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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIGIENE DO TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPÍRITO SANTO 
 
 
 
 
HIGIENE DO TRABALHO 
 
 http://misterstudents.com/?itrans-slider=saude-seguranca-e-higiene-no-trabalho 
A palavra Higiene é de origem grega, significa hygeinos. Hygeinos significa “o 
que é saudável”. Logo, aplicando esse conceito de saudável ao ambiente de 
trabalho, temos o termo Higiene do Trabalho. 
A higiene do trabalho ou higiene ocupacional é um conjunto de medidas 
preventivas relacionadas ao ambiente do trabalho, visando a redução de acidentes de 
trabalho e doenças ocupacionais. A higiene do trabalho consiste em combater as 
doenças profissionais. 
Uma das atividades da higiene do trabalho é a análise ergonômica do ambiente 
de trabalho, não apenas para identificar fatores que possam prejudicar a saúde do 
trabalhador e no pagamento de adicional de insalubridade/periculosidade, mas para 
eliminação ou controlar esses riscos, e para a redução do absenteísmo (doença). A 
capacidade analítica desenvolvida nesse esforço permite ir além, na forma de 
identificação e proposição de mudanças no ambiente e organização do trabalho que 
resultem também no aumento da produtividade, e da motivação e satisfação do 
 
 
 
trabalhador que resultem na redução de outros tipos de absenteísmo que não 
relacionado às doenças. 
Com o desenvolvimento tecnológico da humanidade, além de trazer enormes 
melhoramentos e alívio para o, homem do século XX, tem exposto o trabalhador a 
diversos agentes potencialmente nocivos e que, sob certas condições, poderão 
provocar doenças ou desajustamentos no organismo das pessoas que desenvolvem 
suas atividades normais em variados locais de trabalho. 
Mecanismos técnicos, legais, sociais e jurídicos ainda não foram suficientes 
para reduzir de forma significativa os níveis de acidentes de trabalho e de doenças 
profissionais no Brasil que, em comparação com países de instituições mais 
avançadas, são muitos altos e resultam em graves prejuízos humanos, sociais e 
financeiros. 
Os acidentes mais frequentes ocorrem na construção civil, na indústria 
metalúrgica, na fabricação de móveis, no garimpo e nas atividades agrícolas. O fato 
do atendimento a acidentados ter custos mais altos do que sua prevenção foi um dos 
fatores que determinaram, no início do século XX, a codificação de normas de 
segurança, que envolvem a prevenção de acidentes de trabalho e a higiene industrial. 
Para falar-se das origens da Segurança do Trabalho, no Brasil, é importante 
que se analise, primeiramente, como evoluía a Prevenção de Acidentes. 
A Prevenção de Acidentes, realizada sob a égide do Ministério do Trabalho, 
recebeu, de início, importante contribuição da área médica, a cujas mãos chegavam 
as mais importantes consequências dos acidentes do trabalho as lesões pessoais. 
Tal circunstância não só explica a liderança assumida pela medicina nos 
primeiros passos dados em direção à prevenção de acidentes como também 
esclarece porque esses passos foram dados com vistas especialmente a aspectos 
consequenciais. E mais do que isso, explica a visão consequencial que, até hoje, 
caracteriza certas práticas prevencionistas em detrimento de outros caminhos que 
favorecem a pesquisa das causas. 
Foi assim que se desenvolveu a prática de realizar e divulgar estatísticas de 
acidentados, rotulando-as de estatísticas de acidentes. E com isso deixava-se de 
considerar os acidentes de que não decorressem lesões. 
 
 
 
A respeito de um acidente de que não resultasse lesão ouvia-se dizer: "não foi 
nada". Se não havia acidentado não havia acidente. Essa maneira de considerar o 
assunto, embora não fosse razoável, explicava-se pelo interesse primordial pelo 
acidentado, que caracterizava os que assim agiam. Juntam-se a isso as 
características da profissão médica para a qual o estudo das lesões pessoais é de 
sua indiscutível competência e merece todo o seu interesse. 
O conhecimento dos níveis de ocorrência de acidentes de trabalho é fator 
indispensável para a adoção de uma política trabalhista e empresarial que preserve o 
bem-estar do trabalhador e evite custos e prejuízos aos empresários e às instituições 
previdenciárias. 
Um dos mecanismos mais utilizados é a elaboração de estatísticas que, por 
meio de métodos comparativos, mostram o aumento ou queda dos índices de 
acidentes de trabalho num período e setor de trabalho dados. E, assim, governo, 
empregadores e empregados adquiriam consciência da necessidade de encarar o 
problema de prevenção do acidente, o primeiro ditando as bases de uma legislação 
que visava a proteger o trabalhador da agressividade do ambiente de trabalho e os 
últimos obedecendo o estipulado nessa legislação, na medida de suas possibilidades. 
É então que o empresariado começa a despertar para o aspecto econômico dessa 
prevenção e espalha-se a idéia de que a prevenção pode ser um bom negócio. 
Um plano de higiene do trabalho geralmente envolve o seguinte conteúdo: 
Um plano organizado - a empresa oferece plano de saúde e/ou enfermeiros, 
médicos e auxiliares por tempo integral ou parcial dependendo da empresa. 
Serviços médicos adequados - envolve dispensário de emergência e primeiros 
socorros, se for o caso. Essas facilidades devem incluir: 
a) fazer exames quando admitido; 
b) primeiros socorros; 
c) eliminação e controle de áreas insalubres; 
d) registros médicos adequados; 
e) supervisão quanto à higiene e saúde; 
f) relações éticas e de cooperação com as famílias dos empregados doentes. 
 
 
 
Prevenção de riscos à saúde, a saber: 
a) riscos químicos (como intoxicações, dermatoses industriais etc.); 
b) riscos físicos (como ruídos, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não 
ionizantes etc.); 
c) riscos biológicos (como agentes biológicos, micro-organismos patogênicos etc.). 
Serviços adicionais - como parte do investimento empresarial sobre a saúde do 
empregado e da comunidade, incluindo: 
a) programa informativo destinado a melhorar os hábitos de vida e esclarecer 
sobre assuntos de higiene e de saúde; 
b) programa formal de convênios ou colaboração com entidades locais; 
c) verificações interdepartamentais - entre supervisares, médicos e executivos - 
sobre sinais de desajustamento, que implicam mudanças de tipo de trabalho, de 
departamento ou de horário; 
d) previsões de cobertura financeira para casos esporádicos de prolongado 
afastamento do trabalho por doença ou acidente; 
e) extensão de benefícios médicos a empregados aposentados, incluindo planos 
de pensão ou de aposentadoria. 
 
Objetivos da higiene do trabalho 
A higiene do trabalho ou higiene industrial, como muitos a denominam, tem 
caráter eminentemente preventivo, pois objetiva a saúde e o conforto do trabalhador, 
evitando que adoeça e se ausente provisória ou definitivamente do trabalho. 
 
Entre os objetivos principais da higiene do trabalho, estão: 
· Eliminação das causas das doenças profissionais; 
· Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho em pessoas doentes 
ou portadoras de defeitos físicos; 
· Prevenção de agravamento de doenças e de lesões; 
 
 
 
· Manutenção da saúde dos trabalhadores e alimento da produtividade por meio 
de controle do ambiente de trabalho. 
 
Condições Ambientais de trabalho. 
 
http://publicasht.blogspot.com.br/2013/02/quem-e-o-napo.html 
O trabalho de pessoas é profundamente influenciado por três grupos de 
condições: 
· Condições ambientais de trabalho - como a iluminação, temperatura,ruído 
etc. 
· Condições de tempo - como duração da jornada de trabalho, horas extras, 
períodos de descanso, etc. 
· Condições sociais - como organização informal, status etc. 
Os quatro itens mais importantes das condições ambientais de trabalho são: 
1. Iluminação - refere-se à quantidade de luminosidade que incide no local de trabalho 
do empregado. Assim, os padrões de iluminação são estabelecidos de acordo com 
tipo da tarefa visual que o empregado deve executar: quanto maior a concentração 
 
 
 
visual do empregado em detalhes e minúcias tanto mais necessária a luminosidade 
no ponto focal de trabalho. 
Má iluminação - causa fadiga à vista, prejudica o sistema nervoso, concorre 
para a má qualidade do trabalho e é responsável por razoáveis parcelas dos 
acidentes. 
A distribuição de luz pode ser: 
I Iluminação direta - faz a luz incidir diretamente sobre a superfície iluminada. 
II Iluminação indireta - faz a luz incidir sobre a superfície a ser iluminada por meio da 
reflexão sobre paredes e tetos. 
III Iluminação semi-indireta - combina os dois tipos anteriores, pelo uso de globos 
translúcidos para refletir a luz no teto e nas partes superiores das paredes, que a 
transmitem para a superfície a ser iluminada (Iluminação indireta). 
IV Iluminação semidireta - é aquela em que a maior parte da luz é dirigida diretamente 
à superfície a ser iluminada (Iluminação direta), havendo, todavia, alguma luz que é 
refletida por intermédio das paredes e do teto. 
2. Ruído - É considerado, geralmente, como um som ou barulho indesejável. O som 
tem duas características principais: a frequência e a intensidade. A frequência do som 
é o número de vibrações por segundo, emitidas pela fonte de ruído, e é medida em 
ciclos por segundo (cps). A intensidade do som é medida por decibéis (db). 
 
 
AVALIAÇÃO DO RUÍDO LABORAL 
1. Objetivo: 
Estabelecer critérios e 
procedimentos para a medição e 
2. Âmbito: 
Aplica-se à exposição 
ocupacional a ruído contínuo ou 
 
 
 
avaliação da exposição 
ocupacional ao ruído e 
respetivas medidas corretivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
intermitente e a ruído de 
impacto, em quaisquer 
situações de trabalho. 
 
O serviço é realizado sempre 
que o técnico que avalia o ruído 
ocupacional o solicitar ou a 
pedido da entidade 
empregadora ou trabalhador, 
desde que, devidamente 
autorizado. 
AVALIAÇÃO DA ILUMINÂNCIA 
1. Objetivo: 
Estabelecer critérios e 
procedimentos para a avaliação 
do sistema de iluminação 
(natural e/ou artificial) de um 
ambiente de trabalho e as 
respetivas correções. 
 
2.Âmbito: 
Aplica-se à exposição 
ocupacional a níveis de 
iluminação deficiente ou 
excessiva em função das 
condições de trabalho referentes 
a cada posto de trabalho. 
 
 
 
 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO 
 1. Objetivo: 
Avaliação da sensação térmica 
de conforto e do grau de 
desconforto de pessoas 
 2. Âmbito: 
Aplica-se a ambientes térmicos 
de trabalho interiores, 
nomeadamente à ocorrência de 
 
 
 
expostas a ambientes 
temperados e a ambientes 
quentes e especificação das 
condições aceitáveis de conforto 
térmico. 
variações de temperatura, 
humidade, calor radiante e 
velocidade do ar, verificadas em 
empresas clientes. 
 
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR 
 
2. Âmbito: 
Aplica-se a ambientes térmicos de trabalho 
interiores, nomeadamente à ocorrência de 
variações de temperatura, humidade, calor 
radiante e velocidade do ar, verificadas em 
empresas clientes. 
 
 
Assim, a higiene do trabalho, por se tratar de uma ciência que tem como objetivo 
principal a relação entre o homem e o meio ambiente de trabalho, necessita para o 
bom desenvolvimento e a prática de ações multidisciplinares de educação dos 
trabalhadores, no sentido de prevenir riscos ambientais, obtendo-se melhor 
organização do trabalho. 
1. Objetivo: 
Avaliação da sensação 
térmica de conforto e do grau 
de desconforto de pessoas 
expostas a ambientes 
temperados e a ambientes 
quentes e especificação das 
condições aceitáveis de 
conforto térmico. 
 
 
 
http://www.previa.pt/content/index.php/servicos/seguranca-e-higiene-no-trabalho/ 
 
 
 
http://pt.slideshare.net/lucyhelena/modulo-3-ppra 
 
Os objetivos de um programa de higiene do trabalho consistem em reconhecer, 
avaliar e controlar os riscos ambientais presentes nos locais de trabalho. 
 
a) Reconhecimento – Esta etapa baseia-se no reconhecimento dos agentes 
ambientais que afetam a saúde dos trabalhadores, o que implica o conhecimento 
profundo dos produtos envolvidos no processo, métodos de trabalho, fluxo de 
processo, layout das instalações, número de trabalhadores expostos, etc. esta etapa 
compreende também o planejamento da abordagem do ambiente a ser estudado, 
seleção dos métodos de coleta, bem como dos equipamentos de avaliação. 
b) Avaliação – Trata-se da fase em que se realiza a avaliação quantitativa e/ou 
qualitativa dos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos postos de 
trabalho a serem avaliados. Exige-se conhecimento de avaliação, que consistem 
 
 
 
basicamente na calibração dos equipamentos, tempo de coleta, tipo de análise 
química a ser feita. Esta etapa abrange dois ramos de higiene do trabalho, quais 
sejam: Higiene de campo: é a encarregada de realizar o estudo da situação higiênica 
no ambiente de trabalho (análise de postos de trabalho, detecção de contaminantes e 
tempo de estudar e recomendar medidas de controle para reduzir a intensidade dos 
agentes a níveis aceitáveis). Higiene analítica: realiza as análises químicas das 
amostras coletadas, cálculo e interpretações de dados levantados no campo. Assim, 
por exemplo, uma amostra de poeira coletada deverá ser analisada no laboratório por 
difratometria de raios x para determinação de sílica livre cristalizada. 
 
c) Controle – De acordo com os dados obtidos nas fases anteriores, esta se atém a 
propor e adotar medidas que visam a eliminação ou minimização do risco presente no 
ambiente. O controle funda-se na adoção de medidas relativas ao ambiente e ao 
homem: Medidas relativas ao ambiente: são medidas aplicadas na fonte ou trajetória, 
tais como substituição do produto tóxico, isolamento das partes poluentes, ventilação 
local exaustora, ventilação geral diluidora, limpeza dos locais de trabalho, etc. 
Medidas relativas ao homem: compreendem, dentre outras, a limitação do 
tempo de exposição, equipamentos de proteção individual, educação e treinamento, 
exames médicos (pré-admissional, periódico e demissional) 
O médico do trabalho é um parceiro importante do Engenheiro e do Técnico de 
Segurança do Trabalho. Então vejamos: Quando trabalham em comum acordo, o 
médico é indispensável no exame pré admissional do candidato, escolhendo o biótipo 
certo para a função determinada. 
Exemplificando: para uma função em que seja exigido vigor físico (calceteiro, 
forneiro), só o médico poderá selecionar o homem adequado; uma pessoa alérgica 
não será escolhida para exercer função em setor em que há poeiras ou gases, mesmo 
quando estes agentes agressivos estão abaixo dos limites de tolerância. Da mesma 
forma, através de exames médicos periódicos o médico poderá informar ao 
engenheiro certos fatores de risco, possibilitando a este encontrar soluções 
tecnológicas. Se um trabalhador, por exemplo, acusar início de surdes profissional, o 
médico comunicará ao engenheiro, que providenciará a eliminação, se possível, ou a 
neutralização, em último caso, do ruído, salvando,assim, a audição do trabalhador. 
 
 
 
Saúde ocupacional são a ciência que engloba de forma única higiene, 
segurança e medicina do trabalho com monitoramento dos trabalhadores em sua 
ocupação, estabelecendo os métodos, a organização do ambiente de trabalho e a 
elaboração de programas que promovam a saúde dos trabalhadores, é a ciência cujos 
objetivos são reconhecer, avaliar e controlar os riscos provenientes do trabalho. Esses 
riscos são fatores decorrentes do ambiente ou dos processos produtivos utilizados 
que podem provocar acidentes afetar a saúde, o conforto ou a eficiência do 
trabalhador. Esses riscos classificam-se como processos produtivos, sendo eles 
operacionais ou ambientais. 
Os riscos produtivos de operação se referem às condições do ambiente 
relativas ao processo operacional, como máquinas desprotegidas, pisos 
escorregadios, etc. 
Com riscos produtivos de ambiente se referem aos provenientes de ação 
agressiva dos produtos e do ambiente, como presença de gases, ruído, calor, etc. 
Os riscos ambientais são agentes físicos, químicos e biológicos existentes 
nos ambientes de trabalho capazes de causar danos à saúde do trabalhador em 
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição. 
 Riscos Ocupacionais 
 Físicos; 
 Químicos; 
 Biológicos; 
 Ergonômicos; 
 De acidentes. 
 
 
 
http://slideplayer.com.br/slide/355492/ 
Agentes físicos: são as diversas formas de energia a que possam estar 
expostas os trabalhadores, tais como rido, vibrações, pressões anormais, 
temperaturas extremas (calor e frio), radiações ionizantes (alfa, beta, gama e raios-
X), radiações não ionizantes (infravermelho, ultravioleta, radiações laser e micro-
ondas), bem como os infrassons e ultrassons. 
http://slideplayer.com.br/slide/355492/ 
 
 
 
Agentes químicos: são as substâncias, compostos ou produtos que possam 
penetrar no organismo por via respiratória, cutânea ou digestiva, nas formas 
aerodispersóides sólidos e líquidos, que são poeiras, fumos, nevoas e neblina, ou 
através de gases e vapores. 
http://slideplayer.com.br/slide/355492/ 
Agentes biológicos: são os agentes que se apresentam na forma de micro-
organismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: bactérias, fungos, 
bacilos, parasitas, protozoários e vírus, entre outros organismos, que podem penetrar 
no corpo humano através da pele, mucosas, por ingestão ou por via respiratória; 
agentes estes que os servidores estão de forma habitual ou permanente em contato. 
http://slideplayer.com.br/slide/355492/Ergonômicos 
 
 
 
Agentes ergonômico: Agentes ergonômicos são os que fazem a relação direta 
homem x postos de trabalho e que possam interferir negativamente nos trabalhadores 
tais como: esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, 
exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de 
ritmos excessivos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e 
outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico. 
 Esforço físico intenso; 
 Posturas inadequadas; 
 Imposição de ritmos excessivos; 
 Jornadas de trabalho prolongadas; 
 Monotonia e repetitividade. 
Agentes de acidente: Situações da estrutura física que influenciam na 
ocorrência de acidentes como: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos 
sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, 
eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, 
animais peçonhentos, outras situações de risco que poderão contribuir para a 
ocorrência de acidentes. 
Acidentes 
 Arranjo físico inadequado; 
 Máquinas e equipamento sem proteção; 
 Ferramentas inadequadas ou defeituosas; 
 Iluminação inadequada. 
Na determinação dos riscos, sempre devemos considerar o tempo de exposição, 
concentração ou intensidade dos agentes, características dos agentes e estudo do 
ambiente de trabalho através de levantamentos qualitativos, quantitativos, tempo real 
de exposição e susceptibilidades individuais. 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=o29XLUoeHsk 
Auditorias de Higiene do Trabalho 
 Acompanhamento Técnico 
 Avaliações Qualitativas e Quantitativas dos Riscos Ambientais 
 
 É preciso mudar os hábitos e a qualidade de trabalho para que a higiene no 
trabalho se torne satisfatória. Nessas mudanças se faz necessário resgatar o valor 
humano. 
Até meados século 19 a produtividade era valorizada em detrimento da saúde e 
até mesmo da vida do trabalhador. Isso vem mudando ao longo dos anos… 
EUA • 1877 
 Lei que obrigava aos empregadores a instalar dispositivos de segurança em 
máquinas; • 1892 – Primeira empresa a organizar um Departamento de 
Segurança; • 1913 – Criação do National Safety Concil. 
No Brasil • 1943 
 
 
 
 Lei Nº 6.514 de 12/77; •Normas Regulamentadoras aprovadas pela portaria Nº 
3.214 de 06/78; •Normas Regulamentadoras Rurais aprovadas pela portaria Nº 
3.067 de 04/88. 
A partir da década de 50/60 surgem as primeiras tentativas sérias na área da 
Higiene do Trabalho, bem como o surgimento legislações na área de segurança do 
trabalho. 
 
 Aos poucos o homem foi descobrindo que para atuar sobre as fontes de risco 
seria necessário quantificar o risco, e com isso a Higiene do Trabalho veio tomando 
forma e se tornando indispensáveis nas práticas de Segurança do Trabalho. 
HIGIENE OCUPACIONAL OU SEGURANÇA DO 
TRABALHO? 
– A segurança do trabalho lida com a prevenção e controle dos riscos de operação. 
– A higiene do trabalho lida com os riscos do ambiente na parte de avaliação do risco. 
Principalmente os que podem originar doenças ocupacionais. 
EXPOSIÇÃO A PERIGO OU A RISCO? 
Perigo: 
1 – Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, 
dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a combinação destes. 
2 – Perigo exposição ao risco. 
 
 
 
 
http://laerciojsilva.blogspot.com.br/2015/02/estatistica-de-acidentes-do-trabalho.html 
Risco: 
1 – Combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de um 
determinado evento perigoso. 
2 – Situação com possibilidade de causar danos. 
Resumindo: 
– Perigo é a fonte geradora e o risco é a exposição a esta fonte. 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DE HIGIENE 
OCUPACIONAL 
A Higiene Ocupacional envolve: 
– Contaminantes (poluentes) do ambiente de trabalho. 
Objetivo: prevenir as doenças profissionais 
– Engenharia: atua diretamente na quantificação dos riscos do trabalho. Bem como, 
busca soluções para neutralizar os respectivos riscos da atividade. 
 
 
 
–Medicina: pode atuar na quantificação, bem como no tratamento de doença e 
quantificações e relatórios dos agravos à saúde do trabalhador. 
– Epidemiologia: é a ciência que estuda de forma quantitativa a distribuição dos 
fenômenos de saúde e doença, bem como a eficácia dos tratamentos no âmbito da 
saúde pública, além de estudar seus fatores causadores e determinantes. 
– Toxicologia: é a ciência que estuda os efeitos dos nocivos das substâncias 
químicas sobre o organismo. 
 
– Química: estuda as propriedades da matéria e ainda a forma como elas se 
comportam mediante o manuseio no ambiente de trabalho. 
– Bioestatística: é a aplicação de ações estatísticas no campo biológico e médico. 
Essa ciência teve origem na contagem de fenômenos vitais como mortes, 
nascimentos, doentes, etc. Esse tipo de estatística sempre é feito de forma 
quantitativa. 
UM POUCO MAIS SOBRE HIGIENE 
OCUPACIONAL 
O objetivo final da Higiene do Trabalho é queapós o levantamento quantitativo 
dos riscos ambientais possamos proceder à eliminação 
 
dos mesmos, nos locais de trabalho. Ou seja que possamos eliminar tudo o que pode 
afetar a saúde. Ter saúde é ter equilíbrio e bem estar físico, mental e social. 
Saúde física: Funcionamento adequado das diferentes partes do corpo, órgãos, 
tecidos, células. 
Saúde mental: Equilíbrio intelectual e emocional. 
Saúde social: Bem estar na relação com os outros. 
 
 
 
TIPOS DE AGENTES 
http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-higiene-ocupacional/ 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA HIGIENE 
OCUPACIONAL 
– Engenharia: A Engenharia esta presente em todas as etapas de um programa de 
higiene do trabalho, ela trabalha desde as etapas de levantamento dos riscos 
ambientais até as propostas de melhorias. Esta ciência também e essencial no 
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais. 
Um exemplo de atuação da engenharia é o uso de projetos. Bem sabemos que 
até mesmo para fixar um extintor na parede de uma empresa é necessário que exista 
um projeto de prevenção e combate a incêndio. Funciona assim, o engenheiro elabora 
um projeto de prevenção e combate a incêndio e submete esse projeto a aprovação 
do Corpo de Bombeiros. Se for aprovado é só segui-lo, se não for, deverá ser 
reavaliado. 
 
 
 
O projeto em questão mostra a localização exata de onde cada extintor deverá 
ser fixado, bem como, o local onde deverão ser fixadas as sinalizações de saída de 
emergência, etc. 
– Saneamento e Meio Ambiente: A higiene do trabalho cuida não somente controle 
de riscos ocupacionais, mas, do meio ambiente em geral tal como relaciona a NR 9 
no item 9.1.1.Logo, o impacto 
 
negativo da industrialização no meio ambiente deve ser apreciavelmente reduzido. 
– Psicologia e Sociologia: Tanto a psicologia quanto a sociologia tratam buscar 
conhecer os conflitos e problemas que podem afetar a harmonia das relações entre o 
processo produtivo, o ambiente de trabalho e o homem. A higiene do trabalho, através 
de suas etapas, fornece dados essenciais para melhor interpretação do universo do 
trabalho. 
Esta relação é bastante íntima, pois só a psicologia terá condições de usando 
suas técnicas, selecionar o homem, sob o ponto de vista psicológico para uma 
determinada função. Determinadas tarefas, como controle de qualidade, atividades de 
laboratório, exigem um perfil psicológico diverso de um homem de manutenção, 
Também, pelo Treinamento, pode-se evitar uma série de acidentes, como já falamos 
anteriormente, e a pessoa, por excelência indicada, para programar e executar o 
treinamento é o psicólogo. 
– Interligação com outras áreas: Além destas relações, um contato estreito do 
SESMT com o setor de suprimentos, produção, manutenção, é essencial para um bom 
desempenho desta nobre tarefa, que é preservar o bem estar do nosso semelhante. 
Devemos ter em mente que a assistente social, é peça importante nesta máquina 
humana de evitar acidentes, pois muitos deles podem ocorrer por desajustes 
pessoais. 
 
 
 
 
 
RESPONSABILIDADE 
Do Empregador 
 Cumprir as normas de segurança e saúde 
 Pagamento da previdência, das prestações de acidente de trabalho NÃO 
EXCLUI a responsabilidade civil do empregador (art. 121), porém fica excluída 
quando: 
 O empregado desobedece às ordens 
 O empregado provocou o acidente 
Do Empregado 
 Cumprir as normas de segurança e saúde 
 Obedecer às ordens do empregador 
http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-higiene-ocupacional-ii/ 
 
 
 
 
Na busca por atingir seus objetivos as técnicas de Higiene Ocupacional usam 
de técnicas através de vários procedimentos e ações. 
ESTUDO 
O estudo dos contaminantes e dos efeitos sobre o homem tem o objetivo de 
determinar: 
– Relação dose / resposta 
 
– Valores limite de exposição 
– Qual a exposição sem efeito negativo: Qual exposição que não trará malefícios ao 
corpo humano? 
– Estudos de dados experimentais – determinação de valores de referência. 
Com base nos estudos e principalmente através da determinação de valores 
de referência fica mais fácil, prático e seguro agir diretamente no problema. 
ENTENDENDO AS ANÁLISES 
Tem por base a experiência industrial e a experimentação humana e animal 
buscando antecipar, identificar e avaliar as condições e as práticas de trabalho de 
risco e assim: 
– Desenvolver metodologias, procedimentos e programas de controle; 
– Implantar, administrar e informar sobre riscos e programas de controle adotados 
pela empresa; 
– Medir, auditar e avaliar a eficácia das medidas tomadas nos programas de controle; 
– Rever, compilar, analisar os dados de acidentes. 
– Identificar causas, tendências e relações entre os acidentes ocorridos. 
 
 
 
– Assegurar uma informação completa, rigorosa e válida no que diz respeito aos 
indicadores do problema. 
– Avaliar a eficácia dos métodos de recolha de dados. 
– Investigar as causas dos acidentes. 
CONDUÇÃO DOS TRABALHOS 
Aconselhar o cumprimento de normas, legislação, diretivas, procedimentos 
desenvolvidos por normas e na falta delas por vivência na área de segurança ou 
mesmo na legislação internacional; 
– Conduzir estudos sobre riscos potenciais: 
– Determinar consulta de especialistas (se necessário for). Médicos, higienistas, 
bombeiros, engenheiros de projeto e outros. 
– Verificar se as capacidades humanas não estão sendo excedidas no 
desenvolvimento de trabalho. Perguntas como: 
 
1 – A jornada de trabalho é aceitável do ponto de vista de resistência do corpo humano 
e legislação? 
2 – A carga manual que o trabalhador transporta está com seu biótipo corporal? 
Dinamizar a formação de equipes de segurança: 
– SESMT; 
– CIPA; 
– Bombeiros C 
 
– Brigadistas 
 
 
 
– Socorristas e outros. 
OLHO NO AMBIENTE DE TRABALHO 
Envolvimento no estudo, design, desenvolvimento e implantação de programas 
de segurança. 
Envolvimento no estudo, planejamento, design, desenvolvimento, fabrico, 
controle e distribuição de produtos e serviços de modo a maximizar a segurança na 
fabricação e transporte de produtos. 
O futuro ambiente de trabalho precisa ser pensado ergonomicamente desde a 
etapa da construção. 
Algumas empresas não tem o mínimo de estrutura para comportar uma 
ventilação adequada. Se a ventilação e outros itens relacionados ao conforto e 
segurança do trabalho não forem pensados desde o nascimento do projeto, a empresa 
terá muitos problemas para adequar posteriormente. 
OLHO NO PROCESSO 
Manter-se atualizado sobre desenvolvimentos técnicos, legislação, normas, 
produtos, procedimentos e práticas de controle de riscos. 
RELATÓRIOS E AÇÕES 
– Preparar relatórios sobre recomendações de controle com base na analise e 
interpretação dos dados de acidentes, exposição, análises, etc. 
– Usar materiais escritos e gráficos, apresentações e outros meios para alertar todos 
quantos estão envolvidos nos processos de criação, desenvolvimento ou fabricação. 
– Organizar materiais e cursos de formação, incluindo a divulgação de políticas, 
procedimentos e programas de controle de riscos. 
 
 
 
As NRs citam em vários trechos que o empregado precisa ter conhecimento 
dos riscos o que o cercam no ambiente de trabalho. É dever da empresa fornecer tal 
informação, isso pode ser feito através do SESMT, CIPA, Brigadistas e mesmo de 
profissionais autônomos. 
– Implantar controle de riscos e os programas de controle, dentro de cada 
competência. Objetivando envolver toda empresa nos processos de segurança. 
– Avaliação sistemática de controle de riscos e eficácia de programas de controle. 
– Desenvolvimentode métodos para avaliar custos e eficácia do controle de riscos. 
Segurança do Trabalho tem custo sim, por isso, além de pensar na segurança 
precisamos buscar soluções eficazes, tecnicamente viáveis e financeiramente viáveis. 
Isso é, precisamos pensar no negócio como um todo. 
– Conhecer a constituição dos sistemas, organização, processos e operações. O 
primeiro passo para agir é conhecer detalhadamente o processo produtivo como um 
todo. 
– Fornecer à gestão da empresa dados da avaliação incluindo as sugestões de 
mudança. 
As sugestões de melhorias precisam ser detalhadas de tal ponto que o 
empregador ou o responsável entenda o que estamos propondo. É preciso o porquê 
da necessidade de alteração. O que a empresa perde não investindo na melhoria. 
A sugestão de melhoria tem que ser a mais completa possível. Se possível for, 
deve ser acompanhada de três propostas de melhoria e com orçamentos de valor de 
médio de cada uma delas. 
– Dirigir o desenvolvimento de sistemas de auditoria e custos relacionados com a 
eficácia de todo o sistema dentro da organização. 
 
 
 
 
 
QUAL A PRIORIDADE DAS MEDIDAS? 
 – Primeira linha de ação: Medidas de proteção coletivas 
– Medidas de engenharia: Um exemplo, intervenções estruturais. 
– Substituição / modificação de processos: Trocar o produto agressivo por outro 
que cumpra o mesmo papel na produção e que seja menos agressivo. 
– Confinamento de operações ou operadores: Ao confinar o risco a empresa garante 
que apenas o operador do equipamento ou ambiente esteja exposto ao risco. 
Poupando assim os demais que poderiam ser afetados por ele. 
– Ventilação: Pode ser natural, artificial ou mista. Qual a recomendada? A que resolva 
o problema, se possível, a natural. 
– Medidas de gestão: Confinar o trabalho de risco, trocar o produto por um menos 
agressivo, alterar o layout da empresa a fim de garantia um ambiente 
ergonomicamente correto. Todas essas medidas de gestão. 
– Controle da rotina de trabalho: Controlar o tempo e o volume da produção. De 
modo que um possível excesso de trabalho não cause acidentes ou doenças do 
trabalho. 
– Rotação de funções / tempo por tarefa: Um exemplo é o manuseio de 
equipamentos que geram vibração. A rotatividade nesse trabalho pode ser 
fundamental para garantir que a saúde do empregado não seja afetada. 
– Medidas de proteção pessoal: Última linha de ação. Luvas, óculos, capacete, 
botas, botas, respiradores, EPI em geral. 
Os EPIs precisam ser indicados de acordo com o risco da atividade, precisam ser o 
mais confortável possível, verificados e substituídos com regularidade. 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO 
http://pt.slideshare.net/lucyhelena/modulo-3-ppra 
 
a) Eliminar o risco da substância perigosa, (ou processo) ou substituí-la (o) por outra 
(o) menos perigosa (o). Exemplo: Substituição do benzeno pelo tolueno e xileno, que 
também são hidrocarbonetos aromáticos mais menos tóxicos. Sobre esse agente 
químico há um anexo específico (13-A) na NR-15. 
b) Distâncias – observar uma distância segura entre o trabalhador e a substância 
perigosa. 
c) Ventilação – providenciar uma ventilação adequada para remover ou reduzir a 
concentração da substância no ambiente de trabalho. 
d) Proteção – providenciar proteção pessoal, evitar o contato da substância perigosa 
com o trabalhador. 
e) Informação – o trabalhador deve ser informado sobre o risco existente. 
 
 
 
 
Fichas Químicas de Segurança 
Todos os materiais utilizados, intermediários, produtos finais e resíduos devem 
ter Fichas de Segurança na Empresa, para fornecimento de informações básicas 
sobre os mesmos. Devem indicar o Equipamento de proteção Individual necessário 
para manuseio dos mesmos, bem como procedimentos de emergência: 
a) Nome do produto químico (incluindo o nome comum ou comercial); 
b) Informações sobrem ingrediente; 
c) Nome, endereço e telefone do fabricante; 
d) Identificação do(s) risco(s) existente(s); 
e) Medidas de primeiros socorros; 
f) Medidas a serem adotadas em liberações acidentais; 
g) Manuseio e armazenamento; 
h) Controle de exposição; 
i) Propriedades físicas e químicas; 
j) Estabilidade e reatividade; 
k) Outras informações toxicológicas; 
Substâncias não compatíveis não devem ser armazenadas juntas; 
Armazenamentos de químicos próximos a processos incompatíveis devem ser 
evitados; 
 Deve existir ventilação adequada para permitir que os vapores liberados sejam 
suficientemente diluídos e liberados; 
 Se houver risco de fogo, medidas adicionais devem ser instituídas. 
Sobre a exposição Vários países têm procurado estabelecer “Limites de 
Tolerância” e para cerca de 40.000 substâncias químicas existem limites das 
concentrações destas substâncias químicas nos locais de trabalho em que se supõe 
que um número razoável de trabalhadores possa estar exposto sem sofrer efeitos 
adversos à saúde: são os “Limites de Tolerância”. 
Existem, também, substâncias absorvidas pela pele, mostrando que a proteção 
da via respiratória apenas pode não ser suficiente para protegermos o trabalhador 
exposto: a legislação brasileira indica 43 substâncias, enquanto normas internacionais 
indicam 105. Nas listagens de agentes químicos são indicadas as substâncias 
asfixiantes, o que determina um severo controle nos ambientes de trabalho, pois a 
concentração de oxigênio, nestes casos, não pode ser inferior a 18% em volume. Os 
 
 
 
limites de Exposição referem-se aos agentes químicos dispersos na atmosfera e, 
portanto, não consideram as formas sólidas ou líquidas dos agentes químicos. Os 
limites citados supõem uma proteção aos trabalhadores. 
Monitorização Biológica da Exposição Humana a Agentes Químicos Para uma 
dada substância existe uma concentração tal que não irá provocar efeitos danosos, 
ainda que a exposição seja prolongada. Entretanto, esta afirmação não é válida para 
as substâncias carcinogênicas, em que as condições de exposição devem ser as mais 
próximas possível do zero. Também para as radioativas. 
A monitorização Biológica é a medida e avaliação de agentes químicos e/ou de 
seus produtos de biotransformação em tecidos, secreções, excreções, ar exalados ou 
alguma combinação destes, para estimar a exposição ou o risco à saúde, quando 
comparados a uma referência apropriada. As “referências apropriadas” são os Limites 
de Tolerância Biológicos – LTB. A substância, elemento químico ou atividade 
enzimática cuja concentração (ou atividade) possui relação com a exposição 
ambiental recebe o nome de “INDICADOR BIOLÓGICO”. O objetivo principal da 
monitorização biológica é o mesmo da ambiental, ou seja, previne a exposição 
excessiva aos agentes químicos que podem ser nocivos aos trabalhadores expostos. 
Visa estimar a quantidade biodisponível do agente químico (dose interna) para 
assegurar que a exposição não atinja níveis críticos. 
Exemplos: Determinação de chumbo no sangue; Determinação de 
Pentaclorofenol na urina; Determinação do Benzeno no ar exalado. 
A determinação de algumas alterações orgânicas provocadas pela exposição 
aos agentes químicos também pode ser usada na prevenção de doenças 
ocupacionais, desde que revelem o efeito precoce. 
Efeito Precoce Um efeito é precoce ou alteração é não nociva quando: 
 Ao serem produzidos e numa exposição prolongada não resultem em 
transtorno (s) da capacidade funcional, nem da capacidade do organismo para 
compensar a sobrecarga; 
 São efeitos ou alteração reversíveis e não diminuem a capacidade do 
organismo em manter a homeostasia; 
 Não aumentam a suscetibilidade do organismo aos efeitos indesejáveis de 
outros fatores de riscos ambientais; Sabendo-se que a relação que existe entre a exposição e a dose interna, 
podem ser propostos valores máximos permissíveis para o indicador biológico; 
 Estes limites não devem ser considerados números que separam 
concentrações seguras de perigosas, mas níveis de advertência, propostas 
com base nos conhecimentos atuais da relação exposição/resposta. 
 
Tipos de Indicadores Biológicos 
http://pt.slideshare.net/lucyhelena/modulo-3-ppra 
 
 Tipo I – tem importância individualmente e, quando um trabalhador ultrapassa 
o limite da tolerância biológica, indica que providências devem ser tomadas e 
o trabalhador afastado. A ultrapassagem dos limites de tolerância biológica tem 
valor no diagnóstico de intoxicação. Exemplos: Indicador: Carboxihemoglobina 
– Agente químico: Monóxido de Carbono 
 Tipo II – são os que tem pouco ou nenhum valor isoladamente. Indicam apenas 
que está ocorrendo uma exposição descontrolada. Exemplos: Mercúrio urinário 
= Mercúrio Metálico e Inorgânico Ácido Hipúrico Urinário = Tolueno 
 
 
 
 
Utilização dos indicadores 
 
a) Grupo homogêneo quanto ao risco – realizar avaliação do conjunto de 
trabalhadores expostos, que, necessariamente, deve ser homogêneo quanto à 
exposição ao agente químico: deve haver um grau semelhante de exposição. 
b) Amostras – as amostras devem ser realizadas em condições idênticas. 
c) Análise dos resultados: Calcular a média aritmética dos resultados obtidos. Se 
estiver abaixo do LTB para o agente e todos os resultados estiverem abaixo deste 
limite, o ambiente é considerado sob controle (ou adequado): BAIXO RISCO. Se a 
média estiver abaixo do LTB e até 5% dos resultados estiverem acima do LTB deve 
ser instituída vigilância ambiental rígida e com alta periodicidade na determinação do 
indicador biológico: MÉDIO RISCO. Se a média estiver acima do LTB, medidas 
ambientais urgentes são necessárias, pois o ambiente está fora de controle: ALTO 
RISCO. 
Recomendações: 
a) Os trabalhadores devem ser informados sobre os riscos a que estão expostos; 
b) Os trabalhadores devem receber treinamento de prevenção, controle, emergências, 
transporte, armazenamento, resíduos e primeiros socorros no uso dos agentes 
químicos presentes no local de trabalho; 
c) Os trabalhadores devem receber os resultados dos exames realizados, tanto das 
avaliações ambientais, da vigilância da saúde e as monitorizações biológicas; 
d) Os trabalhadores devem participar na investigação e na solução dos problemas 
existentes no manuseio dos agentes químicos presentes nos locais de trabalho; 
e) Em condições de grave e iminente risco, o trabalho deve ser detido; 
f) As trabalhadoras devem Ter trabalho alternativo que não envolva o uso ou 
exposição aos agentes químicos se estiverem gestantes ou durante amamentação e 
devem ter direito a retornar ao trabalho prévio no tempo apropriado; 
g) No armazenamento de produtos químicos, deve ser observada a quantidade 
segura, definida em normas internacionais; 
h) As áreas expostas a acidentes industriais- maiores devem ser identificadas pelas 
autoridades em saúde pública, meio ambiente e pela população que possa ser 
atingida pelo acidente; 
 
 
 
i) Os empregadores devem identificar as instalações expostas a acidentes industriais 
maiores. 
Para cada instalação exposta a acidentes industriais maiores o empregador 
deve estabelecer e conservar um sistema de prevenção de riscos de acidentes com 
especial atenção para: 
Identificação e estudo dos perigos e avaliação dos riscos; as disposições 
técnicas e de organização necessárias para o funcionamento da instalação em 
condições de segurança, que devem incluir: o desenho, a construção, o 
funcionamento e a conservação apropriada da instalação; a designação do pessoal 
competente, fornecimento de instruções e formação adequada de pessoal além da 
inspeção da instalação. 
Planos e procedimentos de urgência com inclusão de: preparação de planos e 
procedimentos e urgência eficazes em casos de acidentes industrias maiores; 
fornecimento de informações sobre os acidentes possíveis e os planos de intervenção 
de urgência para as autoridades competentes, para a população que possa ser 
atingida e para entidades ambientalistas. 
 
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO QUAL 
A DIFERENÇA? 
A Higiene e Segurança do Trabalho ou HST em conjunto visam à preservação, 
a promoção da saúde e do bem-estar dos trabalhadores. 
A higiene e segurança do trabalho, juntamente com outras áreas de 
conhecimento, como a ergonomia, saúde ocupacional e a medicina do trabalho tem 
como objetivo o reconhecimento, a avaliação e consequente o controle da ocorrência 
dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. 
 
 
 
 
 
O QUE É HIGIENE DO TRABALHO? 
A higiene do trabalho, higiene industrial ou higiene ocupacional trata-se de uma 
ciência do ramo da segurança e medicina do trabalho, que busca o reconhecimento, 
a avaliação e o controle dos riscos provenientes do ambiente de trabalho que possam 
ocasionar prejuízo à saúde dos trabalhadores. 
A higiene do trabalho tem como objetivo a preservação à integridade física e 
mental dos trabalhadores expostos aos riscos ambientais presentes no ambiente de 
trabalho. 
 
O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO? 
A segurança do trabalho trata-se do conjunto de procedimentos adotados na 
prevenção dos acidentes de trabalho através do reconhecimento, da avaliação e do 
controle dos riscos ambientais presentes no ambiente de trabalho. 
A segurança do trabalho tem como objetivo estudar as possíveis causas e 
consequências dos acidentes de trabalho. E dessa forma, implantar metodologias e 
procedimentos adequados para a preservação da segurança e saúde dos 
trabalhadores. 
 
Diferença entre Higiene e Segurança do 
Trabalho 
Então, de forma simples e prática, estabeleceremos abaixo a diferença entre 
higiene e segurança do trabalho: 
 
 
 
Segurança do Trabalho – Fundamenta-se na prevenção dos acidentes de trabalho, 
visando o reconhecimento e o controle dos riscos correlacionados ao ambiente de 
trabalho, em geral. Integra um conjunto de metodologias adequadas à prevenção de 
acidentes de trabalho, tendo como principal campo de ação o reconhecimento e o 
controlo dos riscos associados ao local de trabalho e ao processo produtivo (materiais, 
equipamentos e modos operatórios). 
 
Higiene do Trabalho – Fundamenta-se na prevenção das doenças 
profissionais ou ocupacionais (oriundas pelo exercício do trabalho peculiar a 
determinada atividade), visando à ação e o controle dos agentes físicos, químicos e 
biológicos presentes no ambiente laboral e/ou durante a execução das atividades. 
Integra o conjunto de metodologias não médicas necessárias à prevenção de doenças 
profissionais, tendo como principal campo de ação o controlo dos agentes físicos, 
químicos e biológicos presentes nos componentes dos materiais do trabalho. Esta 
abordagem assenta fundamentalmente em técnica e medidas que incidem sobre o 
ambiente de trabalho. 
 
Revisão... 
As avaliações do ambiente são ferramentas indispensáveis em uma boa gestão 
de segurança do trabalho. Todo o trabalho de correção ou neutralização de risco 
quando elaborado diretamente com o foco no risco do ambiente tem muito mais 
chance de sucesso. 
Para elaboração do PPRA a avaliação ambiental quantitativa é fundamental 
(avaliação que expressa ou determina quantidade). É até obrigatória! Se em um 
ambiente existe determinado risco capaz de ser mensurado, ele obrigatoriamente 
precisa ser. Conforme descrito no item 9.3.4 da NR-09: 
No geral, os acidentes são o resultado de uma combinação de fatores,entre os 
quais se destacam as falhas humanas e falhas materiais. Vale a pena lembrar que os 
acidentes não escolhem hora nem lugar. Quanto aos acidentes do trabalho, pode-se 
 
 
 
dizer que grande parte deles ocorre porque os trabalhadores se encontram mal 
preparados para enfrentar certos riscos. 
Enquanto doenças profissionais são aquelas adquiridas na sequência do 
exercício do trabalho em si, as doenças do trabalho são decorrentes das condições 
especiais em que o trabalho é realizado. Mas ambas são consideradas como 
acidentes do trabalho, quando delas decorrer a incapacidade para o trabalho. 
 
http://www.partners-consultoria.com/#!segurana-do-trabalho/c1kco 
Um funcionário pode ficar gripado pelo contágio com colegas de trabalho. Essa 
doença, embora possa ter sido adquirida no ambiente de trabalho, não é considerada 
doença profissional nem do trabalho, porque não é ocasionada pelos meios de 
produção. 
Contudo, se o trabalhador contrair uma doença ou lesão por contaminação 
acidental, no exercício de sua atividade, tem-se aí um caso equiparado a um acidente 
de trabalho. Por exemplo, se um trabalhador perder a audição por ficar longo tempo 
sem proteção auditiva adequada, submetido ao excesso de ruído gerado pelo 
trabalho, executado junto a uma grande prensa, isso caracteriza uma doença de 
trabalho. 
Um acidente de trabalho pode levar o trabalhador a se ausentar da empresa 
apenas por algumas horas, o que é chamado de acidente sem afastamento. É o que 
ocorre, por exemplo, quando o acidente é consequência de um pequeno corte no 
dedo, e o trabalhador retorna ao trabalho em seguida. 
 
 
 
Outras vezes, um acidente pode deixar o trabalhador impedido de realizar suas 
atividades por vários dias seguidos, meses, ou de forma definitiva. Se o trabalhador 
acidentado não retornar ao trabalho imediatamente ou até no dia seguinte, temos o 
chamado acidente com afastamento, que pode resultar na incapacidade temporária 
(perda da capacidade para o trabalho por um período limitado de tempo, após o qual 
o trabalhador retorna às suas atividades normais), ou na incapacidade parcial e 
permanente (é a diminuição, por toda vida, da capacidade física total para o trabalho). 
Um exemplo desse último caso é a perda de um dedo ou de uma vista. Ainda 
tem a incapacidade total e permanente para o trabalho (invalidez incurável para o 
trabalho). Por exemplo, um trabalhador que perde as duas vistas em um acidente do 
trabalho. Nos casos extremos, o acidente resulta na morte do trabalhador. 
Quanto à higiene e segurança, em geral, nas atividades produtivas há um 
conjunto de riscos e condições de trabalho desfavoráveis, como resultado específico 
de alguns processos ou operações. Mas, na maior parte dos casos, é possível 
identificar um conjunto de fatores relacionados com negligência ou desatenção às 
regras elementares, possibilitando a ocorrência de acidentes ou problemas. 
Deve-se procurar eliminar as ações e as condições perigosas, após serem 
identificadas, cujos resultados de sucessão são os fatores acidente e lesão, e que só 
podem ser evitados se forem eliminados os anteriores – os antecedentes, asaçõese 
condições perigosas. 
Quando se entra em uma fábrica para executar um trabalho e traz consigo 
problemas pessoais, que irão influenciar direta ou indiretamente no serviço, a empresa 
não tem condições de controlar diretamente este fator - antecedentes. 
Deve-se conscientizar das consequências perigosas que esses problemas 
pessoais podem acarretar, enquanto estiver executando seus serviços e que, para 
tanto, deve-se concentrar única e exclusivamente em realizá-los da forma mais 
segura. 
O desenvolvimento científico e a expansão das empresas têm originado 
múltiplos postos de trabalho e ampliado as áreas profissionais. Mas, também 
contribuíram para um aumento de poluição e do risco de doenças profissionais. 
 
A Higiene e a Saúde no trabalho são questões cada vez mais abordadas no 
mundo empresarial. Os postos de trabalho têm de estar isentos de riscos para a saúde 
 
 
 
e vida dos trabalhadores. As empresas devem ter especial cuidado com estas 
questões, pois trata-se da vida dos seus trabalhadores. Saúde e Higiene afetam 
diretamente na vida de qualquer pessoa. 
Os riscos para a Saúde e a Higiene no trabalho podem ocorrer de várias fontes. 
O ruído, as substâncias tóxicas e possíveis doenças que algum colega possa ter são 
alguns dos exemplos de riscos. 
Para além disso, o local de trabalho deve estar sempre limpo e arejado e os 
trabalhadores devem conservá-lo e preservá-lo. 
Por outro lado, cada empresa pode originar riscos diferentes para a saúde dos 
trabalhadores, dependendo do que produz. Por exemplo nas fábricas de tintas, os 
trabalhadores devem proteger os olhos, o nariz e a boca. 
Por isso, a ação de prevenção e manutenção deve ser tida como um auxílio 
para a saúde e a higiene no trabalho das empresas. Logo, um forte contributo para a 
melhoria da produtividade dos trabalhadores. 
As ações e condições perigosas, que são originárias de falhas 
comportamentais, podem ser identificadas e controladas, diretamente. O maior 
problema das ações perigosas é que se não forem bem observadas e corrigidas 
convenientemente, poderão se tornar difíceis de serem eliminadas. Como primeira 
atitude, deve-se fazer uma reflexão sobre os maus hábitos no trabalho, é a maneira 
mais simples de corrigi-los. 
 
Alguns cuidados a ter: 
 
Exame médico ao trabalhador no momento da admissão; 
Exames periódicos; 
 
Exames ocasionais; 
 
Ter em conta os possíveis riscos que possam surgir na empresa e proteger os seus 
trabalhadores; 
 
Importa salientar que são os trabalhadores que ajudam na construção de uma 
empresa. Mas, mais das máquinas de produção os trabalhadores são pessoas e, 
 
 
 
como tal, deve ser-lhes garantido as condições mínimas de proteção de saúde e 
higiene no local de trabalho. 
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para: 
1. Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados 
na etapa de reconhecimento; 
2. Dimensionar a exposição dos trabalhadores 
3. Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo 
Editora, Volumes 1 e 2, 1995. 
 
Croney, John Antropometria para Diseñadores. Barcelona: Gustavo Gili, 1978. 
173p. 
 
Dilermando Brito Filho. Toxicologia Humana e Geral, 2.a edição. Rio de Janeiro, 
1988, Edições Atheneu. 
 
Fontoura, Ivens. Ergonomia: Apoio para a Engenharia de Segurança, Medicina 
e Enfermagem do Trabalho. Curitiba: UFPR/Dep. Transporte, 1993. 36p. Apostila. 
 
Grandjean, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao 
Homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4 ed.,1998. 338p. 
 
Iida, Itiro. Ergonomia. Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1993. 
465p. 
 
José Carlos Marques – Centro de Química da Madeira – Departamento de Química – 
Universidade da Madeira 
 
Segurança e medicina do trabalho - Editora Atlas S/A- 61ª edição – 2007 
http://www.areaseg.com/im/ 
http://pgcsiamspe.org/aula1_bio_060308.pdf

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