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02/11/2016 1 Manutenção Preventiva e Preditiva de Motores Elétricos Prof. Fábio Cruz Engenharia Elétrica - UESC Sumário Apresentação Importância da manutenção Tipos de manutenção Partes do motor de indução Falhas comuns Ensaios mais comuns Rebobinagem de motores Análise de carregamento Programas de incentivo à substituição 2 02/11/2016 2 Apresentação Pesquisas na área de Eficiência Energética e Geração de Energia. Graduação e mestrado em Engenharia Elétrica – UFBA Técnico em Operações de Equipamentos - Petrobras Ex -Professor do SENAI / IFBA (curso técnico em Eletrotécnica). Técnico em Inspeção de Equipamentos e Instalações – Transpetro 3 Importância da manutenção Objetivo da manutenção ◦ Disponibilizar o equipamento à produção pelo máximo de tempo ao custo mínimo. ◦ Qual o plano de manutenção mais adequado ? 4 02/11/2016 3 Importância da manutenção Curva da banheira É uma curva mostra o ciclo de vida de um equipamento segundo a relação taxa de falhas (λ) versus tempo (t). • O período de falha prematura • O período de operação normal • O período de cansaço 5 Tipos de manutenção Não Planejada Corretiva não planejada Planejada Corretiva planejada Preventiva Preditiva Manutenção produtiva total 6 02/11/2016 4 Tipos de manutenção Manutenção corretiva não planejada ◦ Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane. Em alguns casos o plano é exatamente corrigir após o defeito. Exemplo: substituição de lâmpadas em escritório, transformadores de distribuição. 7 Tipos de manutenção Manutenção Corretiva Planejada ◦ Correção baseada na verificação sistemática da condição da máquina, ou seja, no método de manutenção preventiva ou preditiva. Manutenção Preventiva • Realizada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos. • Parada do equipamento. • Exemplos ... 8 02/11/2016 5 Tipos de manutenção Manutenção Preditiva ◦ Técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem que não exige a parada do equipamento. ◦ Executar a manutenção preventiva em equipamentos no ponto exato em que eles interferem na confiabilidade do sistema (ponto preditivo). 9 Tipos de manutenção Manutenção Preditiva – VANTAGENS ◦ Maximização dos intervalos entre reparos por quebras (manutenção corretiva) e reparos programados (manutenção preventiva). ◦ Melhora na segurança de processos, equipamentos, instalações e pessoas. ◦ Elimina as desmontagens desnecessárias para inspeção. 10 02/11/2016 6 Tipos de manutenção Manutenção Preditiva -Desvantagens ◦ Requer investimento significante em equipamento de monitoramento; ◦ Exige pessoal capacitado para avaliar o desempenho do sistema; ◦ Não elimina a necessidade de inspeções periódicas, pois não se sabe como monitorar todas os processos de falha que pode ocorrer em uma máquina. 12 Tipos de manutenção Manutenção Produtiva Total (“Total Productive Management) ◦ Busca a eficiência máxima do Sistema de Produção com a participação de todos os funcionários. ◦ Objetivo de engajar um senso de união e responsabilidade entre os supervisores, operadores e técnicos de manutenção. 13 02/11/2016 7 Partes do motor de indução trifásico (MIT) 14 Partes do motor de indução trifásico CARCAÇA 15 02/11/2016 8 Partes do motor de indução trifásico CARCAÇA Elevação da eficiência 16 Partes do motor de indução trifásico NÚCLEO DO ESTATOR 17 02/11/2016 9 Partes do motor de indução trifásico SISTEMA ISOLANTE Composição: fio magnético, isolação de fundo de ranhura, isolação de fechamento de ranhura, isolamento entre fases, verniz e/ou resina de impregnação, isolação do cabo de ligação, isolação de solda. 18 Partes do motor de indução trifásico SISTEMA ISOLANTE Papel isolante Nomex Mylar Classe de isolação: Agrupamento de materiais que determinam a máxima elevação de temperatura permitida em determinado motor. De acordo com a Norma IEC 60085, as classes de isolação podem ser tipo A, E, B, F e H. 19 02/11/2016 10 Partes do motor de indução trifásico • Condutor de cobre redondo ou retangular, isolado com a aplicação de uma película termorígida (esmalte), com fibras, ou ainda com papel. • Garantir boa isolação mecânica, térmica e elétrica (elevada rigidez dielétrica) dos fios. CONDUTORES 20 Partes do motor de indução trifásico 21 02/11/2016 11 Partes do motor de indução trifásico Rotor gaiola de esquilo 22 Partes do motor de indução trifásico ROTOR GAIOLA DE ESQUILO 23 02/11/2016 12 Classes térmica ◦ A durabilidade da isolação de um produto eletromecânico é afetada por: Temperatura (fator preponderante) Esforços elétricos e mecânicos Vibração Atmosfera agressiva Umidade Pó Apresentar tipos de isolação 24 Classes térmicas Elevação da temperatura/ Classe de isolamento Limites de temperatura 25 Motores comerciais WEG são padronizados para classe B. Motores industriais são fornecidos com classe F. Opcionalmente pode ser solicitada classe H. 02/11/2016 13 Grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental. 1o Algarismo Algarism o Indicação 0 Sem proteção 1 Corpos estranhos acima de 50mm 2 Corpos estranhos acima de 12mm 3 Corpos estranhos acima de 2,5mm 4 Corpos estranhos acima de 1,0mm 5 Proteção contra acúmulo de poeiras prejudiciais ao motor. 6 Totalmente protegido contra poeira. Grau de proteção contra penetração de água no interior do motor. 2o Algarismo Algarismo Indicação 0 Sem proteção 1 Pingos de água na vertical. 2 Pingos de água até a inclinação de 15o com a vertical. 3 Pingos de água até a inclinação de 60o com a vertical. 4 Respingos em todas as direções. 5 Jatos de água em todas as direções. 6 Água de vagalhões. 7 Imersão temporária. 8 Imersão permanente. 02/11/2016 14 Partes do motor de indução trifásico Placa de Identificação 28 Falhas comuns CURTO DE ESPIRAS Contaminações, abrasão ou oscilação de tensão. BOBINA CURTO-CIRCUITADA Contaminações, abrasão ou oscilação de tensão. CURTO CONTRA MASSA NA SAÍDA DA RANHURA contaminações, abrasão ou oscilação de tensão. 30 02/11/2016 15 Falhas comuns CURTO, CONTRA MASSA DENTRO DA RANHURA CURTO NA CONEXÃO Contaminações, abrasão ou oscilação de tensão. QUEIMA POR SOBRECARGA (TODAS AS FASES ) • Sobrecarga do motor. • Subtensões • Sobretensões. Contaminações, abrasão ou oscilação de tensão. 31 QUEIMA POR ROTOR BLOQUEADO (todas as fases do motor) FALTA DE FASE • Interrupção numa fase da rede de alimentação do motor. • Fusível queimado, • Contator aberto, • Linha de força interrompida. • Conexão deficiente. •Normalmente é motivada por correntes muito altas no enrolamento do estator, devido à condição de rotor bloqueado. • Partidas e reversões excessivas. Falhas comuns 32 02/11/2016 16 Manutenção preventiva de motores NBR-5383-1: Máquinas elétricas girantes - Parte1 Motores de indução trifásicos- Ensaios Objetivo Esta Norma prescreve os ensaios aplicáveis para a determinação das características de desempenho de motores de indução trifásicos e verificação de sua conformidade. Medição da resistência de isolamento Teste de resistência ôhmica 34 Manutenção preventiva de motores Folha de registro de manutenção ◦ Exemplo ◦ Importante ter histórico do equipamento. ◦ Necessário a escrita de procedimentos que permitam a comparação entre ensaios realizados em diferentes inspeções. ◦ Facilita execução da manutenção. ◦ Interessante ter software de gestão de manutenção. 35 02/11/2016 17 Manutenção preventiva de motores Quociente do potencial CC aplicado, dividido pela corrente de fuga em um certo tempo. Problemas detectados Sujeira e umidade na máquina. Localizar falha no isolamento. Instrumento – Megômetro (Megger) MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 36 Tipos de Megger Eletrônico Digital Manual Eletrônico Analógico Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 37 02/11/2016 18 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Deve ser registrada: • A temperatura ambiente; • Umidade relativa; • Temperatura do enrolamento; • Tempo fora de serviço; • Tensão de teste; • Arranjo das conexões utilizado no teste. 38 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO • A leitura da resistência de isolamento deve ser realizada após a tensão ser aplicada pelo período de um minuto (1 min). 39 02/11/2016 19 Manutenção preventiva de motores Antes de iniciar o teste ◦ 1.O motor deve estar parado, frio e completamente desconectado da rede elétrica. ◦ 2. Verificar a temperatura do equipamento. ◦ 3. Conectar o cabo Guard caso necessário. Obs.: Caso o motor possua capacitores, estes devem ser descarregados. MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 40 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO CORREÇÃO DA RESISTÊNCIA COM A TEMPERATURA • A resistência de isolamento diminui consideravelmente à medida que a temperatura se eleva. • Todos os resultados devem ser acompanhados da tomada de temperatura do equipamento testado e deve ser corrigida para um valor base. • Permite a comparação da resistência para testes feitos em diferentes épocas. As medições de resistência de isolação devem ser corrigidas para 40ºC. 41 02/11/2016 20 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 42 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 43 02/11/2016 21 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 44 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO CORREÇÃO DA RESISTÊNCIA COM A TEMPERATURA Manutenção preventiva de motores 45 02/11/2016 22 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO AVALIAÇÃO • Valores de referência. • Sugere-se manter o histórico da resistência de isolamento do motor durante toda a sua vida. 46 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 47 02/11/2016 23 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 48 Manutenção preventiva de motores Ações corretivas ◦ A resistência pode ser aumentada nos pontos em que ela estiver baixa (em consequência de poeira e umidade excessiva) por meio da remoção da poeira e uma secagem da umidade do enrolamento. MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 49 02/11/2016 24 Teste da resistência de isolamento Índice de polarização • O índice de polarização é a razão entre a resistência de isolamento de 10 min e a de 1 min. • O índice de polarização pode ser útil na avaliação do enrolamento para a secagem e para os ensaios dielétricos. 51 Teste da resistência de isolamento Índice de polarização • Aplicar a tensão do Megger entre todos os enrolamentos juntos e a carcaça do motor. 52 02/11/2016 25 Teste da resistência de isolamento Índice de polarização Fonte: NBR - 5383 53 Ações corretivas – Limpeza do enrolamento ◦ Limpar com aspirador de pó industrial com ponteira fina não metálica ou pano seco. ◦ Condições extremas de sujeira, poderá ser usado solvente líquido apropriado (risco aos enrolamentos). ◦ Medir a resistência de isolamento e o IP para determinar se o enrolamento está completamente seco. Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 54 02/11/2016 26 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DO ENROLAMENTO OBJETIVO ◦ Os valores encontrados, quando comparados com os da fábrica, se disponíveis, podem fornecer informações sobre: Existência de espiras em curto-circuito Conexões e contatos em más condições. Manutenção preventiva de motores 55 Manutenção preventiva de motores MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DO ENROLAMENTO ◦ Para a medição da resistência dos enrolamentos utiliza-se o seguinte procedimento: a) aplicar uma fonte de c.c. aos terminais do enrolamento, cuidando para que a corrente que circule não seja superior a 15% do valor nominal do enrolamento considerado o tempo máximo de 1 min (para evitar a elevação de temperatura do enrolamento durante o ensaio); b) com as indicações estabilizadas dos instrumentos, tomar as leituras simultaneamente de corrente e tensão; 56 02/11/2016 27 Medição da resistência do enrolamento Correção para temperatura de referência ◦ Resistências devem ser corrigidas para uma temperatura ambiente de 25 °C (permite comparações). onde: Rs : resistência do enrolamento, corrigida para uma temperatura especificada, ts, em ohms; ts : temperatura especificada para correção da resistência, em graus Celsius. Normalmente 25 °C. Rt : resistência do enrolamento obtida no ensaio, à temperatura tt, em ohms; tt : temperatura do enrolamento por ocasião da medição da resistência, em graus Celsius; k igual 234,5 para cobre eletrolítico com 100% de condutividade ou 225 para alumínio com condutividade em volume de 62%. NOTA - Para outros materiais do enrolamento, um valor adequado de k deve ser utilizado. 57 MICROHMÍMETRO DIGITAL DE 10A / 100 A ◦ Bateria interna recarregável selada, para as medições com corrente de teste de até 10 A. ◦ Rede de energia elétrica – 100 A. Folheto técnico MPK 102e Medição da resistência do enrolamento 58 02/11/2016 28 MANCAIS ◦ Dispositivo mecânico sobre o qual se apoia um eixo girante (no caso do motor elétrico), deslizante ou oscilante, e que lhe permite o movimento com um mínimo de atrito. Manutenção preventiva de motores 59 Devido a grande importância dos mancais para o motor como um todo, segue abaixo alguns fatores que determinam a sua durabilidade, a saber: • Velocidade de operação; • Esforços axiais e radiais aplicados aos mesmos; • A correta manutenção e lubrificação; MANCAIS Manutenção preventiva de motores Elementos rolantes 60 02/11/2016 29 MANCAIS Manutenção preventiva de motores Quanto à Vedação:Abertos, Selados (em um ou ambos os lados) e Blindados. 61 MANCAIS Manutenção preventiva de motores 62 02/11/2016 30 LUBRIFICAÇÃO Manutenção preventiva de motores 63 LUBRIFICAÇÃO Manutenção preventiva de motores • Durante a relubrificação dos rolamentos, a graxa velha é expelida automaticamente pelo dreno. • Os dados dos rolamentos, quantidade e tipo de graxa e intervalos de lubrificação são encontrados na placa do motor e manuais. • Aconselhável fazer a relubrificação com o motor em operação. 64 02/11/2016 31 LUBRIFICAÇÃO Manutenção preventiva de motores 65 Há rolamentos que não necessitam lubrificação (vida útil < tempo de relubrificação). TERMOGRAFIA • A Termografia é a técnica que estende a visão humana através do espectro infravermelho. • O Infravermelho é uma freqüência eletromagnética naturalmente emitida por qualquer corpo, com intensidade proporcional a sua temperatura. Manutenção preditiva de motores 68 02/11/2016 32 TERMOGRAFIA - EQUIPAMENTO Manutenção preditiva de motores 69 TERMOGRAFIA – APLICAÇÃO • Localizar pontos quentes, determinar a severidade do problema e ajudar a estabelecer o período de tempo do qual o reparo pode ser realizado. • Inspeção de componentes em interiores tais como: Centro de controle de motores, painéis elétricos em geral, conectores, disjuntores, seccionadoras, interruptores etc. Manutenção preditiva de motores Exemplo: superaquecimento de CCM dos C-5225. 70 02/11/2016 33 ◦ Inspeção de painéis - Janela de Inspeção Mais segurança ao profissional; Economiza tempo da análise de risco. Manutenção preditiva de motores https://www.getrotech.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/650x/040ec09b1 e35df139433887a97daa66f/f/_/f_cv300_19a_328x220.jpg Acesso em 27/05/2016 71 VIBRAÇÃO • Identifica características do sinal vibratório que possam ser utilizadas para conhecimento das características do sistema. • A análise direta da vibração no tempo, normalmente, não apresenta muita informação útil (transformada de Fourier). Manutenção preditiva de motores 72 02/11/2016 34 VIBRAÇÃO – EQUIPAMENTO Manutenção preditiva de motores 73 VIBRAÇÃO – APLICAÇÃO • Rolamentos deteriorados; • Engrenagens defeituosas; • Acoplamentos desalinhados; • Rotores desbalanceados; • Eixos deformados; • Lubrificação deficiente; • Problemas aerodinâmicos; • Problemas elétricos Manutenção preditiva de motores 74 02/11/2016 35 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO EXECUÇÃO DO ENSAIO As localizações dos pontos de medição e direções para as quais se aplicam os níveis de severidade ou magnitude de vibração são os seguintes: Vertical Horizontal Axial Manutenção preditiva de motores 75 Manutenção preditiva de motores ANÁLISE DE VIBRAÇÃO Medição contínua de vibração Pontos para medição periódica de vibração 76 02/11/2016 36 ANÁLISE DE ASSINATURA DE CORRENTE Leitura de sinais de corrente e tensão Manutenção preditiva de motores 79 Análise de assinatura de corrente Manutenção preditiva de motores 80 02/11/2016 37 Análise de assinatura de corrente Manutenção preditiva de motores 81 Análise de assinatura de corrente Manutenção preditiva de motores 82 02/11/2016 38 Analisador de motores elétricos – Aplicação • Qualidade da alimentação • Qualidade do circuito • Condição do isolamento • Rotor • Estator • Entreferro Manutenção preditiva de motores 83 Analisador de energia Manutenção preditiva de motores 84 02/11/2016 39 Rebobinagem de motores ◦ Rebobinagem pode reduzir a vida útil do motor. 85 Linha W22 IR2 - WEG Análise de carregamento 86 02/11/2016 40 BD Motor Análise de carregamento Software fornece informações sobre: - Carregamento do motor - Dimensionamento Fazer análise para condições de carregamento pela corrente, potência de entrada e escorregamento Fazer comparação entre motores. 87 Programas de incentivo à substituição ◦ Projeto Bônus Para Motores Eficientes Chamada Pública REE 001 2016 Público: unidades consumidoras que pretendem substituir seus motores elétricos antigos e pouco eficientes por motores mais modernos, mais eficientes e que atendam a regulamentação vigente de padrões mínimos de eficiência. ◦ Prazo: 05/11/2016 88 02/11/2016 41 DÚVIDAS 89 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Contato: ◦ E-mail: fabiocruz28 @yahoo.com.br ◦ fccruz@uesc.br 90