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FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Avaliar o risco associado a estes modos de falhas. 
A análise FMEA (Failure Modes, Effects Analysis) tem como 
objetivo identificar potenciais modos de falha de um produto ou 
processo. 
Classificação dos riscos em termos de importância.
Receber ações corretivas com o intuito de diminuir a 
incidência de falhas. 
Pode ser utilizado em diferentes áreas de uma organização. 
• projetos de produtos;
• análise de processos; 
• área industrial e/ou administrativa;
• manutenção de ativos e 
• Confiabilidade.
Os resultados podem abranger todas as áreas industriais aumentado a 
confiabilidade do serviço prestado e proporcionando mais segurança e 
maior satisfação do usuário dos serviços.
A aplicação do FMEA impacta diretamente no retorno financeiro da 
empresa que é decorrente da minimização e eliminação de falhas 
potenciais nos processos produtivos. 
Existem vários tipos de FMEAs utilizados no mundo todo. Dentre eles, 
alguns podem ser mais utilizados do que outros diferindo em alguns 
aspectos como forma de classificar os riscos e nomes dados aos elementos.
Todos os tipos de FMEA possuem o mesmo objetivo: 
identificar falhas que podem causar danos em potencial ou prejuízo para o 
usuário do produto ou serviço oferecido.
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Tipos de FMEA
FMEA de Produto:
Nele são analisadas falhas que poderão acontecer nas 
especificações do produto focando em componentes e 
subsistemas. 
Este tipo também pode ser chamada FMEA de projeto.
FMEA de Processos:
Tem como objetivo analisar a falhas no planejamento e 
execução do processo e consequentemente melhorá-lo.
FMEA de Sistema:
Direcionado para as funções globais de sistemas.
FMEA de Software:
Dirigido para as funções de software.
Definição de termos utilizados no FMEA
• Falha: Perda de função quando ela é necessária.
• Modo de Falha: Como você observa o dano causado.
• Efeito da falha: Resultado ou consequência da falha.
• Ocorrência de falha: Quantas vezes isto acontece.
• Severidade de falha: O quão grave é a falha quando ela ocorre?
• Detecção de falha: Posso encontrar a falha antes dela ocorrer?
• RPN: Risk priority number – É o risco calculado que fica associado ao modo de
falha.
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
O documento FMEA consiste de uma lista de componentes, funções ou serviços 
que podem falhar.
Para cada um destes itens, são 
determinadas a ocorrência, os efeitos e os 
modos de falha para que então o risco 
inerente a falha possa ser calculado.
O valor do risco (RPN) é um múltiplo de 3 
variáveis (Ocorrência, Severidade e 
Detecção), sendo estas três variáveis 
tabeladas conforme o tipo de FMEA que 
está sendo utilizado. 
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Como funciona o FMEA?
• um grupo identifica as funções do produto e processo;
• Identifica as possíveis falhas;
• Analisa as causa e efeitos derivados das falhas.
• Analisa-se o risco (RPN) que cada falha pode fornecer
• São avaliadas quais medidas de melhoria e ações corretivas 
podem ser aplicadas de forma a diminuir os riscos 
analisados.
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Planilha ou documento para a análise FMEA
Nome do componente, subcomponente ou sistema que está 
sendo analisado.
Função: o que o componente ou dispositivo desempenha no 
sistema.
Falha: é o evento que faz com o que o componente ou sistema
perca sua função.
Causa: apresentação das possíveis causas para a falha ocorrer.
Efeitos: aspecto aparente que o cliente irá notar. É o que a falha
provoca.
Classificação da Severidade: pode variar de Zero a Dez, sendo 
Zero igual a uma gravidade mínima e Dez uma gravidade 
máxima.
Classificação e Frequência da Ocorrência: pode variar de Zero a 
Dez, sendo Zero igual a uma frequência mínima e Dez uma 
frequência constante.
Classificação da detecção: pode variar de Zero a Dez, sendo 
Zero igual a uma detecção máxima e Dez uma detecção nula
Ações e procedimentos atuais
Ações Recomendadas
Cálculo do risco (RPN - Risk priority number): 
multiplicar as três variáveis Ocorrência x Severidade x Detecção. 
É com este valor de risco que faremos o direcionamento das tratativas que cada modo de falha 
receberá.
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Planilha ou documento para a análise FMEA
Motor que faz o bombeamento de água para uma caixa 
d’água central.
Coloca-se o tag do motor para identificar o motor exato no local 
e seu respectivo nome. 
Ele que será o objeto de análise neste formulário e todas as 
causas de falha levantadas serão baseadas neste motor. 
A função deste motor também é importante pois geralmente é 
a perda desta função que irá caracterizar a falha.
O nosso motor possui a função de bombear água para a caixa 
d’água. Para tanto ele precisa que todos os seus 
subcomponentes estejam em perfeitas condições. Neste 
exemplo, a equipe levantou quais as falhas potenciais podem 
ocorrer. São elas:
• Estator – Falha de isolamento;
• Estator – Enrolamento danificado;
• Estator – Rotor Queimado;
• Estator – Vibração Excessiva;
• Estator – Rolamento Travado.
Quando a falha ocorre, gera um efeito de 
falha denominado perda de fluxo. Isto foi 
listado na quarta 4ª coluna.
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Planilha ou documento para a análise FMEA
Motor que faz o bombeamento de água para uma caixa 
d’água central.
Valor de ocorrência – 5ª coluna
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Planilha ou documento para a análise FMEA
Motor que faz o bombeamento de água para uma caixa 
d’água central.
Número para a severidade ou gravidade da falha e seu 
respectivo efeito (o quão ruim é o sistema?).
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
A detecção é um valor que mostra a eficiência dos controles de detecção da falha 
(modo de falha). 
Quanto maior for o valor atribuído ao índice de detecção, significa que maior será 
a dificuldade de detectar a falha.
Detecção (O cliente pode ver o problema?)
Nível de detecção para as falhas e seus efeitos.
Planilha ou documento para a análise FMEA
Motor que faz o bombeamento de água para uma caixa 
d’água central.
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Planilha ou documento para a análise FMEA
Motor que faz o bombeamento de água para uma caixa 
d’água central.
Cálculo do risco (RPN): 
Multiplicar as três variáveis Ocorrência x Severidade x 
Detecção. 
É com este valor de risco que faremos o direcionamento das 
tratativas que cada modo de falha receberá.
Risco vermelho
Os modos de falhas que receberam maior risco foram: 
Vibração excessiva e rolamento travado. 
Isto quer dizer que estas falhas merecem tratativas especiais e 
portanto ações mais eficazes.
Risco amarelo
Com o risco calculado um pouco menor (amarelo), podemos observar que os modos de 
falhas rotor queimado e enrolamento danificado também receberam tratativas para evitar 
a perda da função do componente. 
Isto porque os danos potenciais que podem ser causados por estas falhas também 
merecem atenção.
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Planilha ou documento para a análise FMEA
Motor que faz o bombeamento de água para uma caixa 
d’água central.
Todas as ações precisam conter um prazo, responsável e 
devem ser monitoradas periodicamente a fim de avaliar 
novamente o risco e medir a eficácia do plano.
Nota: no formulário estes campos foram omitidos para 
visualizarmos melhor os campos mais importantes da FMEA.
É importante também notar que um modo de falha (Falha de 
isolamento) não mereceu ações corretivas. 
Isto é comum acontecer pelos seguintes motivos: o risco 
obtido foi baixo e as empresas em geral possuem limitações de 
recursos e equipe para tratar todas as falhas.
Lembre-se sempre que no intuito de aplicarmos forma de controle muito rígidos, 
podemos aumentar muito os custos para tal, de maneira com que a ocorrência da 
falha passe a ser menos custosa do que a tratativa para queela não ocorra.
O formulário deve sofrer atualizações constantes e as ações revisadas com o 
tempo
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• São inspeções periódicas nos equipamentos ou nas instalações. Essas inspeções 
permitem que sejam verificadas as condições de funcionamento, segurança e o 
grau de deterioração de equipamentos e instalações e podem indicar a 
necessidade de limpeza, lubrificação, ajustes, adequações, substituição de 
componentes etc.
Manutenção Preventiva
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Manutenção Preventiva
Manutenção Preventiva
Manutenção Preventiva
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Portanto, os objetivos da manutenção preventiva 
são:
a) prolongar a vida útil de equipamentos e 
instalações;
b) evitar paradas não programadas;
c) reduzir riscos de acidentes.
Manutenção Preventiva
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Com a manutenção preventiva, evitamos os possíveis prejuízos e 
inconvenientes das paradas não programadas e minimizamos os efeitos 
danosos, pois ajustamos ou substituímos componentes e dispositivos antes 
que ocorra uma falha de maior porte.
Esse importante método de manutenção não tem a capacidade de garantir 
100% dos casos, a eliminação de falhas e defeitos. Porém, sua vantagem está 
em minimizar os danos no caso de ocorrerem.
Manutenção Preventiva
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Caso um componente apresentar uma falha, pode causar a queima de vários
outros interligados a ele. Portanto, os critérios para optarmos pela
manutenção preventiva podem ser:
a) Quando o custo da manutenção preventiva for inferior ao da corretiva;
b) Quando a soma dos tempos das paradas para manutenção preventiva for 
inferior à das corretivas no mesmo intervalo de tempo.
Manutenção Preventiva
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Manutenção Preventiva
Periodicidade da manutenção
O intervalo de tempo em que deve ocorrer uma 
manutenção tem que ser adequado a cada tipo de 
instalação.
Quanto mais complexa e diversificada for a 
instalação e seu uso, menor deverá ser o intervalo 
em que são realizadas as intervenções.
Portanto, ao estabelecer a periodicidade da 
manutenção, o mais importante é levar em 
consideração a complexidade das atividades
desenvolvidas e as influências externas existentes 
no local.
Centro cirúrgico
Ind. farmacêutica
Sistema de refrigeração
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Manutenção Preventiva
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Manutenção Preventiva
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Manutenção Preventiva
Manutenção Preventiva
Barreiras e invólucros
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• É realizada quando o equipamento ou a instalação apresenta falhas ou danos, 
mesmo que a manutenção preventiva tenha sido realizada.
• A manutenção corretiva tem o objetivo de sanar o defeito apresentado e 
colocar novamente o equipamento ou a instalação em condições de uso, o 
que minimiza os prejuízos causados por sua paralisação.
Manutenção Corretiva não planejada
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P Manutenção 
Prevent iva vs Corret iva
Vantagens e desvantagens de manutenção corretiva e preventiva
Vantagens manutenção preventiva: Vantagens manutenção corretiva:
 Aumenta a confiabilidade do equipamento;
 Proporciona maior rendimento e durabilidade;
 Pode ser programada;
 Prolonga a vida útil dos equipamentos;
 Proporciona redução no estoque de peças 
sobressalentes.
 Se os equipamentos forem novos, pode-se esperar 
um período sem ocorrência de falhas ou defeitos, 
ou seja, sem manutenção e sem custo;
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P Manutenção 
Prevent iva vs Corret iva
Vantagens e desvantagens de manutenção corretiva e preventiva
Desvantagens manutenção preventiva: Desvantagens manutenção corretiva:
 Haver planejamento e programações bem 
montadas, além de equipe de assistência técnica 
eficaz e capacitada para o sistema funcionar;
 Substituição de peças antes do fim da vida útil;
 Maior número de interferências, 
consequentemente maior probabilidade de erro 
humano;
 Devido a alta frequência de interferências pode 
provocar outras avarias dai a importância de 
contratar um técnico qualificado
 Custo;
 A falha ou defeito ocorre sem controle 
(inesperado);
 Maiores custos devido a saída não programada do 
equipamento;
 Maior custo de pessoal em função de horas extras 
ou emergência;
 Maior custo de reparo por troca de peças, 
estragos adicionais;
 Redução da vida útil do equipamento.
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NR 10
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S e g u ra n ç a e m Ser v iços
d e Manutenção Elétr ica
e m B a i xa Tensão
Para que você seja um profissional completo, além da habilitação para o trabalho, 
deverá desenvolver suas atividades com segurança. Para isso o eletricista deve conhecer 
os procedimentos de segurança de acordo com a norma regulamentadora 10 (NR-10).
A seguir iremos falar sobre os conceitos de segurança em serviços com eletricidade de 
baixa tensão:
NR 10
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P 1 . M e d i d a s d e C o n t r o l e
Em todas as intervenções em instalações
elétricas devem ser adotadas medidas
preventivas de controle do risco elétrico
e de outros riscos adicionais, mediante
técnicas de análise de risco, de forma a
garantir a segurança e a saúde no
trabalho.
NR 10
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As medidas de proteção coletiva
compreendem, prioritariamente, a
desenergização elétrica conforme estabelece a
NR-10 e, na sua impossibilidade, o emprego de
tensão de segurança.
Na impossibilidade de implementação devem
ser utilizadas outras medidas de proteção
coletiva, tais como: isolação das partes vivas,
obstáculos, barreiras, sinalização, bloqueio do
religamento automático.
2 . M e d i d a s d e P r o t e ç ã o C o l e t i v a
NR 10
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3 . M e d i d a s d e P r o t e ç ã o I n d i v i d u a l
Nos trabalhos em instalações elétricas, quando
as medidas de proteção coletiva forem
tecnicamente inviáveis ou insuficientes para
controlar os riscos, devem ser adotados 
equipamentos de proteção individual
específicos e adequados às atividades
desenvolvidas, em atendimento ao disposto na 
NR 6.
É vedado o uso de adornos pessoais nos 
trabalhos com instalações elétricas ou em
suas proximidades.
NR 10
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M e d i d a s d e P r e v e n ç ã o B á s i c a
• Não realize trabalhos de eletricidade se não estiver 
devidamente habilitado e autorizado a fazê-lo.
• Tenha cuidado com os fios elétricos. Mantenha a distância 
de segurança.
• Utilize equipamentos e meios de proteção individual 
certificados.
• Nos locais molhados ou metálicos, utilize apenas 
aparelhos elétricos portáteis com tensão reduzida de 
segurança (24 V).
NR 10
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M e d i d a s d e P r e v e n ç ã o B á s i c a
• Certifique-se de que o seu meio ambiente de trabalho
é seguro.
• Instalações elétricas só podem ser feitas e mantidas
por trabalhador qualificado com a supervisão de
profissional legalmente habilitado.
• Em todos os ramais para a ligação de equipamentos
elétricos devem ser instalados disjuntores ou chaves
magnéticas independentes, que possam ser acionados
com facilidade e segurança.
NR 10
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M e d i d a s d e P r e v e n ç ã o B á s i c aNR 10
Antes de iniciar a manutenção, você deve realizar
procedimentos de desenergização dos circuitos
atendendo às seguintes prescrições
1. seccionar o circuito;
2. impedir sua reenergização por meio de bloqueios
mecânicos;
3. constatar a ausência de tensão;
4. instalar aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos;
5. proteger os elementos energizados existentes na
zona controlada (Anexo II);
6. instalar a sinalização de impedimento de
reenergização.
NR 10 M e d i d a s d e P r e v e n ç ã o B á s i c a
Proteger os elementos energizados
existentes na zona controlada (Anexo II)
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA 
Tabela de raios de delimitação de zonas de risco, 
controlada e livre. 
Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, 
controlada e livre 
ZL = Zona livre 
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados. 
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados ecom a adoção 
de técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho. 
PE = Ponto da instalação energizado. 
Quando se faz a sinalização no piso, nas proximidades de um quadro 
elétrico, é necessário esclarecer que aqueles limites referem-se à 
situação em que o quadro está aberto de forma que as suas partes 
vivas se tornem acessíveis. Uma vez fechado com chave, e acesso 
controlado, restrito a pessoas autorizadas, a zona livre vai até a 
barreira, representada pela porta do quadro.
NR 10
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA 
As distâncias são estabelecidas em função das possibilidades de 
contato de uma parte do corpo ou ferramenta condutiva, entendida 
como prolongamento dos membros, com partes energizadas. Ficaram 
assim estabelecidas as zonas de risco, as zonas controladas e as 
zonas livres.
O distanciamento suficiente, conforme vimos na tabela do anexo II, ou 
o uso de barreiras que separem as partes energizadas, impedindo o 
acesso acidental ou intencional dá origem às zonas livres.
NR 10
NR10
Item 10.3.5
Sempre que for tecnicamente viável e necessário, devem ser 
projetados dispositivos de seccionamento que incorpore recursos 
fixos de equipotencialização e aterramento de circuitos 
seccionados.
Item 10.3.6
Todo o projeto deve prever condições para a adoção do 
aterramento temporário..
Aterramento Temporário
Item 10.5.1
Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas 
liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados 
obedecida a seqüência abaixo.
a) Seccionamento;
b) Impedimento de reenergização;
c) Constatação da ausência de tensão;
d) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos 
condutores dos circuitos;
NR 10
Chave Seccionadora De Aterramento Kraus & Naimer
Kg100 100
A chave de aterramento temporário da Kraus & Naimer tem a finalidade de 
estabelecer o aterramento de um circuito para manutenção do sistema com 
segurança, rapidez e agilidade.
A chave possui três posições: Aterrar – Desligar – Ligar
Ao posicionar a chave na posição Aterramento o circuito é conectado à terra 
sem a interferência do usuário. Para restabelecer o circuito a chave deverá ser 
comutada para a posição Desliga e a seguir Liga. Este procedimento garante a 
certeza de desaterramento do circuito.
A chave vem equipada com um dispositivo de travamento por cadeado travável
na posição Aterramento. Isto dá ao usuário condições de manutenção com 
total segurança.
A reenergização do circuito somente ocorrerá após a retirada de todos os 
cadeados.
Por estar incorporado na mesma chave as condições Aterramento, Desliga e 
Liga, haverá agilidade no processo, pois poderá sair da posição Liga para a de 
aterramento em poucos segundos.
NR 10 - Reernegização
10.5.2. O estado de instalação desenergizada deve ser mantido 
até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada 
respeitando a sequencia de procedimentos abaixo:
1. Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
2. Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não 
envolvidos no processo de reenergização;
3. Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização 
e das proteções adicionais;
4. Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
5. Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de 
seccionamento.
Categorias de operação - CAT
O IEC-1010-1 é o padrão que desde 1988 estabelece 
características da construção física dos multímetro e alicates 
amperímetros em relação a sua aplicação. 
Motores, capacitores e equipamentos conversores de 
energia, como inversores de frequência, podem ser um 
primeiro gerador desses transientes, junto com raios 
que ocorrem em linhas de transmissão.
Estas características estão associadas a exposição do 
equipamento a sobretensões (transientes) e classifica o 
dispositivo através distância a qual este está sendo aplicado 
a partir da fonte de energia.
Instrumentos de medição 
Instrumento de medição - Multímetro
Categorias de operação
Categoria I
Estes equipamentos são destinados a medições de sinais como por exemplo em
telecomunicações. Destinados a medições de baixa tensão e usados em circuitos
isolados da rede elétrica de alimentação, são os que possuem menor proteção a
exposição do profissional.
Categoria II
Nesta categoria ampara-se os multímetros que serão utilizados em medições locais
como é o caso de tomadas de eletrodomésticos equipamentos eletrônicos de baixo e
médio consumo e na análise de circuitos de equipamentos portáteis.
Categoria III
Os equipamentos que compreendidos nesta categoria são denominados de nível de
distribuição e permitirá com que o multímetro seja utilizado para a verificação de
tensões nas tomadas empregadas em ambientes Residenciais e Comerciais, bem como
em iluminação e em circuitos de distribuição destes ambientes.
Categoria IV
Por possuir o maior nível de categoria de emprego, são denominados de nível primário
de alimentação. Utiliza-se este equipamento em sistemas de distribuição de
alimentação. Utilizados no trabalho em painéis de distribuição, instalações subterrâneas,
instalações externas,
Instrumento de medição 
Categorias de operação
Instrumento de medição
Dentro de uma categoria, uma maior “ tensão de 
funcionamento” (tensão de estado estável) é associada a um 
maior transiente, como é de se esperar. 
Por exemplo, um medidor CAT III 600V é testado com 
transientes de 6000V enquanto um medidor CAT III 1000V é 
testado com transientes de 8000V.
Não é tão óbvio é a diferença entre o transiente de 6000V 
para CAT III 600V e o transiente de 6000V para CAT II 
1000V. Por que?
É aqui que entra a impedância de fonte. 
A 1ª Lei de Ohm diz: I = V / R
Pela Lei de Ohm (Ampères = Volts/Ohms) a fonte de teste 
de 2Ω para CAT III possui seis vezes a corrente da fonte 
de teste de 12Ω para CAT II.
1ª Lei de Ohm diz: I = V / R
CAT II: I = 6000 V / 12 Ω = 500 A
CAT III: I = 6000 V / 2 Ω = 3000 A
Instrumento de medição – Alicate Amperímetro
CAT III: I = 6000 V / 2 Ω = 3000 A
CAT IV: I = 8000 V / 2 Ω = 4000 A
Instrumento de medição – Alicate Amperímetro
Especificações:
Display: LCD 3 1/2 Dígitos, 2000 Contagens;
Iluminação do Display;
Taxa de Amostragem: Aprox. 2 ~ 3 vezes/segundo;
Indicação de Polaridade: Automática;
Indicação de Sobrefaixa: “OL” é mostrado;
Indicação de Bateria Fraca 
Mudança de Faixa: Automática/ Manual;
True RMS;
Detecção de tensão sem contato (NCV);
Data Hold;
Abertura da Garra: 17mm;
Modo Zero;
Auto Power Off: Aprox. 15 minutos;
Temperatura de Operação: 0°C a 40°C, (32°F a 104°F);
Umidade Relativa: = 75% a 0°C~30°C / = 50% a 31°C~40°C;
Segurança/ Conformidade: IEC/EN 61010-1, Dupla Isolação, CAT III 300V;
Um medidor True-RMS é amplamente preferido porque é o único 
que consegue medir de forma precisa as formas de onda AC 
senoidais e não senoidais.
True-RMS (RMS verdadeiro)
RMS = root mean square [média quadrática] = valor eficaz
• Mecanismos de mudança de velocidade de motores
• Reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes de 
drivers p/ LED
• Computadores
• AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar-Condicionado)
• Ambientes em estado sólido (circuitos de chaveamento)
Máquina De Solda Inversora 160A 
Multiprocesso Bivolt 110/220v Mig
Tig Eletrodo
Inversor de frequência
Computadores
Ar condicionado
Reator eletrônico Driver p/ LED
True-RMS (RMS verdadeiro)
1. Ondas senoidais : puras, sem distorção, com transições 
simétricas entre picos e vales.
Um medidor que mede apenas RMS ou valor eficaz utiliza 
fórmulas matemáticas de cálculo de médias para medir de 
forma precisa ondas senoidais puras. 
Pode medir ondas não senoidais, mas com precisão 
incerta.
2. Ondas não senoidais : ondas com padrões distorcidos e irregulares, 
picos, séries de impulsos, quadrados, triângulos, “dentes de serra” e 
outras ondas irregulares ou angulares.
True-RMS (RMS verdadeiro)
Um medidor True-RMS consegue medir de forma precisaondas puras 
e ondas não senoidais mais complexas. 
As formas de onda podem ser distorcidas por cargas não lineares tais 
como mecanismo de mudança de velocidade ou computadores, por 
exemplo.. 
https://www.fluke.com/pt-pt/saber-mais/blog/aplicacoes-eletricas/o-que-e-true-rms
Um medidor que mede apenas RMS ou valor eficaz que tenta 
medir ondas distorcidas pode ter resultados até 40% mais baixos 
ou até 10% mais altos nos seus cálculos.
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D i a g ra m a s Elétr icos
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D i a g ra m a s Elétr icos
Diagrama elétrico é a ferramenta que o eletricista utiliza para reunir todas as informações 
necessárias sobre a instalação elétrica que deverá realizar. Isso inclui:
a) Localização dos elementos na planta do imóvel;
b) Quantidade e seção dos condutores que passarão por dentro de cada eletroduto;
c) Trajeto da instalação;
d) Distribuição dos dispositivos e circuitos.
Do ponto de vista normativo, um diagrama elétrico é a representação de uma instalação 
elétrica ou de parte dela, por meio de símbolos gráficos normalizados.
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P T ipos d e D i a g ra m a s 
Elétr icos
Há três tipos de diagramas que podem orientar o trabalho do instalador. São eles:
a) Multifilar;
b) Funcional;
c) Unifilar.
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D i a g ra m a Multif i lar
Esse tipo de diagrama representa todos os condutores e o sistema elétrico em seus detalhes. Tem como vantagem a facilidade de
representar com clareza a distribuição de cargas pelos circuitos.
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D i a g ra m a F unc i o na l
O diagrama funcional é utilizado quando há necessidade de representar um circuito com 
clareza e rapidez. Também pode ser utilizado com fins didáticos.
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D i a g ra m a Unifi lar
Ele apresenta as partes principais de um circuito elétrico e identifica o número de condutores 
juntamente com seus trajetos.
Esse tipo de diagrama geralmente representa a posição física dos componentes da instalação, 
mas não mostra com clareza o funcionamento e a sequência funcional dos circuitos. É o tipo 
de diagrama mais utilizado em instalações elétricas prediais.
D i a g r a m a U n i f i l a r
/
Circuito elétrico alimentado com corrente alternada (CA)
Tensão da 
rede 
elétrica:
Forma de 
onda 
alternada 
senoidal
Disjuntor
Condutores 
elétricos fase e 
neutro: 127 V
Tomadas de corrente fornecendo energia elétrica aos consumidores
I = 2,40 A I = 2,52 A I = 3,32 A 
I = 4,89 A 
I = 2,40 A I = 0,12 A I = 0,80 A I = 1,57 A 
I = 4,89 A 
Condutor vivo:
é um condutor que é percorrido 
por corrente elétrica. É um 
condutor energizado 
O condutor fase da rede 
elétrica é um condutor vivo.
E o condutor neutro é também 
um condutor vivo?
Por que não se pode tomar 
choque elétrico ao pegar num 
condutor neutro descascado 
num circuito energizado?
Resposta:
Porque o condutor neutro
possui o mesmo potencial 
elétrico com a terra.
O neutro é aterrado.
ddp
0 V
É uma grandeza elétrica que mede a rapidez com que a energia 
elétrica é transformada trabalho em um intervalo de tempo 
(calor, luz, movimento, etc.).
Potência elétrica (P) e Consumo de energia elétrica (C) 
Símbolo da potência elétrica: P
Unidade: watt (W)
É comum encontrar o múltiplo dessa
unidade watt nos equipamentos elétricos. 
Por ex.: kW (quilowatt).
1 kW = 1000 W
P =
𝐸
𝑡
E = P x t ou C = P x t
Se P = kW e t = h, então E = kWh 
Qual é o consumo mensal da energia 
elétrica de um chuveiro elétrico de 5500 W 
que fica ligado 1 hora por dia?
Resolução:
Como pede o consumo mensal, temos de 
calcular o total em horas por mês.
Considerando um mês de 30 dias, temos:
t = 30 dias x 1h/dia = 30h no mês.
Portanto, o consumo mensal de energia 
elétrica desse chuveiro será:
E = 5,5 kW x 30h = 165 kWh
Se o valor da tarifa da energia for R$ 0,85 
por kWh: Custo = 165 x 0,85 = R$ 140,25
P = V x I
Relação entre a Potência elétrica, Tensão e Corrente 
P
IV
P
IV
P
IV
V = P / I I = P / V
Um cafeteira elétrica é alimentado com 
uma tensão nominal de 127 V.
A corrente elétrica medida com um 
alicate amperímetro é de 4,724 A.
Qual é o valor da potência elétrica 
desse eletrodoméstico?
Resposta: P = 600 W
Uma churrasqueira elétrica tem uma 
potência nominal de 3000 W.
A corrente que circula nessa 
churrasqueira quando ligada é de 
27,273 A.
Qual é o valor da tensão aplicada?
Um chuveiro elétrico de potência 
elétrica de 7500 W é ligado a uma 
tensão elétrica de 220 V.
Qual é a corrente elétrica que circula 
nesse aparelho quando ligado na 
temperatura máxima?
Resposta: V = 110 V Resposta: I = 34 A
Consumo de energia elétrica
I = 2,40 A
t(dia) = 10h 
I = 0,12 A
t(dia) = 3h 
I = 0,80 A
t(dia) = 6h 
I = 1,57 A
t(dia) = 8h
Condutores elétricos 
fase e neutro: 127 V
Cálculo do consumo de energia
1. Computador
V = 127 V
I = 1,57 A
P = ?
P = V x I = 127 x 1,57
P = 199,39 W
W  kW  199,39 ÷ 1000 = 0,19939 kW 
C = P x t = 0,19939 x (8h x 30d) = 47,85 kWh
2. TV
V = 127 V
I = 0,80 A
P = ?
P = V x I = 127 x 0,80
P = 101,6 W
W  kW  101,6 ÷ 1000 = 0,1016 kW 
C = P x t = 0,1016 x (6h x 30d) = 18,29 kWh
3. Abajur
V = 127 V
I = 0,12 A
P = ?
P = V x I = 127 x 0,12
P = 15,24 W
W  kW  15,24 ÷ 1000 = 0,01524 kW 
C = P x t = 0,01524 x (3h x 30d) = 1,37 kWh
Consumo de energia elétrica
I = 2,40 A
t(dia) = 10h 
I = 0,12 A
t(dia) = 3h 
I = 0,80 A
t(dia) = 6h 
I = 1,57 A
t(dia) = 8h
Condutores elétricos 
fase e neutro: 127 V
Cálculo do consumo de energia
4. Geladeira
V = 127 V
I = 2,40 A
P = ?
P = V x I = 127 x 2,40
P = 304,8 W
W  kW  304,8 ÷ 1000 = 0,3048 kW 
C = P x t = 0,3048 x (10h x 30d) = 91,44 kWh
Cálculo total do consumo de energia por mês
1. Computador
2. TV
3. Abajur
4. Geladeira
C = 47,85 kWh
C = 18,29 kWh
C = 1,37 kWh
C = 91,44 kWh
Consumo total: C = 158,95 kWh
Preço por kWh: R$ 0,90/kWh
Valor da fatura: 158,95 x 0,90 = R$ 143,05
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C o m p o n e n t e s E l ét r i co s
T í p i co s e m I n sta l a çõ e s
E l é t r i ca s Re s i d e n c i a i s
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P D isju n tores
Disjuntores são dispositivos de manobra e proteção capazes de interromper a corrente 
quando surgem no circuito condições anormais de trabalho que resultam em sobrecorrente, 
como sobrecarga ou curto-circuito.
D i s j u n to r t e r m o m a g n é t i c o ( D T M )
https://www.youtube.com/watch?v=psu6VXM-q3o
Vídeo
Time início: 53 s
D i s j u n to r D I N x N E M A
Encontramos hoje no mercado dois modelos de minidisjutores para 
baixa tensão. 
O primeiro, chamado de NEMA, é norte-americano e fabricado na cor 
preta, de acordo com a norma RTQ contida na portaria do INMETRO 
243 e norma 60947-2. 
Já o segundo é o tipo DIN, europeu e de cor branca, manufaturado de 
acordo com a norma da ABNT NBR NM 60898.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/pam/pdf/PAM007038.pdf
D i s j u n to r D I N x N E M A
Diferenças entre NEMA e DIN
menor
D i s j u n to r D I N x N E M A
Fixação NEMA e DIN
Disjuntor termomagnético
Tipos de disjuntores
Disjuntor monopolar
Simbologia
É o disjuntor específico para proteção de 
circuitos monofásicos com uma fase.
Disjuntor termomagnético
OS DISJUNTORES SÃO POLARIZADOS?
Depende.
Os disjuntores em geral não são polarizados.
Você pode ligar os cabos de entrada na posição superior ou
inferior dos disjuntores .
Os Disjuntores construídos pelas normas NBRIEC 60898-1
e NBRIEC60947-1 não precisam ser polarizados .
Mas existem alguns disjuntores, por exemplo, da linha Bolt-on
(Lorenzetti) que segue a norma RTQ 5361 que são polarizados
e que não aceitam a mudança de posição de alimentação ou
seja no disjuntor é identificado a entrada(alimentação) e
saída(carga).
Dimensionamento dos Disjuntores
𝑰𝑩 ≤ 𝑰𝒏 ≤ 𝑰𝒁
Onde:
• IB: corrente de projeto (A);
• In: corrente nominal do disjuntor (A);
• IZ: capacidade de condução de corrente no 
condutor (A).
No item 9.5.4 da NBR 5410 diz que todo o circuito terminal deveser protegido 
contra sobrecorrentes por dispositivo que assegure o seccionamento simultâneo 
de todos os condutores fase.
No item 5.3.4.1 da NBR 5410 determina como selecionar a proteção do disjuntor 
através da sobrecarga, que deve ser da seguinte forma:
Dimensionamento dos Disjuntores𝑰𝑩 ≤ 𝑰𝒏 ≤ 𝑰𝒁
Onde:
• IB: corrente de projeto (A);
• In: corrente nominal do disjuntor (A);
• IZ: capacidade de condução de corrente no condutor (A).
Valores padrões de In para disjuntores tipo DIN:
6 – 10 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 – 50 – 63
25 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 32
Por exemplo, num circuito para cargas resistivas 
de 220 V c/ F-F (Chuveiro de 5500 W), temos:
IB = P/V = 5500/220 = 25 A.
IZ:?
Tabela 36 Capacidades de condução de corrente, em ampères, 
para os métodos de referência A1, A2, B1, B2, C e D
DISJUNTOR EASY9 
2P 25A CURVA B
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I l u m i n a ç ã o – C o n c e i t o s b á s i c o s
Fonte: NOVICKI e MARTINEZ (2008)
Fluxo Luminoso: quantidade 
de luz emitida por uma fonte 
em todas as direções, cuja 
unidade de medida é o lúmen 
(lm); 
Iluminância: fluxo luminoso que 
incide sobre uma área distante 
da fonte. Pode ser medida por 
um aparelho denominado 
luxímetro. Tem como unidade o 
lux (lx) ou lúmen por metro ao 
quadrado (lm/m2 );
Eficiência Luminosa: relação entre a 
quantidade de luz emitida pela fonte e a 
potência consumida por ela. A sua unidade é 
o Iúmen por Watt (lm/W).
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I l u m i n a ç ã o
Para atender aos projetos luminotécnicos, existem os seguintes tipos de lâmpadas 
disponíveis no mercado:
a) de filamento metálico: incandescente e halógena;
b) de descarga: fluorescente, a vapor de mercúrio, a vapor de sódio e a multivapor 
metálico;
c) de LED.
I l u m i n a ç ã o
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I l u m i n a ç ã o – E f i c ê n c i a l u m i n o s a ( l m / W )
A eficiência luminosa (lm/W) de cada tipo de 
lâmpada é determinante na opção da 
eficiência energética, assim como a vida útil 
de cada lâmpada.
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I l u m i n a ç ã o – L â m p a d a H a l ó g e n a
É um tipo de lâmpada incandescente composta por um tubo 
de quartzo que no seu interior passa um filamento tungstênio 
envolvido com partículas de iodo, bromo e flúor junto ao gás 
inerte.
Potências inferiores a 50 W sua alimentação pode ser 
realizada com nível de tensão de 12 a 24 V, que a torna 
adequada para iluminação direcionada por meio de refletores 
dicroicos.
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I l u m i n a ç ã o – L â m p . f l u o r e s c e n t e
A lâmpada fluorescente é um tipo de lâmpada de 
descarga de vapor de mercúrio ou argônio a baixa 
pressão. É constituída por um tubo de descarga com 
eletrodos em cada extremidade. A parede interna do 
tubo é revestida por materiais fluorescentes a base 
de fósforo. 
A passagem da corrente de um eletrodo a outro 
por meio do gás ionizado gera uma radiação 
ultravioleta que é convertida em luz visível pelo 
pó fluorescente.
Tais lâmpadas necessitam de reatores para gerar 
a tensão de ignição nos eletrodos necessários à 
ionização do gás confinado no tubo de descarga. 
I l u m i n a ç ã o – L u m i n á r i a L â m p a d a F l u o r e s c e n t e
Calha de sobrepor com Refletor e 
aletas parabólicas de alumínio
Reator eletrônico com alto FP 
(>0,98)
Lâmpadas tubulares
Soquetes Soquete
Abraçadeiras
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P I lu minação
Lâmpadas de descarga
Utilizam, de um modo geral, reatores e ignitores para a partida.
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I l u m i n a ç ã o – L â m p . Va p o r d e S ó d i o
É um tipo de lâmpada de descarga de 
alta intensidade composta por um tubo 
de descarga preenchido por uma 
mistura de vapor de mercúrio e vapor 
de sódio.
As lâmpadas de vapor de sódio se 
caracterizam pela grande eficiência 
quando comparadas com as outras 
fontes de luz, no entanto, necessitam 
de reatores magnéticos específicos 
para seu funcionamento.
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I l u m i n a ç ã o – L E D
É um tipo de lâmpada que utiliza Diodo Emissor de Luz (LED). O 
LED é um componente semicondutor que quando energizado 
emite uma radiação sob a forma de luz visível.
A vantagem da utilização de LEDs em sistemas de iluminação é 
devido à sua alta eficiência luminosa e longa vida útil. 
Atualmente, esta eficiência alcança 100 lm/W, sendo superior às: 
• lâmpadas incandescentes (15 lm/W) e 
• fluorescentes (80 lm/W) (OSRAM, 2007). 
A vida útil de um LED pode chegar a 60000h, enquanto 
lâmpadas incandescentes e LFC alcançam 1000h e 6000h. 
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I l u m i n a ç ã o – C o m p a r a ç ã o
https://www.retecjr.com/single-post/2017/12/06/a-efici%C3%AAncia-dos-diferentes-tipos-de-l%C3%A2mpadas-e-quanto-cada-uma-impacta-na-conta-de-energ
Se cada lâmpada ficar 
4 horas acesa por dia, quantos 
meses ou anos cada uma 
delas podem durar em média?
I l u m i n a ç ã o – T e m p e r a t u r a d a c o r
A temperatura das cores é que faz com que a luz 
dê a sensação de frio ou calor 
A temperatura de cor inferior produz uma luz 
mais quente e relaxante, e a temperatura de cor 
mais alta emite uma luz mais fria e energética. 
I l u m i n a ç ã o – T e m p e r a t u r a d a c o r
Temperatura da cor = 5000 K
Temperatura da cor = 2700 K
Lâmpada LED: parâmetros elétricos na embalagem
Lâmpada LED: parâmetros elétricos na embalagem
Lâmpada LED: parâmetros elétricos na embalagem
Lâmpada LED e Driver - Paflon de sobrepor

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