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S2ID - M4 - Todos - Plano de Contingência

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CAPACITAÇÃO PARA 
UTILIZAÇÃO DO S2ID
MÓDULO X – XXXXXXXX XXXXXXXXXXXX
CEPED | UFSC FLORIANÓPOLIS – 2019 1ª EDIÇÃOCEPED | UFSC FLORIANÓPOLIS – 2022 1ª EDIÇÃO
CAPACITAÇÃO PARA 
UTILIZAÇÃO DO S2ID
MÓDULO 4 – PLANO DE CONTINGÊNCIA
1ª EDIÇÃO
FLORIANÓPOLIS/SC, 2022
PLANO DE 
CONTINGÊNCIA
CAPACITAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO
SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES 
SOBRE DESASTRES – S2ID
MÓDULO 4 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Presidente da República
Jair Messias Bolsonaro
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – MDR
Ministro
Rogério Simonetti Marinho
SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SEDEC
Secretário
Alexandre Lucas Alves
DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO E GESTÃO – DAG
Diretora
Karine da Silva Lopes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC 
Reitor
Prof. Ubaldo Cesar Balthazar, Dr.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – SEAD
Secretário de Educação a Distância
Prof. Luciano Patrício Souza de Castro, Dr.
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ENGENHARIA E DEFESA CIVIL – CEPED 
Coordenador-Geral
Prof. Amir Mattar Valente, Dr.
Coordenadora do Projeto
Profa. Ana Maria Bencciveni Franzoni, Dra.
Coordenador Técnico
Rafael Schadeck
FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOCIOECONÔMICOS – FEPESE
Presidente
Mauro dos Santos Fiuza
Ana Caroline Czerner Volkart, Ma. 
Ana Paula Simões Pessoa, Ma. 
Arnoldo Bublitz 
Bárbara Doro 
Brendon Mota Alves 
Diego Borges, Me. 
Fernanda Luisa da Costa França, Esp. 
George Rodrigues, Esp. 
Guilherme Inã 
João Francisco Maués Araujo 
João Pedro Benin Gehm 
João Pedro Palhares Torres Filippe 
Júlia dos Santos Amaro 
Juliane Vargas Nunes, Dra. 
Juliano Maier Diogo dos Santos 
Karina Pereira Weber, Ma. 
Larissa Mazzoli 
Lucas Denir Espíndola 
Luciano Patrício Souza de Castro, Dr. 
Manoela de Souza 
Maria Eugênia Reksua Rosa 
Matheus Tanuri Pascotini, Esp. 
Rafael Schadeck, Me. 
Sofia Moreira Pacheco de Souza 
Vítor Nogueira Siqueira 
Ysadora Plegge Ristow Wippel
EQUIPE TÉCNICA
Lidiane Natalie de Souza 
Loiane Ferreira de Souza 
Reinaldo Soares Estelles, Me. 
REVISÃO TÉCNICA
CAPACITAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA 
INTEGRADO DE INFORMAÇÕES SOBRE DESASTRES – S2ID
6
MÓDULO 4 PLANO DE CONTINGÊNCIA
USUÁRIO TODOS
GUIA DE AMBIENTAÇÃO – COMO LER O E-BOOK
O objetivo deste 
Guia de Ambientação é 
orientar você, usuário, 
na leitura e utilização 
correta dos conteúdos 
dos cursos da Capacitação 
para Utilização do Sistema 
Integrado de Informações 
sobre Desastres – S2ID. Este 
guia deve servir de base 
para que você encontre as 
informações necessárias 
para resolver suas dúvidas 
relacionadas ao que 
encontrar em cada 
tópico do material.
USUÁRIO: ESTADUAL
USUÁRIO: MUNICIPAL
USUÁRIOS
Este curso é 
disponibilizado para 
três tipos de usuários:
A fim de guiar os 
diferentes usuários 
(municipal, estadual e 
federal) na leitura do 
e-book, os módulos têm
uma identificação na 
capa do material com 
cores diferentes para 
cada tipo de usuário.
TELAS DO S2ID
As imagens capturadas 
do sistema estão
divididas em dois 
planos: o primeiro 
deles é o plano geral 
(à esquerda), no qual 
a interface do S2ID é 
capturada mostrando a 
tela inteira; já no plano 
detalhe (à direita), o foco 
da imagem é centrado 
na explicação das partes 
específicas do sistema.
MÓDULOS
Este curso está dividido 
em módulos de acordo 
com o tipo de usuário. 
O módulo correspondente e 
o conteúdo principal estão
localizados na capa do
e-book, logo abaixo do nome
do curso – Capacitação
para Utilização do S2ID.
HIPERLINK
Clicando no link, 
você é direcionado 
para documentos 
disponibilizados na 
internet, como leis 
e normas técnicas. 
É preciso estar 
conectado à internet 
para acessar o 
conteúdo.
USUÁRIO: FEDERAL
CAPACITAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA 
INTEGRADO DE INFORMAÇÕES SOBRE DESASTRES – S2ID
GUIA DE AMBIENTAÇÃO – COMO LER O E-BOOK
DICA
Reforça uma informação 
clara e direta para o usuário. 
Este ícone se encontra 
no lado esquerdo da 
página e faz conexão 
com o conteúdo grifado 
em laranja no corpo de 
texto, nas colunas do 
centro e da direita.
PÁGINAS INTERNAS
As páginas internas do 
e-book estão estruturadas
em três colunas.
A coluna mais estreita e 
externa (à esquerda) é 
utilizada para enquadrar 
ícones criados com a 
finalidade de destacar os 
recursos editoriais de apoio, 
como: “DICA”, “ATENÇÃO” 
e “SAIBA MAIS”. 
ÍCONES
Ajudam você a localizar, 
focalizar e ressaltar 
respectivos textos 
informativos. Cada ícone 
apresenta uma função:
SAIBA MAIS
Este ícone aparece 
sempre que houver 
outros conteúdos que 
complementem o texto.
ATENÇÃO
Para informações 
imprescindíveis, com 
foco em ferramentas e 
opções do S2ID.
WWW
Fotografe ou escaneie 
o QR Code ou clique na
imagem para acessar
as nossas videoaulas. É
preciso estar conectado
à internet para acessar
o conteúdo. Você pode
baixar gratuitamente o
aplicativo para IOS ou
Android na sua loja
de aplicativos.
7
MÓDULO 4 PLANO DE CONTINGÊNCIA
USUÁRIO TODOS
Módulo 4
Olá, usuário (a)!
A partir de agora, você deve dar continuidade aos seus estudos sobre 
a “Capacitação para utilização do Sistema Integrado de Informações 
sobre Desastres – S2ID”. 
Aqui, no Módulo 4 – Plano de Contingência, você deve entender 
como ocorre o processo de elaboração de um plano de contingência 
(Plancon) usando o sistema como ferramenta. Lembrando que 
existem muitos modelos de Plancon e o propósito deste curso não 
é impor um padrão, mas sim orientar como ocorre a elaboração do 
plano com auxílio do S2ID, seja qual for o modelo mais adequado à 
realidade do seu município ou localidade, conforme os respectivos 
cenários de risco. 
Ceped Centro de Estudos e Pesquisas em Engenharia e Defesa Civil
Cesan Companhia Espírito Santense de Saneamento
DOU Diário Oficial da União
GRU Guia de Recolhimento da União 
MDR Ministério do Desenvolvimento Regional
Plancon Plano de Contingência
PNPDEC Política Nacional de Proteção e Defesa Civil
Sedec Secretaria Nacional de Defesa Civil
Semas Secretaria Municipal de Assistência Social
Sinpdec Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil 
S2ID Sistema Integrado de Informações sobre Desastres
UF Unidade Federativa
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Módulos do S2ID. ......................................................................................................... 17
Figura 2. Módulo do Plano de Contingência. ............................................................................ 18
Figura 3. Ciclo de Atuação da Defesa Civil. Fonte: Ceped/UFSC (2021). ................................ 19
Figura 4. Acesso ao módulo Plano de contingência. ............................................................... 25
Figura 5. Manutenção de cadastro de usuário. ......................................................................... 26
Figura 6. Tela inicial do módulo de plano de contingência. ..................................................... 27
Figura 7. Adicionar novo cenário de risco. ................................................................................ 31
Figura 8. Cadastro de cenário de risco. ..................................................................................... 31
Figura 9. Cadastro de cenário de risco - Camadas. .................................................................. 32
Figura 10. Cadastro de cenário de risco – Legenda do grau de risco. ...................................... 32
Figura 11. Inserir área de risco. .................................................................................................... 33
Figura 12. Inserir área de risco – Polígono livre. ......................................................................... 33
Figura 13. Polígono livre – Grau alto. ........................................................................................... 34
Figura 14. Inserir área de risco – Por área de risco mapeada. .................................................. 34
Figura 15. Área de risco mapeadaNormativa n° 36, de 4 de dezembro de 2020. Estabelece 
procedimentos e critérios para o reconhecimento federal e para declaração 
de situação de emergência ou estado de calamidade pública pelos municípios, 
estados e pelo Distrito Federal. Diário Oficial da União, Brasília, ed. 233, p. 16, 
07 dez. 2020. Seção 1. 2020b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/
dou/-/instrucao-normativa-n-36-de-4-de-dezembro-de-2020-292423788. 
Acesso em: 27 maio 2021.
BRASIL. Lei nº 9.966 de 28 de abril de 2000. Dispõe sobre a prevenção, o 
controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras 
substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras 
providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2000. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9966.htm. Acesso em: 27 maio 2021.
BRASIL. Lei nº 12.340, de 1 de dezembro de 2010. Dispõe sobre as transferências 
de recursos da União aos órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal 
e Municípios para a execução de ações de prevenção em áreas de risco de 
desastres e de resposta e de recuperação em áreas atingidas por desastres e 
sobre o Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil; e dá 
outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2010. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12340.htm. 
Acesso em: 27 maio 2021.
REFERÊNCIAS
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8127.htm
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8127.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10593.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10593.htm
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-36-de-4-de-dezembro-de-2020-292423788
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-36-de-4-de-dezembro-de-2020-292423788
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9966.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9966.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12340.htm
BRASIL. Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012. Ministério da Justiça. Institui a 
Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema 
Nacional de Proteção e Defesa Civil – Sinpdec e o Conselho Nacional de 
Proteção e Defesa Civil - Conpdec autoriza a criação de sistema de informações 
e monitoramento de desastres; e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência 
da República, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2011-2014/2012/lei/l12608.htm. Acesso em: 27 maio 2021.
BRASIL. Lei nº 12.983, de 2 de junho de 2014. Altera a Lei nº 12.340, de 1º 
de dezembro de 2010, para dispor sobre as transferências de recursos da 
União aos órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios 
para a execução de ações de prevenção em áreas de risco e de resposta e 
recuperação em áreas atingidas por desastres e sobre o Fundo Nacional para 
Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil, e as Leis nºs 10.257, de 10 de 
julho de 2001, e 12.409, de 25 de maio de 2011, e revoga dispositivos da Lei nº 
12.340, de 1º de dezembro de 2010. Brasília, DF: Presidência da República, 2014. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/
Lei/L12983.htm. Acesso em: 27 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção 
e Defesa Civil. Departamento de Minimização de Desastres. Módulo de 
formação: elaboração de plano de contingência: livro base. Brasília: Ministério 
da Integração Nacional, 2017. Disponível em: https://antigo.mdr.gov.br/
images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/II---Plano-de-
Contingencia---Livro-Base.pdf. Acesso em: 27 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e 
Defesa Civil. Projeto GIDES. Manual Técnico para Planos de Contingência para 
Desastres de Movimento de Massa. Volume 3. Brasília, 2018. Disponível em: 
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/364/titulo/manual-de-
planos-de-contingencia-para-desastres-de-movimento-de-massa#prettyPhoto. 
Acesso em: 27 maio 2021.
UNHCR. Contingency planning for emergencies: a manual for local government 
units. 2ª edição. 2003. Disponível em: https://reliefweb.int/sites/reliefweb.
int/files/resources/5221A6A2E0F3E415C1256DB9002BCC6E-hcr-contingency-
may03.pdf. Acesso em: 27 maio 2021.
REFERÊNCIAS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12608.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12608.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12983.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12983.htm
https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/II---Plano-de-Contingencia---Livro-Base.pdf
https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/II---Plano-de-Contingencia---Livro-Base.pdf
https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/II---Plano-de-Contingencia---Livro-Base.pdf
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/364/titulo/manual-de-planos-de-contingencia-para-desastres-de-movimento-de-massa#prettyPhoto
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/364/titulo/manual-de-planos-de-contingencia-para-desastres-de-movimento-de-massa#prettyPhoto
https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/5221A6A2E0F3E415C1256DB9002BCC6E-hcr-contingency-may03.pdf
https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/5221A6A2E0F3E415C1256DB9002BCC6E-hcr-contingency-may03.pdf
https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/5221A6A2E0F3E415C1256DB9002BCC6E-hcr-contingency-may03.pdf
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FEPESE 
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UFSC 
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	Figura 39. Janela para inserção de dados.
	Figura 40. Aba “2. Descrição do risco” – Informações sobre a Infraestrutura crítica.
	Figura 41. Aba “3. Planejamento” – Ações.
	Figura 42. Cadastro de ação – Aba “1. Informações” .
	Figura 43. Cadastro de ação – Seleção da instituição na aba “2. Responsáveis”.
	Figura 44. Cadastro de instituição – Aba “1. Localização”.
	Figura 45. Cadastro de instituição – Aba “2. Cadastro”.
	Figura 46. Cadastro de instituição – Aba “3. Responsável pela instituição”.
	Figura 47. Cadastro de ação – Seleção do responsável na aba “2. Responsáveis”.
	Figura 48. Cadastro do Responsável pela ação.
	Figura 49. Cadastro de ação – Aba “2. Responsáveis”.
	Figura 50. Cadastro de ação – Aba “3. Recursos”.
	Figura 51. Criação de um novo recurso.
	Figura 52. Cadastro de recurso.
	Figura 53. Localização do recurso.
	Figura 54. Seleção dos recursos disponíveis.
	Figura 55. Quantidade de recursos destinadas para esta ação.
	Figura 56. Ações criadas no cenário - Edição, exclusão e inserção.
	Figura 57. Aba 4. Limiares – Inserção de limiares.
	Figura 58. Janela “Nova limiar”.
	Figura 59. Listagem do limiar criado - Edição, exclusão e inserção.
	Figura 60. Aba “5. Imagens” – inserção.
	Figura 61. Janela “Anexo”.
	Figura 62. Janela “Upload de arquivos”.
	Figura 63. Janela “Anexo” – imagem anexada.
	Figura 64. Listagem das imagens anexadas - Download, exclusão e inserção.
	Figura 65. Aba “Instituições e recursos”.
	Figura 66. Aba “Informações básicas”.
	Figura 67. Aba “2. Responsáveis”.
	Figura 68. Aba “Recursos”.
	Figura 69. Aba “3. Documento”.
	Figura 70. Resumo, checklist, progresso do preenchimento.
	Figura 71. Janela “Inconsistências”.
	Figura 72. Logo do município.
	Figura 73. Janela “Logo do município”.
	Figura 74. Anexos .
	Figura 75. Janela “Anexo”.
	Figura 76. Gerar Versões.
	Figura 77. Versão atual.
	APRESENTAÇÃO
DA CAPACITAÇÃO
	APRESENTAÇÃO DO CURSO
	1. INTRODUÇÃO 
	2. ELABORAÇÃO DO 
	PLANO DE CONTINGÊNCIA
	2.1. Caracterização de um Plancon
	2.2. Acesso ao módulo no S2ID
	3. CENÁRIOS DE RISCO
	3.1. Localização
	3.2. Cadastro
	3.3. Descrição do Risco
	3.4. Planejamento
	3.4.1.	Criar nova instituição
	3.4.2. Criar novo responsável
	3.4.3. Criar novo recurso
	3.5. Limiares
	3.6. Imagens
	4. INSTITUIÇÕES E RECURSOS
	4.1. Informações básicas
	4.2. Responsáveis
	4.3. Recursos
	5. DOCUMENTO
	MENSAGEM FINAL
	REFERÊNCIAS– Grau médio. ....................................................................... 35
Figura 16. Inserir área de risco – No município inteiro. .............................................................. 35
Figura 17. No município inteiro – Grau baixo. ............................................................................. 36
Figura 18. Editar área de risco – Alterar polígono. ...................................................................... 36
Figura 19. Editar área de risco – Editar grau de risco. ................................................................ 37
Figura 20. Remover área de risco. ................................................................................................ 37
LISTA DE FIGURAS
Figura 21. Localização do cenário de risco. ................................................................................ 38
Figura 22. Cadastro de informações do cenário de risco........................................................... 39
Figura 23. Visão geral do cenário. ................................................................................................ 40
Figura 24. Visão geral do cenário - Informações complementares do cenário. ....................... 41
Figura 25. Aba “2. Descrição do risco”. ........................................................................................ 42
Figura 26. Aba “2. Descrição do risco” – Tipos de Cobrade. ...................................................... 42
Figura 27. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção dos tipos de Cobrade. ................................. 43
Figura 28. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção da Cobrade “Deslizamentos”. ..................... 43
Figura 29. Aba “2. Descrição do risco” – Informações do risco................................................. 43
Figura 30. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção da ocupação predominante. ....................... 44
Figura 31. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção da ocupação predominante “Residencial”. 44
Figura 32. Aba “2. Descrição do risco” – População. ................................................................. 44
Figura 33. Janela para inserção de dados. .................................................................................. 45
Figura 34. Aba “2. Descrição do risco” – Informação sobre a população do cenário. ............. 45
Figura 35. Aba “2. Descrição do risco” – Instalações. ................................................................ 45
Figura 36. Janela para inserção de dados. .................................................................................. 46
Figura 37. Aba “2. Descrição do risco” – Informações sobre as instalações do cenário......... 46
Figura 38. Aba “2. Descrição do risco” – Infraestrutura crítica. ................................................. 46
Figura 39. Janela para inserção de dados. .................................................................................. 47
Figura 40. Aba “2. Descrição do risco” – Informações sobre a infraestrutura crítica. ............. 47
LISTA DE FIGURAS
Figura 41. Aba “3. Planejamento” – Ações. ................................................................................. 48
Figura 42. Cadastro de ação – Aba “1. Informações” ................................................................ 48
Figura 43. Cadastro de ação – Seleção da instituição na aba “2. Responsáveis”. ................... 49
Figura 44. Cadastro de instituição – Aba “1. Localização”......................................................... 49
Figura 45. Cadastro de instituição – Aba “2. Cadastro”. ............................................................ 50
Figura 46. Cadastro de instituição – Aba “3. Responsável pela instituição”. ............................ 50
Figura 47. Cadastro de ação – Seleção do responsável na aba “2. Responsáveis”. ................ 51
Figura 48. Cadastro do Responsável pela ação. ......................................................................... 51
Figura 49. Cadastro de ação – Aba “2. Responsáveis”. ............................................................. 52
Figura 50. Cadastro de ação – Aba “3. Recursos”. ..................................................................... 52
Figura 51. Criação de um novo recurso. ...................................................................................... 52
Figura 52. Cadastro de recurso. ................................................................................................... 53
Figura 53. Localização do recurso. .............................................................................................. 53
Figura 54. Seleção dos recursos disponíveis. ............................................................................. 54
Figura 55. Quantidade de recursos destinada para a ação. ....................................................... 54
Figura 56. Ações criadas no cenário - Edição, exclusão e inserção. ......................................... 55
Figura 57. Aba 4. Limiares – Inserção de limiares. ..................................................................... 56
Figura 58. Janela “Nova limiar”. ................................................................................................... 56
Figura 59. Listagem do limiar criado - Edição, exclusão e inserção. ......................................... 57
Figura 60. Aba “5. Imagens” – inserção. ..................................................................................... 57
LISTA DE FIGURAS
Figura 61. Janela “Anexo”. ............................................................................................................ 57
Figura 62. Janela “Upload de arquivos”. ...................................................................................... 58
Figura 63. Janela “Anexo” – imagem anexada. ........................................................................... 58
Figura 64. Listagem das imagens anexadas - Download, exclusão e inserção. ....................... 59
Figura 65. Aba “Instituições e recursos”. ..................................................................................... 60
Figura 66. Aba “Informações básicas”. ........................................................................................ 61
Figura 67. Aba “2. Responsáveis”................................................................................................. 61
Figura 68. Aba “Recursos”. ........................................................................................................... 62
Figura 69. Aba “3. Documento”. .................................................................................................... 63
Figura 70. Resumo, checklist, progresso do preenchimento. .................................................... 63
Figura 71. Janela “Inconsistências”. ............................................................................................ 64
Figura 72. Logo do município. ...................................................................................................... 64
Figura 73. Janela “Logo do município”. ....................................................................................... 64
Figura 74. Anexos . ........................................................................................................................ 65
Figura 75. Janela “Anexo”. ............................................................................................................ 65
Figura 76. Gerar Versões............................................................................................................... 65
Figura 77. Versão atual. ................................................................................................................ 66
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DA CAPACITAÇÃO ................................................. 17
APRESENTAÇÃO DO CURSO .............................................................. 18
1. INTRODUÇÃO ................................................................................19
2. ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA .................. 23
2.1. CARACTERIZAÇÃO DE UM PLANCON ..................................................................... 23
2.2. ACESSO AO MÓDULO NO S2ID ................................................................................... 25
3. CENÁRIOS DE RISCO .................................................................... 28
3.1. LOCALIZAÇÃO ...................................................................................................................... 31
3.2. CADASTRO ............................................................................................................................. 38
3.3. DESCRIÇÃO DO RISCO..................................................................................................... 41
3.4. PLANEJAMENTO ................................................................................................................. 48
3.4.1. Criar nova instituição .............................................................................................................. 49
3.4.2. Criar novo responsável .......................................................................................................... 51
3.4.3. Criar novo recurso ................................................................................................................... 53
3.5. LIMIARES ................................................................................................................................. 56
3.6. IMAGENS ................................................................................................................................. 57
4. INSTITUIÇÕES E RECURSOS ....................................................... 60
4.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS ................................................................................................ 61
4.2. RESPONSÁVEIS..................................................................................................................... 61
4.3. RECURSOS .............................................................................................................................. 62
SUMÁRIO
5. DOCUMENTO ................................................................................. 63
MENSAGEM FINAL ............................................................................ 67
REFERÊNCIAS ...................................................................................... 68
Olá, seja bem-vindo(a) à "Capacitação para utilização do Sistema Integrado de Infor-
mações sobre Desastres - S2ID". Para melhor compreensão de seus estudos, analise 
abaixo o objetivo geral desta capacitação. 
Ao final desta capacitação, você deve ser capaz de identificar, com clareza, as fun-
ções do S2ID, assim como saber diferenciar e interagir com suas ferramentas e 
funcionalidades da maneira mais completa possível. Além disso, deve analisar como 
melhor registrar as informações sobre desastres e distinguir as melhores práticas 
nos processos de registro de reconhecimento federal e solicitação de recursos para 
prevenção, resposta e reconstrução. 
A capacitação está organizada levando em conta os módulos existentes dentro do S2ID 
(Figura 1) e os perfis de usuários que têm acesso ao sistema, portanto, a estrutura que 
você encontra daqui para frente diz respeito às interações que o seu tipo de usuário 
pode efetuar dentro de cada um desses módulos. 
APRESENTAÇÃO 
DA CAPACITAÇÃO
Figura 1. Módulos do S2ID.
Fonte: Todas as imagens referentes às telas do sistema foram retiradas diretamente do S2ID (2022).
A partir de agora você, usuário, vai iniciar o curso “Plano de Contingência”, re-
ferente ao módulo “Plano de contingência – Criação/edição” do S2ID (destaque 
da Figura 2). 
APRESENTAÇÃO DO CURSO
Figura 2. Módulo do Plano de Contingência.
Ao final deste curso, você deve ser 
capaz de selecionar um modelo de Plan-
con para ser elaborado, criar cenários de 
risco e definir os recursos, instituições e 
responsáveis que irão compor o quadro 
de ação do plano.
O correto preenchimento dos dados 
no sistema durante o processo de ela-
boração de um Plancon é fundamental, 
uma vez que é a partir dessa ação que 
são mapeados os cenários de risco e 
definidos os procedimentos, ações e 
decisões que devem ser tomadas na 
ocorrência de um desastre. 
Desse modo, é essencial que você 
analise e avalie todas as etapas com aten-
ção e da maneira mais completa possível.
Preparado(a)? Então, vamos começar!
CAPACITAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA 
INTEGRADO DE INFORMAÇÕES SOBRE DESASTRES – S2ID
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MÓDULO 4 PLANO DE CONTINGÊNCIA
USUÁRIO TODOS
1. INTRODUÇÃO
Aqui você começa seus estudos com uma breve contextualização dos conceitos 
associados ao Plancon, compreendido como resultado de um processo de preparação 
para situações de desastres destinado a planejar a atuação desde o monitoramento 
até a resposta da ocorrência de um desastre.
O Plancon é um tipo de ação de preparação, fazendo parte do Ciclo de Atuação 
da Defesa Civil, que é definido pelas etapas de prevenção, mitigação, preparação, 
resposta e recuperação, como pode ser visto na Figura 3. 
As ações de preparação referem-
-se ao conhecimento e às capacidades
desenvolvidas por governos, organiza-
ções de resposta e recuperação, comu-
nidades e indivíduos para efetivamente
antecipar, responder e se recuperar
dos impactos de desastres prováveis,
iminentes ou atuais (UNISDR, 2017).
Exemplos de ações de preparação são: 
elaboração de planos de contingência, 
implantação de sistemas de alerta e 
sirenes antecipados, treinamentos e 
simulados.
Mais especificamente, de acordo 
com o Decreto n° 10.593, de 24 de de-
zembro de 2020 (artigo 2º, inciso II):
Figura 3. Ciclo de Atuação da Defesa Civil. Fonte: Ceped/UFSC (2022).
www
Você pode 
acompanhar 
a opção de 
conteúdo sobre 
Introdução no formato de 
videoaula. Para acessá-la, 
utilize o QR Code e escaneie a 
imagem com o seu celular e/
ou tablet.
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“Ações de Preparação são medidas destinadas a otimizar as ações de 
resposta e minimizar os danos e as perdas decorrentes do desastre” 
(BRASIL, 2020a).
“Documento que registra o planejamento elaborado a partir da percepção 
do risco de determinado tipo de desastres e estabelece os procedimentos 
e responsabilidades” (BRASIL, 2020b).
“Conjunto de medidas preestabelecidas destinadas a responder a situação 
de emergência ou a estado de calamidade pública de forma planejada 
e intersetorialmente articulada, elaborado com base em hipóteses de 
desastre, com o objetivo de minimizar os seus efeitos” (BRASIL, 2020a).
Dentre essas medidas, o foco deste curso encontra-se na elaboração de um plano 
de contingência, que de forma clara, é conceitualizado pela Instrução Normativa 
n° 36, de 4 de dezembro de 2020, como o:
Em consonância, o Decreto n° 10.593/2020 (artigo 2º, inciso IX), o define como o:
Para fins de conhecimento, no Brasil, a principal motivação para elaboração de planos de 
contingência veio a partir dos desastres ambientais ocorridos no âmbito da indústria petrolífera, 
em especial, o acidente na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro/RJ, em 18 de janeiro de 2000, 
originado do rompimento de um duto da Petrobras, que provocou o vazamento de 1,3 milhão de 
litros de óleo combustível, ocasionando uma mancha de 40 km².
Em razão desse acidente e de toda a reflexão gerada acerca do assunto, foi instituída a Lei 
n° 9.966, de 28 de abril de 2000, que dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da 
poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas 
sob jurisdição nacional. E, por meio do Decreto nº 8.127, de 22 de outubro de 2013, o texto da 
Lei n° 9.966/2000 foi incorporado à redação da promulgação do Plano Nacional de Contingência 
para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional (PNC).SAIBA MAIS
A partir da evolução no processo de elaboração dos planos pelos municípios, as 
legislações e os conceitos acerca do tema também foram atualizados. É importante 
saber que a legislação vigente define, por meio da Política Nacional de Proteção e 
Defesa Civil (PNPDEC), instituída pela Lei Federal n° 12.608, de 10 de abril de 2012, 
que os municípios são os responsáveis pela elaboração e execução dos Plancons, 
cabendo aos estados e à União a função de apoiar a elaboração. Visto isso, o Governo 
Federal, dentre várias ações, realiza esse apoio por meio do S2ID ao disponibilizar 
um módulo específico para montagem e registro do Plancon.
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-36-de-4-de-dezembro-de-2020-292423788
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-36-de-4-de-dezembro-de-2020-292423788
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9966.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9966.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d8127.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12608.htm
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Vale destacar que existem muitos modelos de Plancon e o propósito deste curso 
não é impor um padrão, mas sim orientar como ocorre a elaboração do plano com 
auxílio do S2ID, seja qual for o modelo mais adequado à realidade do seu município 
ou localidade, conforme os cenários de risco. ATENÇÃO
Por sua vez, a Lei nº 12.340, de 1° de dezembro de 2010, alterada pela Lei n° 
12.983, de 2 de junho de 2014, estabelece a realização de uma avaliação e da pres-
tação anual de contas por meio de audiência pública com ampla divulgação, além 
da realização regular de exercícios simulados. Segundo o texto da mesma lei (art. 
3°- A, § 7), são elementos a serem considerados no Plancon:
 Indicação das responsabilidades 
de cada órgão na gestão de desastres, 
especialmente quanto às ações de 
preparação, resposta e recuperação;
 Definição dos sistemas de aler-
ta a desastres, em articulação com 
o sistema de monitoramento, com
especial atenção dos radioamadores;
 Organização dos exercícios si-
mulados, a serem realizados com a 
participação da população;
 Organização do sistema de 
atendimento emergencial à popu-
lação, incluindo‐se a localização das 
rotas de deslocamento e dos pontos 
seguros no momento do desastre, 
bem como dos pontos de abrigo após 
a ocorrência de desastre;
 Definição das ações de atendi-
mento médico‐hospitalar e psicoló-
gico aos atingidos por desastre;
 Cadastramento das equipes téc-
nicas e de voluntários para atuarem 
em circunstâncias de desastres;
 Localização dos centros de 
recebimento e organização da es-
tratégia de distribuição de doações 
e suprimentos.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12340.htm
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12983.htm
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12983.htm
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É importante, ainda, ter clara a distinção entre os momentos de elaboração e de 
operacionalização do plano:
DESENVOLVIMENTO DO PLANCON
Elaboração
Operacionalização
Planejamento das ações de resposta e, por isso, deve ser 
elaborado durante o período de normalidade, quando são 
definidos os procedimentos, tarefas e decisões que devem 
ser tomadas na ocorrência do desastre. 
Quando todo o planejamento anterior é operacionalizado na 
situação real do desastre. 
E outro ponto de atenção para a elaboração de um Plancon é entender sobre 
os cenários de risco, os quais referem-se ao conjunto de informações e caracte-
rísticas relacionadas ao tipo de desastre e às áreas de risco afetadas (histórico de 
ocorrências, ameaças, vulnerabilidades, capacidades). Essas informações devem 
ser coletadas no início do processo de elaboração do Plancon, pois guiarão a de-
terminação de suas ações e procedimentos. 
Para contextualizar cenários, a Sedec adota a seguinte definição:
“Cenários são situações para as quais é preciso organizar uma resposta. 
Em outras palavras, são as diferentes maneiras de ocorrência de um 
desastre. A palavra cenário deriva de cena, que seria, na verdade, contar 
uma história. Três elementos são necessários para definir um cenário: 
ameaças, vulnerabilidades e capacidades/recursos” (BRASIL, 2017, p. 31).
Agora que você já passou pela introdução aos principais conceitos e aspectos 
legais, prossiga para a próxima unidade e lembre-se de que a compreensão do pro-
cesso de construção do plano é de extrema importância para a condução prática 
das ações de resposta ao desastre.
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2. ELABORAÇÃO DO
PLANO DE CONTINGÊNCIA
Alinhados os principais conceitos sobre um plano de contingência, agora, você vai 
conhecer alguns aspectos importantes sobre a sua elaboração antes de prosseguir 
para o detalhamento do passo a passo nos próximos capítulos.
2.1. CARACTERIZAÇÃO DE UM PLANCON
A escolha do modelo de Plancon utiliza-
do deve ser feita no início do processo, 
favorecendo a organização das informa-
ções no formato em que serão inseridas 
no documento. Isso evita retrabalho 
e direciona a sequência de atividades. 
Como citado anteriormente, o Go-
verno Federal disponibiliza, no S2ID, 
um modelo de preenchimento on-line e 
integrado ao Sistema Nacional de Pro-
teção e Defesa Civil (Sinpdec), que será 
detalhado neste curso. Contudo, antes 
de compreender o preenchimento e a 
análise do plano via S2ID, é importan-
te saber que existem vários modelos 
de Plancon disponíveis e utilizados em 
todo o mundo, dando ao processo uma 
abrangência ampla e complexa. Nes-
se sentido, deve-se escolher o modelo 
mais adequado à realidade do local de 
análise, considerando tanto os aspectos 
e características dos desastres que os 
afetam, quanto aspectos administrativos 
e de gestão local. 
Independentemente do modelo a 
ser adotado, existem elementos bási-
cos que devem compor um Plancon, 
a fim de que o plano possa suportar 
todo o processo, que se inicia na fase 
de preparação, com as ações de moni-
toramento, e vai até a conclusão, na fase 
de resposta, com as ações de socorro 
e assistência e de restabelecimento de 
serviços essenciais. 
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ELEMENTOS BÁSICOS DO PLANCON
Fonte: Ceped/UFSC (2022).
CENÁRIO DE RISCO
ALARME
SOCORRO
MONITORAMENTO
FUGA
ASSISTÊNCIA
ALERTA
ABRIGAMENTO
RESTABELECIMENTO
caracterização da ocorrência 
de um determinado desastre
definição de critérios para 
acionamento
definição das ações de 
busca e salvamento, 
primeiros-socorros e 
atendimento pré-hospitalar
identificação e 
acompanhamento dos 
sistemas de monitoramento 
de ameaças
definição de critérios 
e formas de rotas de 
deslocamento e pontos 
seguros
definição das ações de 
garantia da integridade 
física e restauração das 
condições de vida até o 
retorno da normalidade
definição de critérios e 
sistemas de comunicação 
em articulação com 
sistemas de monitoramento
definição de critérios, locais 
e formas de acolhimento
definição das ações de 
garantia de funcionamento 
dos serviços que permitam 
os direitos sociais básicos
Acompanhe, agora, como o processo de construção do Plancon ocorre por meio 
do S2ID. Mas, lembre-se de que os gestores têm liberdade para planejar e colocar 
em prática diferentes medidas de redução de riscos de desastres e, por isso, não 
há um modelo único e padronizado de Plancon. 
Assim, as equipes responsáveis pelo planejamento, preparação, operacionalização 
e aprovação dos planos nos seus respectivos municípios podem fazê-lo de acordo 
com suas realidades,riscos e recursos disponíveis. 
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2.2. ACESSO AO MÓDULO NO S2ID
Como visto anteriormente, neste curso você vai focar seus estudos no módulo 
“Plano de contingência – Criação/edição” (destaque da Figura 4). Ele serve especifi-
camente para a criação e edição de um plano de contingência para o seu município. 
Para isso, você deve, primeiramente, acessar ao sistema com seu usuário e senha.
Caso queira relembrar como 
se cadastrar e acessar o 
S2ID, revise o conteúdo 
do Módulo 0 - Acesso ao 
Sistema.
DICA
Figura 4. Acesso ao módulo Plano de contingência.
Ao acessar o módulo, você pode conferir se os dados constantes no seu cadas-
tro de usuário estão atualizados ou se precisam ser alterados (Figura 5). Após a 
verificação, para continuar, basta clicar em “Avançar”.
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Figura 5. Manutenção de cadastro de usuário.
Ao avançar no sistema, você pode notar que a inserção do plano de contingência 
é realizada por meio de três etapas principais:
1 cadastro dos cenários de risco; 
2 levantamento das instituições, recursos e responsáveis que irão compor 
o quadro de ação do plano;
3 anexação dos documentos necessários.
Veja a seguir a orientações sobre cada uma dessas etapas.
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Figura 6. Tela inicial do módulo de plano de contingência.
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3. CENÁRIOS DE RISCO
A decisão de elaborar um Plancon de-
monstra a percepção do risco local. Uma 
vez que a decisão para elaboração do 
Plancon está tomada, torna-se neces-
sário decidir sobre qual(is) cenário(s) de 
risco será(ão) objeto(s) de estudo. 
Recomenda-se que sejam escolhidos 
primeiramente os cenários de risco 
de maior potencial de ocorrência no 
município, aqueles que representam 
maior impacto em relação a danos e 
prejuízos, incluindo os recursos hu-
1 ameaças; 
2 exposição e vulnerabilidade;
3 capacidades e recursos.
Esses elementos são mais detalhados na tabela a seguir:
AMEAÇAS
O QUE OBSERVAR Busque informações confiáveis sobre onde ocorrem, quão 
grandes e frequentes são os eventos, bem como quão severos 
são seus efeitos (por exemplo, para o cenário de um ciclone, 
estime seu provável deslocamento, a velocidade dos ventos e 
os danos e prejuízos estimados para a área estudada).
ONDE ENCONTRAR/ 
VERIFICAR
» Histórico de desastres (bancos de dados, notícias e outros);
» Mapas de perigos e riscos (geológicos ou hidrológicos);
» Registros de estações de monitoramento;
» Relatórios de vistorias;
» Relatos de moradores mais antigos da região de interesse.
manos e materiais disponíveis para as 
ações de resposta. Também é neces-
sário delimitar qual a abrangência do 
cenário de risco, o que definirá a área 
de interesse, podendo ser uma comu-
nidade, um bairro ou mesmo todo o 
município, dependendo das caracte-
rísticas da ameaça considerada.
Cenários são definidos pela UNHCR 
(2003) como situações para as quais é 
preciso organizar uma resposta e, para 
defini-los, são necessários os elementos: 
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EXPOSIÇÃO E VULNERABILIDADE
O QUE OBSERVAR
Analise as situações ou processos (físicos, sociais, 
econômicos e ambientais) que aumentam a exposição 
e vulnerabilidade de pessoas, infraestruturas, moradias, 
capacidade de produção e outros ativos humanos 
tangíveis localizados em áreas sujeitas aos riscos.
Exposição: dados e informações sobre a existência 
e valores de ativos que estão expostos e podem ser 
afetados. Por exemplo, o impacto da exposição nas 
pessoas ou na economia de uma área afetada e suas 
consequências futuras.
Vulnerabilidade: Para muitas ameaças, a avaliação de 
vulnerabilidades de estruturas físicas, pessoas, economia, 
meio ambiente e desenvolvimento sustentável, bem como 
a estimativa desses impactos são frequentemente o 
primeiro passo para compreender os impactos futuros na 
população e no meio ambiente.
ONDE ENCONTRAR/ 
VERIFICAR
» Plano Diretor;
» Dados demográficos;
» Diagnósticos socioambientais das secretarias de meio
ambiente, saúde, economia, assistência social, educação,
planejamento etc.;
» Relatórios de equipes de saúde da família (grupos
vulneráveis, por exemplo);
» Planos de emergências das agências de resposta;
» Cadastro da população vulnerável situada no cenário de
risco (pessoas de baixa renda, idosos, mulheres, crianças,
pessoas com deficiência etc.).
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CAPACIDADES E RECURSOS
O QUE OBSERVAR
Analise as capacidades das pessoas, organizações e sistemas, 
usando as habilidades e os recursos disponíveis para gerenciar 
condições adversas, riscos ou desastres.
ONDE ENCONTRAR/ 
VERIFICAR
» Existência de órgão de P&DC municipal ativo e estabelecido
legalmente;
» Existência de outras instalações de suporte e apoio (tais
como: abrigos, infraestrutura de transporte, saúde, assistência,
segurança pública etc.);
» Existência de núcleos comunitários de P&DC ativos;
» Existência de Plano Municipal de Redução de Riscos
(PMRR);
» Existência de fundos financeiros e recursos (humanos,
materiais e tecnológicos) disponíveis para o enfrentamento de
desastres;
» Existência de centros de suprimentos e logística
humanitária;
» Cadastramento e controle de pessoas residentes em áreas
de risco;
» Planos de emergências das agências de resposta;
» Estrutura e equipe da prefeitura municipal;
» Equipamentos sociais com capacidade de suporte
(hospitais locais e regionais, de infraestrutura, de transporte,
abrigos, ginásios dentre outros);
» Setor privado, para, por exemplo, casos de barragens ou
outros empreendimentos geradores do risco ou, ainda ONGs,
clubes, associações com capacidade disponível.
» Lideranças comunitárias.
É importante que essa decisão inicial seja tomada em conjunto com os demais órgãos setoriais 
do município ou do estado, como o órgão de meio ambiente, de infraestrutura, de ordenamento 
territorial e com escuta ativa da comunidade residente na área de interesse.
ATENÇÃO
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Voltando ao sistema, para dar início ao preenchimento do plano, na aba “1. 
Cenários de Risco”, você deve adicionar um novo cenário clicando sobre o ícone 
verde ( ), em destaque na Figura 7. 
Figura 7. Adicionar novo cenário de risco.
Uma janela de “Cadastro de cenário” é então disponibilizada, onde você precisa 
preencher as informações solicitadas em duas abas: “1. Localização” e “2. Cadastro”.
3.1. LOCALIZAÇÃO
A primeira aba, “1. Localização”, apresenta o mapa do seu município. Nele você deve 
iniciar a inserção, edição e remoção, quando necessário, das áreas de risco do seu 
cenário (destaque 1 da Figura 8).
Figura 8. Cadastro de cenário de risco.
1
2
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Figura 9. Cadastro de cenário de risco - Camadas.
Ainda no mapa, o sistema disponibiliza algumas camadas, por meio de um 
ícone específico (destaque 2 da Figura 8), a fim de contribuir com o preenchi-
mento dessa etapa. 
Ao clicar nesse ícone, você pode optar pela visualização no modo “Satélite” ou 
“Ruas” e pela exibição de recursos, escolas e hospitais, conforme mostra a Figura 9.
No canto inferior direito da imagem existe uma legenda indicando ograu de 
risco da área criada (destaque da Figura 10).
Figura 10. Cadastro de cenário de risco – Legenda do grau de risco.
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Nesse momento, você precisa inserir a área de risco no mapa do seu município, 
podendo utilizar três opções diferentes para isso: "Polígono livre"; "Por área de risco 
mapeada"; "No município inteiro".
Figura 11. Inserir área de risco.
Na opção "Polígono livre", é possível criar os setores de risco por meio da ferra-
menta de desenho de polígonos. A área de risco criada pode representar um grau 
de risco muito alto, alto, médio ou baixo.
Figura 12. Inserir área de risco – Polígono livre.
Clique sobre o mapa nos pontos desejados para criar o polígono e, em seguida, 
dê um duplo clique. No exemplo da Figura 13, foi criado um polígono para demarcar 
uma área de risco de grau alto.
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Figura 13. Polígono livre – Grau alto.
Outra opção disponível é inserir a localização “Por área de risco mapeada”. Aqui, 
o sistema exibe os setores de risco mapeados pela CPRM (linhas azuis), onde você
deve clicar nos setores desejados para selecioná-los. Para remover a seleção, clique
sobre o setor já selecionado.
Figura 14. Inserir área de risco – Por área de risco mapeada.
No exemplo da Figura 15, foi selecionado um setor com atribuição de risco 
de grau médio.
35
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Figura 15. Área de risco mapeada – Grau médio.
Para os casos em que todo o município possa ser afetado por um determinado 
desastre, como granizo, geadas, entre outros, você pode utilizar a opção de inserção 
de cenário “No município inteiro”.
Figura 16. Inserir área de risco – No município inteiro.
36
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Figura 17. No município inteiro – Grau baixo.
Ainda na etapa de cadastro do cenário de risco, você também pode realizar 
a edição da área de risco, alterando o polígono inserido (Figura 18) e o grau de 
risco (Figura 19).
Independentemente da 
ferramenta escolhida para 
inserir a área de risco no 
mapa, ainda no momento da 
criação, você sempre deve 
escolher o grau de risco da 
área, que varia entre: muito 
alto, alto, médio e baixo.
DICA
Figura 18. Editar área de risco – Alterar polígono.
Neste exemplo (Figura 17), foi atribuído ao município um risco de grau baixo.
37
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Figura 19. Editar área de risco – Editar grau de risco.
Caso seja necessário remover a área de risco adicionada, você deve utilizar a 
opção “Remover área de risco” e clicar na área desejada (destaque da Figura 20).
Figura 20. Remover área de risco.
Finalizando a etapa de localização do cenário de risco, você precisa clicar em 
“Próximo” (destaque da Figura 21), para dar início a etapa “2. Cadastro”.
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Figura 21. Localização do cenário de risco.
3.2. CADASTRO
Na etapa de cadastro é preciso preencher algumas informações referentes 
ao cenário, como:
1 Nome do cenário (campo obrigatório): definir um nome de identificação 
do cenário;
2 Descrição do cenário (campo obrigatório): descrever características 
geomorfológicas do cenário, características das habitações, fatores socioe-
conômicos da área etc. 
3 Resumo por histórico: descrever as principais ocorrências, as mais re-
centes ou as mais relevantes.
4 Componentes críticos: descrever componentes do cenário relacionados 
à geografia ou hidrografia do município. 
5 Monitoramento, alerta e alarme: descrever sistemas de alerta e alarme 
existentes. 
39
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O fluxo de comunicação entre os atores deverá ser estabelecido de forma a minimizar as 
lacunas, a duplicidade de informações ou mesmo a desinformação. As ações executadas e 
produtos constituídos durante a fase de monitoramento devem servir de base para as atividades 
e decisões a serem tomadas nas etapas subsequentes de emissão dos avisos e alertas, de 
mobilização para as ações de evacuação de populações que habitam áreas de risco e demais 
ações de resposta efetivas, especialmente nas áreas mais vulneráveis.
SAIBA MAIS
Figura 22. Cadastro de informações do cenário de risco.
1
2
3
4
5
Ao finalizar o preenchimento das informações, é preciso clicar em “Concluir” 
(destaque da Figura 22).
Todos os cenários de risco cadastrados ficam disponíveis na aba “1. Cenário 
de Risco” (destaque 1 da Figura 23). Ao clicar sobre o cenário e expandi-lo 
(destaque 2 da Figura 23), você pode visualizar informações básicas sobre ele 
e algumas ações a serem realizadas. 
Nesse momento, você pode criar rotas de fuga, duplicar, editar e excluir o 
cenário selecionado (destaque 3 da Figura 23).
40
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Figura 23. Visão geral do cenário.
1
2
3
Ainda na visão do cenário selecionado, existem algumas abas que possibilitam a 
inclusão de informações complementares referentes ao cenário, conforme mostra 
o destaque 1 da Figura 24. A aba “1. Informações básicas” apresenta as informa-
ções que você incluiu no momento da criação do cenário (destaque 2 da mesma
figura). O detalhamento das demais abas estão disponíveis ao longo do curso.
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Figura 24. Visão geral do cenário - Informações complementares do cenário.
2
1
3.3. DESCRIÇÃO DO RISCO
O risco de desastre está ligado à proba-
bilidade de que a população seja preju-
dicada por danos e perdas humanas e 
materiais, nas propriedades e pela in-
terrupção das atividades econômicas 
diante do impacto de ameaças natu-
rais ou antropogênicas. Inicialmente, 
é necessário identificar o tipo de risco 
envolvido, de acordo com a tabela da Co-
brade, estimando de forma quantitativa 
e qualitativa a área localmente afetada.
Vale ressaltar que a caracterização 
descrita vai delimitar as instituições e 
recursos a serem acionados, por isso é 
necessário um estudo detalhado prévio, 
além de considerar a experiência dos 
profissionais da Defesa Civil Municipal 
para a composição do arranjo institu-
cional que irá participar do Plancon.
Para prosseguir com essa etapa, você 
deve acessar a aba “2. Descrição do risco”, 
conforme o destaque da Figura 25.
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Figura 25. Aba “2. Descrição do risco”.
Figura 26. Aba “2. Descrição do risco” – Tipos de Cobrade.
O primeiro passo é identificar os “Tipos de risco”. Neste campo, você deve inserir 
uma ou mais Cobrades relacionadas ao seu cenário. Para isso, é preciso clicar no 
ícone de adição ( ) – destaque da Figura 26.
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Uma janela é disponibilizada, permitindo adicionar tipos de risco associados, 
de acordo com a nomenclatura da Cobrade (Figura 27).
Figura 27. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção dos tipos de Cobrade.
Após concluir a seleção do código Cobrade, ele é apresentado da seguinte forma 
(Figura 28). Caso queira excluí-lo, é preciso clicar noícone em vermelho ( ) – em 
destaque na Figura 28.
Figura 28. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção da Cobrade “Deslizamentos”.
Figura 29. Aba “2. Descrição do risco” – Informações do risco.
Dando continuidade ao preenchimento, no campo “Informações do risco”, é 
preciso informar o tipo de ocupação predominante na área selecionada. Para isso, 
você deve clicar no ícone de lápis ( ) – destaque da Figura 29.
Uma janela é disponibilizada (Figura 30), em que você deve selecionar o 
tipo de ocupação predominante na localização onde o cenário foi criado e, em 
seguida, clicar em “Ok”.
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Figura 30. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção da ocupação predominante.
Após selecionar o tipo de ocupação predominante, a informação é exibida 
conforme o destaque da Figura 31.
Figura 31. Aba “2. Descrição do risco” – Seleção da ocupação predominante “Residencial”.
Na seção “População”, você pode inserir a quantidade e alguma informação 
complementar sobre cada “Tipo” de população residente na área destacada. 
Para isso, é preciso clicar no ícone de lápis ( ) correspondente a cada item 
(destaque da Figura 32).
Figura 32. Aba “2. Descrição do risco” – População.
O sistema exibe, então, uma janela com os campos “Quantidade” e “Com-
plemento”, para que você realize o preenchimento das informações (Figura 33).
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Figura 33. Janela para inserção de dados.
Após a confirmação do preenchimento, as informações são exibidas conforme 
o destaque da Figura 34.
Figura 34. Aba “2. Descrição do risco” – Informação sobre a população do cenário.
Figura 35. Aba “2. Descrição do risco” – Instalações.
A seção “Instalações” permite que você informe as instalações públicas e 
privadas disponíveis na área demarcada. Para isso, é preciso clicar no ícone 
de lápis ( ) correspondente a cada tipo de instalação (destaque da Figura 35).
O sistema exibe, então, uma janela com os campos “Quantidade” e “Comple-
mento”, para que você realize o preenchimento das informações (Figura 36).
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Figura 36. Janela para inserção de dados.
Após a confirmação do preenchimento, as informações são exibidas conforme 
o exemplo destacado na Figura 37.
Figura 37. Aba “2. Descrição do risco” – Informações sobre as instalações do cenário.
Por último, você pode informar as infraestruturas críticas existentes no cenário 
de risco. Para isso, é preciso clicar no ícone de lápis ( ) correspondente a cada 
tipo de infraestrutura (destaque da Figura 38).
Figura 38. Aba “2. Descrição do risco” – Infraestrutura crítica.
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O sistema exibe, então, uma janela com os campos “Quantidade” e “Complemento”, 
para que você realize o preenchimento das informações (Figura 39).
Figura 39. Janela para inserção de dados.
Após a confirmação do preenchimento, as informações são exibidas conforme 
o exemplo destacado na Figura 40.
Figura 40. Aba “2. Descrição do risco” – Informações sobre a infraestrutura crítica.
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3.4. PLANEJAMENTO
Seguindo a complementação das informações referentes ao cenário criado, você 
encontra a aba “3. Planejamento” (destaque 1 da Figura 41). Ela é composta pela 
seção “Ações”, na qual você deve inserir uma ou mais ações a serem realizadas caso 
o desastre ocorra. Para isso, é preciso clicar no ícone de adição ( ) – destaque 
2 da mesma figura.
Figura 41. Aba “3. Planejamento” – Ações.
1
2
Uma nova janela para o "Cadastro de ação" é aberta. É possível notar que esse 
cadastro é realizado em três etapas: "1. Informações", "2. Responsáveis" e "3. Re-
cursos" (destaque 1 da Figura 42). 
A etapa “1. Informações”, tem como objetivo identificar e detalhar o tipo de ação a 
ser realizada (destaque 2 da Figura 42). Após preencher as informações solicitadas, 
você deve prosseguir clicando na opção “Próximo” (destaque 3 da mesma figura).
Figura 42. Cadastro de ação – Aba “1. Informações” .
1
2
3
Na sequência, é preciso selecionar a instituição e o responsável pela ação. Caso 
a instituição que você queira selecionar ainda não tenha sido cadastrada, é preciso 
clicar no ícone de adição ( ) - “Criar nova instituição” (destaque da Figura 43). 
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Figura 43. Cadastro de ação – Seleção da instituição na aba “2. Responsáveis”.
Figura 44. Cadastro de instituição – Aba “1. Localização”.
3.4.1. Criar nova instituição
Caso você tenha optado por criar uma nova instituição, o primeiro passo é indicar 
a localização da instituição na aba “1. Localização” (destaque 1 da Figura 44). Após 
localizá-la, com um clique sobre o local correspondente no mapa (destaque 2 da 
Figura 44), você deve clicar em “Próximo” (destaque 3 da mesma figura).
1
2
3
Em seguida, na aba “2. Cadastro” (destaque 1 da Figura 45), o sistema solicita 
algumas informações sobre a instituição, como você pode visualizar no destaque 
2 da Figura 45. Após o correto preenchimento das informações, é preciso clicar 
na opção “Próximo” (destaque 3 da mesma figura).
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Figura 45. Cadastro de instituição – Aba “2. Cadastro”.
1
2
3
Por último, é preciso inserir informações sobre o responsável pela instituição na 
aba de mesmo nome (destaque 1 da Figura 46). O sistema solicita algumas infor-
mações sobre o responsável, como você pode visualizar no destaque 2 da Figura 46. 
Caso o cargo desejado não seja listado no campo “Cargo do Responsável”, você 
pode realizar a inclusão de um novo cargo clicando no ícone de adição ( ). Após 
preencher todos os dados corretamente, basta clicar na opção “Concluir” (destaque 
3 da mesma figura).
Figura 46. Cadastro de instituição – Aba “3. Responsável pela instituição”.
1
2
3
Finalizando a etapa de criação da nova instituição, você pode voltar ao cadastro 
de ação e selecionar a instituição cadastrada.
Na sequência, ainda na aba "2. Responsáveis", é preciso selecionar o responsável 
pela ação. Caso ele ainda não esteja cadastrado no sistema, você pode realizar a 
inclusão de um novo responsável clicando no ícone de adição ( ).
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Figura 47. Cadastro de ação – Seleção do responsável na aba “2. Responsáveis”.
3.4.2. Criar novo responsável
Caso você tenha optado por criar um novo responsável, é preciso inserir, na janela 
“Cadastro de responsável”, as informações solicitadas nos campos disponíveis. Caso 
o cargo do responsável não seja listado pelo sistema, você pode realizar a inclusão
de um novo cargo clicando no ícone de adição ( ) – destaque da Figura 48. Com 
as informações corretamente inseridas, basta clicar em “Salvar”.
Figura 48. Cadastro do Responsável pela ação.
Voltando para a janela “Cadastro de ação”, já com a instituição e o responsável 
selecionados, você pode seguir para a próxima etapa, clicando em “Próximo” 
(destaque da Figura 49).
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Figura 49. Cadastro de ação – Aba “2. Responsáveis”.
Figura 50. Cadastro de ação – Aba “3. Recursos”.
Figura 51. Criação de um novo recurso.Na aba “3. Recursos”, o sistema permite que você adicione recursos a serem 
utilizados na ação. Para isso, é preciso clicar no ícone de adição ( ) - “Adicionar 
recurso”, em destaque na Figura 50.
Você é, então, direcionado para a tela de recursos disponíveis (Figura 51). Caso 
ainda não tenha nenhum recurso adicionado para selecionar, é possível criar um 
novo, por meio do ícone de adição ( ), em destaque na Figura 51.
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3.4.3. Criar novo recurso
Tendo optado pela criação de um novo recurso, você deve inserir, na janela “Cadastro 
de recurso”, as informações solicitadas, conforme mostra a Figura 52. Se necessá-
rio, você pode informar a localização em que o recurso se encontra, clicando em 
“Localização do recurso” (destaque da Figura 52).
Figura 52. Cadastro de recurso.
Figura 53. Localização do recurso.
Nessa opção, um mapa é exibido para que você possa definir a localização do 
recurso. Após identificar o local clicando sobre o ponto no mapa, basta selecionar 
a opção “Concluir” (destaque da Figura 53).
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Ainda na janela de “Cadastro de recursos”, quando todas as informações estiverem 
corretamente preenchidas, incluindo a localização, você deve clicar em “Concluir” 
(Figura 52), para que o recurso seja criado.
Os recursos criados ficam listados na janela “Recursos disponíveis”. Você deve 
selecionar o recurso desejado e clicar em concluir (destaque da Figura 54).
Figura 54. Seleção dos recursos disponíveis.
Figura 55. Quantidade de recursos destinada para a ação.
O sistema retorna para a janela “Cadastro de ação”, já com o recurso adicio-
nado, e você deve informar a quantidade do recurso que será destinado para a 
ação (destaque 1 da Figura 55), lembrando que esse número não pode ser maior 
do que a quantidade disponível de recurso. Caso queira remover ou adicionar 
um recurso, bastar clicar nos respectivos ícones ( e ).
Para finalizar a etapa de cadastro da ação, é preciso clicar em “Concluir” 
(destaque 2 da Figura 55).
1
2
As instituições e recursos são cadastradas e, somente, editadas na aba “2. Instituições e 
recursos”, ao lado da aba “1. Cenários de risco”. O funcionamento dessa aba está descrito
no capítulo 4 do curso.
ATENÇÃO
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Ao finalizar todos os preenchimentos necessários, o sistema retorna para 
a aba “3. Planejamento”, na qual estão listadas todas as ações criadas. Aqui, é 
possível editar ( ) e remover ( ) as ações criadas ou, ainda, incluir ( ) novas 
ações (destaques da Figura 56).
Figura 56. Ações criadas no cenário - Edição, exclusão e inserção.
Nome da responsável
Nome da responsável
Os abrigos ou locais de abrigamento precisam ser previstos de forma antecipada, durante as ações 
de preparação para o processo de evacuação, antes da ocorrência do desastre. De acordo com a 
Lei n° 12.608/2012, compete aos municípios a organização e administração de abrigos provisórios 
para assistência à população em situação de desastre, os quais deverão estar em boas condições 
de higiene e segurança. A Política Nacional de Assistência Social incluiu o gerenciamento de 
abrigos na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, cabendo ao profissional da 
assistência social a responsabilidade de gerenciar e coordenar os abrigos provisórios durante 
calamidades públicas emergenciais. 
O planejamento das ações para abrigar moradores deve garantir o provimento de água, alimentação, 
boas condições de higiene, saúde e segurança, além de outros elementos mínimos que garantam o 
respeito e a dignidade humana. Nessa concepção é necessário dar atenção a situações igualmente 
importantes, como por exemplo, considerar que a organização do espaço deve privilegiar a condição 
de aglutinação familiar ou de vizinhança (BRASIL, 2018, p.29).
Além de identificar as principais rotas de fuga (por vezes é necessário estabelecer rotas alternativas), 
o Plancon deverá atribuir responsabilidades e definir, junto à população da área de risco, os 
líderes entre os moradores locais, que auxiliarão as ações de evacuação em situações reais ou 
em simulações. Por vezes, procedimentos especiais deverão ser providenciados para a remoção 
de pessoas com deficiência ou vulneráveis que residem na área de risco, mas são incapazes de 
sair sozinhos. É fundamental que a população residente na área de risco tenha conhecimento dos 
sistemas de alarme e das rotas de fuga e participe regularmente de instruções sobre como agir 
diante de emergências, a fim de garantir o bom funcionamento do processo de evacuação.
SAIBA MAIS
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3.5. LIMIARES
Ainda na visão do cenário de risco criado, outras especificações são necessárias 
sobre o risco em questão, que é o caso da aba “4. Limiares”.
Entende-se o limiar enquanto um referencial da magnitude do desastre, a fim 
de considerá-lo um gatilho para tomada de decisão. A descrição do limiar pode ser, 
por exemplo: precipitação acumulada em 02 horas, 06 horas, 24 horas, 03 dias, 10 
dias; cota do nível do rio; cota do nível do curso d’água; ou velocidade do vento.
Para inserir limiares, na aba “4. Limiares”, você deve clicar sobre o ícone de 
adição ( ) – destaques da Figura 57.
Figura 57. Aba 4. Limiares – Inserção de limiares.
Em seguida, uma janela é exibida, na qual é necessário selecionar as informações 
referentes ao limiar nos campos de descrição, valor e unidade. Preenchidos corre-
tamente os dados, para finalizar a criação, basta clicar em "Concluir" (Figura 58).
Figura 58. Janela “Nova limiar”.
Ao finalizar a inserção, o sistema retorna para a aba “4. Limiares”, em que estão 
listados os limiares criados. Aqui, é possível editar ( ) e remover ( ) os limiares 
inseridos ou incluir ( ) novos (destaques da Figura 59).
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Figura 59. Listagem do limiar criado - Edição, exclusão e inserção.
3.6. IMAGENS
Para finalizar o preenchimento das informações referentes ao cenário criado, você 
deve incluir fotografias que ajudem a ilustrar o cenário de risco descrito ante-
riormente. Essa ação deve ser realizada por meio da aba “5. Imagens”, no ícone de 
adição ( ) – destaques da Figura 60.
Figura 60. Aba “5. Imagens” – inserção.
É aconselhável o uso de 
fotografias in loco da área de 
risco.
DICA
Uma janela é, então, exibida para que você possa descrever a imagem e, em 
seguida, clicar na opção “Escolher arquivo” para anexá-la (Figura 61).
Figura 61. Janela “Anexo”.
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O sistema exibe uma outra tela, permitindo que você selecione, por meio da 
opção “+ Escolher”, as imagens do seu computador (Figura 62).
Figura 62. Janela “Upload de arquivos”.
Figura 63. Janela “Anexo” – imagem anexada.
Por fim, de volta à janela “Anexo”, quando a imagem é anexada corretamente, 
o sistema exibe um sinal verde ( ). Você deve clicar em “Salvar” para continuar
(Figura 63).
Ao finalizar a inserção da imagem, o sistema retorna para a aba “5. Imagens”, 
onde estão listadas todas as imagens anexadas. Aqui, é possível realizar o download 
( ) e a remoção ( ) das imagens existentes ou incluir ( ) novas (destaques 
da Figura 64).
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Figura 64. Listagem das imagens anexadas - Download, exclusãoe inserção.
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4. INSTITUIÇÕES E RECURSOS
Conforme visto no tópico "3.4 Planeja-
mento”, você já está familiarizado com 
a inserção de instituições, responsáveis 
e recursos no sistema. Porém, é na aba 
“2. Instituições e recursos” (destaque 
1 da Figura 65) que essas informações 
são gerenciadas. 
Aqui, você pode incluir uma nova 
instituição, clicando no ícone de adição 
( ) “Adicionar nova instituição” (des-
taque 2 da Figura 65). Todo o passo 
a passo para a criação da instituição é 
o mesmo mencionado no tópico 3.4.1.
As instituições já criadas aparecem 
em forma de lista, bastando clicar sobre a 
que você deseja gerenciar para expandir 
as informações. No exemplo da Figura 65 
, duas instituições já estão cadastradas: 
a Cesan (expandida) e a Semas.
Selecionando a instituição, você en-
contra a opção de editá-la (destaque 3 
da Figura 65), além das seguintes abas: 
"1. Informações básicas", "2. Respon-
sáveis", "3. Recursos" (destaque 4 da 
mesma figura). Acompanhe mais deta-
lhes dessas abas a seguir.
Figura 65. Aba “Instituições e recursos”.
Nome do responsável
1
2
3
4
Por melhor que seja sua preparação, nem toda crise ou desastre poderá ser evitado. Estar 
preparado e pronto para responder emergências é sua responsabilidade. Incorpore boas práticas 
e lições aprendidas para auxiliar sua organização de proteção e defesa civil a atuar cada dia de 
forma mais eficiente e segura!ATENÇÃO
61
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4.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS
Como visto, clicando sobre a instituição desejada, é possível acessar a aba “1. 
Informações básicas” (destaque 1 da Figura 66), em que são apresentados seus 
dados cadastrais. Aqui, é possível editar o nome do responsável pela instituição 
(destaque 2 da mesma figura).
Figura 66. Aba “Informações básicas”.
Nome do responsável
1
2
4.2. RESPONSÁVEIS
Na aba “2. Responsáveis” (destaque 1 da Figura 67), você pode editar ( ), criar 
ou adicionar um responsável existente pela instituição (destaque 2 da mesma 
figura). O passo a passo para a criação de um responsável é o mesmo mencionado 
no capítulo 3.4.2.
Figura 67. Aba “2. Responsáveis”.
1
2
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4.3. RECURSOS
Na aba “3. Recursos” (destaque 1 da Figura 68), você pode editar ( ), remover (
) ou adicionar um recurso (destaque 2 da Figura 68). No campo “Responsável”, 
você pode clicar sobre a frase “Clique para configurar um responsável”, a fim de 
atribuir um responsável ao recurso (destaque 3 da mesma figura).
Figura 68. Aba “Recursos”.
1
2
3
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5. DOCUMENTO
Para dar continuidade ao preenchimento do seu plano e, posteriormente, ter acesso 
a ele no formato de um documento, é preciso acessar a aba “3. Documento”.
Figura 69. Aba “3. Documento”.
Nome do responsável
Na primeira seção, “Resumo, checklist, progresso do preenchimento”, é pos-
sível verificar as etapas pelas quais você já passou durante o preenchimento do 
plano. Caso todas as informações estejam completas e corretamente preenchidas 
o sistema apresenta um ícone de "check" na cor verde ( ) ao lado de cada item
e 100% de progresso.
Figura 70. Resumo, checklist, progresso do preenchimento.
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Contudo, se algum dos itens apresentar um símbolo de "check" na cor vermelha 
( ), isso indica que alguma informação deixou de ser preenchida ou existe alguma 
inconsistência a ser resolvida. 
Ao clicar sobre o item, o sistema exibe uma tela informando o que está erra-
do (Figura 71). No caso exemplificado, não há inconsistências; porém, se houver 
problemas com o preenchimento do seu plano, você deve retornar para as etapas 
anteriores e corrigi-lo.
Figura 71. Janela “Inconsistências”.
Na seção “Logo do Município”, você pode inserir uma imagem do logo do seu 
município para que ele apareça no momento da geração do arquivo. Para inserir a 
imagem, clique no ícone de lápis ( ) e, se for necessário excluí-la, clique sobre o 
ícone vermelho ( ) (destaques da Figura 72).
Figura 72. Logo do município.
Ao clicar na opção de inserir a imagem ( ), uma janela é exibida, na qual você 
deve clicar em “Escolher arquivo”, selecionar a figura em seu computador e, por 
fim, clicar em “Salvar” (Figura 73).
Figura 73. Janela “Logo do município”.
65
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A seção “Anexos” permite que você inclua arquivos complementares que 
julgue serem importantes para a elaboração do plano. Você pode adicionar o 
arquivo ( ) ,visualizá-lo por meio do “Download” ( ) ou removê-lo ( ), 
se necessário (destaques da Figura 74).
Figura 74. Anexos .
Clicando na opção de adicionar o arquivo, uma janela é exibida para que você 
possa inserir uma descrição do anexo e, em seguida, clicar em “Escolher arquivo”.
Figura 75. Janela “Anexo”.
Ao longo da elaboração do plano, você pode gerar versões parciais do documento, 
bem como visualizar a versão em edição e a versão atual gerada (destaques da Figura 76).
Figura 76. Gerar Versões.
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Ainda nessa seção, é possível notar que os documentos gerados ficam listados 
como um histórico de versões, sendo que a última versão criada (versão atual), 
corresponde ao documento final. Para visualizar as demais versões, você pode 
clicar no ícone (PDF) ao lado da versão correspondente (Figura 77).
Figura 77. Versão atual.
Após finalizar a digitação do seu plano de contingência coloque-o em prática. 
Não importa quão bem escrito e detalhado ele seja, seu plano é inútil se não apli-
cável no dia a dia de sua comunidade. Somente a atualização constante do plano 
e as práticas de exercícios simulados permitirão a experimentação da emergência 
real, a fim de saber se o plano é realmente eficaz ou precisa de ajustes e correções.
Parabéns!
Você acaba de finalizar o curso "S2ID | M4 | Plano de Contingência”, que faz parte da 
Capacitação para utilização do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres – 
S2ID. Por meio dos conhecimentos teóricos e práticos aqui relacionados, você pôde 
compreender como caracterizar um Plancon e elaborá-lo com auxílio do S2ID.
Caso tenha dúvidas, revise pontos específicos do material e, se possível, utilize o sistema 
para se familiarizar com as ferramentas. Lembre-se de ficar atento aos demais cursos.
Até breve!
MENSAGEM FINAL
BRASIL. Decreto nº 8.127, de 22 de outubro de 2013. Institui o Plano Nacional 
de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição 
Nacional, altera o Decreto nº 4.871, de 6 de novembro de 2003, e o Decreto 
nº 4.136, de 20 de fevereiro de 2002, e dá outras providências. Brasília, DF: 
Presidência da República, 2013. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8127.htm. Acesso em: 27 maio 2021.
BRASIL. Decreto nº 10.593, de 24 de dezembro de 2020. Dispõe sobre a 
organização e o funcionamento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil 
e do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil e sobre o Plano Nacional de 
Proteção e Defesa Civil e o Sistema Nacional de Informações sobre Desastres. 
Brasília, DF: Presidência da República, 2020a. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10593.htm. Acesso 
em: 27 maio 2021.
BRASIL. Instrução

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