDIGO CSI/CSC : ____________ POTÊNCIA:________ KVA TIPO : MONOFÁSICO ( ) BIFÁSICO ( ) TRIFÁSICO ( ) 
 
REDE DE MÉDIA TENSÃO: 
TIPO DE REDE DE MT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( ) 
CONDUTOR DA REDE DE MT : ALUMÍNIO ( ) COBRE ( ) LIGA ALUMÍNIO ( ) 
 AÇO ALUMÍNIO ( ) AÇO COBRE ( ) CABO COBERTO ( ) 
 FIO AÇO ZINCADO ( ) FIO DE AÇO AL ( ) CABO ISOLADO ( ) 
EXTENSÃO APROX DA REDE MT EXISTENTE: ________KM 
REDE DE BAIXA TENSÃO: 
TIPO DE REDE DE BT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( ) 
CONDUTOR DA REDE DE BT : NU ALUMÍNIO ( ) NU COBRE ( ) MULTIPLEX AL ( ) MULTIPLEX AL ( ) 
EXTENSÃO APROX DA REDE BT EXISTENTE: ________KM 
CONSUMIDOR: 
Nº APROX. DE CONSUMIDORES: _____________________________ TIPO DE CONSUMIDOR (A,B,C,D) 
RELAÇÃO DE BENEFICIADOS 
N° NOME DO CONSUMIDOR NOME DO BENEFICIADO N° CPF N° RG COORD(X) COORD(Y) 
 
 
 
 
 
TÉCNICO REPONSÁVEL: 
ASSINATURA 
RESPONSÁVEL DA ÁREA: 
ASSINATURA 
 
 
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ANEXO C - ORÇAMENTO RESUMO 
 
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ANEXO D - CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO EM BT 
Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca 
Transformador : 45 kVA - Ponto Elétrico 
Fator de Potência : 0,90 
Natureza do Condutor: Alumínio Multiplexado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Instrução de Trabalho no. 251 
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Trecho Cargas 
Condutor 
Queda de Tensão 
Desig Comprimento 
Distribuída 
no Trecho 
Acumulada 
no Final do 
Trecho 
Total 
(C/2 + 
D)*B 
Unitário 
No 
trecho 
Total 
A B C D E F G H I 
 100 kVA kVA kVA x B mm² % % % 
T-A 0,20 0,00 28,20 5,64 AM95 0,08 0,4512 0,4512 
A-B 0,60 1,40 14,80 9,30 AM95 0,08 0,7440 1,1952 
B-C 0,30 0,00 2,60 0,78 AM50 0,15 0,1170 1,3122 
B-D 0,84 3,50 2,10 3,23 AM50 0,15 0,4851 1,6803 
B-E 0,40 2,50 1,60 1,14 AM50 0,15 0,1710 1,3662 
A-F 0,73 1,50 6,90 5,58 AM50 0,15 0,8377 1,2889 
F-G 0,40 0,00 3,40 1,36 AM50 0,15 0,2040 1,4929 
F-H 0,40 0,00 2,30 0,92 AM50 0,15 0,1380 1,4269 
T-I 0,60 4,20 12,70 8,88 AM50 0,05 0,4440 0,4440 
I-J 0,35 0,00 3,20 1,12 AM50 0,15 0,1680 0,6120 
I-K 0,70 2,30 3,40 3,19 AM50 0,15 0,4778 1,0898 
K-L 0,40 0,00 1,20 0,48 AM50 0,15 0,0720 1,1618 
I-M 0,40 0,00 2,50 1,00 AM50 0,15 0,1500 1,3118 
M-N 0,40 0,00 1,30 0,52 AM95 0,08 0,0416 1,1854 
 
 
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ANEXO E - CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO EM MT 
Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca 
Fator de Potência : 0,90 
Natureza do Condutor: Alumínio Nu CAA 
 
 
Trecho Cargas 
Condutor 
Queda de Tensão 
Desig 
Comprimento 
(m) 
Distribuída 
no Trecho 
Corrente 
(A) 
Unitário 
No 
trecho 
Total 
Tota
l 
A B C D E F G H I 
- - kVA C/(3 ½ x 13,8 ) AWG/ mm² k B x D x F Volt % 
1 - 2 23,00 1.880 78,65 AN010 0,1488 269,18 269,18 1,95 
2 - 3 2,00 225 9,41 AN004 0,2901 5,46 274,65 1,99 
2 - 4 4,00 480 20,08 AN004 0,2901 23,30 292,49 2,12 
4 - 5 2,30 300 12,55 AN004 0,2901 8,37 300,86 2,18 
4 - 6 1,20 150 6,28 AN004 0,2901 2,18 294,67 2,14 
4 - 7 0,95 30 1,26 AN004 0,2901 0,35 292,83 2,12 
2 - 8 2,00 1.175 49,16 AN010 0,1488 14,63 283,81 2,06 
8 - 9 3,00 1.025 42,88 AN010 0,1488 19,14 302,96 2,20 
9 - 10 1,35 75 3,14 AN004 0,2901 1,23 304,19 2,20 
9 - 11 3,50 950 39,75 AN004 0,2901 40,36 343,31 2,49 
11 - 12 4,50 300 12,55 AN004 0,2901 16,38 359,70 2,61 
11 - 13 3,00 650 27,19 AN004 0,2901 23,67 366,98 2,66 
13 - 14 0,80 150 6,28 AN004 0,2901 1,46 368,43 2,67 
13 - 15 2,50 500 20,92 AN004 0,2901 15,17 382,15 2,77 
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 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
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ANEXO F - TERMO DE SERVIDÃO E PERMISSÃO DE PASSAGEM EM PROPRIEDADE RURAL 
 
Este Termo refere-se ao atendimento da O.S. ________________________ . 
 
Senhor(a)_________________________________________, portador da cédula de Identidade Civil nº 
_____________________, CPF: ____________________________, residente e domiciliado em 
____________________________________________________, na Rua_____________________ 
______________________________________, autoriza a Construção de Rede de Distribuição Rural de 
Energia Elétrica, no interior de sua propriedade, na área correspondente a ____________ metros, com vistas 
a possibilitar a eletrificação da propriedade denominada _____________________________________ 
(prédio dominante) localizada no município de _____________________________, pertencente ao Senhor(a) 
__________________________________________________. 
Autoriza ainda, o desmatamento, destocamento e poda de árvores de acordo com autorização da SEMACE, 
na faixa de servidão referente a ___________metros, para construção e manutenção da rede, bem como o 
ingresso em sua propriedade, de pessoas credenciadas pela ENEL DISTRIBUIÇÃO RIO, para os 
procedimentos de operação da rede após a ligação. 
Coordenadas dos limites da propriedade: UTM:______________________, __________________; 
UTM:______________________, _____________________; 
E assim, por estar de pleno acordo com o teor do presente instrumento, assina-o juntamente com (02) duas 
testemunhas, para surtir seus efeitos legais. 
____________________,____de________--______de ______ 
 
 
 
NOME DO PROPRIETÁRIO DENOMINAÇÃO DA PROPRIEDADE 
CPF: 
 
 
TESTEMUNHAS: 
 
NOME: NOME: 
CPF: CPF: 
 
NOTA: O presente documento deve ter a firma reconhecida em cartório. 
 
 Instrução de Trabalho no. 251 
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 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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ANEXO G – SIMBOLOGIA DE ELEMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO 
 
 
 Instrução de Trabalho no. 251 
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 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
ANEXO H – SIMBOLOGIA DE MAPEAMENTO 
 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 61 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
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Tabela 3: Cabo Multiplexado de Média Tensão – 18,7/15 kV 
Seção 
Nominal 
(mm2) 
Carga de Ruptura do 
elemento de 
sustentação 
(daN) 
Massa 
Aproximada 
(kg/km) 
Corrente Admissível no 
Condutor Fase 
(A) 
3 x 35 +1 x 50 1400 1395 132 
3 x 95 + 1 x 70 1980 2292 228 
 
Tabela 4 : Características dos Condutores de Alumínio Nu com Alma de Aço (CAA) 
Bitola do 
Condutor 
(AWG-MCM) 
Tipo 
Seção 
Nominal 
do 
Condutor 
(mm²) 
Diâmetro 
Nominal 
do 
Condutor 
(mm) 
Formação 
do Condutor 
Nº de Fios 
X Diâmetro 
(mm) 
Resistência 
Elétrica 
Máxima a 
20ºC 
(/km) 
Corrente 
Nominal 
(A) 
Carga de 
Ruptura 
Máxima 
(daN) 
Peso 
(kg/km) 
4 Swan 24,71 6,35 6/1 x 2,12 1,3278 140 829 85,40 
1/0 Raven 62,38 10,11 6/1 x 3,37 0,5243 242 1947 216,34 
4/0 Penguin 125 14,30 6/1 x 4,77 0,2618 357 3711 433 
266,8 Partridge 157,20 16,31 26x2,57 0,2100 475 5010 547,00 
 
Tabela 5 : Características dos Condutores de Liga de Alumínio (CAL) e Liga de Alumínio 
Engraxado ( CAL Engraxado) 
Condutor 
Liga A6201 
(mm²) 
Diâmetro 
Nominal do 
Condutor 
(mm) 
Formação do 
Condutor 
Nº de Fios X 
Diâmetro 
(mm) 
Resistência 
Elétrica 
Máxima a 
20ºC 
(/km) 
Corrente 
Nominal 
(A) 
Carga de 
Ruptura 
Máxima 
(daN) 
Peso 
(kg/km) 
25 6,39 7 x 2,13 1,34 137 783 68,5 
50 9,09 7 x 3,02 0,668 213 1.580 140,30 
70* 10,50 19 x 2,17 0,478 261 2.050 192,70 
160 16,35 19 x 3,25 0,205 445 4.719 439 
NOTA: (*) Seção apenas para condutor de Liga de Alumínio Engraxado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Tabela 6:Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 15 kV 
Seção 
Nominal 
(mm2) 
Diâmetro 
Nominal 
(mm) 
Número de 
Fios 
Resistência 
Elétrica Máxima 
CC a 20C 
(ohm.) 
Carga de 
Ruptura 
Mínima 
(daN) 
Massa 
Aproximada 
(kg/km) 
Corrente 
(A) 
35 7,5 6 0,868 455 190 187 
50 8,6 6 0,641 650 235 225 
185 16,80 30 0,164 2.405 695 525 
 
 
 
Tabela 7: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 36 kV 
Seção 
Nominal 
(mm2) 
Diâmetro 
Nominal 
(mm) 
Número de 
Fios 
Resistência 
Elétrica Máxima 
CC a 20C 
(ohm.) 
Carga de 
Ruptura 
Mínima 
(daN) 
Massa 
Aproximada 
(kg/km) 
Corrente 
(A) 
70 10,2 12 0,443 928 660 270 
185 16,8 30 0,164 2405 1150 497 
 
Tabela 8: Condutor Pré-reunido de Alumínio Isolado em XLPE 0,6 / 1 kV 
Seção do Condutor 
(mm2) 
Tração a 
Ruptura Mínima 
(daN) 
Massa Total 
aproximado 
(kg/km) 
Corrente 
Admissível no 
Condutor Fase 
(A) 
Fase Neutro 
3x25 1x35 1400 432 105 
3x35 1x50 1400 620 136 
3x50 1x50 1400 734 169 
3x95 1x50 1400 1216 244 
3x150 1x70 1980 1893 326 
 
 
 
 
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Tabela 9: Potência do Transformador a ser Instalado 
Transformador 
Existente 
( kVA) 
Transformador a ser instalado ( kVA) 
Sobrecarga do Transformador 
existente em área residencial 
Sobrecarga do Transformador existente em área 
comercial 
De 41 a 60% De 61 a 100% De 21 a 30% De 31 a 60% De 61 a 100% 
 10 NOTA 3 - - - - - 
 15 30 45 30 30 45 
 30NOTA 4 75 75 75 75 75 
 45 150 150 75 150 150 
 75 150 225 NOTA 1 150 150 225NOTA 1 
150 300 NOTA 1 NOTA 2 300NOTA 1 300NOTA 1 NOTA 2 
NOTAS: 
1: É recomendável o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional. 
2: É obrigatório o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional. 
3: É recomendável instalar outro transformador monofásico de mesma potência e dividir a carga. Sendo 
possível, ampliar a rede para trifásica e instalar transformador trifásico. 
4: Considerar os dados informados apenas para Manutenção. 
 
 
 
Tabela 10: Carregamento Máximo Permitido em Transformadores 
Potência nominal 
(kVA) 
Carregamento em Área 
Residencial e em Área Rural 
(kVA)NOTA 1 
Carregamento em Área 
Comercial 
(kVA)NOTA 2 
 10 14,0 12 
 15 21,0 18 
 30 NOTA 3 42,0 36 
 45 63,0 54 
 75 105,0 90 
112,5 157,5 135 
150 210,0 180 
225 315,0 270 
300 420,0 360 
NOTA 1: Carregamento permitido para um período máximo de 2 h. 
NOTA 2: Carregamento permitido para um período máximo de 4 h. 
NOTA 3: Considerar os dados informados apenas para Manutenção. 
 
 
 
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Tabela 11: Utilização dos Postes 
Altura do 
poste 
(m) 
Circuitos e Equipamentos que podem ser instalados 
Rede de 
MT 
Rede 
de BT 
Iluminação 
Pública 
Comunicação Equipamentos 
Derivações 
de MT 
Circuitos 
Duplos 
 9 NÃO SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO 
 11 SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO 
 12 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 
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Tabela 12: Dimensionamento Condutor Pré-reunido x Transformador 
Potência do Transformador 
(kVA) 
Cabo do Circuito Principal (mm²) 
Alumínio 
10 (1F) 1x25 + 1x25 
10 (2F) 2 x 16 + 1 x 25 
15 (1F) 2 x 16 + 1 x 25 
15 (2F) 2 x 16 + 1 x 25 
30 (3F) 3x 50 +1x50 
45 (3F) 3x 95 + 1x50 
75 (3F) 3x150 + 1x 70 
150 (3F) 3x 150 + 1x 70 
300 (3F) 3x 150 + 1x 70 
NOTAS: 
1: O cabo utilizado na rede secundária de distribuição deve atender os critérios de 
carga, queda de tensão e tração. O cabo do circuito principal indicado nesta 
tabela deve ser aplicado ao tronco da rede secundária de distribuição e cabos 
com seções nominais menores podem ser utilizados nas derivações dos ramais. 
Em situações de distribuição de carga especiais, podem ser utilizados 
condutores com seções nominais maiores do que indicado nesta tabela. 
2: A partir de 15 kVA deve-se usar 2 (dois) cabos por fase, sendo um para cada 
circuito (lado do transformador). 
3: Deve ser utilizado o cabo fase dos cabos multiplexados para conexão dos 
terminais de baixa tensão do transformador aos disjuntores ou seccionador 
fusível, e destes até a rede de distribuição de baixa tensão. 
4: A instalação do transformador de 300 kVA deverá ser localizado de forma a 
atender a carga principal com a interligação do ramal diretamente das buchas do 
secundário. 
 
 
Tabela 13: Postes Padronizados para Montagem de Transformadores 
Situação da 
Estrutura de 
MT 
Potência dos Transformadores (kVA) 
Esforço Mínimo dos Postes 
Monofásico Trifásico 
10 Até 45 75 a 150 
300 
Peso máximo: 1300 kg 
Em alinhamento 400 daN 400daN 400daN 600daN 
NOTA: Deve ser evitado o uso dos transformadores em postes com ancoragem de 
Rede de MT. Caso seja necessário, devem ser feitos os cálculos dos esforços para 
dimensionamento do poste adequado 
 
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Tabela 14: Postes Padronizados para Rede de Distribuição 
Comprimento 
(m) 
Esforço 
(daN) 
Tipo 
9 600 
D 
B 
B 
11 
200 
400 
600 
1000 
1500 
D 
B 
B 
B-1,5 
B-3,0 
12 
400 
600 
1000 
2000 
 
B 
B 
B-1,5 
B-4,5 
B-6 
 
 
Tabela 15: Taxa de crescimento anual 
Número 
de 
Anos 
Fatores de Multiplicação de Demanda 
Taxa de Crescimento Anual de Percentagem 
1 2 3 4 5 6 8 10 12 15 
5 1,051 1,104 1,159 1,216 1,276 1,338 1,469 1,610 1,762 2,011 
10 1,104 1,218 1,343 1,480 1,628 1,790 2,158 2,593 3,105 4,045 
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Tabela 16: Demanda diversificada em kVA 
Número de 
Consumidores do 
Circuito 
Classe de Consumidores 
Nível “A” Nível “B” Nível “C” Nível “D” 
1 a 5 1,0 1,6 2,6 4,0 
6 a 10 0,9 1,4 2,2 3,4 
11 a 15 0,8 1,2 1,9 3,0 
16 a 20 0,7 1,1 1,7 2,6 
21 a 25 0,6 0,9 1,5 2,3 
26 a 30 0,5 0,9 1,4 2,1 
31 a 40 0,5 0,8 1,3 2,0 
41 ou mais 0,5 0,8 1,3 2,0 
Tabela 17: Dimensionamento da Proteção de BT Monofásica 
Potência do 
Transformador 
(kVA) 
Corrente Nominal 
do disjuntor 
(A) 
Quantidade de 
Caixas 
Condutor de interligação do 
transformador ao disjuntor 
(mm²) 
10 50 12x16+25 
15 40 2 2x16+25 
Tabela 18: Dimensionamento da Proteção de BT Trifásica 
Potência do 
transformador 
(kVA) 
Corrente do 
disjuntor 
(A) 
Fusível 
NH 
(A) 
Quantidade 
de caixas 
Quantidade 
de suporte 
fusível 
Condutor de interligação 
do transformador ao 
disjuntor (mm2) 
 30 NOTA 1 50 2 6 3x50+50 
 45 80 2 6 2x95+50 
 75 125 2 6 2x ( 3x50+50) 
150 250 2 6 2(3x150+70) 
300 - 500 2 6 Nota 2 
NOTAS: 
1: Considerar os dados informados apenas para Manutenção. 
2: Transformador instalados em condições especiais e que devem ter seus dimensionamentos avaliado 
para cada condição prevista. Considerar os dados informados apenas para Manutenção. 
 
 
 
 
 
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Tabela 19: Queda de Tensão Unitária em BT (kVA por 100m) 
Cabo de Alumínio 
(mm²) 
Queda de Tensão 
kVA por 100m 
2 x 16 + 1 x 25 0,84 
3 x 25 + 1 x 35 0,23 
3 x 50 + 1 x 50 0,15 
3 x 95 + 1 x 50 0,08 
3 x 150 + 1 x 70 0,05 
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Tabela 20: Queda de Tensão Unitária em MT (k / km – 13800V) 
Condutor de Cobre 
(mm²) 
Constante 
K 
Condutor de alumínio 
CAA - AWG 
Constante 
K 
16 0,2344 4 0,2901 
25 0,1711 - - 
35 0,1356 1/0 0,1468 
50 0,1066 - - 
70 0,0893 - - 
95 0,0762 266,0 0,0764 
Tabela 21: Níveis de Tensão 
Tensão Nominal 
(Volts) 
Limites de Variação 
(Volts) 
Mínimo Máximo 
 220 201 229 
 127 116 132 
13.800 12.834 14.400 
11.950 11.054 12547 
Tabela 22: Transformador x Elo fusível 
Potência do Transformador (kVA) Elo Fusível 
Trifásico Monofásico 11,4kV 13,8kV 
- 10 (1F) 2 H 2 H 
- 10 (2 F) 1 H 1 H 
- 15 (1 F) 2 H 2 H 
- 15 ( 2F) 2 H 2 H 
30 - 2 H 2 H 
45 - 3 H 3 H 
75 - 5 H 5 H 
150 - 6 K 6 K 
300 - 15 K 15 
 
 
 
 
 
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Tabela 23: Fatores de diversidade para consumidores urbanos 
Elementos dos sistemas entre os quais 
os fatores de diversidade são 
considerados 
Fatores de Diversidade 
Carga 
Residencial 
Carga 
Comercial 
Consumidores 
Generalizados 
Grandes 
Consumidores 
Entre consumidores individuais 2,00 1,46 1,45 - 
Entre transformadores 1,30 1,30 1,35 1,05 
Entre alimentadores públicos 1,15 1,15 1,15 1,85 
Entre subestações 1,10 1,10 1,10 1,10 
Dos consumidores para os transformadores 2,00 1,46 1,44 - 
Dos consumidores para o alimentador público 2,60 1,90 1,95 1,15 
Dos consumidores para a subestação 3,00 2,18 2,24 1,32 
Dos consumidores para a estação geradora 3,29 2,40 2,46 1,45 
 
Tabela 24: Fator de diversidade para consumidores rurais 
Quantidade de 
Consumidores 
Quantidade 
de Carga 
Fator de Diversidade 
1 1 100 % 
1 Diversas 85 % 
Diversos Diversas 70 % 
 
Tabela 25: Distância entre condutores de circuitos diferentes 
Tensão U (kV) 
(Circuito Inferior) 
Tensão U (kV) 
(Circuito Superior) 
U ≤ 1 1 < U ≤ 15 
Comunicação 600 mm 2.150 NOTA 1 (ABNT 1.500 mm) 
U ≤ 1 600 mm 1.550 (ABNT 800 mm) 
1 < U ≤ 15 - 1.400 NOTA 2 (ABNT 800 mm) 
NOTAS 
1: Nos casos de circuitos de comunicação instalados com postes de 10 m já instalados no sistema, 
admite-se que este afastamento seja de 1900 mm; 
2: Afastamento referente a circuitos duplos de média tensão. 
 
 
 
 
 
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Tabela 26: Afastamentos Mínimos Entre Condutores e o Solo 
Natureza do Logradouro 
Afastamento Mínimo (mm) 
Tensão U (kV) 
Comunicação e 
cabos aterrados 
U ≤ 1 1 < U ≤ 36,2 
Vias exclusivas de pedestes em áreas rurais 3.000 4.500 5.500 
Vias exclusivas de pedestres em áres urbanas 3.000 3.500 5.500 
Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais 4.500 4.500 6.000 
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas 
em áreas rurais 
6.000 6.000 6.000 
Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000 
Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos 4.500 4.500 6.000 
Rodovías federais 7.000 7.000 7.000 
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6.000 6.000 9.000 
NOTAS: 
1: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 
metros para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165. 
2: Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação 
específica do orgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores desta Tabela. 
 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS 
Produção de lavouras temporárias 
 Cultivo de cereais 
 0111-3/01 Cultivo de arroz 0,60 0,30 0,59 0,21 
 0111-3/02 Cultivo de milho 0,60 0,30 0,59 0,21 
 0111-3/03 Cultivo de trigo 0,60 0,30 0,59 0,21 
 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0,60 0,30 0,59 0,21 
 Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária 
 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 0,60 0,30 
 0112-1/02 Cultivo de juta 0,60 0,30 
 
0112-1/99 
Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não 
especificadas anteriormente 
0,60 0,30 
 Cultivo de cana-de-açúcar 
 0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 0,48 0,34 0,48 0,34 
 Cultivo de fumo 
 0114-8/00 Cultivo de fumo 0,6 0,3 0,56 0,3 
 Cultivo de soja 
 0115-6/00 Cultivo de soja 0,6 0,3 0,56 0,3 
 Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja 
 0116-4/01 Cultivo de amendoim 0,6 0,3 0,56 0,3 
 0116-4/02 Cultivo de girassol 0,6 0,3 0,56 0,3 
 0116-4/03 Cultivo de mamona 0,6 0,3 0,56 0,3 
 
0116-4/99 
Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não 
especificadas anteriormente 
0,49 0,42 0,56 0,3 
 Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 
 0119-9/01 Cultivo de abacaxi 0,6 0,3 0,62 0,27 
 0119-9/02 Cultivo de alho 0,6 0,3 0,62 0,27 
 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 0,6 0,3 0,62 0,27 
 0119-9/04 Cultivo de cebola 0,6 0,3 0,62 0,27 
 0119-9/05 Cultivo de feijão 0,6 0,3 0,62 0,270119-9/06 Cultivo de mandioca 0,6 0,3 0,62 0,27 
 0119-9/07 Cultivo de melão 0,6 0,3 0,62 0,27 
 0119-9/08 Cultivo de melancia 0,6 0,3 0,62 0,27 
 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 0,6 0,3 0,62 0,27 
 
0119-9/99 
Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não 
especificada anteriormente 
0,33 0,43 0,62 0,27 
 Horticultura e floricultura 
 Horticultura 
 0121-1/01 Horticultura, exceto morango 0,33 0,43 0,56 0,3 
 0121-1/02 Cultivo de morango 0,33 0,43 0,56 0,3 
 Cultivo de flores e plantas ornamentais 
 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 0,33 0,43 0,43 0,33 
Produção de lavouras permanentes 
 Cultivo de laranja 
 0131-8/00 Cultivo de laranja 0,53 0,28 0,53 0,28 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 73 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
 
 Cultivo de uva 
 0132-6/00 Cultivo de uva 0,33 0,43 0,53 0,28 
 Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva 
 0133-4/01 Cultivo de açaí 0,33 0,43 0,53 0,28 
 
 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 74 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 0133-4/02 Cultivo de banana 0,33 0,43 0,53 0,28 
 0133-4/03 Cultivo de caju 0,33 0,43 0,53 0,28 
 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 0,33 0,43 0,53 0,28 
 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0133-4/06 Cultivo de guaraná 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0133-4/07 Cultivo de maçã 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0133-4/08 Cultivo de mamão 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0133-4/09 Cultivo de maracujá 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0133-4/10 Cultivo de manga 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0133-4/11 Cultivo de pêssego 0,33 0,43 0,62 0,27 
 
0133-4/99 
Cultivo de frutas de lavoura permanente não 
especificadas anteriormente 
0,62 0,27 0,62 0,27 
 Cultivo de café 
 0134-2/00 Cultivo de café 0,33 0,43 0,62 0,27 
 Cultivo de cacau 
 0135-1/00 Cultivo de cacau 0,33 0,43 0,62 0,27 
 Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente 
 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0139-3/02 Cultivo de erva-mate 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 0,33 0,43 0,62 0,27 
 
0139-3/04 
Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-
do-reino 
0,33 0,43 0,62 0,27 
 0139-3/05 Cultivo de dendê 0,33 0,43 0,62 0,27 
 0139-3/06 Cultivo de seringueira 0,33 0,43 0,62 0,27 
 
0139-3/99 
Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não 
especificadas anteriormente 
0,33 0,43 0,62 0,27 
Produção de sementes e mudas certificadas 
 Produção de sementes certificadas 
 
0141-5/01 
Produção de sementes certificadas, exceto de 
forrageiras para pasto 
0,23 0,23 
 
0141-5/02 
Produção de sementes certificadas de forrageiras 
para formação de pasto 
0,23 0,23 
 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas 
 
0142-3/00 
Produção de mudas e outras formas de propagação 
vegetal, certificadas 
0,23 0,23 
Pecuária 
 Criação de bovinos 
 0151-2/01 Criação de bovinos para corte 0,46 0,37 0,46 0,37 
 0151-2/02 Criação de bovinos para leite 0,46 0,37 0,46 0,37 
 0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 0,46 0,37 0,46 0,37 
 Criação de outros animais de grande porte 
 0152-1/01 Criação de bufalinos 0,46 0,37 0,46 0,37 
 0152-1/02 Criação de eqüinos 0,40 0,36 0,46 0,37 
 0152-1/03 Criação de asininos e muares 0,40 0,36 0,46 0,37 
 Criação de caprinos e ovinos 
 0153-9/01 Criação de caprinos 0,40 0,36 0,55 0,40 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 0,55 0,40 0,55 0,40 
 Criação de suínos 
 0154-7/00 Criação de suínos 0,60 0,19 0,60 0,19 
 Criação de aves 
 0155-5/01 Criação de frangos para corte 0,49 0,39 
 0155-5/02 Produção de pintos de um dia 0,49 0,39 
 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 0,49 0,39 
 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 0,49 0,39 0,62 0,38 
 0155-5/05 Produção de ovos 0,49 0,39 
 Criação de animais não especificados anteriormente 
 0159-8/01 Apicultura 0,55 0,4 
 0159-8/02 Criação de animais de estimação 0,55 0,4 
 0159-8/03 Criação de escargô 0,55 0,4 
 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 0,55 0,4 
 
0159-8/99 
Criação de outros animais não especificados 
anteriormente 
0,55 0,4 
Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós-colheita 
 Atividades de apoio à agricultura 
 
0161-0/01 
Serviço de pulverização e controle de pragas 
agrícolas 
0,36 0,41 
 0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 0,36 0,41 
 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 0,36 0,41 
 
0161-0/99 
Atividades de apoio à agricultura não especificadas 
anteriormente 
0,3 0,25 
 Atividades de apoio à pecuária 
 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 0,45 0,3 
 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 0,45 0,3 
 0162-8/03 Serviço de manejo de animais 0,45 0,3 
 
0162-8/99 
Atividades de apoio à pecuária não especificadas 
anteriormente 
0,45 0,3 
 Atividades de pós-colheita 
 0163-6/00 Atividades de pós-colheita 0,45 0,3 
 Caça e serviços relacionados 
 0170-9/00 Caça e serviços relacionados 0,49 0,42 
PRODUÇÃO FLORESTAL 
 Produção florestal - florestas plantadas 
 0210-1/01 Cultivo de eucalipto 0,49 0,42 
 0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 0,49 0,42 
 0210-1/03 Cultivo de pinus 0,49 0,42 
 0210-1/04 Cultivo de teca 0,49 0,42 
 
0210-1/05 
Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, 
acácia-negra, pinus e teca 
0,49 0,42 
 0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 0,49 0,42 
 0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 0,93 0,34 
 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 0,93 0,34 
 Instrução de Trabalho no. 251 
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 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
0210-1/09 
Produção de casca de acácia-negra - florestas 
plantadas 
0,93 0,34 
 
0210-1/99 
Produção de produtos não-madeireirosnão 
especificados anteriormente em florestas plantadas 
0,93 0,34 
 Produção florestal - florestas nativas 
 0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 0,93 0,34 
 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 0,93 0,34 
 0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 0,93 0,34 
 0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 0,93 0,34 
 0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 0,93 0,34 
 0220-9/06 Conservação de florestas nativas 0,93 0,34 
 
0220-9/99 
Coleta de produtos não-madeireiros não 
especificados anteriormente em florestas nativas 
0,93 0,34 
 Atividades de apoio à produção florestal 
 0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 0,49 0,42 
PESCA E AQÜICULTURA 
PESCA 
 Pesca em água salgada 
 0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65 
 0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65 
 0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 0,49 0,42 
 0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 0,49 0,42 
 Pesca em água doce 
 0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65 
 0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 0,55 0,65 
 0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 0,55 0,65 
 0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65 
AQÜICULTURA 
 Aqüicultura em água salgada e salobra 
 0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 0,53 0,23 
 0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 0,53 0,23 
 
0321-3/03 
Criação de ostras e mexilhões em água salgada e 
salobra 
0,53 0,23 
 
0321-3/04 
Criação de peixes ornamentais em água salgada e 
salobra 
0,53 0,23 
 
0321-3/05 
Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e 
salobra 
0,53 0,23 
 
0321-3/99 
Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água 
salgada e salobra não especificados anteriormente 
0,53 0,23 
 Aqüicultura em água doce 
 0322-1/01 Criação de peixes em água doce 0,53 0,23 
 0322-1/02 Criação de camarões em água doce 0,53 0,23 
 0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 0,53 0,23 
 0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 0,53 0,23 
 0322-1/05 Ranicultura 0,53 0,23 
 0322-1/06 Criação de jacaré 0,53 0,23 
 0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 0,53 0,23 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
0322-1/99 
Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce 
não especificados anteriormente 
0,53 0,23 
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 
Extração de Carvão Mineral 
 0500-3/01 Extração de carvão mineral 0,59 0,28 
 0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 0,59 0,28 
Extração de Petróleo e Gás Natural 
 0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 0,53 0,64 0,53 0,64 
 0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 0,53 0,64 
 0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 0,53 0,64 
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 
Extração de minério de ferro 
 0710-3/01 Extração de minério de ferro 0,59 0,28 
 
0710-3/02 
Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos 
de minério de ferro 
0,59 0,28 
Extração de minerais metálicos não-ferrosos 
 Extração de minério de alumínio 
 0721-9/01 Extração de minério de alumínio 0,59 0,28 
 0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 0,59 0,28 
 Extração de minério de estanho 
 0722-7/01 Extração de minério de estanho 0,59 0,28 
 0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 0,59 0,28 
 Extração de minério de manganês 
 0723-5/01 Extração de minério de manganês 0,59 0,28 
 0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 0,59 0,28 
 Extração de minério de metais preciosos 
 0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 0,59 0,28 
 0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 0,59 0,28 
 Extração de minerais radioativos 
 0725-1/00 Extração de minerais radioativos 0,59 0,28 
 Extração de minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 
 0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 0,59 0,28 
 0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 0,59 0,28 
 0729-4/03 Extração de minério de níquel 0,59 0,28 
 
0729-4/04 
Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e 
outros minerais metálicos não-ferrosos não 
especificados anteriormente 
0,33 0,17 
 
0729-4/05 
Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco 
e outros minerais metálicos não-ferrosos não 
especificados anteriormente 
0,33 0,17 
EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 
Extração de pedra, areia e argila 
 0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 0,59 0,28 
 0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 0,59 0,28 
 0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 0,59 0,28 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 78 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
0810-0/04 
Extração de calcário e dolomita e beneficiamento 
associado 
0,59 0,28 
 0810-0/05 Extração de gesso e caulim 0,59 0,28 
 
0810-0/06 
Extração de areia, cascalho ou pedregulho e 
beneficiamento associado 
0,59 0,28 
 0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 0,59 0,28 
 0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 0,59 0,28 
 0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 0,59 0,28 
 
0810-0/10 
Beneficiamento de gesso e caulim associado à 
extração 
0,59 0,28 
 0810-0/99 
Extração e britamento de pedras e outros materiais 
para construção e beneficiamento associado 
0,56 0,3 0,59 0,28 
Extração de outros minerais não-metálicos 
 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 
 
0891-6/00 
Extração de minerais para fabricação de adubos, 
fertilizantes e outros produtos químicos 
0,59 0,28 
 Extração e refino de sal marinho e sal-gema 
 0892-4/01 Extração de sal marinho 0,46 0,4 0,33 0,17 
 0892-4/02 Extração de sal-gema 0,46 0,4 0,33 0,17 
 0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 0,46 0,4 
 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 
 0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas/semipreciosas) 0,46 0,4 
 Extração de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 
 0899-1/01 Extração de grafita 0,46 0,4 
 0899-1/02 Extração de quartzo 0,46 0,4 
 0899-1/03 Extração de amianto 0,46 0,4 
 
0899-1/99 
Extração de outros minerais não-metálicos não 
especificados anteriormente 
0,46 0,4 
ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MINERAIS 
Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 
 
0910-6/00Atividades de apoio à extração de petróleo e gás 
natural 
0,53 0,64 0,53 0,64 
Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 
 0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 0,53 0,64 
 
0990-4/02 
Atividades de apoio à extração de minerais metálicos 
não-ferrosos 
0,33 0,17 
 
0990-4/03 
Atividades de apoio à extração de minerais não-
metálicos 
0,46 0,4 
INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 
Abate e fabricação de produtos de carne 
 Abate de reses, exceto suínos 
 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 0,52 0,46 
 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 0,52 0,46 
 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 0,52 0,46 
 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 0,52 0,46 
 
1011-2/05 
Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto 
abate de suínos 
0,52 0,46 
 Abate de suínos, aves e outros pequenos animais 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
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Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 1012-1/01 Abate de aves 0,73 0,44 0,73 0,44 
 1012-1/02 Abate de pequenos animais 0,73 0,44 0,73 0,44 
 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 0,73 0,44 
 1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 0,73 0,44 
 Fabricação de produtos de carne 
 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 0,96 0,59 0,52 0,46 
 1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 0,96 0,59 
Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 
 1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 0,53 0,41 
 
1020-1/02 
Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e 
moluscos 
0,53 0,41 
Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 
 Fabricação de conservas de frutas 
 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 0,32 0,57 
 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais 
 1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito 0,32 0,57 
 
1032-5/99 
Fabricação de conservas de legumes e outros 
vegetais, exceto palmito 
0,61 0,46 
 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes 
 
1033-3/01 
Fabricação de sucos concentrados de frutas, 
hortaliças e legumes 
0,84 0,32 0,56 0,3 
 
1033-3/02 
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, 
exceto concentrados 
0,84 0,32 0,56 0,3 
Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 
 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 
 
1041-4/00 
Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo 
de milho 
0,53 0,3 0,53 0,3 
 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 
 
1042-2/00 
Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo 
de milho 
0,53 0,3 
 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 
 
1043-1/00 
Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais 
e de óleos não-comestíveis de animais 
0,25 0,17 0,25 0,17 
Laticínios 
 Preparação do leite 
 1051-1/00 Preparação do leite 0,64 0,43 0,64 0,43 
 Fabricação de laticínios 
 1052-0/00 Fabricação de laticínios 0,5 0,44 0,5 0,44 
 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 
 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 0,37 0,44 0,8 0,38 
Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 
 Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz 
 1061-9/01 Beneficiamento de arroz 0,39 0,2 0,6 0,35 
 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 0,39 0,2 
 Moagem de trigo e fabricação de derivados 
 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 0,58 0,52 0,58 0,52 
 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 0,58 0,45 
 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 
 
1064-3/00 
Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto 
óleos de milho 
0,58 0,45 
 Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho 
 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 0,58 0,45 
 1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 0,58 0,45 
 1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 0,58 0,45 
 Fabricação de alimentos para animais 
 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 0,64 0,35 
 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente 
 
1069-4/00 
Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal 
não especificados anteriormente 
0,39 0,24 
Fabricação e refino de açúcar 
 Fabricação de açúcar em bruto 
 1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 0,24 0,29 0,24 0,29 
 Fabricação de açúcar refinado 
 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 0,24 0,29 0,24 0,29 
 
1072-4/02 
Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de 
beterraba 
0,24 0,29 
Torrefação e moagem de café 
 Torrefação e moagem de café 
 1081-3/01 Beneficiamento de café 0,39 0,2 
 1081-3/02 Torrefação e moagem de café 0,39 0,2 
 Fabricação de produtos à base de café 
 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 0,39 0,2 
Fabricação de outros produtos alimentícios 
 Fabricação de produtos de panificação 
 1091-1/01 Fabricação de produtos de panificação Industrial 0,64 0,45 
 
1091-1/02 
Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com 
predominância de produção própria 
0,34 0,31 
 Fabricação de biscoitos e bolachas 
 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 0,62 0,51 0,62 0,51 
 Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos 
 
1093-7/01 
Fabricação de produtos derivados do cacau e de 
chocolates 
0,55 0,51 
 
1093-7/02 
Fabricação de frutas cristalizadas, balas e 
semelhantes 
0,24 0,45 
 Fabricação de massas alimentícias 
 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 0,24 0,45 
 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 
 
1095-3/00 
Fabricação de especiarias, molhos, temperos e 
condimentos 
0,88 0,5 0,88 0,5 
 Fabricação de alimentos e pratos prontos 
 1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 0,88 0,5 
 Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente 
 1099-6/01 Fabricação de vinagres 0,57 0,61 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fatorde 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 0,57 0,61 
 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 0,57 0,61 
 1099-6/04 Fabricação de gelo comum 0,57 0,61 
 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 0,57 0,61 
 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 0,37 0,2 
 
1099-6/07 
Fabricação de alimentos dietéticos e complementos 
alimentares 
0,55 0,51 0,37 0,2 
 
1099-6/99 
Fabricação de outros produtos alimentícios não 
especificados anteriormente 
0,57 0,61 
FABRICAÇÃO DE BEBIDAS 
Fabricação de bebidas alcoólicas 
 Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas 
 1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 0,44 0,26 
 
1111-9/02 
Fabricação de outras aguardentes e bebidas 
destiladas 
0,44 0,26 0,44 0,26 
 Fabricação de vinho 
 1112-7/00 Fabricação de vinho 0,52 0,2 0,52 0,2 
 Fabricação de malte, cervejas e chopes 
 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 0,52 0,2 
 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 0,5 0,49 0,5 0,49 
Fabricação de bebidas não-alcoólicas 
 Fabricação de águas envasadas 
 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 0,89 0,37 0,89 0,37 
 Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não-alcoólicas 
 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 0,56 0,39 0,56 0,39 
 
1122-4/02 
Fabricação de chá mate e outros chás prontos para 
consumo 
0,56 0,39 
 
1122-4/03 
Fabricação de refrescos, xaropes e pós para 
refrescos, exceto refrescos de frutas 
0,56 0,39 
 1122-4/04 Fabricação de bebidas isotônicas 0,11 0,26 
 
1122-4/99 
Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não 
especificadas anteriormente 
0,56 0,39 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO 
Processamento industrial do fumo 
 Processamento industrial do fumo 
 1210-7/00 Processamento industrial do fumo 0,5 0,5 
 
 Fabricação de produtos do fumo 
 1220-4/01 Fabricação de cigarros 0,5 0,5 
 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 0,5 0,5 
 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 0,5 0,5 
 
1220-4/99 
Fabricação de outros produtos do fumo, exceto 
cigarros, cigarrilhas e charutos 
0,5 0,5 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS 
Preparação e fiação de fibras têxteis 
 Preparação e fiação de fibras de algodão 
 1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 0,67 0,73 0,67 0,73 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 
 
1312-0/00 
Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto 
algodão 
0,57 0,53 
 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 
 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 0,67 0,73 
 Fabricação de linhas para costurar e bordar 
 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 0,75 0,35 0,75 0,35 
Tecelagem, exceto malha 
 Tecelagem de fios de algodão 
 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 0,12 0,28 0,12 0,28 
 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 
 
1322-7/00 
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto 
algodão 
0,12 0,28 
 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 
 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 0,12 0,28 
Fabricação de tecidos de malha 
 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 0,42 0,42 0,42 0,42 
Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 
 
1340-5/01 
Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos 
têxteis e peças do vestuário 
0,42 0,42 
 
1340-5/02 
Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, 
artefatos têxteis e peças do vestuário 
0,42 0,42 
 
1340-5/99 
Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, 
artefatos têxteis e peças do vestuário 
0,53 0,61 0,53 0,61 
Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 
 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 
 1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 0,85 0,51 0,35 0,36 
 Fabricação de artefatos de tapeçaria 
 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 0,6 0,34 
 Fabricação de artefatos de cordoaria 
 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 0,19 0,44 
 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 
 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 0,92 0,32 0,92 0,32 
 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente 
 
1359-6/00 
Fabricação de outros produtos têxteis não 
especificados anteriormente 
0,12 0,28 
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 
Confecção de artigos do vestuário e acessórios 
 Confecção de roupas íntimas 
 1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 0,5 0,3 0,5 0,3 
 1411-8/02 Facção de roupas íntimas 0,5 0,3 
 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 
 
1412-6/01 
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas 
íntimas e as confeccionadas sob medida 
0,18 0,3 0,73 0,3 
 
1412-6/02 
Confecção, sob medida, de peças do vestuário, 
exceto roupas íntimas 
0,18 0,3 0,73 0,3 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 83 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
1412-6/03 
Facção de peças do vestuário, exceto roupas 
íntimas 
0,18 0,3 
 Confecção de roupas profissionais 
 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais exceto sob medida 0,32 0,24 0,32 0,24 
 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 0,32 0,24 
 1413-4/03 Facção de roupas profissionais 0,32 0,24 
 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 
 
1414-2/00 
Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para 
segurança e proteção 
0,91 0,27 0,91 0,27 
Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 
 Fabricação de meias 
 1421-5/00 Fabricação de meias 0,42 0,42 
 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 
 
1422-3/00 
Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em 
malharias e tricotagens, exceto meias 
0,42 0,42 
PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS 
Curtimento e outras preparações de couro 
 1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 0,52 0,33 0,52 0,33 
Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 
 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 
 
1521-1/00 
Fabricação de artigos para viagem, bolsas e 
semelhantes de qualquer material 
0,91 0,25 0,91 0,25 
 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 
 
1529-7/00 
Fabricação de artefatos de couro não especificados 
anteriormente 
0,94 0,45 0,94 0,45 
Fabricação de calçados 
 Fabricação de calçados de couro 
 1531-9/01Fabricação de calçados de couro 0,15 0,36 0,69 0,29 
 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 0,15 0,36 
 Fabricação de tênis de qualquer material 
 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 0,66 0,45 0,54 0,3 
 Fabricação de calçados de material sintético 
 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 0,66 0,45 0,66 0,45 
 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 
 
1539-4/00 
Fabricação de calçados de materiais não 
especificados anteriormente 
0,54 0,3 0,54 0,3 
 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 
 
1540-8/00 
Fabricação de partes para calçados, de qualquer 
material 
0,54 0,3 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA 
Desdobramento de madeira 
 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 0,19 0,23 
 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 0,19 0,23 
Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 
 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada 
 
1621-8/00 
Fabricação de madeira laminada e de chapas de 
madeira compensada, prensada e aglomerada 
0,31 0,14 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 84 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção 
 1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 0,31 0,14 
 
1622-6/02 
Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de 
madeira para instalações industriais e comerciais 
0,42 0,12 
 
1622-6/99 
Fabricação de outros artigos de carpintaria para 
construção 
0,42 0,12 
 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 
 
1623-4/00 
Fabricação de artefatos de tanoaria e de 
embalagens de madeira 
0,51 0,24 
 
Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não especificados 
anteriormente, exceto móveis 
 
1629-3/01 
Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto 
móveis 
0,31 0,14 
 
1629-3/02 
Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, 
palha, vime e outros materiais trançados, exceto 
móveis 
0,42 0,22 
FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 
 
1710-9/00 
Fabricação de celulose e outras pastas para a 
fabricação de papel 
0,19 0,23 
Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão 
 Fabricação de papel 
 1721-4/00 Fabricação de papel 0,7 0,45 
 Fabricação de cartolina e papel-cartão 
 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 0,56 0,27 0,7 0,45 
Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 
 Fabricação de embalagens de papel 
 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 0,47 0,36 0,47 0,36 
 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 
 1732-0/00 Fabricação de embalagens: cartolina e papel-cartão 0,27 0,26 
 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 
 
1733-8/00 
Fabricação de chapas e de embalagens de papelão 
ondulado 
0,27 0,26 0,27 0,26 
Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 
 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e escritório 
 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 0,8 0,59 
 
1741-9/02 
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-
cartão e papelão ondulado para uso comercial e de 
escritório 
0,8 0,59 
 Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário 
 1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 0,8 0,59 
 1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 0,8 0,59 
 
1742-7/99 
Fabricação de produtos de papel para uso doméstico 
e higiênico-sanitário não especificados anteriormente 
0,8 0,59 
 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não 
especificados anteriormente 
 
1749-4/00 
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, 
cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não 
especificados anteriormente 
0,8 0,59 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 85 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES 
Atividade de impressão 
 Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas 
 1811-3/01 Impressão de jornais 0,24 0,35 
 
1811-3/02 
Impressão de livros, revistas e outras publicações 
periódicas 
0,24 0,35 
 Impressão de material de segurança 
 1812-1/00 Impressão de material de segurança 0,24 0,35 
 Impressão de materiais para outros usos 
 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 0,24 0,35 
 1813-0/99 Impressão de material para outros usos 0,24 0,35 
Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 
 Serviços de pré-impressão 
 1821-1/00 Serviços de pré-impressão 0,91 0,28 
 Serviços de acabamentos gráficos 
 1822-9/01 Serviços de encadernação e plastificação 0,35 0,69 
 
1822-9/99 
Serviços de acabamentos gráficos, exceto 
encadernação e plastificação 
0,35 0,69 
Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 
 Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 
 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 0,69 0,62 0,69 0,62 
 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 0,69 0,62 
 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 0,69 0,62 
FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS 
Coquerias 
 1910-1/00 Coquerias 0,67 0,32 
Fabricação de produtos derivados do petróleo 
 Fabricação de produtos do refino de petróleo 
 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 0,67 0,32 
 1922-5/01 Formulação de combustíveis 0,67 0,32 
 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 0,67 0,32 
 
1922-5/99 
Fabricação de outros produtos derivados do 
petróleo, exceto produtos do refino 
0,67 0,32 
Fabricação de biocombustíveis 
 Fabricação de álcool 
 1931-4/00 Fabricação de álcool 0,67 0,32 
 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 
 1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 0,67 0,32 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 
Fabricação de produtos químicos inorgânicos 
 Fabricação de cloro e álcalis 
 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 0,8 0,68 
 Fabricação de intermediários para fertilizantes 
 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 0,8 0,68 
 Fabricação de adubos e fertilizantes 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Perímetro: Brasil 
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Função Serviço: -Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 0,8 0,68 
 Fabricação de gases industriais 
 2014-2/00 Fabricação de gases industriais 0,8 0,68 0,8 0,68 
 Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente 
 2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 0,67 0,32 
 
2019-3/99 
Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos 
não especificados anteriormente 
0,5 0,32 
Fabricação de produtos químicos orgânicos 
 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 
 2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 0,8 0,68 
 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 
 
2022-3/00 
Fabricação de intermediários para plastificantes, 
resinas e fibras 
0,8 0,68 
 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 
 
2029-1/00 
Fabricação de produtos químicos orgânicos não 
especificados anteriormente 
0,5 0,32 
Fabricação de resinas e elastômeros 
 Fabricação de resinas termoplásticas 
 2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 0,75 0,78 0,75 0,78 
 Fabricação de resinas termofixas 
 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 0,75 0,78 
 Fabricação de elastômeros 
 2033-9/00 Fabricação de elastômeros 0,75 0,78 
 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 
 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 0,75 0,78 
Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 
 Fabricação de defensivos agrícolas 
 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 0,5 0,32 
 Fabricação de desinfestantes domissanitários 
 2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 0,5 0,32 
Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal 
 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 
 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 0,45 0,26 0,45 0,26 
 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 
 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 0,63 0,21 0,63 0,21 
 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 
 
2063-1/00 
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e 
de higiene pessoal 
0,45 0,36 0,45 0,36 
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 
 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 
 2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 0,15 0,24 0,68 0,23 
 Fabricação de tintas de impressão 
 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 0,38 0,17 0,38 0,17 
 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 
 
2073-8/00 
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e 
produtos afins 
0,5 0,32 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Perímetro: Brasil 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 
 Fabricação de adesivos e selantes 
 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 0,5 0,32 
 Fabricação de explosivos 
 2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 0,5 0,32 
 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 0,5 0,32 
 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 0,5 0,32 
 Fabricação de aditivos de uso industrial 
 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 0,5 0,32 
 Fabricação de catalisadores 
 2094-1/00 Fabricação de catalisadores 0,5 0,32 
 Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente 
 
2099-1/01 
Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros 
materiais e produtos químicos para fotografia 
0,5 0,32 
 
2099-1/99 
Fabricação de outros produtos químicos não 
especificados anteriormente 
0,5 0,32 0,5 0,32 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS 
Fabricação de produtos farmoquímicos 
 2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 0,46 0,55 0,46 0,55 
Fabricação de produtos farmacêuticos 
 Fabricação de medicamentos para uso humano 
 
2121-1/01 
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso 
humano 
0,19 0,4 
 
2121-1/02 
Fabricação de medicamentos homeopáticos para 
uso humano 
0,19 0,4 
 
2121-1/03 
Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso 
humano 
0,19 0,4 
 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 
 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 0,62 0,48 0,62 0,48 
 Fabricação de preparações farmacêuticas 
 2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 0,19 0,4 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO 
Fabricação de produtos de borracha 
 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 
 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 0,41 0,26 0,54 0,25 
 Reforma de pneumáticos usados 
 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 0,54 0,25 
 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 
 
2219-6/00 
Fabricação de artefatos de borracha não 
especificados anteriormente 
0,69 0,33 0,69 0,33 
Fabricação de produtos de material plástico 
 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 
 
2221-8/00 
Fabricação de laminados planos e tubulares de 
material plástico 
0,75 0,32 0,75 0,32 
 Fabricação de embalagens de material plástico 
 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 0,53 0,31 0,56 0,44 
 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
2223-4/00 
Fabricação de tubos e acessórios de material 
plástico para uso na construção 
0,53 0,31 
 Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente 
 
2229-3/01 
Fabricação de artefatos de material plástico para uso 
pessoal e doméstico 
0,61 0,33 0,61 0,33 
 
2229-3/02 
Fabricação de artefatos de material plástico para 
usos industriais 
0,61 0,33 0,61 0,33 
 
2229-3/03 
Fabricação de artefatos de material plástico para uso 
na construção, exceto tubos e acessórios 
0,61 0,33 0,61 0,33 
 
2229-3/99 
Fabricação de artefatos de material plástico para 
outros usos não especificados anteriormente 
0,61 0,33 0,61 0,33 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 
Fabricação de vidro e de produtos do vidro 
 Fabricação de vidro plano e de segurança 
 2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 0,97 0,36 0,97 0,36 
 Fabricação de embalagens de vidro 
 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36 
 Fabricação de artigos de vidro 
 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36Fabricação de cimento 
 2320-6/00 Fabricação de cimento 0,9 0,56 0,9 0,56 
 Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 
 
2330-3/01 
Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto 
armado, em série e sob encomenda 
0,36 0,24 0,36 0,24 
 
2330-3/02 
Fabricação de artefatos de cimento para uso na 
construção 
0,36 0,24 0,36 0,24 
 
2330-3/03 
Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na 
construção 
0,36 0,24 0,36 0,24 
 2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 0,36 0,24 0,36 0,24 
 
2330-3/05 
Preparação de massa de concreto e argamassa para 
construção 
0,36 0,24 0,36 0,24 
 
2330-3/99 
Fabricação de outros artefatos e produtos de 
concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais 
semelhantes 
0,36 0,24 0,36 0,24 
Fabricação de produtos cerâmicos 
 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 
 2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 0,96 0,36 0,67 0,2 
 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção 
 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 0,66 0,24 
 
2342-7/02 
Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido 
para uso na construção, exceto azulejos e pisos 
0,66 0,24 0,76 0,27 
 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente 
 2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 0,64 0,24 
 
2349-4/99 
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários 
não especificados anteriormente 
0,64 0,24 
Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos 
 Aparelhamento e outros trabalhos em pedras 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 0,56 0,3 0,56 0,3 
 
2391-5/02 
Aparelhamento de pedras para construção, exceto 
associado à extração 
0,56 0,3 0,56 0,3 
 
2391-5/03 
Aparelhamento de placas e execução de trabalhos 
em mármore, granito, ardósia e outras pedras 
0,56 0,3 0,56 0,3 
 Fabricação de cal e gesso 
 2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 0,35 0,16 0,73 0,54 
 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 
 
2399-1/01 
Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros 
trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 
0,68 0,47 
 2399-1/02 Fabricação de abrasivos 0,68 0,47 
 
2399-1/99 
Fabricação de outros produtos de minerais não-
metálicos não especificados anteriormente 
0,68 0,47 0,68 0,47 
METALURGIA 
Produção de ferro-gusa e de ferroligas 
 Produção de ferro-gusa 
 2411-3/00 Produção de ferro-gusa 0,35 0,15 
 Produção de ferroligas 
 2412-1/00 Produção de ferroligas 0,35 0,15 
Siderurgia 
 Produção de semi-acabados de aço 
 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 0,35 0,15 
 Produção de laminados planos de aço 
 
2422-9/01 
Produção de laminados planos de aço ao carbono, 
revestidos ou não 
0,2 0,31 0,94 0,44 
 2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 0,2 0,31 
 Produção de laminados longos de aço 
 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 0,94 0,44 
 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 0,94 0,44 
 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço 
 2424-5/01 Produção de arames de aço 0,35 0,15 
 
2424-5/02 
Produção de relaminados, trefilados e perfilados de 
aço, exceto arames 
0,35 0,15 
Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 
 Produção de tubos de aço com costura 
 2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 0,35 0,15 
 Produção de outros tubos de ferro e aço 
 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 0,35 0,15 
Metalurgia dos metais não-ferrosos 
 Metalurgia do alumínio e suas ligas 
 
2441-5/01 
Produção de alumínio e suas ligas em formas 
primárias 
0,4 0,25 0,4 0,25 
 2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 0,4 0,25 0,4 0,25 
 Metalurgia dos metais preciosos 
 2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 0,68 0,47 
 Metalurgia do cobre 
 2443-1/00 Metalurgia do cobre 0,24 0,4 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 90 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Metalurgia dos metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente 
 2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 0,94 0,44 
 2449-1/02 Produção de laminados de zinco 0,94 0,44 
 2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 0,94 0,44 
 
2449-1/99 
Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas 
ligas não especificados anteriormente 
0,94 0,44 
Fundição 
 Fundição de ferro e aço 
 2451-2/00 Fundição de ferro e aço 0,35 0,15 
 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 
 2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 0,35 0,15 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 
 Fabricação de estruturas metálicas 
 2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas 0,19 0,31 0,19 0,31 
 Fabricação de esquadrias de metal 
 2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 0,44 0,14 0,44 0,14 
 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 
 2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 0,35 0,15 
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 
 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 
 
2521-7/00 
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e 
caldeiras para aquecimento central 
0,76 0,41 0,76 0,41 
 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos 
 
2522-5/00 
Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto 
para aquecimento central e para veículos 
0,35 0,15 
Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 
 Produção de forjados de aço e de metais não-ferrosos e suas ligas 
 2531-4/01 Produção de forjados de aço 0,68 0,26 0,68 0,26 
 
2531-4/02 
Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas 
ligas 
0,84 0,4 0,84 0,4 
 Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó 
 2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 0,3 0,28 0,3 0,28 
 2532-2/02 Metalurgia do pó 0,78 0,23 0,78 0,23 
 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 
 2539-0/01 Serviços de usinagem, tornearia e solda 0,9 0,23 
 2539-0/02 Serviços de tratamento e revestimento em metais 0,9 0,23 
Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 
 Fabricação de artigos de cutelaria 
 2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 0,45 0,19 
 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 
 
2542-0/00 
Fabricação de artigos de serralheria, exceto 
esquadrias0,45 0,19 0,45 0,19 
 Fabricação de ferramentas 
 2543-8/00 Fabricação de ferramentas 0,45 0,19 
 Fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 91 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
2550-1/01 
Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto 
veículos militares de combate 
0,76 0,18 
 
2550-1/02 
Fabricação de armas de fogo, outras armas e 
munições 
0,76 0,18 
Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 
 Fabricação de embalagens metálicas 
 2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 0,96 0,79 0,96 0,79 
 Fabricação de produtos de trefilados de metal 
 
2592-6/01 
Fabricação de produtos de trefilados de metal 
padronizados 
0,6 0,49 0,6 0,49 
 
2592-6/02 
Fabricação de produtos de trefilados de metal, 
exceto padronizados 
0,6 0,49 0,6 0,49 
 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 
 
2593-4/00 
Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e 
pessoal 
0,38 0,22 0,38 0,22 
 Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 
 
2599-3/01 
Serviços de confecção de armações metálicas para 
a construção 
0,51 0,25 
 2599-3/02 Serviço de corte e dobra de metais 0,13 0,17 0,13 0,17 
 
2599-3/99 
Fabricação de outros produtos de metal não 
especificados anteriormente 
 0,13 0,17 
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS 
Fabricação de componentes eletrônicos 
 2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 0,13 0,17 
Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 
 Fabricação de equipamentos de informática 
 2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 0,8 0,22 
 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática 
 
2622-1/00 
Fabricação de periféricos para equipamentos de 
informática 
0,76 0,18 
Fabricação de equipamentos de comunicação 
 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação 
 
2631-1/00 
Fabricação de equipamentos transmissores de 
comunicação, peças e acessórios 
0,27 0,22 0,27 0,22 
 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação 
 
2632-9/00 
Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros 
equipamentos de comunicação, peças e acessórios 
0,27 0,22 
Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 
 
2640-0/00 
Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, 
gravação e amplificação de áudio e vídeo 
0,27 0,22 
Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios 
 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 
 
2651-5/00 
Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, 
teste e controle 
0,27 0,22 
 Fabricação de cronômetros e relógios 
 2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 0,27 0,22 
 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
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Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
2660-4/00 
Fabricação de aparelhos eletromédicos e 
eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 
0,27 0,22 
 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 
 
2670-1/01 
Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, 
peças e acessórios 
0,24 0,34 0,78 0,27 
 
2670-1/02 
Fabricação de aparelhos fotográficos e 
cinematográficos, peças e acessórios 
0,24 0,34 0,78 0,27 
 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 
 2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 0,5 0,32 
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS 
Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 
 
2710-4/01 
Fabricação de geradores de corrente contínua e 
alternada, peças e acessórios 
0,76 0,18 
 
2710-4/02 
Fabricação de transformadores, indutores, 
conversores, sincronizadores e semelhantes, peças 
e acessórios 
0,56 0,38 0,56 0,38 
 2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 0,56 0,38 
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 
 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores 
 
2721-0/00 
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores 
elétricos, exceto para veículos automotores 
0,24 0,11 0,24 0,11 
 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores 
 
2722-8/01 
Fabricação de baterias e acumuladores para 
veículos automotores 
0,24 0,11 
 
2722-8/02 
Recondicionamento de baterias e acumuladores 
para veículos automotores 
0,24 0,11 
Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 
 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 
 
2731-7/00 
Fabricação de aparelhos e equipamentos para 
distribuição e controle de energia elétrica 
0,56 0,38 
 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 
 
2732-5/00 
Fabricação de material elétrico para instalações em 
circuito de consumo 
0,56 0,38 
 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 
 
2733-3/00 
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos 
isolados 
0,56 0,38 
 Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 
 2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 0,8 0,22 
 
2740-6/02 
Fabricação de luminárias e outros equipamentos de 
iluminação 
0,8 0,22 
Fabricação de eletrodomésticos 
 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico 
 
2751-1/00 
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de 
lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios 
0,76 0,18 
 Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente 
 
2759-7/01 
Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, 
peças e acessórios 
0,92 0,24 
 
2759-7/99 
Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos 
não especificados anteriormente, peças e acessórios 
0,92 0,24 0,92 0,24 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
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Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 
 
2790-2/01 
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de 
carvão e grafita parauso elétrico, eletroímãs e 
isoladores 
0,8 0,22 
 
2790-2/02 
Fabricação de equipamentos para sinalização e 
alarme 
0,8 0,22 
 
2790-2/99 
Fabricação de outros equipamentos e aparelhos 
elétricos não especificados anteriormente 
0,8 0,22 0,8 0,22 
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 
 Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários 
 
2811-9/00 
Fabricação de motores e turbinas, peças e 
acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários 
0,76 0,18 0,76 0,18 
 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas 
 
2812-7/00 
Fabricação de equipamentos hidráulicos e 
pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 
0,27 0,13 
 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes 
 
2813-5/00 
Fabricação de válvulas, registros e dispositivos 
semelhantes, peças e acessórios 
0,27 0,13 
 Fabricação de compressores 
 
2814-3/01 
Fabricação de compressores para uso industrial, 
peças e acessórios 
0,8 0,22 
 
2814-3/02 
Fabricação de compressores para uso não-industrial, 
peças e acessórios 
0,8 0,22 
 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais 
 2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 0,92 0,24 
 
2815-1/02 
Fabricação de equipamentos de transmissão para 
fins industriais, exceto rolamentos 
0,92 0,24 
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 
 Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas 
 
2821-6/01 
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e 
equipamentos não-elétricos para instalações 
térmicas, peças e acessórios 
0,8 0,22 
 
2821-6/02 
Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins 
industriais, peças e acessórios 
0,8 0,22 
 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas 
 
2822-4/01 
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos 
para transporte e elevação de pessoas, peças e 
acessórios 
0,77 0,46 0,64 0,26 
 
2822-4/02 
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos 
para transporte e elevação de cargas, peças e 
acessórios 
0,27 0,13 0,64 0,26 
 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial 
 
2823-2/00 
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração 
e ventilação para uso industrial e comercial, peças e 
acessórios 
0,64 0,26 
 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado 
 
2824-1/01 
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar 
condicionado para uso industrial 
0,64 0,26 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 94 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
2824-1/02 
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar 
condicionado para uso não-industrial 
0,64 0,26 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental 
 
2825-9/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para 
saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 
0,64 0,26 
 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente 
 
2829-1/01 
Fabricação de máquinas de escrever, calcular e 
outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, 
peças e acessórios 
0,8 0,22 
 
2829-1/99 
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de 
uso geral não especificados anteriormente, peças e 
acessórios 
0,76 0,18 0,64 0,26 
Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 
 Fabricação de tratores agrícolas 
 2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 0,76 0,18 
 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola 
 
2832-1/00 
Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, 
peças e acessórios 
0,35 0,25 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação 
 
2833-0/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para a 
agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto 
para irrigação 
0,35 0,25 
 Fabricação de máquinas-ferramenta 
 
2840-2/00 
Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e 
acessórios 
0,92 0,24 
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo 
 
2851-8/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para a pros-
pecção e extração de petróleo, peças e acessórios 
0,76 0,18 
 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo 
 
2852-6/00 
Fabricação de outras máquinas e equipamentos 
para uso na extração mineral, peças e acessórios, 
exceto na extração de petróleo 
0,76 0,18 
 Fabricação de tratores, exceto agrícolas 
 
2853-4/00 
Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto 
agrícolas 
0,76 0,18 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores 
 
2854-2/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para 
terraplenagem, pavimentação e construção, peças e 
acessórios, exceto tratores 
0,76 0,18 
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 
 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta 
 
2861-5/00 
Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, 
peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta 
0,76 0,18 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo 
 
2862-3/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para as 
indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e 
acessórios 
0,76 0,18 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 95 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
2863-1/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para a 
indústria têxtil, peças e acessórios 
0,68 0,27 0,68 0,27 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados 
 
2864-0/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para as 
indústrias do vestuário, do couro e de calçados, 
peças e acessórios 
0,77 0,2 0,77 0,2 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos 
 
2865-8/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para as 
indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, 
peças e acessórios 
0,77 0,2 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico 
 
2866-6/00 
Fabricação de máquinas e equipamentos para a 
indústria do plástico, peças e acessórios 
0,77 0,2 
 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente 
 
2869-1/00 
Fabricação demáquinas e equipamentos para uso 
industrial específico não especificados 
anteriormente, peças e acessórios 
0,36 0,2 
FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS 
Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias 
 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 
 2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 0,76 0,27 0,76 0,27 
 
2910-7/02 
Fabricação de chassis com motor para automóveis, 
camionetas e utilitários 
0,76 0,27 
 
2910-7/03 
Fabricação de motores para automóveis, camionetas 
e utilitários 
0,76 0,27 
 Fabricação de caminhões e ônibus 
 2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 0,14 0,22 
 2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 0,14 0,22 
 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 
 
2930-1/01 
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para 
caminhões 
0,62 0,24 0,62 0,24 
 2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 0,14 0,22 0,14 0,22 
 
2930-1/03 
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para 
outros veículos automotores, exceto caminhões e 
ônibus 
0,14 0,22 0,14 0,22 
Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 
 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores 
 
2941-7/00 
Fabricação de peças e acessórios para o sistema 
motor de veículos automotores 
0,77 0,46 
 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 
 
2942-5/00 
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas 
de marcha e transmissão de veículos automotores 
0,77 0,46 
 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 
 
2943-3/00 
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de 
freios de veículos automotores 
0,77 0,46 
 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores 
 
2944-1/00 
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de 
direção e suspensão de veículos automotores 
0,77 0,46 
 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 96 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
2945-0/00 
Fabricação de material elétrico e eletrônico para 
veículos automotores, exceto baterias 
0,8 0,22 
 Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente 
 
2949-2/01 
Fabricação de bancos e estofados para veículos 
automotores 
0,77 0,46 
 
2949-2/99 
Fabricação de outras peças e acessórios para 
veículos automotores não especificadas 
anteriormente 
0,77 0,46 
 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 
 
2950-6/00 
Recondicionamento e recuperação de motores para 
veículos automotores 
0,33 0,31 0,63 0,37 
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES 
Construção de embarcações 
 Construção de embarcações e estruturas flutuantes 
 3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 0,87 0,37 0,87 0,37 
 
3011-3/02 
Construção de embarcações para uso comercial e 
para usos especiais, exceto de grande porte 
0,87 0,37 0,87 0,37 
 Construção de embarcações para esporte e lazer 
 3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 0,87 0,37 
Fabricação de veículos ferroviários 
 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes 
 
3031-8/00 
Fabricação de locomotivas, vagões e outros 
materiais rodantes 
0,87 0,37 
 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários 
 
3032-6/00 
Fabricação de peças e acessórios para veículos 
ferroviários 
0,77 0,46 
 Fabricação de aeronaves 
 3041-5/00 Fabricação de aeronaves 0,77 0,46 
 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves 
 
3042-3/00 
Fabricação de turbinas, motores e outros 
componentes e peças para aeronaves 
0,77 0,46 
 Fabricação de veículos militares de combate 
 3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 0,77 0,46 
Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 
 Fabricação de motocicletas 
 3091-1/01 Fabricação de motocicletas 0,77 0,46 
 3091-1/02 Fabricação de peças e acessórios para motocicletas 0,77 0,46 
 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados 
 
3092-0/00 
Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, 
peças e acessórios 
0,33 0,2 0,33 0,2 
 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 
 
3099-7/00 
Fabricação de equipamentos de transporte não 
especificados anteriormente 
0,76 0,27 
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS 
Fabricação de móveis 
 Fabricação de móveis com predominância de madeira 
 
3101-2/00 
Fabricação de móveis com predominância de 
madeira 
0,31 0,25 0,53 0,22 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 97 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Fabricação de móveis com predominância de metal 
 3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 0,61 0,43 0,61 0,43 
 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 
 
3103-9/00 
Fabricação de móveis de outros materiais, exceto 
madeira e metal 
0,49 0,23 0,49 0,23 
 Fabricação de colchões 
 3104-7/00 Fabricação de colchões 0,24 0,23 0,24 0,23 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS 
Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 
 Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria 
 3211-6/01 Lapidação de gemas 0,56 0,3 
 3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 0,56 0,3 
 3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 0,56 0,3 
 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 
 3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 0,56 0,3 
 Fabricação de instrumentos musicais 
 
3220-5/00 
Fabricação de instrumentos musicais, peças e 
acessórios 
0,79 0,23 
 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 
 3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 0,79 0,23 
 Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 
 3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 0,79 0,23 
 
3240-0/02 
Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e 
acessórios não associada à locação 
0,79 0,23 
 
3240-0/03 
Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e 
acessórios associada à locação 
0,79 0,23 
 
3240-0/99 
Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos 
não especificados anteriormente 
0,79 0,23 
 Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos 
 
3250-7/01 
Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e 
utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e 
de laboratório 
0,15 0,34 0,21 0,27 
 
3250-7/02Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, 
odontológico e de laboratório 
0,15 0,34 
 
3250-7/03 
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção 
de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral 
sob encomenda 
0,15 0,34 
 
3250-7/04 
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção 
de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, 
exceto sob encomenda 
0,15 0,34 
 3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 0,15 0,34 
 3250-7/06 Serviços de prótese dentária 0,15 0,34 
 3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 0,15 0,34 
 3250-7/09 Serviço de laboratório óptico 0,15 0,34 
Fabricação de produtos diversos 
 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 
 3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 0,79 0,23 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 98 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional 
 
3292-2/01 
Fabricação de roupas de proteção e segurança e 
resistentes a fogo 
0,73 0,3 
 
3292-2/02 
Fabricação de equipamentos e acessórios para 
segurança pessoal e profissional 
0,41 0,2 0,41 0,2 
 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 
 3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 0,79 0,23 
 
3299-0/02 
Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para 
escritório 
0,79 0,23 
 
3299-0/03 
Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer 
material, exceto luminosos 
0,79 0,23 
 3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 0,79 0,23 
 3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 0,41 0,39 0,41 0,39 
 3299-0/06 Fabricação de velas, inclusive decorativas 0,79 0,23 
 
3299-0/99 
Fabricação de produtos diversos não especificados 
anteriormente 
0,79 0,23 0,79 0,23 
MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 
 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos 
 
3311-2/00 
Manutenção e reparação de tanques, reservatórios 
metálicos e caldeiras, exceto para veículos 
0,97 0,37 
 Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos 
 
3312-1/02 
Manutenção e reparação de aparelhos e 
instrumentos de medida, teste e controle 
0,97 0,37 
 
3312-1/03 
Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos 
e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 
0,97 0,37 
 
3312-1/04 
Manutenção e reparação de equipamentos e 
instrumentos ópticos 
0,97 0,37 
 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos 
 
3313-9/01 
Manutenção e reparação de geradores, 
transformadores e motores elétricos 
0,97 0,37 
 
3313-9/02 
Manutenção e reparação de baterias e 
acumuladores elétricos, exceto para veículos 
0,97 0,37 
 
3313-9/99 
Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e 
materiais elétricos não especificados anteriormente 
0,97 0,37 
 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica 
 
3314-7/01 
Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-
elétricas 
0,97 0,37 
 
3314-7/02 
Manutenção e reparação de equipamentos 
hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas 
0,97 0,37 
 3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 0,97 0,37 
 3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 0,97 0,37 
 
3314-7/05 
Manutenção e reparação de equipamentos de 
transmissão para fins industriais 
0,97 0,37 
 
3314-7/06 
Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e 
equipamentos para instalações térmicas 
0,97 0,37 
 
3314-7/07 
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos 
de refrigeração e ventilação para uso industrial e 
comercial 
0,97 0,37 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 99 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
3314-7/08 
Manutenção e reparação de máquinas, 
equipamentos e aparelhos para transporte e 
elevação de cargas 
0,97 0,37 
 
3314-7/09 
Manutenção e reparação de máquinas de escrever, 
calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos 
para escritório 
0,97 0,37 
 
3314-7/10 
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para uso geral não especificados 
anteriormente 
0,74 0,43 
 
3314-7/11 
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para agricultura e pecuária 
0,74 0,43 
 3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 0,74 0,43 
 3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 0,74 0,43 
 
3314-7/14 
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para a prospecção e extração de 
petróleo 
0,74 0,43 
 
3314-7/15 
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para uso na extração mineral, exceto 
na extração de petróleo 
0,74 0,43 
 
3314-7/16 
Manutenção e reparação de tratores, exceto 
agrícolas 
0,74 0,43 
 
3314-7/17 
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos de terraplenagem, pavimentação e 
construção, exceto tratores 
0,74 0,43 
 
3314-7/18 
Manutenção e reparação de máquinas para a 
indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta 
0,74 0,43 
 
3314-7/19 
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para as indústrias de alimentos, 
bebidas e fumo 
0,74 0,43 
 
3314-7/20 
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do 
couro e calçados 
0,74 0,43 
 
3314-7/21 
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos 
para a indústria de celulose, papel e papelão e 
artefatos 
0,74 0,43 
 
3314-7/22 
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos 
para a indústria do plástico 
0,74 0,43 
 
3314-7/99 
Manutenção e reparação de outras máquinas e 
equipamentos para usos industriais não 
especificados anteriormente 
0,74 0,43 
 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 
 3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 0,87 0,37 
 Manutenção e reparação de aeronaves 
 
3316-3/01 
Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a 
manutenção na pista 
0,87 0,37 
 3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 0,87 0,37 
 Manutenção e reparação de embarcações 
 
3317-1/01 
Manutenção e reparação de embarcações e 
estruturas flutuantes 
0,87 0,37 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT(continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
3317-1/02 
Manutenção e reparação de embarcações para 
esporte e lazer 
0,87 0,37 
 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente 
 
3319-8/00 
Manutenção e reparação de equipamentos e 
produtos não especificados anteriormente 
0,87 0,37 
Instalação de máquinas e equipamentos 
 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 
 3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 0,87 0,37 
 Instalação de equipamentos não especificados anteriormente 
 
3329-5/01 
Serviços de montagem de móveis de qualquer 
material 
0,87 0,37 
 
3329-5/99 
Instalação de outros equipamentos não 
especificados anteriormente 
0,87 0,37 
ELETRICIDADE E GÁS 
ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES 
Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 
 Geração de energia elétrica 
 3511-5/01 Geração de energia elétrica 0,71 0,58 
 
3511-5/02 
Atividades de coordenação e controle da operação 
da geração e transmissão de energia elétrica 
0,71 0,58 
 Transmissão de energia elétrica 
 3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 0,71 0,58 
 Comércio atacadista de energia elétrica 
 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 0,71 0,58 
 Distribuição de energia elétrica 
 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 0,71 0,58 0,68 0,57 
Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 
 Produção de gás; processamento de gás natural; distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 
 3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 0,71 0,58 
 
3520-4/02 
Distribuição de combustíveis gasosos por redes 
urbanas 
0,71 0,58 
 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 
 
3530-1/00 
Produção e distribuição de vapor, água quente e ar 
condicionado 
0,71 0,58 
ÁGUA, ESGOTO, ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS E DESCONTAMINAÇÃO 
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 
 3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 0,57 0,51 0,71 0,58 
 3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 0,57 0,51 
ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS 
Esgoto e atividades relacionadas 
 Gestão de redes de esgoto 
 3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 0,3 0,31 0,3 0,31 
 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes 
 
3702-9/00 
Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão 
de redes 
0,3 0,31 0,3 0,31 
COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS 
Coleta de resíduos 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Coleta de resíduos não-perigosos 
 3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
 Coleta de resíduos perigosos 
 3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
Tratamento e disposição de resíduos 
 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 
 3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 
 3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
Recuperação de materiais 
 Recuperação de materiais metálicos 
 3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 0,57 0,22 
 
3831-9/99 
Recuperação de materiais metálicos, exceto 
alumínio 
0,57 0,22 
 Recuperação de materiais plásticos 
 3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 0,57 0,22 
 Recuperação de materiais não especificados anteriormente 
 3839-4/01 Usinas de compostagem 0,57 0,22 
 
3839-4/99 
Recuperação de materiais não especificados 
anteriormente 
0,57 0,22 
DESCONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS 
Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 
 3900-5/00 
Descontaminação e outros serviços de gestão de 
resíduos 
0,57 0,22 
CONSTRUÇÃO 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Incorporação de empreendimentos imobiliários 
 Incorporação de empreendimentos imobiliários 
 4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 0,74 0,21 
 Construção de edifícios 
 4120-4/00 Construção de edifícios 0,22 0,33 
OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA 
Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras-de-arte especiais 
 Construção de rodovias e ferrovias 
 4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 0,74 0,39 
 
4211-1/02 
Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e 
aeroportos 
0,74 0,39 
 Construção de obras-de-arte especiais 
 4212-0/00 Construção de obras-de-arte especiais 0,79 0,31 
 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 
 4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 0,74 0,39 
Obras de infra-estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos 
 Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações 
 
4221-9/01 
Construção de barragens e represas para geração 
de energia elétrica 
0,74 0,39 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 102 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
4221-9/02 
Construção de estações e redes de distribuição de 
energia elétrica 
0,54 0,38 
 
4221-9/03 
Manutenção de redes de distribuição de energia 
elétrica 
0,54 0,38 
 
4221-9/04 
Construção de estações e redes de 
telecomunicações 
0,41 0,34 
 
4221-9/05 
Manutenção de estações e redes de 
telecomunicações 
0,41 0,34 
 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas 
 
4222-7/01 
Construção de redes de abastecimento de água, 
coleta de esgoto e construções correlatas, exceto 
obras de irrigação 
0,6 0,3 
 4222-7/02 Obras de irrigação 0,6 0,3 
 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 
 
4223-5/00 
Construção de redes de transportes por dutos, 
exceto para água e esgoto 
0,6 0,3 
Construção de outras obras de infra-estrutura 
 Obras portuárias, marítimas e fluviais 
 4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 0,45 0,11 
 Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas 
 4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas 0,45 0,11 
 4292-8/02 Obras de montagem industrial 0,45 0,11 
 Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 
 4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 0,36 0,31 
 
4299-5/99 
Outras obras de engenharia civil não especificadas 
anteriormente 
0,36 0,31 
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO 
Demolição e preparação do terreno 
 Demolição e preparação de canteiros de obras 
 4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 0,71 0,34 0,71 0,34 
 4311-8/02 Preparaçãode canteiro e limpeza de terreno 0,71 0,34 0,71 0,34 
 Perfurações e sondagens 
 4312-6/00 Perfurações e sondagens 0,42 0,33 
 Obras de terraplenagem 
 4313-4/00 Obras de terraplenagem 0,36 0,41 
 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente 
 
4319-3/00 
Serviços de preparação do terreno não 
especificados anteriormente 
0,36 0,41 
Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 
 Instalações elétricas 
 4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 0,74 0,39 
 Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração 
 4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 0,74 0,39 
 
4322-3/02 
Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar 
condicionado, de ventilação e refrigeração 
0,74 0,39 
 4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 0,74 0,39 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 103 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 
 4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 0,74 0,39 
 
4329-1/02 
Instalação de equipamentos para orientação à 
navegação marítima, fluvial e lacustre 
0,74 0,39 
 
4329-1/03 
Instalação, manutenção e reparação de elevadores, 
escadas e esteiras rolantes 
0,74 0,39 
 
4329-1/04 
Montagem e instalação de sistemas e equipamentos 
de iluminação e sinalização em vias públicas, portos 
e aeroportos 
0,74 0,39 
 4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 0,74 0,39 
 
4329-1/99 
Outras obras de instalações em construções não 
especificadas anteriormente 
0,74 0,39 
 Obras de acabamento 
 4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 0,74 0,39 
 
4330-4/02 
Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e 
armários embutidos de qualquer material 
0,74 0,39 
 4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 0,74 0,39 
 4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 0,74 0,39 
 
4330-4/05 
Aplicação de revestimentos e de resinas em 
interiores e exteriores 
0,74 0,39 
 4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 0,74 0,39 
Outros serviços especializados para construção 
 Obras de fundações 
 4391-6/00 Obras de fundações 0,74 0,39 
 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 
 4399-1/01 Administração de obras 0,74 0,39 
 
4399-1/02 
Montagem e desmontagem de andaimes e outras 
estruturas temporárias 
0,74 0,39 
 4399-1/03 Obras de alvenaria 0,74 0,39 
 
4399-1/04 
Serviços de operação e fornecimento de 
equipamentos para transporte e elevação de cargas 
e pessoas para uso em obras 
0,74 0,39 
 4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 0,74 0,39 
 
4399-1/99 
Serviços especializados para construção não 
especificados anteriormente 
0,74 0,39 
COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS 
Comércio de veículos automotores 
 Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores 
 
4511-1/01 
Comércio a varejo de automóveis, camionetas e 
utilitários novos 
0,47 0,39 0,73 0,29 
 
4511-1/02 
Comércio a varejo de automóveis, camionetas e 
utilitários usados 
0,47 0,39 
 
4511-1/03 
Comércio por atacado de automóveis, camionetas e 
utilitários novos e usados 
0,47 0,39 0,73 0,29 
 4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 104 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
4511-1/05 
Comércio por atacado de reboques e semi-reboques 
novos e usados 
0,47 0,39 0,73 0,29 
 
4511-1/06 
Comércio por atacado de ônibus e microônibus 
novos e usados 
0,47 0,39 0,73 0,29 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores 
 
4512-9/01 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de veículos automotores 
0,47 0,39 
 4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 0,47 0,39 
 Manutenção e reparação de veículos automotores 
 
4520-0/01 
Serviços de manutenção e reparação mecânica de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
 
4520-0/02 
Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
 
4520-0/03 
Serviços de manutenção e reparação elétrica de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
 
4520-0/04 
Serviços de alinhamento e balanceamento de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
 
4520-0/05 
Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
 4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 0,53 0,45 
 
4520-0/07 
Serviços de instalação, manutenção e reparação de 
acessórios para veículos automotores 
0,53 0,45 
 4520-0/08 Serviços de capotaria 0,53 0,45 
Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 
 Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 
 
4530-7/01 
Comércio por atacado de peças e acessórios novos 
para veículos automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
 
4530-7/02 
Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-
de-ar 
0,28 0,33 0,47 0,3 
 
4530-7/03 
Comércio a varejo de peças e acessórios novos para 
veículos automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
 
4530-7/04 
Comércio a varejo de peças e acessórios usados 
para veículos automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
 4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 0,28 0,33 0,47 0,3 
 
4530-7/06 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de peças e acessórios novos e usados para veículos 
automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
 Comércio por atacado e a varejo de motocicletas, peças e acessórios 
 4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 0,47 0,3 
 
4541-2/02 
Comércio por atacado de peças e acessórios para 
motocicletas e motonetas 
0,47 0,3 
 4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 0,47 0,3 
 
4541-2/04 
Comércio a varejo de motocicletas e motonetas 
usadas 
0,47 0,3 
 
4541-2/05 
Comércio a varejo de peças e acessórios para 
motocicletas e motonetas 
0,47 0,3 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios 
 
4542-1/01 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de motocicletas e motonetas, peças e acessórios 
0,47 0,3 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Códigoda 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
4542-1/02 
Comércio sob consignação de motocicletas e 
motonetas 
0,47 0,3 
 Manutenção e reparação de motocicletas 
 
4543-9/00 
Manutenção e reparação de motocicletas e 
motonetas 
0,47 0,3 
COMÉRCIO POR ATACADO, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS 
Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos 
 
4611-7/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de matérias-primas agrícolas e animais vivos 
0,67 0,47 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produto siderúrgico e químico 
 
4612-5/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e 
químicos 
0,65 0,49 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens 
 
4613-3/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de madeira, material de construção e ferragens 
0,87 0,28 0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves 
 
4614-1/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de máquinas, equipamentos, embarcações e 
aeronaves 
0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico 
 
4615-0/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso 
doméstico 
0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem 
 
4616-8/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem 
0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo 
 
4617-6/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de produtos alimentícios, bebidas e fumo 
0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente 
 
4618-4/01 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de medicamentos, cosméticos e produtos de 
perfumaria 
0,87 0,28 
 
4618-4/02 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de instrumentos e materiais odonto-médico-
hospitalares 
0,87 0,28 
 
4618-4/03 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de jornais, revistas e outras publicações 
0,87 0,28 
 
4618-4/99 
Outros representantes comerciais e agentes do 
comércio especializado em produtos não 
especificados anteriormente 
0,31 0,51 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 
 
4619-2/00 
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de mercadorias em geral não especializado 
0,69 0,36 
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 
 Comércio atacadista de café em grão 
 4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 0,69 0,36 
 Comércio atacadista de soja 
 4622-2/00 Comércio atacadista de soja 0,69 0,36 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 106 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matérias-primas agrícolas, exceto café e soja 
 4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 0,69 0,36 
 
4623-1/02 
Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros 
subprodutos não-comestíveis de origem animal 
0,69 0,36 
 4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 0,69 0,36 
 
4623-1/04 
Comércio atacadista de fumo em folha não 
beneficiado 
0,69 0,36 
 4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 0,69 0,36 
 
4623-1/06 
Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e 
gramas 
0,69 0,36 
 4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 0,69 0,36 
 
4623-1/08 
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas 
com atividade de fracionamento e acondicionamento 
associada 
0,69 0,36 
 4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 0,37 0,51 
 
4623-1/99 
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas 
não especificadas anteriormente 
0,21 0,28 
Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 
 Comércio atacadista de leite e laticínios 
 4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 0,3 0,59 0,46 0,53 
 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas 
 
4632-0/01 
Comércio atacadista de cereais e leguminosas 
beneficiados 
0,58 0,3 0,58 0,3 
 4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 0,58 0,3 0,58 0,3 
 
4632-0/03 
Comércio atacadista de cereais e leguminosas 
beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com 
atividade de fracionamento e acondicionamento 
associada 
0,58 0,3 0,58 0,3 
 Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros 
 
4633-8/01 
Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, 
tubérculos, hortaliças e legumes frescos 
0,5 0,64 
 4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 0,5 0,64 
 
4633-8/03 
Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos 
animais vivos para alimentação 
0,5 0,64 
 Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado 
 
4634-6/01 
Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e 
derivados 
0,59 0,51 0,54 0,44 
 4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 0,59 0,51 0,54 0,44 
 4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 0,59 0,51 0,59 0,51 
 
4634-6/99 
Comércio atacadista de carnes e derivados de 
outros animais 
0,66 0,55 0,54 0,44 
 Comércio atacadista de bebidas 
 4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 0,55 0,34 
 4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 0,55 0,34 
 
4635-4/03 
Comércio atacadista de bebidas com atividade de 
fracionamento e acondicionamento associada 
0,55 0,34 
 
4635-4/99 
Comércio atacadista de bebidas não especificadas 
anteriormente 
0,55 0,34 
 Comércio atacadista de produtos do fumo 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 0,69 0,36 
 
4636-2/02 
Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e 
charutos 
0,69 0,36 
 Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 
 
4637-1/01 
Comércio atacadista de café torrado, moído e 
solúvel 
0,43 0,54 0,62 0,31 
 4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 0,43 0,54 0,62 0,31 
 4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 0,43 0,54 0,62 0,314637-1/04 
Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e 
similares 
0,43 0,54 0,62 0,31 
 4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 0,43 0,54 0,62 0,31 
 4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 0,43 0,54 0,62 0,31 
 
4637-1/07 
Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, 
bombons e semelhantes 
0,43 0,54 0,62 0,31 
 
4637-1/99 
Comércio atacadista especializado em outros 
produtos alimentícios não especificados 
anteriormente 
0,43 0,54 0,62 0,31 
 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 
 
4639-7/01 
Comércio atacadista de produtos alimentícios em 
geral 
0,46 0,53 
 
4639-7/02 
Comércio atacadista de produtos alimentícios em 
geral, com atividade de fracionamento e 
acondicionamento associada 
0,46 0,53 
Comércio atacadista de produtos de consumo não-alimentar 
 Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho 
 4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 0,25 0,34 
 
4641-9/02 
Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e 
banho 
0,7 0,3 
 4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 0,7 0,3 
 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios 
 
4642-7/01 
Comércio atacadista de artigos do vestuário e 
acessórios, exceto profissionais e de segurança 
0,7 0,3 
 
4642-7/02 
Comércio atacadista de roupas e acessórios para 
uso profissional e de segurança do trabalho 
0,7 0,3 
 Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem 
 4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 0,33 0,28 0,33 0,28 
 
4643-5/02 
Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de 
viagem 
0,33 0,28 
 Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário 
 
4644-3/01 
Comércio atacadista de medicamentos e drogas de 
uso humano 
0,35 0,39 
 
4644-3/02 
Comércio atacadista de medicamentos e drogas de 
uso veterinário 
0,35 0,39 
 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e odontológico 
 
4645-1/01 
Comércio atacadista de instrumentos e materiais 
p/uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios 
0,35 0,39 0,35 0,39 
 
4645-1/02 
Comércio atacadista de próteses e artigos de 
ortopedia 
0,35 0,39 0,35 0,39 
 4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 0,35 0,39 0,35 0,39 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 108 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 
 
4646-0/01 
Comércio atacadista de cosméticos e produtos de 
perfumaria 
0,5 0,37 
 4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 0,69 0,36 
 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações 
 
4647-8/01 
Comércio atacadista de artigos de escritório e de 
papelaria 
0,28 0,33 0,63 0,37 
 
4647-8/02 
Comércio atacadista de livros, jornais e outras 
publicações 
0,28 0,33 
 Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 
 
4649-4/01 
Comércio atacadista de equipamentos elétricos de 
uso pessoal e doméstico 
0,77 0,41 
 
4649-4/02 
Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso 
pessoal e doméstico 
0,77 0,41 
 
4649-4/03 
Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros 
veículos recreativos 
0,77 0,41 
 
4649-4/04 
Comércio atacadista de móveis e artigos de 
colchoaria 
0,77 0,41 
 
4649-4/05 
Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; 
persianas e cortinas 
0,77 0,41 
 
4649-4/06 
Comércio atacadista de lustres, luminárias e 
abajures 
0,77 0,41 
 
4649-4/07 
Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e 
discos 
0,77 0,41 
 
4649-4/08 
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza 
e conservação domiciliar 
0,77 0,41 
 
4649-4/09 
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza 
e conservação domiciliar, com atividade de 
fracionamento e acondicionamento associada 
0,77 0,41 
 
4649-4/10 
Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, 
inclusive pedras preciosas e semipreciosas 
lapidadas 
0,77 0,41 
 
4649-4/99 
Comércio atacadista de outros equipamentos e 
artigos de uso pessoal e doméstico não 
especificados anteriormente 
0,33 0,3 0,66 0,27 
Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação 
 Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática 
 4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 0,33 0,3 
 
4651-6/02 
Comércio atacadista de suprimentos para 
informática 
0,33 0,3 
 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação 
 
4652-4/00 
Comércio atacadista de componentes eletrônicos e 
equipamentos de telefonia e comunicação 
0,33 0,3 
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação 
 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças 
 
4661-3/00 
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e 
equipamentos para uso agropecuário; partes e 
peças 
0,86 0,26 0,86 0,26 
 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 109 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
4662-1/00 
Comércio atacadista de máquinas, equipamentos 
para terraplenagem, mineração e construção; partes 
e peças 
0,69 0,36 
 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças 
 
4663-0/00 
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos 
para uso industrial; partes e peças 
0,69 0,36 
 
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e 
peças 
 
4664-8/00 
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e 
equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; 
partes e peças 
0,69 0,36 
 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças 
 
4665-6/00 
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos 
para uso comercial; partes e peças 
0,69 0,36 
 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças 
 
4669-9/01 
Comércio atacadista de bombas e compressores; 
partes e peças 
0,69 0,36 
 
4669-9/99 
Comércio atacadista de outras máquinas e 
equipamentos não especificados anteriormente; 
partes e peças 
0,69 0,36 
Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção 
 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 
 4671-1/00 Comércio atacadistade madeira e produtos derivados 0,31 0,31 
 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 
 4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 0,31 0,31 
 Comércio atacadista de material elétrico 
 4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 0,31 0,31 
 Comércio atacadista de cimento 
 4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 0,31 0,31 
 
Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de 
materiais de construção em geral 
 4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 0,31 0,31 
 4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 0,31 0,31 
 4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 0,31 0,31 
 
4679-6/04 
Comércio atacadista especializado de materiais de 
construção não especificados anteriormente 
0,31 0,31 
 
4679-6/99 
Comércio atacadista de materiais de construção em 
geral 
0,31 0,31 
Comércio atacadista especializado em outros produtos 
 Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP 
 
4681-8/01 
Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, 
gasolina e demais derivados de petróleo, exceto 
lubrificantes, não realizado por transportador 
retalhista (TRR) 
0,48 0,57 
 
4681-8/02 
Comércio atacadista de combustíveis realizado por 
transportador retalhista (TRR) 
0,48 0,57 
 
4681-8/03 
Comércio atacadista de combustíveis de origem 
vegetal, exceto álcool carburante 
0,48 0,57 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Perímetro: Brasil 
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Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
4681-8/04 
Comércio atacadista de combustíveis de origem 
mineral em bruto 
0,48 0,57 
 4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 0,48 0,57 
 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 
 
4682-6/00 
Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo 
(GLP) 
0,48 0,57 0,61 0,27 
 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo 
 
4683-4/00 
Comércio atacadista de defensivos agrícolas, 
adubos, fertilizantes e corretivos do solo 
0,29 0,29 
 Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos 
 4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 0,57 0,22 
 4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 0,57 0,22 
 
4684-2/99 
Comércio atacadista de outros produtos químicos e 
petroquímicos não especificados anteriormente 
0,57 0,22 
 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção 
 
4685-1/00 
Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e 
metalúrgicos, exceto para construção 
0,57 0,22 
 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens 
 4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 0,57 0,22 
 4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 0,57 0,22 
 Comércio atacadista de resíduos e sucatas 
 4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 0,57 0,22 
 
4687-7/02 
Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-
metálicos, exceto de papel e papelão 
0,57 0,22 
 
4687-7/03 
Comércio atacadista de resíduos e sucatas 
metálicos 
0,57 0,22 
 Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados anteriormente 
 
4689-3/01 
Comércio atacadista de produtos da extração 
mineral, exceto combustíveis 
0,57 0,22 
 4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 0,57 0,22 
 
4689-3/99 
Comércio atacadista especializado em outros produ-
tos intermediários não especificados anteriormente 
0,47 0,3 
Comércio atacadista não-especializado 
 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios 
 
4691-5/00 
Comércio atacadista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios 
0,3 0,39 
 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários 
 
4692-3/00 
Comércio atacadista de mercadorias em geral, com 
predominância de insumos agropecuários 
0,51 0,28 0,51 0,28 
 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários 
 
4693-1/00 
Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem 
predominância de alimentos ou de insumos 
agropecuários 
0,42 0,43 
COMÉRCIO VAREJISTA 
Comércio varejista não-especializado 
 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e 
supermercados 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
4711-3/01 
Comércio varejista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios - 
hipermercados 
0,41 0,51 0,67 0,58 
 
4711-3/02 
Comércio varejista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios - 
supermercados 
0,57 0,6 0,57 0,6 
 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, 
mercearias e armazéns 
 
4712-1/00 
Comércio varejista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios - 
minimercados, mercearias e armazéns 
0,61 0,63 0,61 0,63 
 Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios 
 4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 0,76 0,56 0,76 0,56 
 
4713-0/02 
Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos 
ou magazines 
0,76 0,56 0,76 0,56 
 4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 0,76 0,56 0,76 0,56 
Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 
 Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes 
 4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 0,34 0,31 0,7 0,44 
 4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 0,69 0,36 0,7 0,44 
 
4721-1/04 
Comércio varejista de doces, balas, bombons e 
semelhantes 
0,5 0,44 0,5 0,44 
 Comércio varejista de carnes e pescados - açougues e peixarias 
 4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 0,63 0,58 0,56 0,64 
 4722-9/02 Peixaria 0,63 0,58 0,56 0,64 
 Comércio varejista de bebidas 
 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 0,43 0,35 0,52 0,31 
 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 
 4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 0,45 0,41 0,79 0,57 
 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não 
especificados anteriormente; produtos do fumo 
 4729-6/01 Tabacaria 0,45 0,41 
 
4729-6/02 
Comércio varejista de mercadorias em lojas de 
conveniência 
0,45 0,41 
 
4729-6/99 
Comércio varejista de produtos alimentícios em geral 
ou especializado em produtos alimentícios não 
especificados anteriormente 
0,45 0,41Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 
 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 
 
4731-8/00 
Comércio varejista de combustíveis para veículos 
automotores 
0,53 0,31 0,65 0,49 
 Comércio varejista de lubrificantes 
 4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 0,53 0,31 
Comércio varejista de material de construção 
 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 
 4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 0,59 0,2 
 Comércio varejista de material elétrico 
 4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 0,59 0,2 
 Comércio varejista de vidros 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 4743-1/00 Comércio varejista de vidros 0,59 0,2 
 Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção 
 4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 0,59 0,2 
 4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 0,59 0,2 
 4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 0,59 0,2 
 
4744-0/04 
Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos 
e telhas 
0,59 0,2 
 
4744-0/05 
Comércio varejista de materiais de construção não 
especificados anteriormente 
0,59 0,2 
 4744-0/06 Comércio varejista de pedras para revestimento 0,59 0,2 
 
4744-0/99 
Comércio varejista de materiais de construção em 
geral 
0,59 0,2 
Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico 
 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 
 
4751-2/01 
Comércio varejista especializado de equipamentos e 
suprimentos de informática 
0,44 0,67 
 
4751-2/02 
Recarga de cartuchos para equipamentos de 
informática 
0,44 0,67 
 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação 
 
4752-1/00 
Comércio varejista especializado de equipamentos 
de telefonia e comunicação 
0,44 0,67 
 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 
 
4753-9/00 
Comércio varejista especializado de 
eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 
0,38 0,39 
 Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação 
 4754-7/01 Comércio varejista de móveis 0,43 0,17 0,89 0,33 
 4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 0,6 0,31 0,89 0,33 
 4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 0,6 0,31 0,89 0,33 
 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho 
 4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 0,6 0,31 
 4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 0,28 0,34 
 
4755-5/03 
Comercio varejista de artigos de cama, mesa e 
banho 
0,28 0,34 
 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios 
 
4756-3/00 
Comércio varejista especializado de instrumentos 
musicais e acessórios 
0,28 0,34 
 Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso 
doméstico, exceto informática e comunicação 
 
4757-1/00 
Comércio varejista especializado de peças e 
acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso 
doméstico, exceto informática e comunicação 
0,28 0,34 
 Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente 
 
4759-8/01 
Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e 
persianas 
0,28 0,34 
 
4759-8/99 
Comércio varejista de outros artigos de uso 
doméstico não especificados anteriormente 
0,25 0,53 
Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 
 Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria 
 4761-0/01 Comércio varejista de livros 0,27 0,38 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
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Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 0,27 0,38 
 4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 0,27 0,38 
 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 
 4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 0,27 0,38 
 Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos 
 
4763-6/01 
Comércio varejista de brinquedos e artigos 
recreativos 
0,27 0,38 
 4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 0,27 0,38 
 
4763-6/03 
Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e 
acessórios 
0,27 0,38 
 
4763-6/04 
Comércio varejista de artigos de caça, pesca e 
camping 
0,27 0,38 0,59 0,51 
 
4763-6/05 
Comércio varejista de embarcações e outros 
veículos recreativos; peças e acessórios 
0,27 0,38 
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos 
 Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário 
 
4771-7/01 
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem 
manipulação de fórmulas 
0,56 0,35 0,2 0,47 
 
4771-7/02 
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com 
manipulação de fórmulas 
0,56 0,35 0,2 0,47 
 
4771-7/03 
Comércio varejista de produtos farmacêuticos 
homeopáticos 
0,56 0,35 0,2 0,47 
 4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 0,56 0,35 0,2 0,47 
 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 
 
4772-5/00 
Comércio varejista de cosméticos, produtos de 
perfumaria e de higiene pessoal 
0,56 0,35 
 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 
 4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 0,56 0,35 
 Comércio varejista de artigos de óptica 
 4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 0,56 0,35 
Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados 
 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 
 
4781-4/00 
Comércio varejista de artigos do vestuário e 
acessórios 
0,36 0,38 0,6 0,31 
 Comércio varejista de calçados e artigos de viagem 
 4782-2/01 Comércio varejista de calçados 0,23 0,26 0,82 0,32 
 4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 0,23 0,26 0,82 0,32 
 Comércio varejista de jóias e relógios 
 4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 0,23 0,26 
 4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 0,23 0,26 
 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 
 4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo(GLP) 0,45 0,55 0,61 0,27 
 Comércio varejista de artigos usados 
 4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 0,31 0,51 
 4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 0,31 0,51 
 Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente 
 
4789-0/01 
Comércio varejista de suvenires, bijuterias e 
artesanatos0,31 0,51 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 0,31 0,51 
 4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 0,31 0,51 
 
4789-0/04 
Comércio varejista de animais vivos e de artigos e 
alimentos para animais de estimação 
0,31 0,51 
 
4789-0/05 
Comércio varejista de produtos saneantes 
domissanitários 
0,31 0,51 
 
4789-0/06 
Comércio varejista de fogos de artifício e artigos 
pirotécnicos 
0,31 0,51 
 4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 0,31 0,51 0,86 0,4 
 
4789-0/08 
Comércio varejista de artigos fotográficos e para 
filmagem 
0,31 0,51 
 4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições 0,31 0,51 
 
4789-0/99 
Comércio varejista de outros produtos não 
especificados anteriormente 
0,31 0,51 
 Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista 
 
TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO 
TRANSPORTE TERRESTRE 
Transporte ferroviário e metroferroviário 
 Transporte ferroviário de carga 
 4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 0,53 0,35 0,92 0,4 
 Transporte metroferroviário de passageiros 
 
4912-4/01 
Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal 
e interestadual 
0,53 0,35 0,92 0,4 
 
4912-4/02 
Transporte ferroviário de passageiros municipal e em 
região metropolitana 
0,53 0,35 0,92 0,4 
 4912-4/03 Transporte metroviário 0,53 0,35 0,92 0,4 
Transporte rodoviário de passageiros 
 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana 
 
4921-3/01 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, municipal 
0,51 0,39 0,7 0,48 
 
4921-3/02 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 
0,53 0,35 0,7 0,48 
 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e 
internacional 
 
4922-1/01 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região 
metropolitana 
0,53 0,35 0,7 0,48 
 
4922-1/02 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, interestadual 
0,53 0,35 0,7 0,48 
 
4922-1/03 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, internacional 
0,53 0,35 0,7 0,48 
 Transporte rodoviário de táxi 
 4923-0/01 Serviço de táxi 0,53 0,35 
 
4923-0/02 
Serviço de transporte de passageiros - locação de 
automóveis com motorista 
0,53 0,35 
 Transporte escolar 
 4924-8/00 Transporte escolar 0,53 0,35 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários 
não especificados anteriormente 
 
4929-9/01 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob 
regime de fretamento, municipal 
0,53 0,35 
 
4929-9/02 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob 
regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e 
internacional 
0,53 0,35 
 
4929-9/03 
Organização de excursões em veículos rodoviários 
próprios, municipal 
0,53 0,35 
 
4929-9/04 
Organização de excursões em veículos rodoviários 
próprios, intermunicipal, interestadual e internacional 
0,53 0,35 
 
4929-9/99 
Outros transportes rodoviários de passageiros não 
especificados anteriormente 
0,53 0,35 
 Transporte rodoviário de carga 
 
4930-2/01 
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos 
perigosos e mudanças, municipal 
0,21 0,49 0,53 0,38 
 
4930-2/02 
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos 
perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual 
e internacional 
0,21 0,49 0,53 0,38 
 4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 0,53 0,35 0,53 0,38 
 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 0,65 0,21 0,65 0,21 
 Transporte dutoviário 
 4940-0/00 Transporte dutoviário 0,31 0,19 
 Trens turísticos, teleféricos e similares 
 4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 0,31 0,19 
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 
Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 
 Transporte marítimo de cabotagem 
 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 0,31 0,19 
 5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 0,31 0,19 
 Transporte marítimo de longo curso 
 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 0,31 0,19 
 5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 0,31 0,19 
Transporte por navegação interior 
 Transporte por navegação interior de carga 
 
5021-1/01 
Transporte por navegação interior de carga, 
municipal, exceto travessia 
0,86 0,68 0,86 0,68 
 
5021-1/02 
Transporte por navegação interior de carga, 
intermunicipal, interestadual e internacional, exceto 
travessia 
0,86 0,68 0,86 0,68 
 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares 
 
5022-0/01 
Transporte por navegação interior de passageiros 
em linhas regulares, municipal, exceto travessia 
0,66 0,31 
 
5022-0/02 
Transporte por navegação interior de passageiros 
em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e 
internacional, exceto travessia 
0,66 0,31 
 Navegação de apoio 
 5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 0,66 0,31 
 5030-1/02 Navegação de apoio portuário 0,66 0,31 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Outros transportes aquaviários 
 Transporte por navegação de travessia 
 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 0,31 0,19 
 
5091-2/02 
Transporte por navegação de travessia, 
intermunicipal 
0,31 0,19 
 Transportes aquaviários não especificados anteriormente 
 5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 0,31 0,19 
 
5099-8/99 
Outros transportes aquaviários não especificados 
anteriormente 
0,31 0,19 
TRANSPORTE AÉREO 
Transporte aéreo de passageiros 
 Transporte aéreo de passageiros regular 
 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 0,21 0,33 
 Transporte aéreo de passageiros não-regular 
 
5112-9/01 
Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com 
tripulação 
0,970,37 
 
5112-9/99 
Outros serviços de transporte aéreo de passageiros 
não-regular 
0,31 0,19 
 Transporte aéreo de carga 
 5120-0/00 Transporte aéreo de carga 0,31 0,19 0,11 0,18 
 Transporte espacial 
 5130-7/00 Transporte espacial 0,21 0,33 
ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES 
Armazenamento, carga e descarga 
 Armazenamento 
 5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 0,44 0,34 
 5211-7/02 Guarda-móveis 0,31 0,19 
 
5211-7/99 
Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto 
armazéns gerais e guarda-móveis 
0,31 0,19 
 Carga e descarga 
 5212-5/00 Carga e descarga 0,42 0,21 0,63 0,37 
Atividades auxiliares dos transportes terrestres 
 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados 
 
5221-4/00 
Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e 
serviços relacionados 
0,31 0,19 
 Terminais rodoviários e ferroviários 
 5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 0,31 0,19 
 Estacionamento de veículos 
 5223-1/00 Estacionamento de veículos 0,31 0,19 
 Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente 
 
5229-0/01 
Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive 
centrais de chamada 
0,31 0,19 
 5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 0,31 0,19 
 
5229-0/99 
Outras atividades auxiliares dos transportes 
terrestres não especificadas anteriormente 
0,31 0,19 
Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 
 Administração da infra-estrutura portuária 
 5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 0,31 0,19 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 5231-1/02 Operações de terminais 0,31 0,19 
 Atividades de agenciamento marítimo 
 5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 0,31 0,19 
 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente 
 
5239-7/00 
Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não 
especificadas anteriormente 
0,31 0,19 
 Atividades auxiliares dos transportes aéreos 
 5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 0,21 0,33 
 
5240-1/99 
Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto 
operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 
0,21 0,33 
 Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 
 5250-8/01 Comissaria de despachos 0,82 0,72 
 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 0,82 0,72 
 
5250-8/03 
Agenciamento de cargas, exceto para o transporte 
marítimo 
0,82 0,72 
 5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 0,31 0,19 
 5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 0,31 0,19 
CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA 
Atividades de Correio 
 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 0,16 0,36 0,7 0,37 
 
5310-5/02 
Atividades de franqueadas e permissionárias do 
Correio Nacional 
0,16 0,36 
Atividades de malote e de entrega 
 Atividades de malote e de entrega 
 
5320-2/01 
Serviços de malote não realizados pelo Correio 
Nacional 
0,53 0,5 
 5320-2/02 Serviços de entrega rápida 0,53 0,5 
ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO 
ALOJAMENTO 
 Hotéis e similares 
 5510-8/01 Hotéis 0,3 0,47 0,7 0,39 
 5510-8/02 Apart-hotéis 0,66 0,32 0,66 0,32 
 5510-8/03 Motéis 0,45 0,3 0,6 0,29 
 Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 
 5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais 0,3 0,47 
 5590-6/02 Campings 0,3 0,47 
 5590-6/03 Pensões (alojamento) 0,3 0,47 
 5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 0,19 0,36 0,6 0,29 
ALIMENTAÇÃO 
Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 
 Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas 
 5611-2/01 Restaurantes e similares 0,59 0,35 0,64 0,4 
 
5611-2/02 
Bares e outros estabelecimentos especializados em 
servir bebidas 
0,59 0,35 
 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 0,39 0,42 0,76 0,37 
 Serviços ambulantes de alimentação 
 5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 0,54 0,47 
 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
5620-1/01 
Fornecimento de alimentos preparados 
preponderantemente para empresas 
0,39 0,42 
 
5620-1/02 
Serviços de alimentação para eventos e recepções - 
bufê 
0,39 0,42 
 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 0,39 0,42 
 
5620-1/04 
Fornecimento de alimentos preparados 
preponderantemente para consumo domiciliar 
0,54 0,47 
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - EDIÇÃO E EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO 
Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 
 Edição de livros 
 5811-5/00 Edição de livros 0,85 0,36 0,85 0,36 
 Edição de jornais 
 5812-3/00 Edição de jornais 0,85 0,36 0,7 0,43 
 Edição de revistas 
 5813-1/00 Edição de revistas 0,85 0,36 0,91 0,28 
 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos 
 5819-1/00 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos 0,85 0,36 
Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 
 Edição integrada à impressão de livros 
 5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 0,85 0,36 
 Edição integrada à impressão de jornais 
 5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 0,7 0,43 
 Edição integrada à impressão de revistas 
 5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 0,85 0,36 
 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos 
 
5829-8/00 
Edição integrada à impressão de cadastros, listas e 
outros produtos gráficos 
0,24 0,35 
ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, PRODUÇÃO DE VÍDEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO; GRAVAÇÃO 
DE SOM E EDIÇÃO DE MÚSICA 
Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 
 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão 
 5911-1/01 Estúdios cinematográficos 0,91 0,36 
 5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 0,91 0,36 
 
5911-1/99 
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e 
de programas de televisão não especificadas 
anteriormente 
0,91 0,36 
 Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão 
 5912-0/01 Serviços de dublagem 0,91 0,36 
 5912-0/02 Serviços de mixagem sonora - produção audiovisual 0,91 0,36 
 
5912-0/99 
Atividades de pós-produção cinematográfica, de 
vídeos e de programas de televisão não 
especificadas anteriormente 
0,91 0,36 
 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão 
 
5913-8/00 
Distribuição cinematográfica, de vídeo e de 
programasde televisão 
0,36 0,44 
 Atividades de exibição cinematográfica 
 5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 0,45 0,21 
 Atividades de gravação de som e de edição de música 
 5920-1/00 Atividades de gravação de som e edição de música 0,48 0,39 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO 
Atividades de rádio 
 6010-1/00 Atividades de rádio 0,64 0,61 0,64 0,61 
Atividades de televisão 
 Atividades de televisão aberta 
 6021-7/00 Atividades de televisão aberta 0,77 0,51 0,77 0,51 
 Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura 
 6022-5/01 Programadoras 0,77 0,51 0,77 0,51 
 
6022-5/02 
Atividades relacionadas à televisão por assinatura, 
exceto programadoras 
0,77 0,51 0,77 0,51 
TELECOMUNICAÇÕES 
 Telecomunicações por fio 
 6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 0,53 0,5 0,62 0,63 
 
6110-8/02 
Serviços de redes de transporte de 
telecomunicações - SRTT 
0,53 0,5 0,62 0,63 
 6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 0,53 0,5 0,62 0,63 
 
6110-8/99 
Serviços de telecomunicações por fio não 
especificados anteriormente 
0,53 0,5 0,62 0,63 
 Telecomunicações sem fio 
 6120-5/01 Telefonia móvel celular 0,53 0,5 0,62 0,63 
 6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 0,53 0,5 0,62 0,63 
 
6120-5/99 
Serviços de telecomunicações sem fio não 
especificados anteriormente 
0,53 0,5 0,62 0,63 
 Telecomunicações por satélite 
 6130-2/00 Telecomunicações por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63 
Operadoras de televisão por assinatura 
 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 
 6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 0,53 0,5 0,62 0,63 
 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 
 
6142-6/00 
Operadoras de televisão por assinatura por 
microondas 
0,53 0,5 0,62 0,63 
 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 
 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63 
Outras atividades de telecomunicações 
 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 0,53 0,5 0,62 0,63 
 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP 0,53 0,5 0,62 0,63 
 
6190-6/99 
Outras atividades de telecomunicações não 
especificadas anteriormente 
0,53 0,5 0,62 0,63 
ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 
Atividades dos serviços de tecnologia da informação 
 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda 
 
6201-5/00 
Desenvolvimento de programas de computador sob 
encomenda 
0,97 0,37 
 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 
 
6202-3/00 
Desenvolvimento e licenciamento de programas de 
computador customizáveis 
0,97 0,37 
 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 
 
6203-1/00 
Desenvolvimento e licenciamento de programas de 
computador não-customizáveis 
0,97 0,37 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Consultoria em tecnologia da informação 
 6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 0,21 0,35 
 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 
 
6209-1/00 
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em 
tecnologia da informação 
0,97 0,37 
ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO 
Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 
 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet 
 
6311-9/00 
Tratamento de dados, provedores de serviços de 
aplicação e serviços de hospedagem na internet 
0,97 0,37 
 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 
 
6319-4/00 
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços 
de informação na internet 
0,97 0,37 
Outras atividades de prestação de serviços de informação 
 Agências de notícias 
 6391-7/00 Agências de notícias 0,44 0,15 
 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente 
 
6399-2/00 
Outras atividades de prestação de serviços de 
informação não especificadas anteriormente 
0,74 0,26 
ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS 
ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS 
Banco Central 
 6410-7/00 Banco Central 0,69 0,33 0,69 0,33 
Intermediação monetária - depósitos à vista 
 Bancos comerciais 
 6421-2/00 Bancos comerciais 0,53 0,31 0,69 0,33 
 Bancos múltiplos, com carteira comercial 
 6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32 
 Caixas econômicas 
 6423-9/00 Caixas econômicas 0,36 0,32 0,36 0,32 
 Crédito cooperativo 
 6424-7/01 Bancos cooperativos 0,36 0,32 0,36 0,32 
 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 0,36 0,32 0,36 0,32 
 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 0,36 0,32 0,36 0,32 
 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 0,36 0,32 0,36 0,32 
Intermediação não-monetária - outros instrumentos de captação 
 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 
 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32 
 Bancos de investimento 
 6432-8/00 Bancos de investimento 0,36 0,32 0,36 0,32 
 Bancos de desenvolvimento 
 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 0,36 0,32 0,36 0,32 
 Agências de fomento 
 6434-4/00 Agências de fomento 0,33 0,5 0,33 0,5 
 Crédito imobiliário 
 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 0,33 0,5 0,33 0,5 
 6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo 0,33 0,5 0,33 0,5 
 6435-2/03 Companhias hipotecárias 0,33 0,5 0,33 0,5 
 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 121 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
6436-1/00 
Sociedades de crédito, financiamento e investimento 
- financeiras 
0,26 0,39 
 Sociedades de crédito ao microempreendedor 
 6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor 0,33 0,5 
 Bancos de câmbio e outras instituições de intermediação não-monetária 
 6438-7/01 Bancos de câmbio 0,33 0,5 
 
6438-7/99 
Outras instituições de intermediação não-monetária 
não especificadas anteriormente 
0,33 0,5 
 Arrendamento mercantil 
 6440-9/00 Arrendamento mercantil 0,32 0,43 0,61 0,28 
 Sociedadesde capitalização 
 6450-6/00 Sociedades de capitalização 0,33 0,5 
Atividades de sociedades de participação 
 Holdings de instituições financeiras 
 6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 0,33 0,5 
 Holdings de instituições não-financeiras 
 6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 0,75 0,23 
 Outras sociedades de participação, exceto holdings 
 6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 0,75 0,23 
 Fundos de investimento 
 
6470-1/01 
Fundos de investimento, exceto previdenciários e 
imobiliários 
0,33 0,5 
 6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 0,33 0,5 
 6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 0,33 0,5 
Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 
 Sociedades de fomento mercantil - factoring 
 6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 0,33 0,5 
 Securitização de créditos 
 6492-1/00 Securitização de créditos 0,33 0,5 
 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos 
 
6493-0/00 
Administração de consórcios para aquisição de bens 
e direitos 
0,33 0,5 
 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 
 6499-9/01 Clubes de investimento 0,33 0,5 
 6499-9/02 Sociedades de investimento 0,33 0,5 
 6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 0,33 0,5 
 6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 0,33 0,5 
 6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 0,33 0,5 
 
6499-9/99 
Outras atividades de serviços financeiros não 
especificadas anteriormente 
0,33 0,5 
SEGUROS, RESSEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE 
Seguros de vida e não-vida 
 Seguros de vida 
 6511-1/01 Seguros de vida 0,55 0,43 0,89 0,26 
 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 0,64 0,33 
 Seguros não-vida 
 6512-0/00 Seguros não-vida 0,71 0,3 
 Seguros-saúde 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 122 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 6520-1/00 Seguros-saúde 0,71 0,3 
 Resseguros 
 6530-8/00 Resseguros 0,71 0,3 
Previdência complementar 
 Previdência complementar fechada 
 6541-3/00 Previdência complementar fechada 0,15 0,39 0,88 0,45 
 Previdência complementar aberta 
 6542-1/00 Previdência complementar aberta 0,71 0,3 
 Planos de saúde 
 6550-2/00 Planos de saúde 0,71 0,3 0,71 0,3 
ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E 
PLANOS DE SAÚDE 
Atividades auxiliares dos serviços financeiros 
 Administração de bolsas e mercados de balcão organizados 
 6611-8/01 Bolsa de valores 0,71 0,3 
 6611-8/02 Bolsa de mercadorias 0,71 0,3 
 6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 0,71 0,3 
 6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 0,71 0,3 
 Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias 
 6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6612-6/03 Corretoras de câmbio 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28 
 Administração de cartões de crédito 
 6613-4/00 Administração de cartões de crédito 0,76 0,28 0,76 0,28 
 Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente 
 6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6619-3/04 Caixas eletrônicos 0,76 0,28 0,76 0,28 
 6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 0,76 0,28 0,76 0,28 
 
6619-3/99 
Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros 
não especificadas anteriormente 
0,71 0,3 0,33 0,5 
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 
 Avaliação de riscos e perdas 
 6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 0,71 0,3 
 6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 0,71 0,3 
 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde 
 
6622-3/00 
Corretores e agentes de seguros, de planos de 
previdência complementar e de saúde 
0,71 0,3 
 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas 
anteriormente 
 
6629-1/00 
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência 
complementar e dos planos de saúde não 
especificadas anteriormente 
0,71 0,3 
 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 
 
6630-4/00 
Atividades de administração de fundos por contrato 
ou comissão 
0,71 0,3 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS 
Atividades imobiliárias de imóveis próprios 
 6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 0,26 0,4 
 6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 0,26 0,4 
 6810-2/03 Loteamento de imóveis próprios 0,26 0,4 
Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 
 Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis 
 
6821-8/01 
Corretagem na compra e venda e avaliação de 
imóveis 
0,71 0,3 
 6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 0,71 0,3 
 Gestão e administração da propriedade imobiliária 
 6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 0,6 0,38 
ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS 
ATIVIDADES JURÍDICAS, DE CONTABILIDADE E DE AUDITORIA 
Atividades jurídicas 
 Atividades jurídicas, exceto cartórios 
 6911-7/01 Serviços advocatícios 0,49 0,33 0,62 0,22 
 6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 0,49 0,33 0,62 0,22 
 6911-7/03 Agente de propriedade industrial 0,49 0,33 
 Cartórios 
 6912-5/00 Cartórios 0,49 0,33 0,62 0,22 
 Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 
 6920-6/01 Atividades de contabilidade 0,62 0,22 
 
6920-6/02 
Atividades de consultoria e auditoria contábil e 
tributária 
0,62 0,22 
ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL 
Sedes de empresas e unidades administrativas locais 
 Atividades de consultoria em gestão empresarial 
 
7020-4/00 
Atividades de consultoria em gestão empresarial, 
exceto consultoria técnica específica 
0,2 0,26 0,2 0,26 
SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA; TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS 
Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 
 Serviços de arquitetura 
 7111-1/00 Serviços de arquitetura 0,26 0,37 0,84 0,35 
 Serviços de engenharia 
 7112-0/00 Serviços de engenharia 0,26 0,37 0,84 0,35 
 Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia 
 7119-7/01Serviços de cartografia, topografia e geodésia 0,26 0,37 0,84 0,35 
 7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 0,26 0,37 0,84 0,35 
 
7119-7/03 
Serviços de desenho técnico relacionados à 
arquitetura e engenharia 
0,26 0,37 0,84 0,35 
 
7119-7/04 
Serviços de perícia técnica relacionados à 
segurança do trabalho 
0,26 0,37 
 
7119-7/99 
Atividades técnicas relacionadas à engenharia e 
arquitetura não especificadas anteriormente 
0,26 0,37 0,84 0,35 
 Testes e análises técnicas 
 7120-1/00 Testes e análises técnicas 0,79 0,44 
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Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO 
 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 
 
7210-0/00 
Pesquisa e desenvolvimento experimental em 
ciências físicas e naturais 
0,53 0,31 0,53 0,31 
 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 
 
7220-7/00 
Pesquisa e desenvolvimento experimental em 
ciências sociais e humanas 
0,53 0,31 
PUBLICIDADE E PESQUISA DE MERCADO 
Publicidade 
 Agências de publicidade 
 7311-4/00 Agências de publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44 
 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 
 
7312-2/00 
Agenciamento de espaços para publicidade, exceto 
em veículos de comunicação 
0,41 0,45 0,79 0,44 
 Atividades de publicidade não especificadas anteriormente 
 7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 0,41 0,45 0,79 0,44 
 7319-0/02 Promoção de vendas 0,41 0,45 0,79 0,44 
 7319-0/03 Marketing direto 0,41 0,45 0,79 0,44 
 7319-0/04 Consultoria em publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44 
 
7319-0/99 
Outras atividades de publicidade não especificadas 
anteriormente 
0,41 0,45 0,79 0,44 
 Pesquisas de mercado e de opinião pública 
 7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 0,62 0,22 
OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS 
 Design e decoração de interiores 
 7410-2/01 Design 0,42 0,3 
 7410-2/02 Decoração de interiores 0,42 0,3 
 Atividades fotográficas e similares 
 
7420-0/01 
Atividades de produção de fotografias, exceto aérea 
e submarina 
0,42 0,3 0,74 0,26 
 
7420-0/02 
Atividades de produção de fotografias aéreas e 
submarinas 
0,42 0,3 0,74 0,26 
 7420-0/03 Laboratórios fotográficos 0,42 0,3 0,74 0,26 
 7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 0,42 0,3 0,74 0,26 
 7420-0/05 Serviços de microfilmagem 0,42 0,3 0,74 0,26 
 Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 
 7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 0,87 0,28 
 7490-1/02 Escafandria e mergulho 0,87 0,28 
 
7490-1/03 
Serviços de agronomia e de consultoria às 
atividades agrícolas e pecuárias 
0,87 0,28 
 
7490-1/04 
Atividades de intermediação e agenciamento de 
serviços e negócios em geral, exceto imobiliários 
0,87 0,28 
 
7490-1/05 
Agenciamento de profissionais para atividades 
esportivas, culturais e artísticas 
0,87 0,28 
 
7490-1/99 
Outras atividades profissionais, científicas e técnicas 
não especificadas anteriormente 
0,87 0,28 
ATIVIDADES VETERINÁRIAS 
 Atividades veterinárias 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 7500-1/00 Atividades veterinárias 0,62 0,31 
 
 
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES 
ALUGUÉIS NÃO-IMOBILIÁRIOS E GESTÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO-FINANCEIROS 
Locação de meios de transporte sem condutor 
 Locação de automóveis sem condutor 
 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 0,97 0,37 
 Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor 
 
7719-5/01 
Locação de embarcações sem tripulação, exceto 
para fins recreativos 
0,97 0,37 
 7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 0,97 0,37 
 
7719-5/99 
Locação de outros meios de transporte não 
especificados anteriormente, sem condutor 
0,97 0,37 
Aluguel de objetos pessoais e domésticos 
 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 
 7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 0,97 0,37 0,97 0,37 
 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 
 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 0,97 0,37 0,97 0,37 
 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 
 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 0,97 0,37 0,97 0,37 
 Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente 
 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 0,97 0,37 
 
7729-2/02 
Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso 
doméstico e pessoal; instrumentos musicais 
0,97 0,37 
 7729-2/03 Aluguel de material médico 0,97 0,37 
 
7729-2/99 
Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não 
especificados anteriormente 
0,97 0,37 0,97 0,37 
Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 
 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador 
 
7731-4/00 
Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem 
operador 
0,97 0,37 
 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador 
 
7732-2/01 
Aluguel de máquinas e equipamentos para 
construção sem operador, exceto andaimes 
0,97 0,37 
 7732-2/02 Aluguel de andaimes 0,28 0,3 
 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório 
 7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório 0,97 0,37 
 Aluguel de máquinas e equipamentos não especificados anteriormente 
 
7739-0/01 
Aluguel de máquinas e equipamentos para extração 
de minérios e petróleo, sem operador 
0,97 0,37 
 
7739-0/02 
Aluguel de equipamentos científicos, médicos e 
hospitalares, sem operador 
0,97 0,37 
 
7739-0/03 
Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de 
uso temporário, exceto andaimes 
0,97 0,37 
 
7739-0/99 
Aluguel de outras máquinas e equipamentos 
comerciais e industriais não especificados 
anteriormente, sem operador 
0,97 0,37 
 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 
 7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 0,97 0,37 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 126 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA 
 Seleção e agenciamento de mão-de-obra7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 0,15 0,22 
 Locação de mão-de-obra temporária 
 7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 0,15 0,22 
 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 
 
7830-2/00 
Fornecimento e gestão de recursos humanos para 
terceiros 
0,15 0,22 
AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E SERVIÇOS DE RESERVAS 
Agências de viagens e operadores turísticos 
 Agências de viagens 
 7911-2/00 Agências de viagens 0,35 0,21 0,66 0,31 
 Operadores turísticos 
 7912-1/00 Operadores turísticos 0,35 0,21 0,66 0,31 
 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 
 
7990-2/00 
Serviços de reservas e outros serviços de turismo 
não especificados anteriormente 
0,44 0,15 
ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO 
Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 
 Atividades de vigilância e segurança privada 
 8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 0,24 0,4 0,24 0,4 
 8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 0,24 0,4 0,24 0,4 
 Atividades de transporte de valores 
 8012-9/00 Atividades de transporte de valores 0,24 0,4 
 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 
 
8020-0/00 
Atividades de monitoramento de sistemas de 
segurança 
0,24 0,4 0,24 0,4 
 Atividades de investigação particular 
 8030-7/00 Atividades de investigação particular 0,24 0,4 0,24 0,4 
SERVIÇOS PARA EDIFÍCIOS E ATIVIDADES PAISAGÍSTICAS 
Serviços combinados para apoio a edifícios 
 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 
 
8111-7/00 
Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto 
condomínios prediais 
0,45 0,39 0,45 0,39 
 Condomínios prediais 
 8112-5/00 Condomínios prediais 0,45 0,39 0,45 0,39 
Atividades de limpeza 
 Limpeza em prédios e em domicílios 
 8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 0,39 0,34 0,39 0,34 
 Imunização e controle de pragas urbanas 
 8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 0,39 0,34 0,39 0,34 
 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 
 
8129-0/00 
Atividades de limpeza não especificadas 
anteriormente 
0,39 0,34 0,39 0,34 
 Atividades paisagísticas 
 8130-3/00 Atividades paisagísticas 0,39 0,34 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 127 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVIÇOS PRESTADOS 
PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS 
Serviços de escritório e apoio administrativo 
 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 
 
8211-3/00 
Serviços combinados de escritório e apoio 
administrativo 
0,49 0,44 
 Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo 
 8219-9/01 Fotocópias 0,49 0,44 
 
8219-9/99 
Preparação de documentos e serviços especializados 
de apoio administrativo não especificados 
anteriormente 
0,49 0,44 
 Atividades de teleatendimento 
 8220-2/00 Atividades de teleatendimento 0,49 0,44 
 
 
 Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 
 
8230-0/01 
Serviços de organização de feiras, congressos, 
exposições e festas 
0,49 0,44 
 8230-0/02 Casas de festas e eventos 0,49 0,44 
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 
 Atividades de cobrança e informações cadastrais 
 8291-1/00 Atividades de cobrança e informações cadastrais 0,49 0,44 
 Envasamento e empacotamento sob contrato 
 8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 0,74 0,26 
 Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 
 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 0,62 0,22 
 
8299-7/02 
Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e 
similares 
0,62 0,22 
 
8299-7/03 
Serviços de gravação de carimbos, exceto 
confecção 
0,62 0,22 
 8299-7/04 Leiloeiros independentes 0,62 0,22 
 8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 0,62 0,22 
 8299-7/06 Casas lotéricas 0,62 0,22 
 8299-7/07 Salas de acesso à internet 0,62 0,22 
 
8299-7/99 
Outras atividades de serviços prestados principal-
mente às empresas não especificadas anteriormente 
0,62 0,22 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL 
Administração do estado e da política econômica e social 
 Administração pública em geral 
 8411-6/00 Administração pública em geral 0,49 0,56 0,59 0,32 
 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 
 
8412-4/00 
Regulação das atividades de saúde, educação, 
serviços culturais e outros serviços sociais 
0,73 0,31 0,73 0,31 
 Regulação das atividades econômicas 
 8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 0,73 0,31 
Serviços coletivos prestados pela administração pública 
 Relações exteriores 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 128 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 8421-3/00 Relações exteriores 0,12 0,31 
 Defesa 
 8422-1/00 Defesa 0,64 0,33 
 Justiça 
 8423-0/00 Justiça 0,64 0,33 
 Segurança e ordem pública 
 8424-8/00 Segurança e ordem pública 0,31 0,39 0,12 0,31 
 Defesa Civil 
 8425-6/00 Defesa Civil 0,64 0,33 
 Seguridade social obrigatória 
 8430-2/00 Seguridade social obrigatória 0,64 0,33 0,64 0,33 
EDUCAÇÃO 
Educação infantil e ensino fundamental 
 Educação infantil - creche 
 8511-2/00 Educação infantil - creche 0,54 0,39 0,64 0,24 
 Educação infantil - pré-escola 
 8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 0,54 0,39 0,64 0,24 
 Ensino fundamental 
 8513-9/00 Ensino fundamental 0,5 0,25 0,5 0,25 
 Ensino médio 
 8520-1/00 Ensino médio 0,72 0,24 0,72 0,24 
Educação superior 
 Educação superior - graduação 
 8531-7/00 Educação superior - graduação 0,35 0,33 0,52 0,25 
 Educação superior - graduação e pós-graduação 
 8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 0,35 0,33 0,52 0,25 
 Educação superior - pós-graduação e extensão 
 8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 0,35 0,33 0,52 0,25 
Educação profissional de nível técnico e tecnológico 
 Educação profissional de nível técnico 
 8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 0,4 0,3 0,39 0,22 
 Educação profissional de nível tecnológico 
 8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 0,4 0,3 0,39 0,22 
 Atividades de apoio à educação 
 8550-3/01 Administração de caixas escolares 0,42 0,21 
 
8550-3/02 
Atividades de apoio à educação, exceto caixas 
escolares 
0,42 0,21 
Outras atividades de ensino 
 Ensino de esportes 
 8591-1/00 Ensino de esportes 0,35 0,5 
 Ensino de arte e cultura 
 8592-9/01 Ensino de dança 0,35 0,58592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 0,35 0,5 
 8592-9/03 Ensino de música 0,35 0,5 
 
8592-9/99 
Ensino de arte e cultura não especificado 
anteriormente 
0,35 0,5 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Ensino de idiomas 
 8593-7/00 Ensino de idiomas 0,35 0,5 
 Atividades de ensino não especificadas anteriormente 
 8599-6/01 Formação de condutores 0,35 0,5 
 8599-6/02 Cursos de pilotagem 0,35 0,5 
 8599-6/03 Treinamento em informática 0,35 0,5 
 
8599-6/04 
Treinamento em desenvolvimento profissional e 
gerencial 
0,35 0,5 
 8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos 0,35 0,5 
 
8599-6/99 
Outras atividades de ensino não especificadas 
anteriormente 
0,61 0,27 
SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS 
ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA 
Atividades de atendimento hospitalar 
 Atividades de atendimento hospitalar 
 
8610-1/01 
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-
socorro e unidades para atendimento a urgências 
0,37 0,28 0,58 0,36 
 
8610-1/02 
Atividades de atendimento em pronto-socorro e 
unidades hospitalares para atendimento a urgências 
0,58 0,36 0,58 0,36 
Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 
 Serviços móveis de atendimento a urgências 
 8621-6/01 UTI móvel 0,58 0,36 
 
8621-6/02 
Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto 
por UTI móvel 
0,58 0,36 
 
 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências 
 
8622-4/00 
Serviços de remoção de pacientes, exceto os 
serviços móveis de atendimento a urgências 
0,5 0,36 
 Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 
 
8630-5/01 
Atividade médica ambulatorial com recursos para 
realização de procedimentos cirúrgicos 
0,62 0,31 0,62 0,31 
 
8630-5/02 
Atividade médica ambulatorial com recursos para 
realização de exames complementares 
0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/04 Atividade odontológica 0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 0,62 0,31 0,62 0,31 
 
8630-5/99 
Atividades de atenção ambulatorial não 
especificadas anteriormente 
0,62 0,31 0,62 0,31 
 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 
 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 0,16 0,29 
 8640-2/02 Laboratórios clínicos 0,16 0,29 
 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 0,16 0,29 
 8640-2/04 Serviços de tomografia 0,16 0,29 
 
8640-2/05 
Serviços de diagnóstico por imagem com uso de 
radiação ionizante, exceto tomografia 
0,16 0,29 
 8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 0,16 0,29 
 
8640-2/07 
Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de 
radiação ionizante, exceto ressonância magnética 
0,16 0,29 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
8640-2/08 
Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, 
EEG e outros exames análogos 
0,16 0,29 
 
8640-2/09 
Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - 
endoscopia e outros exames análogos 
0,16 0,29 
 8640-2/10 Serviços de quimioterapia 0,16 0,29 
 8640-2/11 Serviços de radioterapia 0,16 0,29 
 8640-2/12 Serviços de hemoterapia 0,16 0,29 
 8640-2/13 Serviços de litotripsia 0,16 0,29 
 8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 0,16 0,29 
 
8640-2/99 
Atividades de serviços de complementação diagnós-
tica e terapêutica não especificadas anteriormente 
0,16 0,29 
 Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 
 8650-0/01 Atividades de enfermagem 0,58 0,36 0,54 0,4 
 8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 0,58 0,36 0,54 0,4 
 8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 0,58 0,36 0,54 0,4 
 8650-0/04 Atividades de fisioterapia 0,58 0,36 0,54 0,4 
 8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 0,58 0,36 0,54 0,4 
 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 0,58 0,36 0,54 0,4 
 8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 0,58 0,36 0,54 0,4 
 
8650-0/99 
Atividades de profissionais da área de saúde não 
especificadas anteriormente 
0,58 0,36 0,54 0,4 
 Atividades de apoio à gestão de saúde 
 8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 0,58 0,36 
 Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 
 
8690-9/01 
Atividades de práticas integrativas e 
complementares em saúde humana 
0,58 0,36 
 8690-9/02 Atividades de bancos de leite humano 0,58 0,36 
 8690-9/03 Atividades de acupuntura 0,58 0,36 
 8690-9/04 Atividades de podologia 0,58 0,36 
 
8690-9/99 
Outras atividades de atenção à saúde humana não 
especificadas anteriormente 
0,58 0,36 
ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA INTEGRADAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL, PRESTADAS EM 
 
RESIDÊNCIAS COLETIVAS E PARTICULARES 
 Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas em 
residências coletivas e particulares 
 8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas 0,28 0,34 
 8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 0,28 0,34 
 
8711-5/03 
Atividades de assistência a deficientes físicos, 
imunodeprimidos e convalescentes 
0,28 0,34 
 8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e AIDS 0,28 0,34 
 8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos 0,28 0,34 
 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio 
 
8712-3/00 
Atividades de fornecimento de infra-estrutura de 
apoio e assistência a paciente no domicílio 
0,28 0,34 
 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e 
dependência química 
 8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 0,28 0,34 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 
8720-4/99 
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a 
portadores de distúrbios psíquicos, deficiência 
mental e dependência química não especificadasanteriormente 
0,58 0,36 
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 
 8730-1/01 Orfanatos 0,58 0,36 
 8730-1/02 Albergues assistenciais 0,58 0,36 
 
8730-1/99 
Atividades de assistência social prestadas em 
residências coletivas e particulares não 
especificadas anteriormente 
0,58 0,36 
SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO 
 Serviços de assistência social sem alojamento 
 8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 0,61 0,29 
ARTES, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO 
ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CRIATIVAS E DE ESPETÁCULOS 
Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 
 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares 
 9001-9/01 Produção teatral 0,44 0,15 0,44 0,15 
 9001-9/02 Produção musical 0,44 0,15 0,44 0,15 
 9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 0,44 0,15 0,44 0,15 
 
9001-9/04 
Produção de espetáculos circenses, de marionetes e 
similares 
0,44 0,15 
 
9001-9/05 
Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e 
similares 
0,44 0,15 
 9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 0,44 0,15 
 
9001-9/99 
Artes cênicas, espetáculos e atividades 
complementares não especificados anteriormente 
0,41 0,22 0,44 0,15 
 Criação artística 
 
9002-7/01 
Atividades de artistas plásticos, jornalistas 
independentes e escritores 
0,41 0,22 
 9002-7/02 Restauração de obras de arte 0,41 0,22 
 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas 
 
9003-5/00 
Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos 
e outras atividades artísticas 
0,41 0,22 
ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL 
Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 
 Atividades de bibliotecas e arquivos 
 9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 0,44 0,15 
 Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios históricos e 
atrações similares 
 
9102-3/01 
Atividades de museus e de exploração de lugares e 
prédios históricos e atrações similares 
0,44 0,15 
 
9102-3/02 
Restauração e conservação de lugares e prédios 
históricos 
0,44 0,15 
 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção 
ambiental 
 
9103-1/00 
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques 
nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção 
ambiental 
0,42 0,28 0,42 0,28 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 132 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DE JOGOS DE AZAR E APOSTAS 
Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 
 Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 
 9200-3/01 Casas de bingo 0,42 0,28 
 9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 0,42 0,28 
 
9200-3/99 
Exploração de jogos de azar e apostas não 
especificados anteriormente 
0,42 0,28 
ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER 
Atividades esportivas 
 Gestão de instalações de esportes 
 9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 0,42 0,28 
 Clubes sociais, esportivos e similares 
 9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 0,42 0,28 
 Atividades de condicionamento físico 
 9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 0,19 0,28 
 Atividades esportivas não especificadas anteriormente 
 9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 0,53 0,3 0,53 0,3 
 
9319-1/99 
Outras atividades esportivas não especificadas 
anteriormente 
0,53 0,3 0,53 0,3 
Atividades de recreação e lazer 
 Parques de diversão e parques temáticos 
 9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 0,53 0,22 
 Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente 
 9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 0,53 0,22 
 9329-8/02 Exploração de boliches 0,53 0,22 
 9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 0,53 0,22 
 9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 0,53 0,22 
 
9329-8/99 
Outras atividades de recreação e lazer não 
especificadas anteriormente 
0,53 0,22 0,36 0,44 
OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS 
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS 
Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 
 
9411-1/00 
Atividades de organizações associativas patronais e 
empresariais 
0,23 0,44 0,78 0,29 
Atividades de organizações associativas profissionais 
 
9412-0/00 
Atividades de organizações associativas 
profissionais 
0,49 0,24 0,49 0,24 
Atividades de organizações sindicais 
 9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 0,53 0,3 
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 
 
9430-8/00 
Atividades de associações de defesa de direitos 
sociais 
0,53 0,3 
Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 
 Atividades de organizações religiosas 
 9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 0,19 0,31 0,57 0,35 
 Atividades de organizações políticas 
 9492-8/00 Atividades de organizações políticas 0,13 0,42 0,91 0,15 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 133 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 
 
9493-6/00 
Atividades de organizações associativas ligadas à 
cultura e à arte 
0,36 0,44 
 Atividades associativas não especificadas anteriormente 
 
9499-5/00 
Atividades associativas não especificadas 
anteriormente 
0,19 0,38 0,54 0,28 
REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO E DE OBJETOS 
PESSOAIS E DOMÉSTICOS 
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 
 
9511-8/00 
Reparação e manutenção de computadores e de 
equipamentos periféricos 
0,65 0,39 
Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação 
 
9512-6/00 
Reparação e manutenção de equipamentos de 
comunicação 
0,65 0,39 
Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 
 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 
 
9521-5/00 
Reparação e manutenção de equipamentos 
eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 
0,65 0,39 0,65 0,39 
 Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados 
anteriormente 
 9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 0,65 0,39 
 9529-1/02 Chaveiros 0,65 0,39 
 9529-1/03 Reparação de relógios 0,65 0,39 
 
9529-1/04 
Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos 
não-motorizados 
0,65 0,39 
 9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 0,79 0,23 
 9529-1/06 Reparação de jóias 0,79 0,23 
 
9529-1/99 
Reparação e manutenção de outros objetos e 
equipamentospessoais e domésticos não 
especificados anteriormente 
0,19 0,29 
OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS 
Outras atividades de serviços pessoais 
 Lavanderias, tinturarias e toalheiros 
 9601-7/01 Lavanderias 0,25 0,41 0,64 0,4 
 9601-7/02 Tinturarias 0,25 0,41 0,64 0,4 
 9601-7/03 Toalheiros 0,25 0,41 0,64 0,4 
 Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza 
 9602-5/01 Cabeleireiros 0,2 0,29 
 
9602-5/02 
Atividades de estética e outros serviços de cuidados 
com a beleza 
0,2 0,29 
 Atividades funerárias e serviços relacionados 
 9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 0,25 0,44 
 9603-3/02 Serviços de cremação 0,25 0,44 
 9603-3/03 Serviços de sepultamento 0,25 0,44 
 9603-3/04 Serviços de funerárias 0,25 0,44 
 9603-3/05 Serviços de somatoconservação 0,25 0,44 
 
9603-3/99 
Atividades funerárias e serviços relacionados não 
especificados anteriormente 
0,25 0,44 
 Instrução de Trabalho no. 251 
Versão no.01 data: 02/03/2018 
 Assunto: Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 134 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: - 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação) 
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente 
 9609-2/02 Agências matrimoniais 0,25 0,3 
 9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 0,25 0,3 
 
9609-2/04 
Exploração de máquinas de serviços pessoais 
acionadas por moeda 
0,25 0,3 
 9609-2/05 Atividades de sauna e banhos 0,25 0,3 
 9609-2/06 Serviços de tatuagem e colocação de piercing 0,25 0,3 
 
9609-2/99 
Outras atividades de serviços pessoais não 
especificadas anteriormente 
 
SERVIÇOS DOMÉSTICOS 
Serviços domésticos 
 9700-5/00 Serviços domésticos 0,31 0,41 
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS 
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 
 
9900-8/00 
Organismos internacionais e outras instituições 
extraterritoriais 
0,69 0,31

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