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Edificações ʹ Terracap/2017 
Teoria e Questões 
Profs. Marcus V. Campiteli e Paulo Affonso ʹ Aula 7 
Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 2 de 68 
 
Não deixem de montar os seus próprios resumos ou esquemas, 
para aquele importante e decisivo estudo na véspera da prova (uma 
ou duas semanas antes). 
Bons estudos ! 
 
 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
 
1 ± INTRODUÇÃO 
A escolha do sistema de impermeabilização deverá ser 
determinada em função da dimensão da obra, forma da estrutura, 
interferências existentes na área, custo, vida útil etc. 
Pessoal, considero esse assunto um dos mais complicados 
devido à diversidade de soluções disponíveis no mercado e passíveis 
de serem cobradas na prova. 
Para facilitar a compreensão, reproduzo um trecho bem didático 
TXH�HQFRQWUHL�QD�'LVVHUWDomR�LQWLWXODGD�³,PSHUPHDELOL]DomR�HP�/DMHV�
de Cobertura: Levantamento dos Principais Fatores envolvidos na 
Ocorrência de Problemas na CidadH� GH� 3RUWR� $OHJUH´�� GR� DXWRU�
Claudio Roberto Klein de Moraes, nos parágrafos seguintes: 
Desde os primórdios das civilizações, os primeiros materiais 
utilizados nas construções foram os óleos e betumes naturais, já que 
forneciam as características impermeabilizantes. 
Tem-se notícia de que as primeiras impermeabilizações do 
século XX foram executadas com asfaltos naturais armados com 
tecidos grosseiros (juta, papelão), que satisfaziam às exigências da 
época devido à baixa movimentação estrutural dos edifícios, que 
eram de pequeno porte e de grande rigidez. 
Edificações ʹ Terracap/2017 
Teoria e Questões 
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Por volta de 1930, com a disseminação das obras mais esbeltas 
de concreto armado, com maiores movimentações estruturais, foram 
formuladas as primeiras emulsões asfálticas para impermeabilização, 
utilizadas até hoje. 
Novo progresso houve com os elastômeros denominados 
neoprene. 
Até os anos 60 os sistemas impermeabilizantes eram aplicados 
in loco. Contudo, em razão da elevação dos custos com a mão de 
obra, foram desenvolvidos os sistemas pré-fabricados em 
monocamada, com o surgimento das mantas butílicas, de PVC e, 
finalmente, a manta asfáltica. 
A utilização de aditivos ao concreto e argamassas começou a 
partir da década de 30 com a chegada ao Brasil da empresa Sika. 
Na década de 50 começou no Brasil a utilização de emulsões 
asfálticas, mantas butílicas, resinas epoxídicas e as mantas de PVC. 
Na década de 60 começou o emprego dos sistemas 
impermeabilizantes com elastômeros sintéticos de neoprene e 
hypalon em solução. 
A manta de elastômero Poli-Isobutileno-Isopreno (Butil) 
começou a ser utilizada no Brasil a partir de 1965, sendo 
recomendada para impermeabilizações em geral e em casos de 
estruturas fissuráveis ou fissuradas. 
O surgimento do neoprene e do hypalon, na década de 60, foi o 
fundamento para o desenvolvimento das mantas termoplásticas de 
alta resistência, a base de elastômeros sintéticos e, entre eles, o 
Etileno-Propileno-Dieno-Monômero (EPDM), que é um elastômero 
com propriedades de maior resistência à tração e ao puncionamento. 
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Os sistemas de impermeabilização consistem, basicamente, nos 
seguintes serviços: 
- regularização; 
- caimentos; 
- a impermeabilização propriamente dita; e 
- proteção mecânica 
Basicamente, existem os seguintes sistemas: 
- Membranas Flexíveis Moldadas in Loco: Emulsões 
asfálticas; Soluções asfálticas; Emulsões acrílicas; Asfaltos oxidados 
+ Estrutura; Asfaltos modificados + Estrutura + Elastômeros em 
solução (Neoprene/Hypalon) 
- Mantas Flexíveis Pré-Fabricadas: Mantas asfálticas; 
Mantas elastoméricas (Butil / EPDM); Mantas poliméricas (PVC). 
- Membranas Rígidas Moldadas in Loco: Cristalização; 
Argamassa rígida. 
Conforme visto acima, os sistemas de impermeabilização 
podem ser rígidos ou flexíveis. 
2 ± SISTEMAS RÍGIDOS 
O sistema rígido de impermeabilização, também denominado 
sistema contínuo de impermeabilização com emprego de argamassas, 
é aplicável a estruturas sujeitas a mínimas variações térmicas, 
pequenas vibrações e/ou exposição solar. 
São normalmente empregados em reservatórios inferiores, 
subsolos, piscinas enterradas etc. Costuma apresentar-se em 
sistemas monocapa (aplicação uma única vez). 
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A argamassa impermeável e o concreto impermeável também 
são sistemas rígidos. 
3 ± SISTEMAS FLEXÍVEIS 
Os sistemas flexíveis caracterizam-se pela aplicação de produto 
de impermeabilização flexível e são aplicáveis a estruturas sujeitas a 
variações térmicas diferenciadas e/ou grandes vibrações, cargas 
dinâmicas, recalques e/ou forte exposição solar. 
São normalmente empregados em: terraços, lajes etc. Podem 
apresentar-se em camadas simples ou múltiplas, estruturadas ou 
não, aderentes ao substrato ou flutuantes. 
Dentre as diversas opções, destacam-se as mantas poliméricas 
de PVC e as mantas asfálticas, de simples aplicação e menor custo. 
As mantas asfálticas costumam ter estruturação intermediária 
de fibras de vidro, poliéster ou outras fibras, inclusive naturais. 
Os asfaltos utilizados na confecção das mantas são modificados 
com elastômeros (maior durabilidade e elasticidade) e protegidos nas 
faces externas por membranas plásticas (manuseio e estoque em 
rolos). 
4 ± SISTEMA SEMI-RÍGIDO 
 São sistemas que suportam micro-fissuras e, também, grandes 
deformações estruturais. São exemplos: argamassa polimérica e 
epóxi. 
 
 
5 ± IMPORTANTES CONCEITOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO (NBR 
9575/2003) 
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- Água de Percolação: água que atua sobre superfícies, não 
exercendo pressão hidrostática ” 1 kPa ����FP�GH�DOWXUD�G¶iJXD� ± 
incidência de água em terraços, coberturas, fachadas etc. 
- Água Sob Pressão: água, confinada ou não, exercendo 
pressão hidrostática > 1 kPa ± SLVFLQDV�� FDL[DV� G¶iJXD� �SUHVVmR�
SRVLWLYD���VXEVRORV�DEDL[R�GR�OHQoRO�G¶iJXD��SUHVVmR�QHJDWLYD�� 
- Água por Capilaridade: é a ação da migração da água por 
capilaridade ± fundações, baldrames, subsolos, piscinas (promove-se 
impermeabilização externa na direção positiva da percolação). 
- Alcatrão: produto semi-sólido ou líquido, resultante da 
destilação de materiais orgânicos (hulha, linhito, turfa e madeira). 
- Argamassa Impermeável (Rígida): sistema de 
impermeabilização, aplicado em superfície de alvenaria ou concreto, 
constituído de areia, cimento, aditivo impermeabilizante e água, 
formando uma argamassa que, endurecida, apresenta propriedades 
impermeabilizantes ± destina-se a estruturas sem movimentação ou 
oscilações térmicas (cortinas de subsolo, reservatórios subterrâneos, 
piscinas enterradas). 
- Argamassa Impermeável com aditivo hidrófugo: Tipo de 
impermeabilização não industrializada aplicada em substrato de 
concreto ou alvenaria, constituída de areia, cimento, aditivo hidrófugo 
e água formando um revestimento com propriedades 
impermeabilizantes.- Armadura: elemento flexível, de forma plana, destinado a 
absorver esforços, conferindo resistência mecânica aos sistemas de 
impermeabilização. 
- Asfalto: material sólido ou semi-sólido, de cor entre preta e 
pardo-escura, que ocorre na natureza ou é obtido pela destilação de 
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petróleo, que se funde gradualmente pelo calor, e no qual os 
constituintes são os betumes. 
- Asfalto Elastomérico: asfalto modificado com elastômeros, 
aplicado à quente em membranas moldadas no local para 
impermeabilização. 
- Asfalto Modificado: asfalto devidamente processado, de 
modo a se obter determinadas propriedades. 
- Asfalto Oxidado: produto obtido pela passagem de uma 
corrente de ar através de uma massa de asfalto destilado de 
petróleo, em temperatura adequada. 
- Camada Berço: camada destinada a servir de apoio e 
proteção da impermeabilização. 
- Camada de Amortecimento: camada destinada a amortecer 
os esforços dinâmicos atuantes sobre o sistema de 
impermeabilização. 
- Camada de Proteção Mecânica: estrato ou camada com a 
função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos 
atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la 
contra a ação deletéria destes esforços. 
- Camada de Regularização: camada com as funções de 
regularizar o substrato, proporcionando uma superfície uniforme de 
apoio adequado à camada impermeável, e fornecer à ela uma certa 
declividade, quando esta for necessária. 
- Concreto Impermeável: sistema de impermeabilização 
constituído por agregados (com determinada distribuição 
granulométrica), cimento e água (com ou sem adição de aditivos), 
com cuidados no lançamento, adensamento e cura. 
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- Elastômero: polímeros naturais ou sintéticos que se 
caracterizam por apresentar módulo de elasticidade inicial e 
deformação permanente baixos. 
- Emulsão Asfáltica: dispersão de asfalto em água, obtida 
com o auxilio de agente emulsificador. 
- Emulsão Asfáltica com Carga: emulsão asfáltica em que se 
adicionam cargas minerais, não higroscópicas e insolúveis em água. 
- Envelope: processo pelo qual a impermeabilização é 
executada sobre material poroso, isolando-o dos segmentos 
adjacentes. Esse procedimento construtivo do sistema possibilita a 
identificação da origem de eventuais vazamentos, já que cada 
envelope (painel isolado) não permite a percolação de água por toda 
a área. 
- Estruturante: o mesmo que armadura. Elemento flexível, de 
forma plana, destinado a absorver esforços, conferindo resistência 
mecânica aos sistemas de impermeabilização. 
- Feltro: material usado como armadura ou proteção, 
constituído pela interligação de fibras ou fios de origem natural ou 
sintética, obtido por processo mecânico adequado, porém, sem fiação 
ou tecelagem. 
- Feltro Betumado: cartão ou feltro saturado ou apenas 
impregnado com materiais betuminosos. 
- Imprimação: também denominada por primer ou pintura 
primária. É a pintura aplicada á superfície a ser impermeabilizada, 
com a finalidade de favorecer a aderência do material constituinte do 
sistema de impermeabilização. 
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Fonte: < http://www.lwart.com.br/uploads/manualtecnico/20090430114101_Manual_Completo.pdf> 
 
- Impermeabilização por Pintura: são executadas in loco, 
pela intercalação de várias camadas de asfalto, armadas ou não, com 
materiais diversos, tais como tecidos de feltro asfálticos, tecidos de 
vidro etc. 
- Impermeabilização Rígida: conjunto de materiais ou 
produtos aplicáveis nas partes construtivas não sujeitas à 
fissuração. 
- Mástique: material de consistência pastosa, com cargas 
adicionais a si, adquirindo, o produto final, consistência adequada 
para ser aplicado em calafetações rígidas, plásticas ou elásticas. 
- Manta: material impermeável, industrializado, obtido por 
calandragem, extensão ou outros processos, com características 
definidas. 
- Membrana: Produto impermeabilizante, moldado no local, 
com ou sem estruturante. 
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- Pintura de Proteção: Pintura com características definidas, 
aplicada sobre a impermeabilização, para aumento da resistência ao 
intemperismo. 
- Véu de Fibras de Vidro: material utilizado como armadura, 
obtido pela aglutinação de fibras longas de vidro de diâmetro 
uniforme e distribuídas multidirecionalmente. 
- Véu de Poliéster Não Tecido: armadura utilizada para 
moldagem de membranas asfálticas, podendo ser utilizada em várias 
gramaturas. 
 
6 ± SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS 
DE EXECUÇÃO 
 
6.1 ± Sistemas adotados em cada caso 
 
a) Argamassa Rígida Impermeável 
 
Trata-se de emulsão pastosa para impermeabilizar argamassa 
por hidrofugação do sistema capilar. 
É necessário usar sempre cimento novo, sem pelotas. A areia 
precisa ser lavada, isenta de impurezas orgânicas e peneirada (com 
peneira de malha 0 mm a 3 mm). É necessário observar baixo fator 
água-cimento. 
Os trabalhos deverão ser precedidos em 24 h pela aplicação de 
chapisco (argamassa de cimento e areia no traço 1:2 a 1:3 em 
volume). Os revestimentos impermeáveis terão de ser aplicados em 
duas ou três camadas de aproximadamente 1 cm de espessura, 
perfazendo um total de 2 cm a 3 cm. 
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A aplicação da argamassa será feita com desempenadeira ou 
colher de pedreiro, comprimindo-a fortemente contra o substrato. Um 
lançamento (projeção, chapada) com colher poderá ser aplicado 
sobre a anterior, logo após ter iniciado seu endurecimento (puxado). 
Excedendo 6 h, será necessário intercalar um chapisco para que haja 
boa aderência. 
É preciso evitar ao máximo as emendas e nunca deixá-las 
coincidir entre si nas várias camadas. A última chapada deverá ser 
desempenada e nunca ser queimada (polvilhada com cimento e, 
em seguida, alisada), nem mesmo só alisada com desempenadeira de 
aço ou colher de pedreiro. A cura úmida precisa ser resguardada por 
3 d no mínimo. 
O posicionamento do revestimento impermeável tem de ser do 
lado da pressão de água. A continuidade do revestimento deverá ser 
resguardada em toda a superfície em contato com a água. 
 
 
6.2 ± Etapas de Execução 
 
a) Mantas Elastoméricas: EPDM e Butílica 
- concreto (base) 
1º) regularização (cimento e areia, traço 1:3 em volume) 
2º) imprimação 
3º) berço amortecedor 
4º) emulsão adesiva 
5º) manta EPDM ou butílica 
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6º) fita de caldeação na emenda das mantas 
7º) adesivo nas duas faces dafita de caldeação 
8º) proteção mecânica (de acordo com o tráfego). 
 
b) Manta Asfáltica (aplicação com Asfalto Quente) 
concreto (base) 
1º) regularização (cimento e areia, traço 1:3 em volume) 
2º) primer 
3º) asfalto oxidado 
4º) manta asfáltica 
5º) proteção mecânica. 
 
Fonte:< duquedecaxias.olx.com.br> 
Devido à importância do sistema de impermeabilização com 
manta asfáltica, trago a vocês mais alguns detalhes construtivos do 
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sitio <http://www.ibisp.org.br>, do Instituto Brasileiro de 
Impermeabilização e do sitio <http://www.imperconsultor.com.br>: 
Regularizar o substrato para dar caimento da água para os 
ralos (caimento mínimo de 1% em direção aos coletores), arredondar 
os cantos verticais e horizontais em meia cana. 
Aplicar uma demão de primer, em toda a área do piso e nos 
rodapés e aguardar a secagem. 
A colagem da manta deve ser iniciada pelos ralos e coletores de 
água, vindo no sentido das extremidades, obedecendo o escoamento 
da água. 
A aplicação da manta é feita aquecendo-se a superfície da 
manta e do substrato (aquecer simultaneamente com chama de 
maçarico o primer asfáltico e a manta, avançando o rolo com o pé). 
Logo que o plástico de polietileno (filme antiaderente) encolher e o 
asfalto brilhar, deve-se colar a manta asfáltica. É importante 
certificar-se de que não há bolhas de ar embaixo da manta. A 2ª 
bobina da manta deve sobrepor a 1ª (transpasse) em 10 cm, no 
mínimo. 
Após a aplicação da manta feche as saídas e encha o local com 
uma lâmina de água, por 72 horas no mínimo, verificando assim 
se a impermeabilização está perfeita. 
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Fonte: < http://www.primer.com.br/manualdoimpermeabilizador.htm> 
Um filme plástico deve ser aplicado no piso após o teste com 
água, para evitar aderência da argamassa da proteção mecânica que 
promove esforços mecânicos sobre a manta asfáltica e facilita a 
manutenção em eventual ponto danificado, posteriormente. 
Sobre a camada separadora, aplique argamassa em cimento e 
areia (traço 1:6) ± proteção mecânica, com espessura média de 2 
cm. Por último, aplique o revestimento ou acabamento final. 
 
 
 
c) Emulsão Asfáltica Estruturada 
concreto (base) 
1º) regularização 
2º) primer 
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3º) emulsão asfáltica 
4º) véu de fibra de vidro 
5º) emulsão asfáltica 
6º) véu de fibra de vidro 
7º) emulsão asfáltica 
8º) véu de fibra de vidro 
9º) emulsão asfáltica (consumo: em lajes: 7 kg/m2; em áreas 
frias: 4 kg/m2) 
10º) proteção mecânica. 
d) Elastômeros em Solução 
concreto (base) 
1º) regularização 
2º) primer 
3º) neoprene (policloropreno) 
4º) véu de poliéster 
5º) neoprene (consumo: 1,6 L/m3) 
6º) hypalon (polietileno clorosulfonado) 
6.3 ± Resumo dos sistemas e aplicações 
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Fonte: 
<http://metalica.com.br/images/stories/Id2277/Maiores/solues-patologias-impermeabilizacao-g.jpg> 
 
7 ± DEMAIS CONSIDERAÇÕES 
As mantas asfálticas podem ser estruturadas com poliéster ou 
com fibras de vidro. As telas poliéster não possuem emendas. A 
colagem das mantas asfálticas se dá por maçarico a gás. São 
comercializadas nas espessuras de 3 mm, 4 mm e 5 mm. 
As emendas das mantas de PVC são feitas com pistola de ar 
quente. 
As mantas butílicas são sistemas não armados, monocapa, 
fabricadas com espessura mínima de 0,8 mm. Devido à sua esbeltez, 
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elas são aplicadas sobre um berço de amortecimento e as emendas 
são feitas a frio com adesivo autovulcanizante e fita de caldeação. 
As mantas EPDM são mantas pré-vulcanizadas. Na espessura 
de 0,8 mm adota-se camada amortecedora e na espessura de 1 mm 
não se adota essa camada. A aplicação é totalmente a frio, ao 
contrário dos sistemas asfálticos tradicionais. 
Em resumo, temos: 
- Membranas - sistemas moldados in loco 
- aplicação à quente: asfaltos 
- aplicação a frio: 
- base água: emulsão asfáltica, acrílico etc. 
- base solvente: poliméricos, asfaltos etc. 
- isento de solvente: epóxi, poliuretano etc. 
- Mantas - sistemas pré-fabricados: mantas asfálticas, PVC, 
EPDM, butil, PEAD etc. 
7.1 ± Aditivo Impermeabilizante 
São aditivos de ação físico-química, constituídos por sais 
orgânicos em forma líquida, pastosa ou em pó, que, misturados á 
argamassa ou ao concreto, reagem com a cal livre do cimento, 
formando sais calcários insolúveis. O aditivo pode ser de pega 
normal, rápida ou muito rápida. 
Propriedades: 
- em forma de emulsão pastosa: impermeabiliza concretos e 
argamassas por hidrofugação do sistema capilar: não impede a 
respiração dos materiais; 
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- em forma líquida: provoca forte aceleração no enrijecimento 
do cimento portland e impermeabilidade aos líquidos. A aceleração 
ocorre de acordo com o consumo; 
- em forma de pó: provoca forte aceleração no enrijecimento do 
cimento portland (aproximadamente 15 s) e impermeabilidade aos 
líquidos. 
Aplicação: 
- em forma de emulsão pastosa: para revestimentos 
impermeáveis em reservatórios de água; para revestimentos 
externos expostos ao tempo; para revestimentos impermeáveis em 
pisos e paredes em contato com a umidade do solo; para 
assentamento de tijolos em alicerces; para concreto impermeável; 
- em forma de líquido: para estancamento de água sob 
pressão; para revestimento impermeável de superfícies molhadas; 
para concretagem em presença de água; em chumbamentos 
urgentes com penetração de água; 
- em forma de pó: proporciona maior rendimento no 
estancamento de água sob grande pressão. 
7.2 ± Ralos 
A parte superior do ralo terá de facear a superfície de 
regularização do piso e nunca facear o piso acabado. A camada 
impermeabilizante aplicada sobre a regularização deverá penetrar 
alguns centímetros no ralo. 
O caixilho da grelha terá, assim, de ser fixado no material de 
acabamento do piso, ficando consequentemente afastado alguns 
centímetros acima do ralo. 
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Fonte: Notas de Aula do Prof. Rafael Di Bello 
7.3 ± Tubulação que atravessa a Impermeabilização 
A regularização do piso será arrematada junto da tubulação em 
forma de cordão (meia-cana). A impermeabilização terá de subir na 
parede da tubulação até a altura de 30 cm acima do piso acabado(colarinho). O topo da impermeabilização deverá ser firmemente 
fixado á tubulação por meio de fita adesiva. 
7.4 ± Longevidade dos sistemas de impermeabilização 
 
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8 - QUESTÕES COMENTADAS 
 
1) (51 ± Analista Legislativo SP/2010 ± FCC) Os tipos de 
impermeabilização utilizados em edificações são classificados 
como rígidos e flexíveis. A impermeabilização do tipo rígido 
deve ser de feita com 
(A) membrana de asfalto modificado com adição de polímero 
elastomérico. 
(B) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo. 
(C) membrana de polímero modificado com cimento. 
(D) membrana de emulsão asfáltica. 
(E) manta de policloreto de vinila (P.V.C.). 
Comentários: 
A solução para esta questão é dada, de maneira completa e precisa, 
pela NBR 9575 (Impermeabilização ± Seleção e Projeto), que 
estabelece o seguinte: 
4 Classificação 
 
4.1 Tipos de impermeabilização 
 
Os tipos de impermeabilização devem ser classificados 
conforme 4.1.1 e 4.1.2. 
 
4.1.1 Rígido 
 
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A impermeabilização do tipo rígido deve ser de: 
 
a) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo; 
 
... 
 
4.1.2 Flexível 
 
A impermeabilização do tipo flexível deve ser de: 
 
... 
b) membrana de asfalto modificado com adição de polímero 
elastomérico; 
c) membrana de emulsão asfáltica; 
 
... 
 
l) membrana de polímero modificado com cimento; 
 
... 
 
p) manta de policloreto de vinila (P.V.C.); 
 
... 
 
Vale ressaltar que a norma ainda define ambos os sistemas: 
 
3.51 impermeabilização flexível: conjunto de materiais ou 
produtos aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à 
fissuração. 
 
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3.54 impermeabilização rígida: conjunto de materiais ou 
produtos aplicáveis nas partes construtivas não sujeitas à 
fissuração. 
 
Assim, em resumo, pode-se afirmar que a impermeabilização rígida 
não trabalha em conjunto com a estrutura, de modo que sua 
aplicação é restrita a locais com carga estabilizada e sujeitos a baixa 
variação de temperatura, a exemplo de poços de elevadores, 
reservatórios enterrados de água, piscinas e subsolos. 
A impermeabilização flexível, por sua vez, geralmente composta de 
elastômeros e polímeros, é adequada a locais como reservatórios 
elevados de água, varandas, terraços, coberturas, lajes e pisos de 
áreas molhadas ou laváveis. 
Por fim, interessa destacar que as membranas são moldadas in loco, 
ao passo que as mantas são pré-fabricadas. 
Gabarito: B 
 
2) (53 ± Metrô SP/2012 ± FCC) Os sistemas 
impermeabilizantes rígidos se diferenciam dos flexíveis pela 
composição, forma de aplicação e, principalmente, pela 
especificação de uso recomendada. Este processo é um dos 
mais econômicos entre os disponíveis na construção civil e é 
recomendado para estruturas que não sofrem deformação. É 
normalmente usado em cortinas, poços de elevadores e áreas 
enterradas, como piscinas, baldrames, fundações e 
reservatório inferior de água. Dentre as soluções a seguir, 
NÃO representa um sistema impermeabilizante rígido: 
(A) as membranas epóxi modificadas com adições. 
(B) os cimentos cristalizantes. 
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(C) as mantas asfálticas. 
(D) as argamassas poliméricas. 
(E) os aceleradores impermeabilizantes. 
Comentários: 
A solução para esta questão também é dada pela NBR 9575, que, de 
forma exaustiva, apresenta os tipos de impermeabilização rígida: 
4.1.1 Rígido 
 
A impermeabilização do tipo rígido deve ser de: 
 
a) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo; 
b) argamassa modificada com polímero; 
c) argamassa polimérica; 
d) cimento cristalizante para pressão negativa; 
e) cimento modificado com polímero; 
f) membrana epoxídica. 
Da mesma maneira, aplicam-se aqui os comentários anteriores. 
Vimos que a impermeabilização rígida apenas admite membranas, 
que são produtos moldados in loco. 
As mantas asfálticas, como visto, são pré-fabricadas e classificadas 
como impermeabilização flexível. 
Gabarito: C 
 
3) (72 ± TCE-SE/2011 ± FCC) Nos projetos de 
impermeabilização, classifica-se como do tipo rígido a 
 
(A) membrana de poliuretano. 
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(B) membrana epoxídica. 
(C) manta de acetato de etilvinila. 
(D) membrana de emulsão asfáltica. 
(E) manta de policloreto de vinila. 
Comentários: 
Esta é mais uma questão cuja solução é dada textualmente pela NBR 
9575, que diz: 
4.1.1 Rígido 
 
A impermeabilização do tipo rígido deve ser de: 
 
... 
 
f) membrana epoxídica. 
Gabarito: B 
 
4) (48 ± TRF4/2010 ± FCC) Considere a figura. 
 
Os itens II e IV, referem-se, respectivamente, a 
 
(A) subestrutura hidrofugante e impermeabilização. 
(B) proteção mecânica e isolante térmico. 
(C) impermeabilização e camada de regularização. 
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(D) estrutura portante e encunhamento acústico. 
(E) isolante térmico e camada de regularização. 
Comentários: 
A NBR 6492 (Representação de Projetos de Arquitetura), em especial 
no subitem A-20, define a representação gráfica obrigatória para os 
materiais empregados nas camadas I e IV (argamassa), II 
(isolamento térmico) e V (concreto). 
O desenho da camada III corresponde à representação genérica de 
materiais impermeabilizantes. 
Considerando, então, que o item V corresponde ao substrato de 
concreto a ser impermeabilizado, identificaremos os demais itens com 
o auxílio da NBR 9575, que dispõe: 
3.27 camada de regularização: Estrato com as funções de 
regularizar o substrato, proporcionando uma superfície 
uniforme de apoio adequado à camada impermeável, e 
fornecer a ela uma certa declividade, quando esta for 
necessária. (item IV) 
 
3.29 camada impermeável: Estrato com a função de prover 
uma barreira contra a passagem de fluidos. (item III) 
 
3.25 camada de proteção mecânica: Estrato com a função de 
absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos 
atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a 
protegê-la contra a ação deletéria destes esforços. (item I) 
 
3.26 camada de proteção térmica: Estrato com a função de 
reduzir o gradiente de temperatura atuante sobre a camada 
impermeável, de modo a protegê-la contra os efeitos danosos 
do calor excessivo. (item II) 
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Gabarito: E 
 
5) (44 ± DPE-RJ/2014 ± FGV) Toda superfície a ser 
LPSHUPHDELOL]DGD� H� TXH� � UHTXHLUD� HVFRDPHQWR� � G¶iJXD� � GHYH��
possuir um caimento. Deve ser isenta de protuberâncias e 
com resistência e textura compatíveis com o sistema de 
impermeabilização a ser empregado. Para se garantir isso 
deve ser executada previamente uma camada de argamassa 
de cimento e areia, sem adição de aditivos 
impermeabilizantes. 
Essa camada de argamassa é denominada 
(A) camada de proteção mecânica. 
(B) camada de regularização horizontal. 
(C) camada impermeável. 
(D) camada de amortecimento. 
(E) camada de proteção térmica. 
Segue uma figura (questão 4 da nossa aula) com a sequência de 
camadas de um sistema de impermeabilização: 
 
De acordo com a NBR 9575: 
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a) camada de regularização: Estrato com as funções de regularizar 
o substrato, proporcionando uma superfície uniforme de apoio 
adequado à camada impermeável, e fornecer a ela uma certa 
declividade, quando esta for necessária. (item IV) 
b) camada impermeável: Estrato com a função de prover uma 
barreira contra a passagem de fluidos. (item III) 
c) camada de proteção térmica: Estrato com a função de reduzir o 
gradiente de temperatura atuante sobre a camada impermeável, de 
modo a protegê-la contra os efeitos danosos do calor excessivo. (item 
II) 
d) camada de proteção mecânica: Estrato com a função de 
absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por 
sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação 
deletéria destes esforços. (item I) 
Gabarito: B 
 
6) (45 ± Infraero/2009 - FCC) No projeto de 
impermeabilização deve-se 
I. prever nos planos verticais, encaixe para embutir a 
impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma 
altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 
cm do nível máximo que a água pode atingir. 
II. prever a diferença de cota de, no mínimo, 10 cm e a 
execução de barreira física no limite da linha interna dos 
contramarcos, caixilhos e batentes, nos locais limites entre 
áreas externas impermeabilizadas e internas. 
III. observar a execução de arremates adequados com o tipo 
de impermeabilização adotada e selamentos adicionais nos 
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caixilhos, contramarcos, batentes e outros elementos de 
interferência. 
É correto o que se afirma em 
(A) I e III, somente. 
(B) I, II, e III. 
(C) I, somente. 
(D) II, somente. 
(E) I e II, somente. 
Comentários: 
Uma vez mais, a NBR 9575, desta feita no subitem 6.4, oferece a 
solução para a questão: 
6.4 Detalhes construtivos 
c) deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir 
a impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma 
altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 
cm do nível máximo que a água pode atingir; 
 
d) nos locais limites entre áreas externas impermeabilizadas e 
internas, deve haver diferença de cota de no mínimo 6 cm e 
ser prevista a execução de barreira física no limite da linha 
interna dos contramarcos, caixilhos e batentes, para perfeita 
ancoragem da impermeabilização, com declividade para a área 
externa. Deve-se observar a execução de arremates 
adequados com o tipo de impermeabilização adotada e 
selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos, batentes e 
outros elementos de interferência; 
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Notem que opções apresentadas reproduzem literalmente o conteúdo 
da norma, exceto pela diferença mínima de cota a que se refere o 
item II, que deveria corresponder a 6 cm. 
 
Gabarito: A 
7) (31 ± Metro/2009 II - FCC) Na execução da 
impermeabilização de um baldrame com manta asfáltica, para 
a execução da emenda por meio de maçarico a gás, o transpas 
se da manta deve ser de 
(A) 20 mm. (B) 5 mm. (C) 15 mm. (D) 10 mm.
 (E) 25 mm. 
Comentários: 
A solução para a presente questão está contida na NBR 9952 (Manta 
asfáltica com armadura para impermeabilização - Requisitos e 
métodos de ensaio): 
 
5.3 Emendas 
 
... 
 
5.3.1.1 As emendas devem ter uma sobreposição mínima de 100 
mm nos sentidos longitudinal e transversal. 
 
... 
Gabarito: D 
8) (40 ± Metro/2009 G07 - FCC) Sobre as condições que 
demandam a execução de impermeabilização em estruturas, 
avalie: 
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I. Quando a ação das águas, mesmo que absorvidas por 
capilaridade, pode causar a corrosão das armaduras ou 
mesmo do próprio concreto. 
II. Quando as estruturas estiverem submetidas ao efeito de 
percolação d'água, que além de causar inconvenientes aos 
esforços estruturais contidos, pode propiciar danos às peças 
como um todo. 
III. Concretos executados com cuidados especiais no seu 
adensamento trarão sempre os mais altos coeficientes de 
permeabilidade, implicando na necessidade de 
impermeabilização. 
Está correto o que consta em 
(A) I, II e III. 
(B) I, apenas 
(C) II, apenas. 
(D) II e III, apenas. 
(E) I e II, apenas. 
Comentários: 
A NBR 9575 assim estabelece a finalidade da impermeabilização: 
 
6.2 Características gerais 
 
6.2.1 A impermeabilização deve ser projetada de modo a: 
 
a) evitar a passagem indesejável de fluidos nas construções, 
pelas partes que requeiram estanqueidade, podendo ser 
integrado ou não outros sistemas construtivos, desde que 
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observadas normas específicas de desempenho que 
proporcionem as mesmas condições de impermeabilidade; 
 
... 
 
Além do mais, fixa os seus atributos: 
6.3 Características específicas 
 
Os sistemas de impermeabilização a serem adotados devem 
atender a uma ou mais das seguintes exigências: 
 
... 
 
d) resistir às pressões hidrostáticas, de percolação, coluna 
d'água e umidade de solo, bem como descolamento 
ocasionado pela perda da aderência; 
 
... 
 
Notem que os dispositivos normativos validam as afirmações I e II, 
considerando que o fenômeno da capilaridade, no caso concreto, 
decorre da umidade do solo. 
Nesse sentido, a propósito, YAZIGI esclarece: 
Umidade proveniente do solo: água que por capilaridade 
percola através dos elementos em contato com o solo 
(fundações de parede, pavimentos, etc). 
 
No que diz respeito à informação III, recorremos novamente a 
YAZIGI, que a desqualifica: 
 
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Usualmente, os principais fatores que causam a corrosão de 
armadura são os cobrimentos insuficientes,mau adensamento 
e/ou alta permeabilidade do concreto, bem como sua má 
execução. 
 
Gabarito: E 
9) (46 ± PMSP/2008 II - FCC) Em relação ao processo de 
impermeabilização, considere: 
I. argamassa modificada com polímero 
II. cimento cristalizante para pressão negativa 
III. membrana epoxídica 
IV. membrana de emulsão asfáltica 
V. membrana de poliuretano 
Os itens acima podem ser, correta e respectivamente, 
classificados quanto à impermeabilização em 
(A) flexível, rígido, flexível, flexível e flexível. 
(B) rígido, rígido, flexível, flexível e flexível 
(C) rígido, rígido, rígido, flexível e flexível. 
(D) rígido, rígido, flexível, flexível e rígido. 
(E) flexível, rígido, flexível, flexível e rígido. 
 
Comentários: 
Esta é mais uma questão referente à classificação dos tipos de 
impermeabilização, segundo critérios de rigidez/flexibilidade, 
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inteiramente abordada pela NBR 9575, assim como informado 
anteriormente: 
4 Classificação 
 
4.1 Tipos de impermeabilização 
 
Os tipos de impermeabilização devem ser classificados 
conforme 4.1.1 e 4.1.2. 
 
4.1.1 Rígido 
 
A impermeabilização do tipo rígido deve ser de: 
 
... 
 
b) argamassa modificada com polímero; 
... 
 
d) cimento cristalizante para pressão negativa; 
... 
 
f) membrana epoxídica. 
 
4.1.2 Flexível 
 
A impermeabilização do tipo flexível deve ser de: 
 
... 
 
c) membrana de emulsão asfáltica; 
... 
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h) membrana de poliuretano; 
... 
 
Gabarito: C 
10) (84 - TCE/GO/2009 - FCC) Considere as seguintes 
afirmações sobre impermeabilização: 
I. Existem vários produtos para impermeabilização de 
alicerces e baldrames, como, dentre outros, as emulsões 
asfálticas ou acrílicas, as soluções asfálticas, a argamassa 
polimérica, os aditivos impermeabilizantes e as mantas 
asfálticas coladas a frio ou com auxílio de maçarico. 
II. Todos os produtos descritos na afirmação I podem ser 
utilizados na fase da construção, ou seja, quando ainda não se 
iniciou a alvenaria. 
III. A diferença básica entre os produtos citados na afirmação 
I refere-se à flexibilidade e à forma de aplicação. 
IV. Nenhum sistema impermeabilizante de base asfáltica deve 
ser indicado para áreas sujeitas a pressões negativas. Esses 
sistemas devem ser protegidos da ação das intempéries e do 
tráfego. 
Está correto o que se afirma em 
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) III, apenas. 
(D) I e III, apenas. 
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(E) I, II, III e IV. 
Comentários: 
A NBR 9575, pontualmente na Seção 5 ± Seleção, apresenta os tipos 
adequados de impermeabilização segundo a solicitação imposta pelo 
fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade, de 
maneira a validar a afirmação 1. 
Uma vez que trata de alicerces e baldrames, é natural que os 
produtos ali mencionados são aplicáveis enquanto ainda não se 
iniciou a alvenaria, conforme consta da afirmação 2. 
Estes produtos integram tipos distintos de impermeabilização, quais 
sejam, rígida e flexível, o que corrobora, por certo, a assertiva 3. 
Por fim, apresenta-se verdadeira também a assertiva 4, eis que os 
sistemas de base asfáltica, muito embora de grande elasticidade e de 
bom desempenho diante da fissuração, não são recomendados para 
áreas sujeitas a pressões de fluido contrárias à base da 
impermeabilização. Além disso, não resistem satisfatoriamente à 
ação solar, sob risco de craqueamento. 
Gabarito: E 
 
11) (TJ/PI/2009 Arquitetura - FCC) Os sistemas de 
impermeabilização classificam-se, basicamente, em 
I. membranas flexíveis moldadas in loco. 
II. membranas rígidas moldadas in loco. 
III. mantas rígidas moldadas in loco. 
IV. mantas flexíveis pré-fabricadas. 
É correto o que consta em 
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(A) IV, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C) I, II e IV, apenas. 
(D) I, III e IV, apenas. 
(E) I, II, III e IV. 
Comentários: 
A NBR 9575, como vimos, classifica os tipos de impermeabilização 
como rígida e flexível. 
Vimos também que as membranas são necessariamente moldadas in 
loco e que as mantas são pré-fabricadas. 
A propósito, tais afirmações derivam da norma em referência, que 
define: 
3.59 manta: Produto impermeável, pré-fabricado, obtido por 
calandragem, extensão ou outros processos, com 
características definidas. 
 
3.61 membrana: Produto impermeabilizante, moldado no 
local, com ou sem estruturante. 
Atentem para o fato de que a norma não prevê mantas moldadas no 
local e, o mais importante, não admite mantas entre os tipos de 
impermeabilização rígida: 
4.1.1 Rígido 
 
A impermeabilização do tipo rígido deve ser de: 
 
a) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo; 
b) argamassa modificada com polímero; 
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c) argamassa polimérica; 
d) cimento cristalizante para pressão negativa; 
e) cimento modificado com polímero; 
f) membrana epoxídica. 
Então, basicamente (como menciona o comando da questão), pode-
se concluir pela adequação das classificações representadas nos itens 
I, II e IV. 
Gabarito: C 
 
12) (54 - TRE/AM/2003 - FCC) Na impermeabilização de áreas 
molhadas ou laváveis, um dos maiores problemas é a pouca 
espessura disponível entre a estrutura e o piso final. Nesse 
caso, uma das opções é a impermeabilização a quente, cuja 
espessura mínima requerida é da ordem 3,5 cm. Com base 
nessa afirmação, é INCORRETO afirmar que 
(A)) uma camada de proteção de concreto, de 5 a 7 cm de 
espessura, deve ser aplicada convenientemente sobre a 
impermeabilização, antes do acabamento. 
(B) o asfalto oxidado a quente e estruturado com véus de 
fibras de vidro deve ser aplicado sobre a imprimação. 
(C) uma camada de argamassa de cimento e areia deve ser 
convenientemente executada, para criar declividade da ordem 
de 0,5%. 
(D) um chapisco nas paredes verticais, cuja altura seja de 15 
a 20 cm acima do piso acabado, deve ser aplicado. 
(E) as incrustações da superfície a ser impermeabilizada 
devem ser removidas. 
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Comentários: 
O comando da questão já alerta para o problema que é a pouca 
espessura disponível entre o substrato e o piso final de áreas 
molhadas e laváveis, bem como define a espessura de 3,5 cm da 
impermeabilização selecionada, o que desqualifica, por si só, a 
afirmação A. 
Quanto à afirmação seguinte, a pintura primária, de fato, deve ser 
aplicada ao substrato a fim deoferecer aderência adequada à camada 
impermeável de base asfáltica. 
As demais afirmações revelam-se verdadeiras por disposições 
normativas. 
Convém destacar, porém, a exceção relativa à declividade mínima 
para áreas internas da edificação, prevista na NBR 9575: 
6.4 Detalhes construtivos 
 
O projeto de impermeabilização deve atender aos seguintes 
detalhes construtivos: 
 
a) a inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser no 
mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas 
e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%; 
 
Gabarito: A 
 
13) (38 - TRE/PB/2007 - FCC) NÃO é uma medida cautelar a 
ser tomada para o bom desempenho de uma 
impermeabilização: 
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(A) Toda área plana deve estar confinada com perímetros 
elevados (tipo rodapé). 
(B) Os rodapés devem dispor de encaixe para a 
impermeabilização. 
(C) Nas aplicações em superfícies inclinadas ou verticais as 
aplicações com sistemas de mantas pré-fabricadas devem ser 
ancoradas. 
(D) As tubulações hidráulicas e ar condicionado devem passar 
abaixo da impermeabilização. 
(E) Tubulações de água quente, vapor e água gelada não 
podem transmitir suas cargas térmicas para a 
impermeabilização. 
Comentários: 
A NBR 9575 é taxativa ao fixar que: 
6.4 Detalhes construtivos 
 
O projeto de impermeabilização deve atender aos seguintes 
detalhes construtivos: 
... 
 
g) as tubulações de hidráulica, elétrica e gás e outras que 
passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas 
sobre a impermeabilização e nunca sob ela. 
 
... 
 
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Sendo assim, a orientação contida na alternativa D não se constitui, 
por óbvio, numa medida cautelar a ser tomada para o bom 
desempenho da impermeabilização. 
As demais assertivas, de outro modo, fundamentam-se, direta ou 
indiretamente, na NBR 9575, subitens 6.4 C e K, e na NBR 9574 
(Execução de Impermeabilização), subitem 5.10. 
6.4 Detalhes construtivos 
 
O projeto de impermeabilização deve atender aos seguintes 
detalhes construtivos: 
... 
 
c) deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir 
a impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma 
altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 
cm do nível máximo que a água pode atingir; 
 
... 
 
k) quando houver tubulações de água quente embutidas, deve 
ser prevista proteção adequada destas, para execução da 
impermeabilização; 
 
... 
 
5 Condições específicas 
 
... 
 
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5.10 Devem ser cuidadosamente executados os detalhes 
como, juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulações, 
emendas, ancoragem, etc... 
 
... 
 
Gabarito: D 
 
14) (46 - TRE/PB/2007 II - FCC) Com relação aos tipos e 
sistemas de impermeabilização, é INCORRETO afirmar: 
(A) Emulsões de polímeros originalmente rígidos (acrílicos, 
acetato de polivinil etc) não são recomendados para áreas 
externas de climas equatoriais ou semi-equatoriais. 
(B) Sistemas rígidos são recomendados para grandes áreas 
sujeitas a grandes sobrecargas. 
(C) O número mínimo de camadas de feltro asfáltico coladas 
entre si com asfalto é de três. 
(D) O sistema de multimembranas asfálticas é recomendado 
para estruturas contra água de subpressão e de percolação. 
(E) Toda impermeabilização deve ter sua superfície protegida 
contra esforços mecânicos. 
Comentários: 
Convém relembrar a definição de impermeabilização rígida dada pela 
NBR 9575: 
3.54 impermeabilização rígida: conjunto de materiais ou 
produtos aplicáveis nas partes construtivas não sujeitas à 
fissuração. 
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Depreendemos daí que este sistema não deve trabalhar em conjunto 
com a estrutura, o que torna inadequada a sua aplicação em grandes 
áreas sujeitas a grandes sobrecargas, como sugerido na assertiva B. 
Gabarito: B 
 
15) (47 - TRE/PB 2007 - FCC) A figura abaixo mostra uma laje 
de cobertura corretamente impermeabilizada e isolada 
termicamente. 
 
 
 
 
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Comentários: 
 
Assim como visto anteriormente, a NBR 6492 identifica o material 
constituinte do elemento 1 como isolante térmico. 
 
Nesse caso, interessa ressaltar que o isolamento destina-se à laje, 
conforme destaca o comando da questão, a fim de propiciar conforto 
térmico no interior da edificação, e não à impermeabilização. 
 
Logo, não se deve confundir o estrato 1 com a camada de proteção 
térmica definida pela NBR 9575: 
 
3.26 camada de proteção térmica: Estrato com a função de 
reduzir o gradiente de temperatura atuante sobre a camada 
impermeável, de modo a protegê-la contra os efeitos danosos 
do calor excessivo. 
 
Considerado o estrato 2 como camada impermeável, há de se 
concluir que o estrato imediatamente seguinte corresponde à camada 
de proteção mecânica da impermeabilização, também conceituada 
pela NBR 9575: 
 
3.25 camada de proteção mecânica: Estrato com a função de 
absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos 
atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a 
protegê-la contra a ação deletéria destes esforços. 
 
Em se tratando de laje de cobertura, normalmente de acesso restrito, 
pode-se inferir que o estrato 4 é formado por material solto e sem 
pontas, formando, aí sim, uma camada de proteção térmica da 
impermeabilização. 
 
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Gabarito: A 
 
16) (45 - TRE/SE/2007 - FCC) Observe a figura abaixo. 
 
 
 
O detalhe correto é 
(A) 2 anel protetor e compressor da impermeabilização. 
(B) 4 proteção mecânica. 
(C) 5 camada regularizadora. 
(D) 2 tubo de descida. 
(E) 6 camada impermeabilizante. 
Comentários: 
 
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O desenho apresentado em corte faz referência ao detalhamento da 
impermeabilização em ponto de ralo. 
 
Daí, em sequência, temos o tubo de descida (1), o anel protetor e 
compressor da impermeabilização (2), a grelha do ralo (3), a camada 
regularizadora (4), a camada impermeabilizante (5) e o conjunto 
proteção mecânica/piso acabado (6). 
 
O anel protetor e compressor, geralmente constituído de seção do 
próprio tubo de descida, é inserido no ralo a fim de evitar o 
descolamento da impermeabilização. 
 
Gabarito:A 
 
 
9 - QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA 
 
1) (51 ± Analista Legislativo SP/2010 ± FCC) Os tipos de 
impermeabilização utilizados em edificações são classificados 
como rígidos e flexíveis. A impermeabilização do tipo rígido 
deve ser de feita com 
(A) membrana de asfalto modificado com adição de polímero 
elastomérico. 
(B) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo. 
(C) membrana de polímero modificado com cimento. 
(D) membrana de emulsão asfáltica. 
(E) manta de policloreto de vinila (P.V.C.). 
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2) (53 ± Metrô SP/2012 ± FCC) Os sistemas 
impermeabilizantes rígidos se diferenciam dos flexíveis pela 
composição, forma de aplicação e, principalmente, pela 
especificação de uso recomendada. Este processo é um dos 
mais econômicos entre os disponíveis na construção civil e é 
recomendado para estruturas que não sofrem deformação. É 
normalmente usado em cortinas, poços de elevadores e áreas 
enterradas, como piscinas, baldrames, fundações e 
reservatório inferior de água. Dentre as soluções a seguir, 
NÃO representa um sistema impermeabilizante rígido: 
(A) as membranas epóxi modificadas com adições. 
(B) os cimentos cristalizantes. 
(C) as mantas asfálticas. 
(D) as argamassas poliméricas. 
(E) os aceleradores impermeabilizantes. 
 
3) (72 ± TCE-SE/2011 ± FCC) Nos projetos de 
impermeabilização, classifica-se como do tipo rígido a 
 
(A) membrana de poliuretano. 
(B) membrana epoxídica. 
(C) manta de acetato de etilvinila. 
(D) membrana de emulsão asfáltica. 
(E) manta de policloreto de vinila. 
 
4) (48 ± TRF4/2010 ± FCC) Considere a figura. 
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Os itens II e IV, referem-se, respectivamente, a 
 
(A) subestrutura hidrofugante e impermeabilização. 
(B) proteção mecânica e isolante térmico. 
(C) impermeabilização e camada de regularização. 
(D) estrutura portante e encunhamento acústico. 
(E) isolante térmico e camada de regularização. 
 
5) (44 ± DPE-RJ/2014 ± FGV) Toda superfície a ser 
LPSHUPHDELOL]DGD� H� TXH� � UHTXHLUD� HVFRDPHQWR� � G¶iJXD� � GHYH��
possuir um caimento. Deve ser isenta de protuberâncias e 
com resistência e textura compatíveis com o sistema de 
impermeabilização a ser empregado. Para se garantir isso 
deve ser executada previamente uma camada de argamassa 
de cimento e areia, sem adição de aditivos 
impermeabilizantes. 
Essa camada de argamassa é denominada 
(A) camada de proteção mecânica. 
(B) camada de regularização horizontal. 
(C) camada impermeável. 
(D) camada de amortecimento. 
(E) camada de proteção térmica. 
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6) (45 ± Infraero/2009 - FCC) No projeto de 
impermeabilização deve-se 
I. prever nos planos verticais, encaixe para embutir a 
impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma 
altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 
cm do nível máximo que a água pode atingir. 
II. prever a diferença de cota de, no mínimo, 10 cm e a 
execução de barreira física no limite da linha interna dos 
contramarcos, caixilhos e batentes, nos locais limites entre 
áreas externas impermeabilizadas e internas. 
III. observar a execução de arremates adequados com o tipo 
de impermeabilização adotada e selamentos adicionais nos 
caixilhos, contramarcos, batentes e outros elementos de 
interferência. 
É correto o que se afirma em 
(A) I e III, somente. 
(B) I, II, e III. 
(C) I, somente. 
(D) II, somente. 
(E) I e II, somente. 
 
7) (31 ± Metro/2009 II - FCC) Na execução da 
impermeabilização de um baldrame com manta asfáltica, para 
a execução da emenda por meio de maçarico a gás, o transpas 
se da manta deve ser de 
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(A) 20 mm. (B) 5 mm. (C) 15 mm. (D) 10 mm.
 (E) 25 mm. 
 
8) (40 ± Metro/2009 G07 - FCC) Sobre as condições que 
demandam a execução de impermeabilização em estruturas, 
avalie: 
I. Quando a ação das águas, mesmo que absorvidas por 
capilaridade, pode causar a corrosão das armaduras ou 
mesmo do próprio concreto. 
II. Quando as estruturas estiverem submetidas ao efeito de 
percolação d'água, que além de causar inconvenientes aos 
esforços estruturais contidos, pode propiciar danos às peças 
como um todo. 
III. Concretos executados com cuidados especiais no seu 
adensamento trarão sempre os mais altos coeficientes de 
permeabilidade, implicando na necessidade de 
impermeabilização. 
Está correto o que consta em 
(A) I, II e III. 
(B) I, apenas 
(C) II, apenas. 
(D) II e III, apenas. 
(E) I e II, apenas. 
 
9) (46 ± PMSP/2008 II - FCC) Em relação ao processo de 
impermeabilização, considere: 
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I. argamassa modificada com polímero 
II. cimento cristalizante para pressão negativa 
III. membrana epoxídica 
IV. membrana de emulsão asfáltica 
V. membrana de poliuretano 
Os itens acima podem ser, correta e respectivamente, 
classificados quanto à impermeabilização em 
(A) flexível, rígido, flexível, flexível e flexível. 
(B) rígido, rígido, flexível, flexível e flexível 
(C) rígido, rígido, rígido, flexível e flexível. 
(D) rígido, rígido, flexível, flexível e rígido. 
(E) flexível, rígido, flexível, flexível e rígido. 
 
10) (84 - TCE/GO/2009 - FCC) Considere as seguintes 
afirmações sobre impermeabilização: 
I. Existem vários produtos para impermeabilização de 
alicerces e baldrames, como, dentre outros, as emulsões 
asfálticas ou acrílicas, as soluções asfálticas, a argamassa 
polimérica, os aditivos impermeabilizantes e as mantas 
asfálticas coladas a frio ou com auxílio de maçarico. 
II. Todos os produtos descritos na afirmação I podem ser 
utilizados na fase da construção, ou seja, quando ainda não se 
iniciou a alvenaria. 
III. A diferença básica entre os produtos citados na afirmação 
I refere-se à flexibilidade e à forma de aplicação. 
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IV. Nenhum sistema impermeabilizante de base asfáltica deve 
ser indicado para áreas sujeitas a pressões negativas. Esses 
sistemas devem ser protegidos da ação das intempéries e do 
tráfego. 
Está correto o que se afirma em 
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) III, apenas. 
(D) I e III, apenas. 
(E) I, II, III e IV. 
 
11) (TJ/PI/2009 Arquitetura - FCC) Os sistemas de 
impermeabilização classificam-se, basicamente, em 
I. membranas flexíveis moldadas in loco. 
II. membranas rígidas moldadas in loco. 
III. mantas rígidas moldadas in loco. 
IV. mantas flexíveis pré-fabricadas. 
É correto o que constaem 
(A) IV, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C) I, II e IV, apenas. 
(D) I, III e IV, apenas. 
(E) I, II, III e IV. 
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12) (54 - TRE/AM/2003 - FCC) Na impermeabilização de áreas 
molhadas ou laváveis, um dos maiores problemas é a pouca 
espessura disponível entre a estrutura e o piso final. Nesse 
caso, uma das opções é a impermeabilização a quente, cuja 
espessura mínima requerida é da ordem 3,5 cm. Com base 
nessa afirmação, é INCORRETO afirmar que 
(A)) uma camada de proteção de concreto, de 5 a 7 cm de 
espessura, deve ser aplicada convenientemente sobre a 
impermeabilização, antes do acabamento. 
(B) o asfalto oxidado a quente e estruturado com véus de 
fibras de vidro deve ser aplicado sobre a imprimação. 
(C) uma camada de argamassa de cimento e areia deve ser 
convenientemente executada, para criar declividade da ordem 
de 0,5%. 
(D) um chapisco nas paredes verticais, cuja altura seja de 15 
a 20 cm acima do piso acabado, deve ser aplicado. 
(E) as incrustações da superfície a ser impermeabilizada 
devem ser removidas. 
 
13) (38 - TRE/PB/2007 - FCC) NÃO é uma medida cautelar a 
ser tomada para o bom desempenho de uma 
impermeabilização: 
(A) Toda área plana deve estar confinada com perímetros 
elevados (tipo rodapé). 
(B) Os rodapés devem dispor de encaixe para a 
impermeabilização. 
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(C) Nas aplicações em superfícies inclinadas ou verticais as 
aplicações com sistemas de mantas pré-fabricadas devem ser 
ancoradas. 
(D) As tubulações hidráulicas e ar condicionado devem passar 
abaixo da impermeabilização. 
(E) Tubulações de água quente, vapor e água gelada não 
podem transmitir suas cargas térmicas para a 
impermeabilização. 
 
14) (46 - TRE/PB/2007 II - FCC) Com relação aos tipos e 
sistemas de impermeabilização, é INCORRETO afirmar: 
(A) Emulsões de polímeros originalmente rígidos (acrílicos, 
acetato de polivinil etc) não são recomendados para áreas 
externas de climas equatoriais ou semi-equatoriais. 
(B) Sistemas rígidos são recomendados para grandes áreas 
sujeitas a grandes sobrecargas. 
(C) O número mínimo de camadas de feltro asfáltico coladas 
entre si com asfalto é de três. 
(D) O sistema de multimembranas asfálticas é recomendado 
para estruturas contra água de subpressão e de percolação. 
(E) Toda impermeabilização deve ter sua superfície protegida 
contra esforços mecânicos. 
 
15) (47 - TRE/PB 2007 - FCC) A figura abaixo mostra uma laje 
de cobertura corretamente impermeabilizada e isolada 
termicamente. 
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16) (45 - TRE/SE/2007 - FCC) Observe a figura abaixo. 
 
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O detalhe correto é 
(A) 2 anel protetor e compressor da impermeabilização. 
(B) 4 proteção mecânica. 
(C) 5 camada regularizadora. 
(D) 2 tubo de descida. 
(E) 6 camada impermeabilizante. 
 
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10 ± GABARITO 
1) B 2) C 3) B 4) E 
5) B 6) A 7) D 8) E 
9) C 10) E 11) C 12) A 
13) D 14) B 15) A 16) A 
 
11 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas ± ABNT. NBR 
6492/1994 ± Representação de Projetos de Arquitetura. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas ± ABNT. NBR 
9574/1986 ± Execução de Impermeabilização. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas ± ABNT. NBR 9575/98 ± 
Projeto de Impermeabilização. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas ± ABNT. NBR 
9689/1986 ± Materiais e sistemas de impermeabilização. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas ± ABNT. NBR 
9952/2007 ± Manta asfáltica com armadura para 
impermeabilização ± requisitos e métodos de ensaio. 
- Moraes, Claudio Roberto Klein de. Impermeabilização em Lajes 
de Cobertura: Levantamento dos Principais Fatores envolvidos 
na Ocorrência de Problemas na Cidade de Porto Alegre. 
Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
± UFRGS: 2002. 
- Yazigi, Walid. Técnica de Edificar. São Paulo. Pini: 2009. 
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ANEXO 
Detalhes Construtivos 
(Notas de Aula do Prof. Rafael Di Bello) 
 
 
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