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CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DO REGIME TRIBUTÁRIO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Acadêmicos¹ Tutor Externo² 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Acadêmico! Utilizando os artigos disponibilizados na trilha de aprendizagem, insira no espaço abaixo uma CITAÇÃO DIRETA CURTA A adesão ao Simples Nacional nem sempre garante vantagens financeiras, exigindo uma avaliação minuciosa do modelo de negócio. Ao investigar o setor de confecção, Pessoa, Costa e Maccari (2016, p. 346) observaram que "muitas empresas que possuem condições de enquadramento no Simples Nacional não optam por esse sistema, pois essa opção traria problemas relacionados à apropriação e à transferência de créditos de ICMS". Agora, utilizando os artigos disponibilizados na trilha de aprendizagem, insira no espaço abaixo uma CITAÇÃO DIRETA LONGA. Diante das frequentes alterações na legislação tributária, o empreendedor deve verificar periodicamente se o regime simplificado permanece vantajoso, conforme alertam Lima, Santos e Paranaiba (2019, p. 46): Conclui-se, a importância de o empresário em conjunto com o profissional contábil realizarem o planejamento tributário para a identificação da forma de tributação menos onerosa para a empresa, levando em consideração os aspectos de cada uma com o objetivo de chegar à melhor tributação entre o Lucro Real, Lucro Presumido e o Simples Nacional, sendo capaz de gerar menor carga tributária. Por fim, ainda utilizando os artigos disponibilizados na trilha de aprendizagem, insira no espaço abaixo uma CITAÇÃO INDIRETA. A exclusão de uma empresa do regime simplificado pode gerar sérias consequências para a continuidade do negócio, visto que a migração forçada para o Lucro Presumido ou Real tende a elevar a carga tributária e a complexidade administrativa, comprometendo a saúde financeira da organização (Grégio et al., 2024). Nesse sentido, o planejamento tributário preventivo torna-se uma ferramenta de gestão relevante, pois antecipa cenários e escolhe o enquadramento que resulte no menor custo legal possível (Lima; Santos; Paranaiba, 2019). REFERÊNCIAS Agora chegou a vez de referenciar os autores utilizados nas citações. Insira no espaço abaixo as referências utilizadas de acordo com as configurações apresentadas. GRÉGIO, Felipe Blanco; SANTOS, Miguel Filipi dos; TOLEDO, Pedro Camargo de; BORELI, Daniela; RIBEIRO, Rogério de Jesus. Implicações do desenquadramento do Simples Nacional para as empresas: uma breve análise. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, São Paulo, v. 10, n. 12, p. 2275-2295, dez. 2024. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17534. Disponível em: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/17534. Acesso em: 13 dez. 2025. LIMA, Mateus José Flauzino; SANTOS, Geovane Camilo; PARANAIBA, Alexandre Carvalho. Análise das mudanças ocasionadas na tributação das empresas optantes pelo Simples Nacional. Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v. 13, n. 1, p. 32-50, jan./abr. 2019. DOI: https://doi.org/10.21714/19-82-25372019v13n1p3250. Disponível em: https://www.cc.faccamp.br/ojs-2.4.8-2/index.php/RMPE/article/view/1323/pdf. Acesso em: 13 dez. 2025. PESSOA, Leonel Cesarino; COSTA, Giovane da; MACCARI, Emerson Antonio. As micro e pequenas empresas, o Simples Nacional e o problema dos créditos de ICMS. Revista Direito GV, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 345-363, maio/ago. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/2317-6172201614. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/ff5Q9k5Fdr6t653KwvfDHcM/?lang=pt. Acesso em: 13 dez. 2025. 1 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI